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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

arqueiro182

Ei mãe, 500 pontos!
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Ja vi gente comparando o Bonoro com o Collor, mas esquecem que o Collor era o candidato da globo, apoiado pela midia e pelo establishment da epoca, um engravatadozinho com falas bonitas totalmente fabricadas por uma equipe de marketing



Um belo farsante


Nesse ponto a Globosta mandou bem.

Não que seja santa claro, mas era ou Collor ou Lula. Imagina hoje se o 9 dedos fosse eleito? Aqui já seria uma Cuba há muito tempo.
 

Lorde_Kira

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Nesse ponto a Globosta mandou bem.

Não que seja santa claro, mas era ou Collor ou Lula. Imagina hoje se o 9 dedos fosse eleito? Aqui já seria uma Cuba há muito tempo.

Se o sociopata de 9 dedos tivesse sido eleito em 1989?

Nem de brincadeira diga uma coisa dessas... a Venezuela iria parecer um paraíso, em comparação com o Brasil.
 

HarambeIsNotDead

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:lolwtf:lolwtf:lolwtf:lolwtf

Bolsonaro ganhando mesmo, esse mói de PM nas assembléias e no congresso vai transformar o Brasil no país mais lulz do universo, vai superar até os EUA.

Boi do coo branco
:kkk:lolwtf
 


Godot

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Banir WhatsApp é sacanagem.
Ministro do TSE nega pedido de Manuela para censurar memes

manue.jpg


Segundo o magistrado, atividade de humor não pode ser igualada às notícias falsas.
O ministro substituto do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carlos Horbach, negou um pedido para remover das redes sociais memes que têm como alvo Manuela D’Ávila (PCdoB), candidata a vice presidente na chapa encabeçada por Fernando Haddad (PT).

Segundo ele, esse tipo de mensagem que circula na internet nada mais é do que uma “charge virtual e espontânea, que viraliza no ambiente digital”.

Assim, os memes não podem ser comparados às “fake news” (notícias falsas) e são contemplados pelo direito à liberdade de expressão.

O magistrado do TSE declarou:

O Dicionário Oxford da Língua Inglesa define ‘meme’, em tradução livre, como sendo ‘uma imagem, um vídeo ou um texto, tipicamente humorístico em sua natureza, que é copiado e rapidamente compartilhado por usuários da Internet, muitas vezes com pequenas variações’. Trata-se, pois, de uma charge virtual e espontânea, que viraliza no ambiente digital. Desse modo, todas essas postagens que, segundo informação trazida pela própria petição inicial, divulgam ‘memes’ não são passíveis de remoção, pois alheias ao padrão de notícias falsas.​
A decisão foi tomada numa ação em que Manuela pedia a remoção de 80 postagens em diferentes redes sociais.

Horbach mandou tirar do ar apenas quatro publicações no Instagram, que configuravam notícias falsas. Nelas, há uma edição de declarações de Manuela “de modo a induzir o eleitor a acreditar que ela afirma não ser cristã”.

O ministro do TSE também determinou que o Facebook, dono do Instagram, passe dados dos donos dos perfis responsáveis pelas postagens.


https://renovamidia.com.br/ministro-tse-pedido-manuela-censura-memes/
CHORA PETISTA SAFADA, É A NOVA ERA.

Enviado de meu Moto G Play usando o Tapatalk
 

Oh Dae-su

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O plano Bolsonaro
Brasil 19.10.18 09:17

A Crusoé teve acesso a um documento de 111 páginas com os projetos de Jair Bolsonaro para o governo. No que se refere à Lava Jato, o “plano Bolsonaro” defende que só tenham foro privilegiado o presidente da República, o presidente do Senado e o presidente do STF. A prisão após condenação em segunda instância também será defendida “com ênfase”, diz o documento.
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Se passar nego corre doido.

Imagina o barata voa se algo assim fosse aprovado.
 

