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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

♈he Øne

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Nem tentem discutir com _alef aí, tava defendendo indicação do kassab pelo doria . No mais, Eunício só saiu tacando fodasse pq não foi eleito mesmo, só que o tiro saiu pela culatra porque o povo ficou puto com os senadores não com o Bolsonaro.
 

Mustafa90

Ei mãe, 500 pontos!
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Meu Deus caras


6dPoto5.png



2014.
 

Layzem

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Caso ocorra o veto, quantos votos são necessários para derrubar esse veto ?
 

billpower

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Dr. Rey não é recebido por Bolsonaro

Dr. Rey, como acabamos de registrar, foi à casa de Jair Bolsonaro pedir para ser ministro da Saúde. O cirurgião plástico, porém, não teria sido recebido pelo presidente eleito.

Nunca ouvi falar, mas pela breve descrição já deu para entender o tipo; é só um aproveitador.:facepalm
 


Coffinator

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Coitada da Veja
Brasil 09.11.18 12:08
A Veja resolveu entrevistar Marcelo D2. Sim, a Veja. Sim, Marcelo D2. Ele disse que está decepcionado porque os brasileiros elegeram Jair Bolsonaro:
“Falo do fundo do meu coração: tomara que eu esteja errado e que o Brasil melhore, mas estou muito decepcionado com o país e com os riscos reais de retrocesso, de minorias como LGBTs perderem direitos garantidos há tempos. A escolha ministerial aponta absurdos. O juiz Sergio Moro ganhar o Ministério da Justiça parece uma espécie de premiação por ter prendido o outro.” Coitada da Veja.
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Mais um b*sta querendo que o Brasil se foda pra vir dizer que avisou e que com o PT o país era uma potência. Espero que a PM sente-lhe o braço quando for pego com maconha.
 

Kaneda1985

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Blue Falcon

Bam-bam-bam
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O Eunicio tá certo, mesmo sendo FDP.
Quem tem que se virar é o novo governo não eles. Agora, não ir conversar com os presidentes do legislativo e do senado é um erro terrível. Os três poderes são independentes, não tem essa.

Nossa velho, essa do Paulo Guedes foi uma vergonha alheia

Chola mais
 

PC2

Lenda da internet
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‘Não me importo se Bolsonaro vai gostar ou não’, afirma Eunício Oliveira

Em entrevista ao 'Estado', o presidente do Congresso e do Senado afirma estar aberto a dialogar, mas que não aceitará interferência no Legislativo e critica o economista Paulo Guedes, futuro ministro da Economia


BRASÍLIA - O presidente do Congresso e do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), disse ao Estado que “não está preocupado” se o presidente eleito, Jair Bolsonaro, “vai gostar ou não” do resultado de votações na Casa antes de assumir o Palácio do Planalto.


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O presidente do Congresso e do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE) Foto: Marcos Brandão/Agência Senado

Sem conseguir se reeleger, Eunício ficará sem mandato no ano que vem, mas antes será o responsável por dar posse a Bolsonaro em janeiro. O senador afirma estar aberto a dialogar, mas que não aceitará interferência no Legislativo e criticou o economista Paulo Guedes, futuro ministro da Economia de Bolsonaro, que defendeu uma “prensa” nos parlamentares para que votassem a reforma da Previdência.

