Dr. Pregos
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Kim Katapiroka virou o Lindbergh 2.0 bem rápido, hein ferozes?
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Só a Deusa Ana Paula para escancarar a verdade nos EUA porque se depender da mídia tradicional daqui Trumpão está para ser impichado e os Democratas estão dominando o país.
Só tem uma armadilha nessa MP aprovada que é o lance das bagagens. Não se ILUDAM achando que é para nosso BEM! É uma pegadinha do Congresso que, aparentemente, o Presidente está ciente e decidindo como irá tratar. Por que é uma pegadinha? Porque é claro que as bagagens como estão foi o que segurou os preços da passagem com aumento real de 1%, se retirarem isso os caras terão que subir os preços porque os custos da operação aérea no Brasil pioraram muito de lá para cá.
Os caras colocaram esta casca de banana aí para que o Bolsonaro ao aprovar a MP e as passagens subirem num primeiro momento nego aproveitador caia matando dizendo que o Capital Estrangeiro está oprimindo o setor aéreo e piorando a situação. Espero que ele fique esperto e vete essa b*sta. Esse lance da bagagem num primeiro momento já me chamou a atenção e só consegui perceber porque já estou analisando como o mercado funciona numa realidade verdadeiramente capitalista. A MP só será realmente positiva caso haja o veto disso. Se não houver os inescrupulosos irão montar em cima disso num primeiro momento.
Fiquei até surpreso da Bandeirantes quando veiculou a notícia ter colocado a fala de um especialista de mercado que falou exatamente no sentido que comentei.
https://outline.com/aEkBsL
TRF-4 bloqueia R$ 3,5 bi em valores e bens do PSB e MDB, além de parlamentares e empreiteiras
SÃO PAULO - O Tribunal Regional Federal da 4ª Região ( TRF-4 ) determinou o bloqueio de valores e bens de acusados em ação de improbidade administrativa da Lava-Jato, incluindo o Partido Socialista Brasileiro ( PSB ) e o Movimento Democrático Brasileiro ( MDB ), além dos parlamentares Valdir Raupp (MDB/RO), Fernando Bezerra (PSB/PE),Eduardo da Fonte (PP/PE). Os espólios de Sérgio Guerra (PSDB/PE) e Eduardo Campos (PSB/PE) também foram incluídos no bloqueio.
Em cumprimento à decisão do tribunal, a Justiça Federal de Curitiba determinou o bloqueio de valores correspondentes em R$ 1.894.115.049,55, nos casos do MDB, de Valdir Raupp, da Vital Engenharia Ambiental, de André Gustavo de Farias Ferreira, de Augusto Amorim Costa, de Othon Zanoide de Moraes Filho, Petrônio Braz Junior e do espólio de Ildefonso Colares Filho.
Também de até R$ 816.846.210,75 do PSB; R$ 258.707.112,76 de Fernando Bezerra Coelho e espólio de Eduardo Campos; de R$ 107.781.450,00 do espólio de Sérgio Guerra, de R$ 333.344.350,00 de Eduardo da Fonte; de até R$ 200.000,00 de Maria Cleia Santos de Oliveira e Pedro Roberto Rocha; de até R$ 162.899.489,88 de Aldo Guedes Álvaro e de até 3% do faturamento da Queiroz Galvão.
O TRF4 ressaltou a necessidade do bloqueio por conta da " existência de um amplo esquema criminoso, com prejuízos expressivos para toda a sociedade”. Em relação aos partidos políticos, a força-tarefa da Lava Jato e Petrobras requereram que o bloqueio não alcance as verbas repassadas por meio do fundo partidário, que são impenhoráveis por força de lei.
Mantega e Coutinho viram réus acusados de fraude de R$ 8 bi em repasses do BNDES à JBS
https://g1.globo.com/politica/blog/...de-de-r-8-bi-em-repasses-do-bndes-a-jbs.ghtml
Eu não sei pq, mas tenho a impressão que isso é movimentação pra atingir o centrão de uma tal maneira que vão ficar pianinho logo logo.
Bem, tem ANOS que eu aviso sobre o MBL. Ainda assim teve nego desse tópico que votou neles, ta aí.