Munn Rá

Bam-bam-bam
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Pessoal prestem atenção : Espalhem que o PT junto ao PSOL estão querendo implantar censura no país começando pela proibição do Whatssap
 

Bloodstained

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A ascensão dos generais
Com a esperada vitória de Bolsonaro, pela primeira vez desde a volta da democracia, o grupo mais poderoso de um governo é egresso da caserna

pg40.jpg

NÚCLEO DURO - Heleno (à esq.) ficará na Defesa. Ferreira (no alto), na Infraestrutura, e Souto (acima) faz projetos na Educação

Não acontecia desde o tempo em que o presidente da República usava óculos escuros e se chamava João Baptista Figueiredo (1979-1985). Se o mais provável ocorrer no dia 28 e Jair Bolsonaro vencer as eleições, os militares farão sua reentrada na cena política brasileira em grande estilo. Como está configurada hoje, a equipe encarregada de planejar um eventual governo Bolsonaro é quase toda formada por egressos da caserna. Dos quatro integrantes principais, apenas um — o economista Paulo Guedes — é civil. Os outros três são generais. Os militares são neste momento o grupo mais poderoso do protogoverno Bolsonaro não apenas porque encabeçam sua formulação e têm a confiança do candidato, mas também porque estão prestes a controlar um orçamento de 245 bilhões de reais. Esse valor — 20% do total aprovado pelo Congresso para 2019 — é a soma do que está destinado às quatro pastas com que Bolsonaro acenou até o momento à categoria: Defesa, Educação, Infraestrutura e Ciência e Tecnologia.

Além do próprio candidato, capitão reformado do Exército, seu núcleo duro de campanha conta com o vice, general Hamilton Mourão, e três auxiliares: Augusto Heleno Ribeiro Pereira e Oswaldo Ferreira, de quatro estrelas, e Aléssio Ribeiro Souto, de três. O primeiro, coordenador do programa de governo e indicado como possível titular da Defesa, é o mais próximo do presidenciável. Aos 70 anos de idade, foi o primeiro comandante da bem-sucedida missão de paz da ONU no Haiti. Tido como conciliador e maleável, é bastante respeitado nas Forças Armadas. Até há pouco tempo, o atual comandante-geral do Exército, Eduardo Villas Bôas, o tinha como conselheiro. Como comandante militar da Amazônia, contudo, causou confusão e chegou a provocar um mal-estar entre o Exército e o governo Lula ao afirmar que a demarcação de terras indígenas era “lamentável, para não dizer caótica”. Está na reserva desde 2011.

Braço-direito de Heleno, o general Oswaldo Ferreira é o responsável pelos projetos de infraestrutura e possível titular da pasta de mesmo nome. Ele foi convidado por Bolsonaro para integrar sua equipe pouco depois de entrar para a reserva, em abril do ano passado. Engenheiro formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), chefiou o Comando Militar do Norte. Já deu mostras de ter opiniões para lá de contundentes. Recentemente, queixou-se da fiscalização ambiental em obras, comentando que, quando era um jovem tenente, não havia “nem Ibama nem Ministério Público para encher o saco”. Entre as grandes ambições do general está a conclusão das obras da usina Angra 3 (leia o quadro na página ao lado). A área de Ferreira é hoje a que oferece maior potencial de colisão entre o grupo dos militares e o economista Paulo Guedes. Cotado para o Ministério da Fazenda, Guedes elabora um plano radical para privatizar 1 trilhão de reais em ativos e passar à iniciativa privada uma miríade de obras de infraestrutura, cujo valor das concessões serviria para abater da dívida pública. Ferreira, devoto da escola desenvolvimentista de Ernesto Geisel e Dilma Rousseff, acredita que cabe ao Estado induzir o crescimento, inclusive por meio da retomada de obras — o que confronta diretamente as ideias privatistas de Guedes.