Alguém da equipe econômica de Bolsonaro ou o ministro Onyx Lorenzoni procurou o senhor?
Não. Você acha que Onyx vai me procurar? Não vai. Tive o cuidado de dizer que nós estamos reduzindo os incentivos em torno de 40%, senão amanhã (dizem que é) pauta-bomba. ‘Ah, o Bolsonaro diz que não gostou’. Não estou preocupado se Bolsonaro vai gostar ou não. Qual o motivo de eu, como presidente de um Poder, vou procurar o presidente eleito de outro Poder para perguntar o que ele quer? Parece um oferecimento, de disposição para se credenciar para alguma coisa. Zero.
O senhor não quer?
Não farei isso. Comuniquei ao Paulo Guedes que eu estava prorrogando o orçamento duas vezes. Ele disse: ‘Ou você vota a reforma da Previdência ou o PT volta’. Primeiro que eu não estou preocupado com volta ou não do PT. Quem deve saber o que quer para a frente, quem assumiu a responsabilidade de governar o Brasil, infelizmente, não fui eu. É fácil levantar todos os projetos que estão na Câmara e no Senado que podem ser pautados. Até o último dia em que eu for presidente, ninguém vai interferir nesse Poder, a não ser por entendimento, por conversa e harmonia.
Há uma insatisfação do Congresso com o governo eleito?
Não me sinto nada incomodado. Só não aceito que digam que o Congresso tem de levar prensa. Aqui tem a liberdade de cada um botar o dedinho e votar sim, não ou abstenção.
Ninguém então conversou com o senhor, nem o Major Olímpio (deputado e senador eleito pelo PSL-SP)?
O Major Olímpio, por incrível que pareça, porque dizem que é uma pessoa muito efervescente, foi extremamente educado. Foi ao meu gabinete hoje (quinta-feira, 8) pedir para que eu cedesse o gabinete para ele. Ele não tinha nenhum tipo de exigência. E me disse: ‘Olha, eu estou com vergonha de que alguém não tenha procurado o presidente do Congresso sobre pautas aqui’. Não votei no Bolsonaro, mas eu vou dizer o que disse Obama. Minha admiração não é pelo Trump, é pelo Obama. A população do meu Brasil democraticamente disse que o presidente é ele, então a partir do dia que ele ganhou ele é meu presidente, é o presidente do meu País e não sou eu que vou botar uma perna esticada para ele tropeçar, pelo contrário. Agora, a Constituição determina muitas coisas que talvez muita gente que está nesse processo, que não passou por aqui, não passou numa Câmara de Vereadores, numa Assembleia Legislativa, numa Câmara Federal, talvez não tenha passado num governo, para entender o trâmite. ‘Ah, o Eunício não quer votar a PEC da Previdência’. Eu posso até não querer, mas não é isso. Os constituintes foram sábios de se auto-proteger, não a eles que estavam vindo de um regime de força da ditadura, eles auto-protegeram a Constituição brasileira e botaram nessa Constituição que ninguém pode chegar e dizer: ‘Olha, acordo de líderes aqui, eu tenho maioria, muda a Constituição todinha que agora eu prendo e arrebento’. Eles fizeram um ritual para mudanças na Constituição brasileira.
Essa falta de conhecimento prejudica?
Não posso dizer que essas pessoas não têm conhecimento. Estou dizendo é que, assim como eu dei o direito a dúvida em relação à declaração do Paulo Guedes... Eu pensei: ou a imprensa interpretou mal as suas palavras ou ele não conhece nada disso aqui. Dizer que vai dar uma prensa, que tem que votar se não o PT volta, isso não é argumento para mim. Eu não sou petista, não sou antipetista, não sou racista, não sou homofóbico. Isso em nada me incomoda. Você não argumenta para mim dizendo: se não quebrar o interstício, se não der uma reforma da previdência, se não fizer isso... Meu irmão, nós até temos legitimidade para fazer a reforma, mas quem tem a obrigação, nesse momento, com a maioria da população brasileira que foi para a urna e depositou ali a confiança e a esperança? Não foi em mim. Eu vou ajudar no que eu puder o meu País. Eu não vou sair daqui, eu quero ficar aqui. E eu quero que esse País dê certo, quero que esse governo dele dê certo. No que eu puder, dentro das minhas limitações, colaborar, sem ferir o regimento, sem ferir a Constituição, estou pronto para isso. Já prorroguei duas vezes o prazo de emenda do Orçamento. Talvez as pessoas não saibam que o Congresso Nacional não sairá de recesso enquanto mão for votado o orçamento. ‘Ah, mas antigamente saía em recesso branco’. Eu não dou recesso branco. Quero votar o Orçamento novamente no segundo ano que estou presidente. É o meu dever.
Sobre a Rota 2030 ele mandou algum recado?
Nada.
Mas o Paulo Guedes falou contra incentivos.
Dizer lá fora que não quer... Tem que primeiro se eleger para sentar aqui (bate na poltrona de senador) e votar contra, fazer um discurso. Discurso de fora, esse tipo de recado não chega nos ouvidos da gente. Não interessa. Quer negociar, quer discutir, eu como presidente do Congresso estou aberto. A discutir qualquer MP, qualquer projeto. Não estou dizendo que vou atender, mas estou aberto a discutir. Vontades são unilaterais ou bilaterais, dependendo do entendimento.
O sentimento do senhor é o da maioria do Senado em relação à pauta que o governo eleito deseja?
Eu sou, por delegação do Senado, o chefe desse Poder. Não é nenhuma vaidade, mas a responsabilidade é do chefe do poder. Tenho por hábito dividir, trocar palavras, dividir angústias, dividir responsabilidades. Mudanças na Constituição não poderão tramitar enquanto tiver uma intervenção no Rio de Janeiro. Aprovar uma intervenção cabe a mim, ao Congresso. Levantar essa intervenção antes do prazo aprovado cabe ao presidente da República e ao governador do Estado sob intervenção, não a mim. Se levantarem, eu suspendo o meu ato que proíbe a tramitação de PECs e todas elas poderão tramitar aqui e na Câmara.
Como vai ser a relação do MDB com o governo Bolsonaro?
Essa reinvenção, essa história bonita de mudar de nome... Eu sou do MDB, do Modebra. Sou de uma família do MDB. Eu não troco de camisa no meio do caminho. Por que está suada eu vou trocar? Se depender de mim, o PMDB, porque eu não vou sair dele e vou defender essa posição, é um partido independente votando aquilo que for bom para o Brasil e para a sociedade brasileira, aplaudido por ela. Não precisa participar do governo para ajudar o Brasil.

______________________________________________________________________________________________________________
Um legítimo FDP bandido. Me perdoem as putas.

Depois de ler essa entrevista, esse cara é meu novo inimigo número 1.
 

antonioli

O Exterminador de confusões
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"Não coloco os pés enquanto ele estiver no poder": turistas desistem de ir ao Brasil após eleição de Bolsonaro
Marcos Lúcio Fernandes
08/11/2018 - 15h17


TÂNIA RÊGO/AGÊNCIA BRASIL

No dia seguinte à eleição de Jair Bolsonaro, vários franceses fizeram uso da mesma plataforma que levou o candidato do PSL à presidência do Brasil: eles invadiram o WhatsApp, só que de mensagens de preocupação e de tristeza a seus amigos brasileiros. Muitos deles não entendiam como o povo do "país do carnaval e da festa" foi guiado por um discurso machista, homofóbico e racista – um discurso de ódio. A RFI entrevistou estrangeiros que já conhecem ou que tinham interesse de visitar o Brasil pela primeira vez mas que, diante do atual cenário, desistiram de fazer uma viagem ao país.
De acordo com dados do Banco Central e publicados pelo ministério do Turismo, os estrangeiros que foram ao Brasil em agosto de 2018 gastaram US$ 482 milhões, 6% acima do valor do ano anterior, que foi de US$ 455 milhões. O ganho nos primeiros oito meses, por sua vez, girou em torno de US$ 4,13 bilhões, um crescimento de 4,7% em relação ao mesmo período de 2017. Mas se depender de turistas como a francesa Corinne Moutout, os lucros nessa área, a partir de agora, só vão diminuir.
"Jurei para mim mesma que não colocaria os pés enquanto esse cara estiver no poder", disse categoricamente Corinne Moutout, que afirma ter uma forte ligação com o país. "Visitei o Brasil quando dei a volta ao mundo e fiquei apaixonada. Tanto que, quando voltei à Paris, decidi aprender o português e tinha vontade de me mudar para lá. Desde então, devo ter voltado pelo menos uma vez por ano, cinco vezes no total", conta.


"Minha opinião é parcial, porque tenho uma relação de paixão com o Brasil. É mais do que alguém que planeja suas férias e muda de ideia por causa de Bolsonaro. O que tenho a dizer é que estou decepcionada que uma maioria tenha votado por um fascista", declara Corinne. "Eu sei, por ter vivido anos na África, que existem países demais vivendo sob uma ditadura que não escolheram e agora temos uma maioria de brasileiros que escolhe para si uma ditadura. É insuportável", diz.

Corinne explica que o sentimento é de que, após todas suas visitas, há toda uma face do Brasil que ela ignorou. "Para mim, no país que eu conheço e que eu amo, era inimaginável que os brasileiros pudessem fazer uma escolha dessas. Por essa razão, não posso mais planejar uma viagem ao Brasil. Da mesma forma que não posso colocar os pés nos Estados Unidos de [Donald] Trump. Para mim, não é possível".