---
Veja só como os jornalixos acham os eleitores arrependidos do jair.
Engraçado é que os chimpas agora entraram na onda de "sou liberal, sou libertário, etc" e induzindo errado o povo sobre liberalismo e etc.
O que é "novete"?novete
Do partido laranjinha.O que é "novete"?
No começo não curtia tanto o Allan dos Santos mas hoje gosto e acompanho, torço para que o Terça Livre vire um canal ou jornal ou site de grande relevância nacional
2019, pesquisaApós manifestações, Bolsonaro vê rejeição superar aprovação pela primeira vez, mostra XP/Ipespe
Segundo levantamento, grupo de entrevistados que classifica a atuação do governo como ruim ou péssima chegou a 36% – alta de 5 pontos percentuais em duas semanas
(Marcos Corrêa/Presidência da República)
SÃO PAULO - Uma semana após milhares de brasileiros irem às ruas para protestar contra contingenciamento na educação, o governo Jair Bolsonaro (PSL) tem, pela primeira vez desde o início do mandato, uma avaliação negativa numericamente superior às opiniões positivas. É o que mostra edição especial da pesquisa XP/Ipespe, realizada entre os dias 20 e 21 de maio. Foram feitas 1.000 entrevistas telefônicas com eleitores de todas as regiões do País.
Segundo o levantamento, o grupo de entrevistados que classifica a atuação do governo como ruim ou péssima chegou a 36%, uma alta de 5 pontos percentuais em comparação com o resultado observado na primeira semana de maio. Já o nível de ótimo ou bom oscilou 1 p.p. para baixo no mesmo intervalo, passando a 34%. Apesar do viés negativo, o saldo de avaliação está dentro da margem de erro da pesquisa, de 3,2 p.p. para cima ou para baixo.
A série da pesquisa indica um recuo de 6 p.p. nas avaliações positivas de Bolsonaro em relação a fevereiro, seu melhor momento desde que assumiu a presidência. Já as classificações negativas sobre a gestão do pesselista saltaram 19 p.p. desde então.
Considerando a redução de 6 p.p. observada entre os entrevistados que avaliam o governo como regular, é possível que parte significativa deste grupo tenha migrado para a ala dos descontentes. Outra fatia veio daqueles que preferiam não opinar a respeito em outras pesquisas, grupo que minguou de 11% para 4% entre fevereiro e maio.
Movimento descendente também foi observado nas expectativas da população para o restante do mandato de Bolsonaro. De acordo com a pesquisa, o grupo de eleitores que esperam uma gestão ótima ou boa caiu de 51% para 47% entre a primeira e a terceira semanas de maio. Em janeiro, os otimistas somavam 63%.
No sentido contrário, oscilou positivamente 4 p.p. o grupo dos que esperam que o restante do mandato do pesselista seja ruim ou péssimo, chegando à marca de 31%. Há pouco mais de quatro meses, os pessimistas com o governo eram 15% do eleitorado.
O salto na desaprovação ao governo Bolsonaro coincide com as manifestações que levaram milhares às ruas em cidades de todas as unidades da federação contra o contingenciamento de cerca de 30% sobre o orçamento discricionário do Ministério da Educação.
Segundo o levantamento, 57% disseram que os atos de 15 de maio foram importantes, contra 38% que não viram relevância nos movimentos. Para 86%, provavelmente as manifestações se repetirão. Outros 11% discordam.
A piora na avaliação da atual administração também coincidiu com o auge da crise nas relações entre Executivo e Legislativo. As dificuldades enfrentadas por Bolsonaro para fazer avançar uma agenda legislativa, decorrentes deste mau relacionamento com os parlamentares, também podem ter pesado sobre a avaliação dos eleitores sobre sua gestão.
De acordo com a pesquisa, a percepção de que as notícias veiculadas na imprensa sobre o governo são majoritariamente negativas saltaram de 45% para 56% entre os eleitores em duas semanas. No sentido oposto, apenas 14% hoje veem a disseminação de conteúdo mais favorável à atual gestão, o que corresponde a uma queda de 8 p.p. no mesmo período.