O terceiro general de Bolsonaro, Aléssio Souto, na reserva desde 2011, é o menos próximo dos generais do Exército ainda na ativa. Responsável pela elaboração dos programas na área de educação e ciência e tecnologia, é do tipo que gosta de externar opiniões inflamadas. Assíduo frequentador da seção de cartas do jornal O Estado de S. Paulo, já defendeu uma “intervenção militar” para colocar “a democracia nos devidos eixos”. Nada muito diferente do que já foi dito pelo general Mourão, que nos últimos tempos tem deixado cada vez mais clara sua indisposição para ser um vice de caráter apenas decorativo.

Com exceção de Mourão, os três generais de Bolsonaro costumam se reunir diariamente no subsolo do hotel Brasília Imperial, no Setor Hoteleiro Sul da capital federal, onde, entre goles de café e pão de queijo, discutem os rumos do país. A esse grupo se somam, com frequência inconstante, pelo menos outros quinze militares, com menor grau de proximidade com Bolsonaro, entre eles o brigadeiro Ricardo Machado e o astronauta e tenente-coronel da Força Aérea Brasileira (FAB) Marcos Pontes, já convidado por Bolsonaro a assumir o Ministério de Ciência e Tecnologia. Os participantes se dividem entre seis grupos temáticos que incluem segurança, saúde e meio ambiente. O elo entre todos eles é Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, coronel reformado do Exército e encarregado de compilar as propostas e enviá-las para Bolsonaro.

jair-bolsonaro-general-mourao-2018-236.jpg

VICE NADA DECORATIVO - O general Mourão foi convidado a submergir na campanha, mas nem sempre obedece

Em reunião recente, a discussão girou em torno de uma medida considerada vital para a política educacional de um futuro governo Bolsonaro: cortar o “viés ideológico de esquerda” que o capitão e seus aliados creem que domina o atual currículo escolar. Como remédio, o programa do general Aléssio Souto pretende vetar disciplinas sobre diversidade, discussão de gênero e afins. No meio da conversa, contudo, um professor lembrou que uma mudança radical nesse sentido poderia provocar protestos, principalmente no meio universitário. Os presentes, então, passaram a debater como reagir a uma situação assim. Um dos militares respondeu de pronto: cerca-se o câmpus, controla-se o acesso de forma a identificar quem entra e quem sai. É a visão militar em sua versão mais rudimentar — quando há um problema, basta traçar uma linha reta até a solução.

Os militares perderam espaço na vida política do Brasil na mesma medida em que avançou a redemocratização. Na gestão Sarney (1985-1989), a primeira de um civil depois de 21 anos de ditadura, um capitão comandou a Ciência e Tecnologia e a Previdência Social, e generais chefiaram os ministérios do Exército, da Aeronáutica e da Marinha. Fernando Collor (1990-1992), durante a campanha, incluiu os integrantes da corporação na categoria de “marajás”, mas escalou os coronéis da reserva Jarbas Passarinho e Ozires Silva para chefiar áreas fulcrais, como a Justiça e a Infraestrutura. Dali para a frente, os militares foram perdendo poder e orçamento e ficaram 26 anos longe do comando do Executivo. Tal situação só foi interrompida em fevereiro deste ano, quando o presidente Michel Temer escalou o general Joaquim Silva e Luna para chefiar a Defesa e delegou ao Exército a tarefa de assumir a segurança pública do Rio de Janeiro.

Uma pesquisa feita pelo Datafolha em junho mostrou que 78% dos brasileiros consideram as Forças Armadas a instituição mais confiável do país. É um número assombroso, principalmente quando comparado à popularidade do Congresso, no qual 67% dos brasileiros declaram não confiar. Especialistas concordam que o protagonismo militar num país aumenta à medida que a crise do seu sistema político se aprofunda — é frequente que líderes impopulares se valham do prestígio das Forças Armadas para melhorar a própria imagem.