"Não darei dinheiro a governo autoritário"
A atitude de Corinne Moutout, que faz oposição a governos que vão contra seus ideais democráticos, é a mesma de Marc Luc, parisiense que não conhece o Brasil, mas que tinha planos de visitá-lo no futuro. "Sou alguém bastante engajado, temos todos nossos próprios valores e o novo governo brasileiro não tem nada daquilo em que eu acredito. A forma como ocorreu a campanha eleitoral, como Lula não pôde se apresentar... Tudo isso mostra que o novo governo não compartilha de meus ideais. Nem na questão do autoritarismo, nem na repressão de minorias, numa política que não é nem aberta, nem progressista. Não tenho vontade de fazer turismo e dar dinheiro a um Estado que vai aplicar esses valores", diz.
"Eu tinha uma imagem festiva do Brasil, que deve ser bastante parcial e que não representa a realidade do país, que é grande e complexo. Mas eu pensava que era um país receptivo e onde a vida era agradável e a eleição de Bolsonaro simboliza mais um fechamento dentro de si mesmo do que uma abertura para o exterior. E isso não dá vontade de visitar", explica Marc Luc.

O francês afirma que o discurso agressivo de Bolsonaro não vai influenciar na escolha de todos os turistas, que querem apenas ver as praias e a vasta natureza do país, mas que isso deveria ser levado em conta na escolha de uma destinação. "Para mim isso é muito importante. Tudo isso dá a impressão de um país onde o contexto social não é calmo. E se eu tiver que enfrentar a polícia, ou a justiça, porque houve uma agressão, eu não seria muito bem ouvido ou levado em consideração [pelas forças de ordem]".

O brasileiro Tiago*, que mora na França há vários anos, planejava ir festejar o carnaval em Recife em 2019 e matar a saudade, mas mudou de ideia após a eleição presidencial. "Estou muito desgostoso com o resultado, com uma parte de minha família. É uma mistura de raiva, angústia, medo e frustração que tomou conta. Não estou com vontade de ir ao Brasil", lamenta.

Africanos se dizem decepcionados com o país "modelo"
Joel Oliveira, cabo-verdiano que mora em Lisboa, planejava ir ao Brasil em janeiro de 2019, passando por São Paulo, Rio de Janeiro, até Belém, terra natal de um amigo brasileiro. "Mas o pai dele disse para a gente não ir, disse que não está bom lá...", declara. "Desisti porque, em primeiro lugar, temia que a violência aumentasse. Desde que ele foi eleito, já foram efetuados vários ataques em seu nome, e isso não vai mudar do dia para a noite, após todo o discurso de ódio".

Ele afirma que apenas o fato da violência, uma realidade que perdura há anos no Brasil, não seria motivo o suficiente para desencorajá-lo de visitar o país. Mas o clima após as eleições e, sobretudo, a vitória de um candidato cujas ideias não agradam a Joel, fizeram com que ele deixasse de lado a viagem planejada. "Não entrava em minha cabeça como as pessoas podiam votar em Bolsonaro. Não sei como alguém como ele chegou ao poder num país como o Brasil. Entendo que as pessoas estejam cansadas, querem novas medidas, mas não é assim que se faz", diz. "Ainda bem que não comprei as passagens".

Carla Pereira, que também é de Cabo Verde, mas mora em Lille, no norte da França, já visitou o Brasil em 2013 e passou três semanas viajando por diversos estados. Ela disse que ficou espantada com a eleição de Bolsonaro. "No meu país, o PT não é mal visto, com todas as bolsas criadas e com a evolução das classes mais baixas. Então não esperava nem que Bolsonaro fosse passar para o segundo turno", explica.

A situação do Brasil, no entanto, não é diferente de diversos países, como os Estados Unidos, a Polônia ou a Hungria, de acordo com Alexandra. "As pessoas precisam ter uma certa segurança e, infelizmente, criam esse sentimento nacionalista, que faz com que elas cometam erros. Não sei ainda o quão dramático será a eleição de Bolsonaro. Será como Trump? Ou será algo bom? Não sei, mas fiquei triste, e não me dá vontade de retornar ao Brasil. Se o país antes já não era muito seguro, com os últimos eventos, não dá vontade de voltar e me dá muita pena porque, para mim, o Brasil é um país muito bonito".

Resistência turística
No entanto, alguns estrangeiros contatados pela RFI afirmaram que a eleição de Bolsonaro não deve ser vista de forma tão radical. "Não acho que seria uma boa ideia boicotar um país quando ele está 'na m****', então acho que se tivesse a oportunidade, iria assim mesmo. Mesmo que seja só para ver meus amigos que vivem lá e que estão desesperados", declara o francês Karl Testevuide, que mora em Paris.
A italiana Elena Menegaldo, que também vive na capital francesa, tem a mesma opinião. "Ficaria um pouco apreensiva, mas isso não me impediria de visitar o país". Já a marroquina Yousra diz que vai "esperar para ver". "Quero ir ao Brasil e no momento ainda não me senti desencorajada. Mas se ele de fato fizer tudo o que disse durante a campanha, sobretudo as medidas sociais, claro que não vou querer ir", afirma.

https://noticias.uol.com.br/ultimas...de-ir-ao-brasil-apos-eleicao-de-bolsonaro.htm

Uma piada francês e africanos virem com essas groselhas. Quer dizer, então com o PT e 60 mil homicídios ao anos está tudo certo vir visitar o Brasil.
 

Malaquias Duro

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"Não coloco os pés enquanto ele estiver no poder": turistas desistem de ir ao Brasil após eleição de Bolsonaro
Marcos Lúcio Fernandes
08/11/2018 - 15h17


TÂNIA RÊGO/AGÊNCIA BRASIL

No dia seguinte à eleição de Jair Bolsonaro, vários franceses fizeram uso da mesma plataforma que levou o candidato do PSL à presidência do Brasil: eles invadiram o WhatsApp, só que de mensagens de preocupação e de tristeza a seus amigos brasileiros. Muitos deles não entendiam como o povo do "país do carnaval e da festa" foi guiado por um discurso machista, homofóbico e racista – um discurso de ódio. A RFI entrevistou estrangeiros que já conhecem ou que tinham interesse de visitar o Brasil pela primeira vez mas que, diante do atual cenário, desistiram de fazer uma viagem ao país.
De acordo com dados do Banco Central e publicados pelo ministério do Turismo, os estrangeiros que foram ao Brasil em agosto de 2018 gastaram US$ 482 milhões, 6% acima do valor do ano anterior, que foi de US$ 455 milhões. O ganho nos primeiros oito meses, por sua vez, girou em torno de US$ 4,13 bilhões, um crescimento de 4,7% em relação ao mesmo período de 2017. Mas se depender de turistas como a francesa Corinne Moutout, os lucros nessa área, a partir de agora, só vão diminuir.
"Jurei para mim mesma que não colocaria os pés enquanto esse cara estiver no poder", disse categoricamente Corinne Moutout, que afirma ter uma forte ligação com o país. "Visitei o Brasil quando dei a volta ao mundo e fiquei apaixonada. Tanto que, quando voltei à Paris, decidi aprender o português e tinha vontade de me mudar para lá. Desde então, devo ter voltado pelo menos uma vez por ano, cinco vezes no total", conta.


