Sgt. Kowalski
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Ibovespa cai mais de 2% e dólar chega a R$ 3,94 com temores renovados sobre Previdência e economia global
SÃO PAULO - O Ibovespa volta a repercutir os temores com a Reforma da Previdência no Brasil e de desaceleração da economia global que abala as bolsas mundiais após a sessão de alívio da última terça-feira, quando o índice subiu 1,76%.
Nesta quarta, o benchmark da bolsa registrava, às 11h27 (horário de Brasília), queda de 2,30%, a 93.116 pontos, enquanto o dólar comercial avançava 1,92%, a R$ 3,941 na venda. Já o dólar futuro avança 1,62%, a R$ 3,94. O movimento da moeda brasileira acompanha o dos emergentes, em meio aos receios de elevação das taxas overnights pela Turquia.
Os juros futuros também refletem o cenário de maior aversão ao risco e registram alta dos seus principais contratos. O contrato com vencimento em janeiro de 2021 tem alta de 13 pontos-base, a 7,25%, enquanto o de janeiro de 2023 tem avanço de 17 pontos-base, para 8,44%.
O noticiário sobre Reforma volta a preocupar após a Câmara, em votação relâmpago, impor derrota ao governo de Jair Bolsonaro, aprovando com mais de 400 votos emenda que diminui a margem de manobra do governo com o orçamento. A votação repercutiu como um recado da Câmara ao governo sobre a postura de não negociar com partidos.
Os indicadores de confiança também mostram o maior pessimismo da "economia real". A FGV divulgou os dados de confiança do consumidor de março, que mostraram queda de 5,1 pontos na comparação com fevereiro na série com ajuste sazonal. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) desceu a 91,0 pontos, o menor nível desde outubro de 2018. É a segunda queda seguida, perdendo 5,6 pontos, após quatro meses consecutivos de avanço, período em que acumulou um aumento de 13,5 pontos.
SÃO PAULO - O Ibovespa volta a repercutir os temores com a Reforma da Previdência no Brasil e de desaceleração da economia global que abala as bolsas mundiais após a sessão de alívio da última terça-feira, quando o índice subiu 1,76%.
Nesta quarta, o benchmark da bolsa registrava, às 11h27 (horário de Brasília), queda de 2,30%, a 93.116 pontos, enquanto o dólar comercial avançava 1,92%, a R$ 3,941 na venda. Já o dólar futuro avança 1,62%, a R$ 3,94. O movimento da moeda brasileira acompanha o dos emergentes, em meio aos receios de elevação das taxas overnights pela Turquia.
Os juros futuros também refletem o cenário de maior aversão ao risco e registram alta dos seus principais contratos. O contrato com vencimento em janeiro de 2021 tem alta de 13 pontos-base, a 7,25%, enquanto o de janeiro de 2023 tem avanço de 17 pontos-base, para 8,44%.
O noticiário sobre Reforma volta a preocupar após a Câmara, em votação relâmpago, impor derrota ao governo de Jair Bolsonaro, aprovando com mais de 400 votos emenda que diminui a margem de manobra do governo com o orçamento. A votação repercutiu como um recado da Câmara ao governo sobre a postura de não negociar com partidos.
Os indicadores de confiança também mostram o maior pessimismo da "economia real". A FGV divulgou os dados de confiança do consumidor de março, que mostraram queda de 5,1 pontos na comparação com fevereiro na série com ajuste sazonal. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) desceu a 91,0 pontos, o menor nível desde outubro de 2018. É a segunda queda seguida, perdendo 5,6 pontos, após quatro meses consecutivos de avanço, período em que acumulou um aumento de 13,5 pontos.