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VIZINHOS FARDADOS - Venezuela (acima) e Cuba, países com forte influência militar: lá, o envolvimento é institucional

Os militares podem atuar como forças moderadoras ou gerar instabilidade, dependendo do governo em questão. Nos Estados Unidos, país que nunca teve um regime militar autoritário, é comum a participação de oficiais aposentados na política, seja em cargos eletivos, seja como conselheiros. Em governos como o de Donald Trump, eles têm sido um fator de contenção dos instintos mais primários do presidente. Em seu recém-lançado livro sobre os bastidores da Casa Branca, o jornalista Bob Woodward, célebre pela cobertura do escândalo Watergate, relata uma passagem em que Trump ordena que o secretário de Defesa, Jim Mattis, elabore um plano para assassinar o ditador sírio Bashar Assad. Mattis disse que obedeceria, mas não o fez. “O fato de, em Washington, os generais serem vistos como agentes que estabilizam a política deriva de as instituições nos EUA serem muito fortes”, diz Oliver Stuenkel, professor de relações internacionais da Fundação Getulio Vargas.

É uma realidade muito distinta da de Venezuela e Cuba, dois países em que os militares participam ativamente da política, mas com uma diferença fundamental: lá, o envolvimento das Forças Armadas é institucional, e não individual — como acontece na campanha de Bolsonaro, por exemplo. Tanto na Venezuela como em Cuba, os militares, como administradores, revelaram-se um rematado fracasso, mas, mais do que isso, puseram uma instituição a serviço de um governo, não do Estado.

O grande risco da participação militar em um governo é exatamente a contaminação política das Forças Armadas. No Brasil, pelo menos até aqui, não há sinal dessa deterioração. As Forças Armadas, como instituição, permanecem exemplarmente neutras do ponto de vista político. O Alto-Comando do Exército, inclusive, não enxerga ganhos no que chama de “imersão da força no ambiente político”. Os comandantes temem que um eventual fracasso de Bolsonaro possa respingar na instituição. O sucesso, por outro lado, também poderia trazer complicações ao aprofundar uma simbiose encarada como indesejável. No intento de separar a função da caserna da imagem dos prováveis ministros, o Exército prepara um documento que, a pretexto de tratar da sucessão do general Villas Bôas, reafirmará sua natureza de instituição a serviço do Estado e não de governos. Que assim seja.

De volta aos anos 70
Com larga vantagem nas pesquisas, Jair Bolsonaro tem ventilado a ideia de escolher Oswaldo Ferreira no rol de generais para ser o comandante de um superministério de Infraestrutura, que, por sinal, ainda não foi bem explicado, mas encamparia Transportes, Portos e Aviação Civil e Minas e Energia. Hoje na reserva, Ferreira sente-se à vontade para dar entrevistas sobre as áreas que podem estar sob seu controle no eventual governo do PSL, demonstrando até certo saudosismo dos anos 1970, quando era tenente no Departamento de Engenharia e Construção do Exército. Nostálgico da ideia de “Brasil grande”, ele defende a construção de grandes hidrelétricas na Amazônia e a retomada de Angra 3, usina nuclear na costa do Rio de Janeiro.

Controversa, a finalização de Angra 3 terá um custo elevado. Com apenas 60% de obras prontas e mais de 10 bilhões de reais já investidos, estima-se que sejam precisos mais 17 bilhões para que ela seja terminada. O governo não tem essa folga no caixa, e a única solução seria a entrada de capital privado na empreitada. A gestão Temer até iniciou tratativas com empresas chinesas interessadas no negócio, mas Bolsonaro tem dito que energia é setor estratégico e, portanto, território proibido para a potência asiática.

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OBRA PARADA – Usina Angra 3: ainda faltam 17 bilhões para o término

De um jeito ou de outro, a dinheirama necessária para a conclusão de Angra 3 seria repassada ao consumidor através da conta de luz, a uma tarifa altíssima, uma vez que subsídios estão fora de cogitação. Estimativas mostram o custo do megawatt-hora de Angra 3 a 480 reais, contra apenas 79 reais na usina hidrelétrica de Belo Monte, por exemplo.