"Minha opinião é parcial, porque tenho uma relação de paixão com o Brasil. É mais do que alguém que planeja suas férias e muda de ideia por causa de Bolsonaro. O que tenho a dizer é que estou decepcionada que uma maioria tenha votado por um fascista", declara Corinne. "Eu sei, por ter vivido anos na África, que existem países demais vivendo sob uma ditadura que não escolheram e agora temos uma maioria de brasileiros que escolhe para si uma ditadura. É insuportável", diz.

Corinne explica que o sentimento é de que, após todas suas visitas, há toda uma face do Brasil que ela ignorou. "Para mim, no país que eu conheço e que eu amo, era inimaginável que os brasileiros pudessem fazer uma escolha dessas. Por essa razão, não posso mais planejar uma viagem ao Brasil. Da mesma forma que não posso colocar os pés nos Estados Unidos de [Donald] Trump. Para mim, não é possível".

"Não darei dinheiro a governo autoritário"
A atitude de Corinne Moutout, que faz oposição a governos que vão contra seus ideais democráticos, é a mesma de Marc Luc, parisiense que não conhece o Brasil, mas que tinha planos de visitá-lo no futuro. "Sou alguém bastante engajado, temos todos nossos próprios valores e o novo governo brasileiro não tem nada daquilo em que eu acredito. A forma como ocorreu a campanha eleitoral, como Lula não pôde se apresentar... Tudo isso mostra que o novo governo não compartilha de meus ideais. Nem na questão do autoritarismo, nem na repressão de minorias, numa política que não é nem aberta, nem progressista. Não tenho vontade de fazer turismo e dar dinheiro a um Estado que vai aplicar esses valores", diz.
"Eu tinha uma imagem festiva do Brasil, que deve ser bastante parcial e que não representa a realidade do país, que é grande e complexo. Mas eu pensava que era um país receptivo e onde a vida era agradável e a eleição de Bolsonaro simboliza mais um fechamento dentro de si mesmo do que uma abertura para o exterior. E isso não dá vontade de visitar", explica Marc Luc.

O francês afirma que o discurso agressivo de Bolsonaro não vai influenciar na escolha de todos os turistas, que querem apenas ver as praias e a vasta natureza do país, mas que isso deveria ser levado em conta na escolha de uma destinação. "Para mim isso é muito importante. Tudo isso dá a impressão de um país onde o contexto social não é calmo. E se eu tiver que enfrentar a polícia, ou a justiça, porque houve uma agressão, eu não seria muito bem ouvido ou levado em consideração [pelas forças de ordem]".

O brasileiro Tiago*, que mora na França há vários anos, planejava ir festejar o carnaval em Recife em 2019 e matar a saudade, mas mudou de ideia após a eleição presidencial. "Estou muito desgostoso com o resultado, com uma parte de minha família. É uma mistura de raiva, angústia, medo e frustração que tomou conta. Não estou com vontade de ir ao Brasil", lamenta.

Africanos se dizem decepcionados com o país "modelo"
Joel Oliveira, cabo-verdiano que mora em Lisboa, planejava ir ao Brasil em janeiro de 2019, passando por São Paulo, Rio de Janeiro, até Belém, terra natal de um amigo brasileiro. "Mas o pai dele disse para a gente não ir, disse que não está bom lá...", declara. "Desisti porque, em primeiro lugar, temia que a violência aumentasse. Desde que ele foi eleito, já foram efetuados vários ataques em seu nome, e isso não vai mudar do dia para a noite, após todo o discurso de ódio".

Ele afirma que apenas o fato da violência, uma realidade que perdura há anos no Brasil, não seria motivo o suficiente para desencorajá-lo de visitar o país. Mas o clima após as eleições e, sobretudo, a vitória de um candidato cujas ideias não agradam a Joel, fizeram com que ele deixasse de lado a viagem planejada. "Não entrava em minha cabeça como as pessoas podiam votar em Bolsonaro. Não sei como alguém como ele chegou ao poder num país como o Brasil. Entendo que as pessoas estejam cansadas, querem novas medidas, mas não é assim que se faz", diz. "Ainda bem que não comprei as passagens".

Carla Pereira, que também é de Cabo Verde, mas mora em Lille, no norte da França, já visitou o Brasil em 2013 e passou três semanas viajando por diversos estados. Ela disse que ficou espantada com a eleição de Bolsonaro. "No meu país, o PT não é mal visto, com todas as bolsas criadas e com a evolução das classes mais baixas. Então não esperava nem que Bolsonaro fosse passar para o segundo turno", explica.

A situação do Brasil, no entanto, não é diferente de diversos países, como os Estados Unidos, a Polônia ou a Hungria, de acordo com Alexandra. "As pessoas precisam ter uma certa segurança e, infelizmente, criam esse sentimento nacionalista, que faz com que elas cometam erros. Não sei ainda o quão dramático será a eleição de Bolsonaro. Será como Trump? Ou será algo bom? Não sei, mas fiquei triste, e não me dá vontade de retornar ao Brasil. Se o país antes já não era muito seguro, com os últimos eventos, não dá vontade de voltar e me dá muita pena porque, para mim, o Brasil é um país muito bonito".