A piora na percepção sobre o governo também se reflete em um movimento ainda tímido de crescente responsabilização de Bolsonaro sobre a atual situação econômica, a despeito de o pesselista estar há apenas 144 dias no poder.
Em duas semanas, o grupo dos que apontam o atual presidente como culpado pela crise dobrou de tamanho, chegando a 10%, e passou a equiparar-se a fatores externos, 13%, e ao antecessor Michel Temer (MDB), 14%. Esta é uma das variáveis usadas para medir o efeito "lua de mel" de um governo com os eleitores.
Apesar da má notícia para o pesselista, os vilões na ótica da maioria continuam sendo os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 31%, e Dilma Rousseff (PT), 18%. Um alento para o bolsonarismo e uma indicação de que a aposta no antagonismo com o petismo, embora insuficiente para construir maioria para governar, pode ao menos mitigar danos presentes.
Clique aqui para ver a íntegra da pesquisa
2019, pesquisa
kkk
Creio que de um jeito ou de outro esta será a "última" batalha. O congresso já sinalizou a vontade de instaurar um parlamento pra se tornar independente do executivo. Na prática os caras estão cansados de "não receber propina" e tão querendo aumentar o seu poder, como se já não fosse muito.Essas variações de popularidade não querem dizer muita coisa, o problema, a meu ver, é a população começar a creditar ao governo Bolsonaro o descalabro econômico, isso é um problema grande... definitivamente seria interessante um pronunciamento do presidente em rede nacional de rádio e televisão, pelo menos de 15 em 15 dias, desmentir fake news, expor as dificuldades na "articulação" com o centrão, explicar pra população como funciona uma democracia tripartite e expor o absurdo que é ter um STF legislando etc...
O povão, mesmo com whatsapp, ainda vive em total degredo em relação ao poder, Bolsonaro precisa ser a ponte.
E vem esse mimimi de articulação, de governabilidade, etc etc etc. Todo mundo sabe o que deve ser feito para o país progredir. O congresso é inerte pois se preocupa tão somente com seus próprios interesses. O povão que se foda.Acho engraçado os jornais tentarem botar a culpa no Bolsonaro pelo NÃO trabalho do congresso e senado federal.
Porra, ele já colocou as reformas, esses fdp dos deputados e senadores que tem que votar kcete, que seja contra ou a favor, mas tem que votar!!! Nem isso estão fazendo. E se forem contra, que mostrem melhor alternativa, melhor proposta!!!
Sim, eles são comunistas agora!a xp/ipespe cravou os resultados das eleições.
Pesquisas para presidente no 2º turno | Eleições 2018
Quem será eleito presidente do Brasil, Bolsonaro (PSL) ou Haddad (PT)? Veja na Gazeta do Povo as principais pesquisas presidenciais de vários institutos.especiais.gazetadopovo.com.br
algum motivo em especial pra ignorar eles agora?
Após manifestações, Bolsonaro vê rejeição superar aprovação pela primeira vez, mostra XP/Ipespe
Segundo levantamento, grupo de entrevistados que classifica a atuação do governo como ruim ou péssima chegou a 36% – alta de 5 pontos percentuais em duas semanas
(Marcos Corrêa/Presidência da República)
SÃO PAULO - Uma semana após milhares de brasileiros irem às ruas para protestar contra contingenciamento na educação, o governo Jair Bolsonaro (PSL) tem, pela primeira vez desde o início do mandato, uma avaliação negativa numericamente superior às opiniões positivas. É o que mostra edição especial da pesquisa XP/Ipespe, realizada entre os dias 20 e 21 de maio. Foram feitas 1.000 entrevistas telefônicas com eleitores de todas as regiões do País.
Segundo o levantamento, o grupo de entrevistados que classifica a atuação do governo como ruim ou péssima chegou a 36%, uma alta de 5 pontos percentuais em comparação com o resultado observado na primeira semana de maio. Já o nível de ótimo ou bom oscilou 1 p.p. para baixo no mesmo intervalo, passando a 34%. Apesar do viés negativo, o saldo de avaliação está dentro da margem de erro da pesquisa, de 3,2 p.p. para cima ou para baixo.