Embora a energia gerada por grandes hidrelétricas na Amazônia seja mais barata, sua construção também tem um desembolso elevado. Belo Monte, o maior projeto da região, ainda não foi terminada e custou mais de 30 bilhões de reais. Seu reservatório é a fio d’água — ou seja, foi desenhado para que a área de floresta alagada fosse a menor possível. Ferreira criticou a escolha, que implica uma produção reduzida de energia no período de estiagem. Para que a geração seja contínua, é preciso construir reservatórios maiores. E é aí que mora o problema. Por ser a Amazônia uma região plana, é necessário alagar áreas muito extensas para que as represas tenham uma queda d’água forte o suficiente para rodar as turbinas geradoras. “É preciso analisar os aspectos do que chamamos de tripé da sustentabilidade: social, ambiental e financeiro”, diz Claudio Salles, presidente do Instituto Acende Brasil. Antes de partir para novas usinas no Norte do país, talvez fosse mais eficiente resolver a barafunda jurídica que o governo Dilma criou ao baixar os preços da conta de luz na marra, medida contestada na Justiça até hoje — um problema que afugenta novos investidores e congela projetos.

Felizmente, a voz do general Ferreira sobre energia não é a única na campanha de Bolsonaro. Capitaneada por Luciano de Castro, professor na Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, uma equipe de técnicos trabalha nas recomendações ao líder das pesquisas. Uma delas, inclusive, é a de privatizar a Eletrobras (com ou sem chineses). No mercado, espera-se que essas vozes sejam ouvidas com mais intensidade do que as que sentem falta de um passado faraônico.


Fonte
 

Monogo

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Com provas, uma eventual chapa é cassada em 2 anos.

Mas cadê a porra das provas... Carai...

Então o piti do "intelectuais" é apenas pra tentar criar algum impacto agora dia 28.

E Tb deixar a Rosa put* da vida.
 
D

Deleted member 219486

Com provas, uma eventual chapa é cassada em 2 anos.

Mas cadê a porra das provas... Carai...

Então o piti do "intelectuais" é apenas pra tentar criar algum impacto agora dia 28.

E Tb deixar a Rosa put* da vida.

Puto da vida estamos nós com a falta de lisura nesse processo eleitoral.
O candidato contra o sistema e em vez das instituições se posicionarem de forma seria não dão uma resposta.
 
D

Deleted member 219486

Haddad tá tentando ganhar no tapetão. Será que ele consegue?

Pra mim eles querem criar uma narrativa para ganhar as urnas, o porém é que ninguém acreditou tirando quem já vota neles.
A questão é o TSE se posicionar de forma rápida e não deixar dúvidas no ar.
 

Munn Rá

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Democracia e Anti-Facismo do PT e PSOL

Suspendam o WhatsApp" ( Advogados do PT e PSOL )

Prendam algum empresário para que ele confesse a prática do crime no WhatsApp ( Haddad )

E ainda tem gente que vota no PT : Quem vota no PT não é vítima, é CÚMPLICE !
 

Ataru

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Emilio Surita mitando no Pânico ao vivaço na Jovem Pan sobre esse papinho de spam e fake news.
 

Cafetão Chinês

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Nesse ponto a Globosta mandou bem.

Não que seja santa claro, mas era ou Collor ou Lula. Imagina hoje se o 9 dedos fosse eleito? Aqui já seria uma Cuba há muito tempo.
Pois é, seria Lula ou Brizola. Globo fez bem.
Collor cometeu erros, fez m**** como o confisco da poupança e a corrupção (que comparado a corrupção da era PT, era troco de mendigo). Porém foi o primeiro presidente a começar a abrir o mercado brasileiro, que era estalinamente fechado na época. Abriu as importações e privatizou a CSN e outras estatais.
 

Coffinator

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Lula e Franklin Martins conversaram sobre golpe do WhatsApp contra Bolsonaro
Brasil 19.10.18 12:51

O golpe petista do WhatsApp resultou de uma conversa na cadeia entre Lula e Franklin Martins. Diz Andréia Sadi, no G1;
“O ex-ministro da Comunicação Social do governo Lula Franklin Martins visitou o ex-presidente nesta quinta-feira, em Curitiba, para discutir a reação da campanha de Fernando Haddad à estratégia de comunicação de Jair Bolsonaro – principalmente a ‘guerra virtual’ na internet (…).