Resistência turística
No entanto, alguns estrangeiros contatados pela RFI afirmaram que a eleição de Bolsonaro não deve ser vista de forma tão radical. "Não acho que seria uma boa ideia boicotar um país quando ele está 'na m****', então acho que se tivesse a oportunidade, iria assim mesmo. Mesmo que seja só para ver meus amigos que vivem lá e que estão desesperados", declara o francês Karl Testevuide, que mora em Paris.
A italiana Elena Menegaldo, que também vive na capital francesa, tem a mesma opinião. "Ficaria um pouco apreensiva, mas isso não me impediria de visitar o país". Já a marroquina Yousra diz que vai "esperar para ver". "Quero ir ao Brasil e no momento ainda não me senti desencorajada. Mas se ele de fato fizer tudo o que disse durante a campanha, sobretudo as medidas sociais, claro que não vou querer ir", afirma.

https://noticias.uol.com.br/ultimas...de-ir-ao-brasil-apos-eleicao-de-bolsonaro.htm

Uma piada francês e africanos virem com essas groselhas. Quer dizer, então com o PT e 60 mil homicídios ao anos está tudo certo vir visitar o Brasil.
Mas eles querem ver é selva, não civilização. Civilização já conseguem na Europa.
 

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"Não coloco os pés enquanto ele estiver no poder": turistas desistem de ir ao Brasil após eleição de Bolsonaro
Marcos Lúcio Fernandes
08/11/2018 - 15h17


TÂNIA RÊGO/AGÊNCIA BRASIL

No dia seguinte à eleição de Jair Bolsonaro, vários franceses fizeram uso da mesma plataforma que levou o candidato do PSL à presidência do Brasil: eles invadiram o WhatsApp, só que de mensagens de preocupação e de tristeza a seus amigos brasileiros. Muitos deles não entendiam como o povo do "país do carnaval e da festa" foi guiado por um discurso machista, homofóbico e racista – um discurso de ódio. A RFI entrevistou estrangeiros que já conhecem ou que tinham interesse de visitar o Brasil pela primeira vez mas que, diante do atual cenário, desistiram de fazer uma viagem ao país.
De acordo com dados do Banco Central e publicados pelo ministério do Turismo, os estrangeiros que foram ao Brasil em agosto de 2018 gastaram US$ 482 milhões, 6% acima do valor do ano anterior, que foi de US$ 455 milhões. O ganho nos primeiros oito meses, por sua vez, girou em torno de US$ 4,13 bilhões, um crescimento de 4,7% em relação ao mesmo período de 2017. Mas se depender de turistas como a francesa Corinne Moutout, os lucros nessa área, a partir de agora, só vão diminuir.
"Jurei para mim mesma que não colocaria os pés enquanto esse cara estiver no poder", disse categoricamente Corinne Moutout, que afirma ter uma forte ligação com o país. "Visitei o Brasil quando dei a volta ao mundo e fiquei apaixonada. Tanto que, quando voltei à Paris, decidi aprender o português e tinha vontade de me mudar para lá. Desde então, devo ter voltado pelo menos uma vez por ano, cinco vezes no total", conta.


"Minha opinião é parcial, porque tenho uma relação de paixão com o Brasil. É mais do que alguém que planeja suas férias e muda de ideia por causa de Bolsonaro. O que tenho a dizer é que estou decepcionada que uma maioria tenha votado por um fascista", declara Corinne. "Eu sei, por ter vivido anos na África, que existem países demais vivendo sob uma ditadura que não escolheram e agora temos uma maioria de brasileiros que escolhe para si uma ditadura. É insuportável", diz.

Corinne explica que o sentimento é de que, após todas suas visitas, há toda uma face do Brasil que ela ignorou. "Para mim, no país que eu conheço e que eu amo, era inimaginável que os brasileiros pudessem fazer uma escolha dessas. Por essa razão, não posso mais planejar uma viagem ao Brasil. Da mesma forma que não posso colocar os pés nos Estados Unidos de [Donald] Trump. Para mim, não é possível".

"Não darei dinheiro a governo autoritário"
A atitude de Corinne Moutout, que faz oposição a governos que vão contra seus ideais democráticos, é a mesma de Marc Luc, parisiense que não conhece o Brasil, mas que tinha planos de visitá-lo no futuro. "Sou alguém bastante engajado, temos todos nossos próprios valores e o novo governo brasileiro não tem nada daquilo em que eu acredito. A forma como ocorreu a campanha eleitoral, como Lula não pôde se apresentar... Tudo isso mostra que o novo governo não compartilha de meus ideais. Nem na questão do autoritarismo, nem na repressão de minorias, numa política que não é nem aberta, nem progressista. Não tenho vontade de fazer turismo e dar dinheiro a um Estado que vai aplicar esses valores", diz.
"Eu tinha uma imagem festiva do Brasil, que deve ser bastante parcial e que não representa a realidade do país, que é grande e complexo. Mas eu pensava que era um país receptivo e onde a vida era agradável e a eleição de Bolsonaro simboliza mais um fechamento dentro de si mesmo do que uma abertura para o exterior. E isso não dá vontade de visitar", explica Marc Luc.

O francês afirma que o discurso agressivo de Bolsonaro não vai influenciar na escolha de todos os turistas, que querem apenas ver as praias e a vasta natureza do país, mas que isso deveria ser levado em conta na escolha de uma destinação. "Para mim isso é muito importante. Tudo isso dá a impressão de um país onde o contexto social não é calmo. E se eu tiver que enfrentar a polícia, ou a justiça, porque houve uma agressão, eu não seria muito bem ouvido ou levado em consideração [pelas forças de ordem]".

O brasileiro Tiago*, que mora na França há vários anos, planejava ir festejar o carnaval em Recife em 2019 e matar a saudade, mas mudou de ideia após a eleição presidencial. "Estou muito desgostoso com o resultado, com uma parte de minha família. É uma mistura de raiva, angústia, medo e frustração que tomou conta. Não estou com vontade de ir ao Brasil", lamenta.

Africanos se dizem decepcionados com o país "modelo"
Joel Oliveira, cabo-verdiano que mora em Lisboa, planejava ir ao Brasil em janeiro de 2019, passando por São Paulo, Rio de Janeiro, até Belém, terra natal de um amigo brasileiro. "Mas o pai dele disse para a gente não ir, disse que não está bom lá...", declara. "Desisti porque, em primeiro lugar, temia que a violência aumentasse. Desde que ele foi eleito, já foram efetuados vários ataques em seu nome, e isso não vai mudar do dia para a noite, após todo o discurso de ódio".

