Pessoal ta on fire, esperem um pouco:
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ARTIGO
Augusto Aras e Ailton Benedito na PGR
Publicado
30 minutos atrás
em
05.09.2019
Por
Coluna do Isentões
Reprodução | Agência O Globo
O presidente Jair Bolsonaro disse, em entrevista para
EBC, que o novo procurador-geral da República deverá ser alinhado com os interesses de seu governo.
Responsável por escolher o substituto de Raquel Dodge para o comando da Procuradoria-Geral da República (PGR), citou a facilitação na concessão de licenças ambientais, como uma das bandeiras que o novo procurador-geral deve adotar.
O procurador-geral tem, entre suas prerrogativas, a de
denunciar criminalmente um presidente da República e outros políticos com foro privilegiado, como ministros, senadores e deputados federais.
Quem ocupa o cargo representa o Ministério Público Federal (MPF) nos processos que correm no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ), além de atuar como procurador-geral eleitoral.
Neste sentido, basta relembrar a situação catastrófica do Brasil hoje, cenário gerado pela hegemonia do pensamento totalitarista nos meios de comunicações e cargos públicos, para entender a importância de escolher alguém com alinhamento ideológico orientado a
direita.
Antes do anúncio oficial, Aras foi recebido
cinco vezes por Bolsonaro. Os encontros foram intermediados pelo ex-deputado Alberto Fraga, e, na época, Aras afirmou que, caso fosse escolhido para o cargo,
convidaria o procurador Ailton Benedito para sua equipe.
O nome de Benedito ganhou apoio popular nas redes sociais. Em 24 de agosto a tag #AiltonNaPGR ocupou os trending topics no Twitter. Em Julho deste ano, Ailton Benedito, afirmou
não ter interesse em ocupar o cargo de PGR. Mas, isso não significa que ele não queira fazer parte da equipe.
Aras, por outro lado, foi criticado nas redes sociais por causa de discursos antigos que, segundo ele, foram tirados do contexto para vinculá-lo às ideias de esquerda. “
Se eu fosse do MST, eu estaria sentado no Supremo Tribunal Federal“, declarou.
Em
entrevista à Folha de São Paulo, Aras afirmou que pretende convocar o subprocurador-geral,
Eitel Santiago de Brito Pereira, para ser secretário-geral da PGR.
“Eu começaria no plano administrativo convidando para ser secretário-geral, o colega Eitel Santiago de Brito Pereira, que, uma vez aposentado, candidatou-se a deputado federal pela Paraíba, e, como tal, apoiou o candidato Bolsonaro e fez um dos discursos mais inflamados contra o
atentado que sofreu o presidente”, afirmou Aras.
Nas conversas presenciais com Bolsonaro, que antecederam a sua escolha, Aras disse que tratou com o presidente de assuntos da vida pública nacional, entremeados por conversas coloquiais.
“O assunto principal foi a questão da lista tríplice, formada pela ala corporativista do Ministério Público Federal. Eleições internas para esses cargos do topo não podem se submeter ao princípio da majoritariedade
por conta do toma lá, dá cá, do fisiologismo, do clientelismo,
dos vícios que tomam conta do Ministério Público“, relatou.
Na visão de Aras, o presidente se mantém como
um grande magistrado da República, escrutinando todos os subprocuradores-gerais, buscando em cada um aquele que lhe pareça mais coerente para o seu governo.
Aras disse que, assim como aconteceu com ele, Bolsonaro tem sido alvo de edições deturpadas, e saiu em defesa do Presidente. Em gesto ao governo, ele afirmou que Bolsonaro não se enquadra na visão de direita radical, e que,
a Presidência vem buscando a segurança pública e a segurança nacional como valor essencial.