A série da pesquisa indica um recuo de 6 p.p. nas avaliações positivas de Bolsonaro em relação a fevereiro, seu melhor momento desde que assumiu a presidência. Já as classificações negativas sobre a gestão do pesselista saltaram 19 p.p. desde então.
Considerando a redução de 6 p.p. observada entre os entrevistados que avaliam o governo como regular, é possível que parte significativa deste grupo tenha migrado para a ala dos descontentes. Outra fatia veio daqueles que preferiam não opinar a respeito em outras pesquisas, grupo que minguou de 11% para 4% entre fevereiro e maio.
Movimento descendente também foi observado nas expectativas da população para o restante do mandato de Bolsonaro. De acordo com a pesquisa, o grupo de eleitores que esperam uma gestão ótima ou boa caiu de 51% para 47% entre a primeira e a terceira semanas de maio. Em janeiro, os otimistas somavam 63%.
No sentido contrário, oscilou positivamente 4 p.p. o grupo dos que esperam que o restante do mandato do pesselista seja ruim ou péssimo, chegando à marca de 31%. Há pouco mais de quatro meses, os pessimistas com o governo eram 15% do eleitorado.
O salto na desaprovação ao governo Bolsonaro coincide com as manifestações que levaram milhares às ruas em cidades de todas as unidades da federação contra o contingenciamento de cerca de 30% sobre o orçamento discricionário do Ministério da Educação.
Segundo o levantamento, 57% disseram que os atos de 15 de maio foram importantes, contra 38% que não viram relevância nos movimentos. Para 86%, provavelmente as manifestações se repetirão. Outros 11% discordam.
A piora na avaliação da atual administração também coincidiu com o auge da crise nas relações entre Executivo e Legislativo. As dificuldades enfrentadas por Bolsonaro para fazer avançar uma agenda legislativa, decorrentes deste mau relacionamento com os parlamentares, também podem ter pesado sobre a avaliação dos eleitores sobre sua gestão.
De acordo com a pesquisa, a percepção de que as notícias veiculadas na imprensa sobre o governo são majoritariamente negativas saltaram de 45% para 56% entre os eleitores em duas semanas. No sentido oposto, apenas 14% hoje veem a disseminação de conteúdo mais favorável à atual gestão, o que corresponde a uma queda de 8 p.p. no mesmo período.
A piora na percepção sobre o governo também se reflete em um movimento ainda tímido de crescente responsabilização de Bolsonaro sobre a atual situação econômica, a despeito de o pesselista estar há apenas 144 dias no poder.
Em duas semanas, o grupo dos que apontam o atual presidente como culpado pela crise dobrou de tamanho, chegando a 10%, e passou a equiparar-se a fatores externos, 13%, e ao antecessor Michel Temer (MDB), 14%. Esta é uma das variáveis usadas para medir o efeito "lua de mel" de um governo com os eleitores.
Apesar da má notícia para o pesselista, os vilões na ótica da maioria continuam sendo os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 31%, e Dilma Rousseff (PT), 18%. Um alento para o bolsonarismo e uma indicação de que a aposta no antagonismo com o petismo, embora insuficiente para construir maioria para governar, pode ao menos mitigar danos presentes.
Clique aqui para ver a íntegra da pesquisa
Kim Katapiroka virou o Lindbergh 2.0 bem rápido, hein ferozes?
Sempre que falarem parlamentarismo é bom é só usar o melhor argumento possível: maia e o cunha seriam nossos primeiros ministros.Não gosto do Bozonaro, porém, não concordo com essa palhaçada de parlamentarismo. Ninguém sabe exatamente como os deputados são eleitos...
Creio que de um jeito ou de outro esta será a "última" batalha. O congresso já sinalizou a vontade de instaurar um parlamento pra se tornar independente do executivo. Na prática os caras estão cansados de "não receber propina" e tão querendo aumentar o seu poder, como se já não fosse muito.
Tá na hora desse levante do dia 26 devolver os caras pra caixinha. Pois caso contrário, em 2022 já vão virar parlamentaristas essas porras.
Encontro com Freixo;O que rolou?
Muito bom muito bom muito bom.