Ele afirma que apenas o fato da violência, uma realidade que perdura há anos no Brasil, não seria motivo o suficiente para desencorajá-lo de visitar o país. Mas o clima após as eleições e, sobretudo, a vitória de um candidato cujas ideias não agradam a Joel, fizeram com que ele deixasse de lado a viagem planejada. "Não entrava em minha cabeça como as pessoas podiam votar em Bolsonaro. Não sei como alguém como ele chegou ao poder num país como o Brasil. Entendo que as pessoas estejam cansadas, querem novas medidas, mas não é assim que se faz", diz. "Ainda bem que não comprei as passagens".

Carla Pereira, que também é de Cabo Verde, mas mora em Lille, no norte da França, já visitou o Brasil em 2013 e passou três semanas viajando por diversos estados. Ela disse que ficou espantada com a eleição de Bolsonaro. "No meu país, o PT não é mal visto, com todas as bolsas criadas e com a evolução das classes mais baixas. Então não esperava nem que Bolsonaro fosse passar para o segundo turno", explica.

A situação do Brasil, no entanto, não é diferente de diversos países, como os Estados Unidos, a Polônia ou a Hungria, de acordo com Alexandra. "As pessoas precisam ter uma certa segurança e, infelizmente, criam esse sentimento nacionalista, que faz com que elas cometam erros. Não sei ainda o quão dramático será a eleição de Bolsonaro. Será como Trump? Ou será algo bom? Não sei, mas fiquei triste, e não me dá vontade de retornar ao Brasil. Se o país antes já não era muito seguro, com os últimos eventos, não dá vontade de voltar e me dá muita pena porque, para mim, o Brasil é um país muito bonito".

Resistência turística
No entanto, alguns estrangeiros contatados pela RFI afirmaram que a eleição de Bolsonaro não deve ser vista de forma tão radical. "Não acho que seria uma boa ideia boicotar um país quando ele está 'na m****', então acho que se tivesse a oportunidade, iria assim mesmo. Mesmo que seja só para ver meus amigos que vivem lá e que estão desesperados", declara o francês Karl Testevuide, que mora em Paris.
A italiana Elena Menegaldo, que também vive na capital francesa, tem a mesma opinião. "Ficaria um pouco apreensiva, mas isso não me impediria de visitar o país". Já a marroquina Yousra diz que vai "esperar para ver". "Quero ir ao Brasil e no momento ainda não me senti desencorajada. Mas se ele de fato fizer tudo o que disse durante a campanha, sobretudo as medidas sociais, claro que não vou querer ir", afirma.

https://noticias.uol.com.br/ultimas...de-ir-ao-brasil-apos-eleicao-de-bolsonaro.htm

Uma piada francês e africanos virem com essas groselhas. Quer dizer, então com o PT e 60 mil homicídios ao anos está tudo certo vir visitar o Brasil.
Ótimo! Quanto menos cuck aqui melhor

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Bloodstained

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Coitada da Veja
Brasil 09.11.18 12:08
A Veja resolveu entrevistar Marcelo D2. Sim, a Veja. Sim, Marcelo D2. Ele disse que está decepcionado porque os brasileiros elegeram Jair Bolsonaro:
“Falo do fundo do meu coração: tomara que eu esteja errado e que o Brasil melhore, mas estou muito decepcionado com o país e com os riscos reais de retrocesso, de minorias como LGBTs perderem direitos garantidos há tempos. A escolha ministerial aponta absurdos. O juiz Sergio Moro ganhar o Ministério da Justiça parece uma espécie de premiação por ter prendido o outro.” Coitada da Veja.
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Mais um b*sta querendo que o Brasil se foda pra vir dizer que avisou e que com o PT o país era uma potência. Espero que a PM sente-lhe o braço quando for pego com maconha.
É por conta de imbecilidades como essa que a Editora Abril está em merecida crise. Coitada da Veja é o c***lho. :kclassic
 

OUTKAST

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Olhem isto
"Não coloco os pés enquanto ele estiver no poder": turistas desistem de ir ao Brasil após eleição de Bolsonaro
Marcos Lúcio Fernandes
08/11/2018 - 15h17


TÂNIA RÊGO/AGÊNCIA BRASIL

No dia seguinte à eleição de Jair Bolsonaro, vários franceses fizeram uso da mesma plataforma que levou o candidato do PSL à presidência do Brasil: eles invadiram o WhatsApp, só que de mensagens de preocupação e de tristeza a seus amigos brasileiros. Muitos deles não entendiam como o povo do "país do carnaval e da festa" foi guiado por um discurso machista, homofóbico e racista – um discurso de ódio. A RFI entrevistou estrangeiros que já conhecem ou que tinham interesse de visitar o Brasil pela primeira vez mas que, diante do atual cenário, desistiram de fazer uma viagem ao país.
De acordo com dados do Banco Central e publicados pelo ministério do Turismo, os estrangeiros que foram ao Brasil em agosto de 2018 gastaram US$ 482 milhões, 6% acima do valor do ano anterior, que foi de US$ 455 milhões. O ganho nos primeiros oito meses, por sua vez, girou em torno de US$ 4,13 bilhões, um crescimento de 4,7% em relação ao mesmo período de 2017. Mas se depender de turistas como a francesa Corinne Moutout, os lucros nessa área, a partir de agora, só vão diminuir.
"Jurei para mim mesma que não colocaria os pés enquanto esse cara estiver no poder", disse categoricamente Corinne Moutout, que afirma ter uma forte ligação com o país. "Visitei o Brasil quando dei a volta ao mundo e fiquei apaixonada. Tanto que, quando voltei à Paris, decidi aprender o português e tinha vontade de me mudar para lá. Desde então, devo ter voltado pelo menos uma vez por ano, cinco vezes no total", conta.


"Minha opinião é parcial, porque tenho uma relação de paixão com o Brasil. É mais do que alguém que planeja suas férias e muda de ideia por causa de Bolsonaro. O que tenho a dizer é que estou decepcionada que uma maioria tenha votado por um fascista", declara Corinne. "Eu sei, por ter vivido anos na África, que existem países demais vivendo sob uma ditadura que não escolheram e agora temos uma maioria de brasileiros que escolhe para si uma ditadura. É insuportável", diz.

Corinne explica que o sentimento é de que, após todas suas visitas, há toda uma face do Brasil que ela ignorou. "Para mim, no país que eu conheço e que eu amo, era inimaginável que os brasileiros pudessem fazer uma escolha dessas. Por essa razão, não posso mais planejar uma viagem ao Brasil. Da mesma forma que não posso colocar os pés nos Estados Unidos de [Donald] Trump. Para mim, não é possível".