Na conversa de ontem, Lula e Franklin discutiram as fakenews- e a reportagem do jornal Folha de S. Paulo que relata casos de empresas apoiadoras de Bolsonaro que supostamente compraram pacotes de disparo de mensagens contra o PT por meio do WhatsApp.”
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Tem que prender esse arrombado desse Franklin Martins também, já que ele gosta tanto de cadeia.
 

Protogen

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Flavio Bolsonaro: “Meu WhatsApp foi banido!”
Brasil 19.10.18 12:32

Flavio Bolsonaro reclama no Twitter que foi banido do WhatsApp:

“A perseguição não tem limites!

Meu WhatsApp, com milhares de grupos, foi banido DO NADA, sem nenhuma explicação!
Exijo uma resposta oficial da plataforma.”

https://www.oantagonista.com/brasil/flavio-bolsonaro-meu-whatsapp-foi-banido/

Se não me engano uns meses atrás o Bonoro teve o perfil do YouToba e do Twitter suspensos do nada mas depois recuperou.
 

lucas789

Lenda da internet
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Ministro do TSE nega pedido de Manuela para censurar memes

manue.jpg


Segundo o magistrado, atividade de humor não pode ser igualada às notícias falsas.
O ministro substituto do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carlos Horbach, negou um pedido para remover das redes sociais memes que têm como alvo Manuela D’Ávila (PCdoB), candidata a vice presidente na chapa encabeçada por Fernando Haddad (PT).

Segundo ele, esse tipo de mensagem que circula na internet nada mais é do que uma “charge virtual e espontânea, que viraliza no ambiente digital”.

Assim, os memes não podem ser comparados às “fake news” (notícias falsas) e são contemplados pelo direito à liberdade de expressão.

O magistrado do TSE declarou:

O Dicionário Oxford da Língua Inglesa define ‘meme’, em tradução livre, como sendo ‘uma imagem, um vídeo ou um texto, tipicamente humorístico em sua natureza, que é copiado e rapidamente compartilhado por usuários da Internet, muitas vezes com pequenas variações’. Trata-se, pois, de uma charge virtual e espontânea, que viraliza no ambiente digital. Desse modo, todas essas postagens que, segundo informação trazida pela própria petição inicial, divulgam ‘memes’ não são passíveis de remoção, pois alheias ao padrão de notícias falsas.​
A decisão foi tomada numa ação em que Manuela pedia a remoção de 80 postagens em diferentes redes sociais.

Horbach mandou tirar do ar apenas quatro publicações no Instagram, que configuravam notícias falsas. Nelas, há uma edição de declarações de Manuela “de modo a induzir o eleitor a acreditar que ela afirma não ser cristã”.

O ministro do TSE também determinou que o Facebook, dono do Instagram, passe dados dos donos dos perfis responsáveis pelas postagens.


https://renovamidia.com.br/ministro-tse-pedido-manuela-censura-memes/
Censurar memes mano, pqp :facepalm
 

meh

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Po, essa demora em uma posição do TSE só me faz pensar que estão calculando friamente o discurso pra anunciar o deferimento do pedido.
 

Ken Masters

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Excelente propaganda do bolsonaro, com foco no povo nordestino e falou sobre a tecnologia de Israel que pode ajudar a seca.

Em seguida a propaganda fake do Andrade falando do WhatsApp da Folha de SP, até mudei de canal de tão desonesto que é.

O PT faz o que quer nessa b*sta e sem punção nenhuma, impressionante, sorte que a maioria do povo tá vacinado.
 

quid

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O Bolsonaro deveria responder essa pseudo denúncia de forma rápida, só mostrar o editor da Piaui que foi da Folha falando que o jornaleco quer deliberadamente derrubar o Bolsonaro e o vídeo da repórter falando que é de esquerda e é PT.
 
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