"Não darei dinheiro a governo autoritário"
A atitude de Corinne Moutout, que faz oposição a governos que vão contra seus ideais democráticos, é a mesma de Marc Luc, parisiense que não conhece o Brasil, mas que tinha planos de visitá-lo no futuro. "Sou alguém bastante engajado, temos todos nossos próprios valores e o novo governo brasileiro não tem nada daquilo em que eu acredito. A forma como ocorreu a campanha eleitoral, como Lula não pôde se apresentar... Tudo isso mostra que o novo governo não compartilha de meus ideais. Nem na questão do autoritarismo, nem na repressão de minorias, numa política que não é nem aberta, nem progressista. Não tenho vontade de fazer turismo e dar dinheiro a um Estado que vai aplicar esses valores", diz.
"Eu tinha uma imagem festiva do Brasil, que deve ser bastante parcial e que não representa a realidade do país, que é grande e complexo. Mas eu pensava que era um país receptivo e onde a vida era agradável e a eleição de Bolsonaro simboliza mais um fechamento dentro de si mesmo do que uma abertura para o exterior. E isso não dá vontade de visitar", explica Marc Luc.

O francês afirma que o discurso agressivo de Bolsonaro não vai influenciar na escolha de todos os turistas, que querem apenas ver as praias e a vasta natureza do país, mas que isso deveria ser levado em conta na escolha de uma destinação. "Para mim isso é muito importante. Tudo isso dá a impressão de um país onde o contexto social não é calmo. E se eu tiver que enfrentar a polícia, ou a justiça, porque houve uma agressão, eu não seria muito bem ouvido ou levado em consideração [pelas forças de ordem]".

O brasileiro Tiago*, que mora na França há vários anos, planejava ir festejar o carnaval em Recife em 2019 e matar a saudade, mas mudou de ideia após a eleição presidencial. "Estou muito desgostoso com o resultado, com uma parte de minha família. É uma mistura de raiva, angústia, medo e frustração que tomou conta. Não estou com vontade de ir ao Brasil", lamenta.

Africanos se dizem decepcionados com o país "modelo"
Joel Oliveira, cabo-verdiano que mora em Lisboa, planejava ir ao Brasil em janeiro de 2019, passando por São Paulo, Rio de Janeiro, até Belém, terra natal de um amigo brasileiro. "Mas o pai dele disse para a gente não ir, disse que não está bom lá...", declara. "Desisti porque, em primeiro lugar, temia que a violência aumentasse. Desde que ele foi eleito, já foram efetuados vários ataques em seu nome, e isso não vai mudar do dia para a noite, após todo o discurso de ódio".

Ele afirma que apenas o fato da violência, uma realidade que perdura há anos no Brasil, não seria motivo o suficiente para desencorajá-lo de visitar o país. Mas o clima após as eleições e, sobretudo, a vitória de um candidato cujas ideias não agradam a Joel, fizeram com que ele deixasse de lado a viagem planejada. "Não entrava em minha cabeça como as pessoas podiam votar em Bolsonaro. Não sei como alguém como ele chegou ao poder num país como o Brasil. Entendo que as pessoas estejam cansadas, querem novas medidas, mas não é assim que se faz", diz. "Ainda bem que não comprei as passagens".

Carla Pereira, que também é de Cabo Verde, mas mora em Lille, no norte da França, já visitou o Brasil em 2013 e passou três semanas viajando por diversos estados. Ela disse que ficou espantada com a eleição de Bolsonaro. "No meu país, o PT não é mal visto, com todas as bolsas criadas e com a evolução das classes mais baixas. Então não esperava nem que Bolsonaro fosse passar para o segundo turno", explica.

A situação do Brasil, no entanto, não é diferente de diversos países, como os Estados Unidos, a Polônia ou a Hungria, de acordo com Alexandra. "As pessoas precisam ter uma certa segurança e, infelizmente, criam esse sentimento nacionalista, que faz com que elas cometam erros. Não sei ainda o quão dramático será a eleição de Bolsonaro. Será como Trump? Ou será algo bom? Não sei, mas fiquei triste, e não me dá vontade de retornar ao Brasil. Se o país antes já não era muito seguro, com os últimos eventos, não dá vontade de voltar e me dá muita pena porque, para mim, o Brasil é um país muito bonito".

Resistência turística
No entanto, alguns estrangeiros contatados pela RFI afirmaram que a eleição de Bolsonaro não deve ser vista de forma tão radical. "Não acho que seria uma boa ideia boicotar um país quando ele está 'na m****', então acho que se tivesse a oportunidade, iria assim mesmo. Mesmo que seja só para ver meus amigos que vivem lá e que estão desesperados", declara o francês Karl Testevuide, que mora em Paris.
A italiana Elena Menegaldo, que também vive na capital francesa, tem a mesma opinião. "Ficaria um pouco apreensiva, mas isso não me impediria de visitar o país". Já a marroquina Yousra diz que vai "esperar para ver". "Quero ir ao Brasil e no momento ainda não me senti desencorajada. Mas se ele de fato fizer tudo o que disse durante a campanha, sobretudo as medidas sociais, claro que não vou querer ir", afirma.

https://noticias.uol.com.br/ultimas...de-ir-ao-brasil-apos-eleicao-de-bolsonaro.htm

Uma piada francês e africanos virem com essas groselhas. Quer dizer, então com o PT e 60 mil homicídios ao anos está tudo certo vir visitar o Brasil.

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Oh Dae-su

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Bolsonaristas doam 900 mil reais a hospital de Juiz de Fora
Brasil 09.11.18 08:41
Os apoiadores de Jair Bolsonaro já doaram 900 mil reais à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, o hospital em que o presidente eleito foi operado depois de ser esfaqueado. Segundo o Estadão, foram quase 40 mil depósitos, a maioria dos quais no valor de 17,17 reais.
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Orgulho de fazer parte disso.

Malditos racista e nazistas!!
 

Yusuke Urameshi

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Olhei de relance agora uma notícia no Uol dizendo que estrangeiros como franceses se recusam a fazer turismo no Brasil enquanto o Bolsonaro estiver no poder, porque não querem dar dinheiro para um governo autoritário. E que os africanos estão desapontados com um país modelo...

:lolwtf

Bem, deixando de lado esse terrorismo barato sem sustenção, a Turquia continua sendo o décimo país mais visitado do mundo apesar do Erdogan e o genocidio periodico contra os curdos.

Arabia Saudita vem em décimo e oitavo lugar.

Brasil, o "país modelo" (de como fazer corrupção em grande escala?) não está entre os 30 países mais visitados do mundo.

Como é ? O segundo país mais cuck da Europa (que só perde para a Suécia, e, a nível global, disputa a medalha de prata com o Canadá) criticando o Brasil pela eleição de Bolsonaro, assim como cidadãos de países da ÁFRICA (de longe o mais instável dos cinco continentes) ?

É piada ? Se for, é de um tremendo mau gosto...
 

spacepope

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"No meu país, o PT não é mal visto, com todas as bolsas criadas e com a evolução das classes mais baixas. Então não esperava nem que Bolsonaro fosse passar para o segundo turno"
"Evolução das classes mais baixas", esquerda caviar não sabe porra nenhuma da realidade brasileira e mesmo assim nos acusa de fascistas, é de dar pena.
Que eles saibam que Lula realmente tirou milhões da pobreza, depois colocou na sua conta e de seus familiares.
 

ffaabbiio

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Só falta vender gasolina sem mistura e com preço condizente.
Sem mistura? Impossível, a gasolina precisa de um pouco de álcool para ter uma melhor performance. A maioria dos países usa de 2 até 10% de mistura de álcool na gasolina, nos EUA normalmente era 10%, mas parece que está com 15% agora.

A China vai adicionar 10% de álcool na gasolina deles também, para diminuir a poluição.

Já no Brasil que usamos 27%, duvido alguém mexer nisso daí, já que tem um lobby muito grande nisso aí, das indústrias de álcool e açúcar... Mas se diminuísse pra uns 15% tava bom.
 

antonioli

O Exterminador de confusões
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"Evolução das classes mais baixas", esquerda caviar não sabe porra nenhuma da realidade brasileira e mesmo assim nos acusa de fascistas, é de dar pena.
Que eles saibam que Lula realmente tirou milhões da pobreza, depois colocou na sua conta e de seus familiares.
Lula dizia que ia lá e inventava um monte de números e a rapaziada batia palmas.
 

Lorde_Kira

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O Eunicio tá certo, mesmo sendo FDP.
Quem tem que se virar é o novo governo não eles. Agora, não ir conversar com os presidentes do legislativo e do senado é um erro terrível. Os três poderes são independentes, não tem essa.

Nossa velho, essa do Paulo Guedes foi uma vergonha alheia

Só falo a realidade.
Um futuro ministro da economia falar em dar prensa no senado e no legislativo. Fora não saber, que o orçamento de 2019 é definido em 2018.
Ele acha que é quem? O Eunicio deu o recado e bem claro ao Guedes. Que pode querer inventar a roda, só que a cadeira tem dono.

Bem vindo a realidade.

Fora que o Eunicio tá puto que não foi reeleito e a maioria do senado tá puto tbm.
Ae o Paulo pra ajudar me fala em dar uma prensa com Bolsonaro tentando acalmar os lados. Resultado: uma pauta que estava há dois anos parada foi votada e quem se fode? Todos nós :D

Não é possível...

Cara, você sente algum tipo de prazer em passar vergonha alheia? Ou isso é algo que faz parte da sua natureza e que você não consegue evitar?
 

Ayatollah Khomeini

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O medinho. :kkk







Dr. Rey não é recebido por Bolsonaro

Dr. Rey, como acabamos de registrar, foi à casa de Jair Bolsonaro pedir para ser ministro da Saúde. O cirurgião plástico, porém, não teria sido recebido pelo presidente eleito.

Aqui...


Não sei se ele é só mais ator que médico mas ele era o único cara que mesmo estando lá fora, quando vinha batia no pêté e no "socialismo".



:klolz:kkk:lolwtf

 
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Bloodstained

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Funcionários do BNDES reagem a Bolsonaro e negam ‘caixa-preta’
O presidente eleito Jair Bolsonaro disse que vai iniciar o mandato com compromisso de abrir a 'caixa-preta do BNDES'

economia-bndes.jpg

Associação de funcionários afirma que o "banco divulga suas operações de forma ampla e transparente, sem paralelo com qualquer outra instituição"

Pela segunda vez, entidades de representação de funcionários do setor público reagem a declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro. Primeiro, foram os servidores do IBGE que criticaram a declaração de Bolsonaro de que a pesquisa de emprego era uma farsa. Agora, são os funcionários do BNDES que rejeitam a declaração do presidente eleito de que é preciso “abrir a caixa-preta” do banco público de fomento ao desenvolvimento.

Em nota, a Associação dos Funcionários do BNDES (AFBNDES) diz que a instituição já é investigada por diversos órgãos de controle. “Além de prestar contas regularmente ao Banco Central, CVM, CGU e TCU, o banco vem sendo investigado, há quatro anos, por diversos órgãos de controle e foi submetido a três CPIs, Operação Lava Jato, Operação Bullish, Comissões de Apuração Interna e auditoria independente.”

A associação lembra que “não há nenhuma evidência que comprometa a atuação dos empregados do BNDES em qualquer esquema de corrupção” até o momento.

De acordo com a AFNDES, o “banco divulga suas operações de forma ampla e transparente, sem paralelo com qualquer outra instituição”. “Estão disponíveis no portal institucional informações sobre cliente, valor da operação, projeto apoiado, taxa de juros, prazos e garantias.”

O BNDES foi alvo de investigação da Polícia Federal que indiciou os ex-ministros da Fazenda Guido Mantega e Antonio Palocci, bem como o ex-presidente do banco Luciano Coutinho. O empresário Joesley Batista (JBS) também foi alvo das investigações. Em todos os casos foram apuradas supostas operações ilícitas no BNDES.

O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, também saiu em defesa da instituição. Segundo ele, “não pode haver revanchismo nem perseguição” nas apurações de irregularidades dentro do BNDES ou de qualquer outro órgão do governo. Guardia havia sido questionado sobre as declarações feitas pelo presidente eleito Jair Bolsonaro no dia anterior e reforçadas, na quinta-feira, em sua conta no Twitter.



Na avaliação de Guardia, o novo governo deve confiar nos órgãos de controle. “Para quem está entrando, em qualquer área de governo: deixe os órgãos de controle funcionar”, recomendou. “Foram feitas coisas erradas no passado e as pessoas já estão respondendo na Justiça.”

De volta à berlinda por causa de declarações de Bolsonaro, a divulgação de informações das operações do BNDES ganhará um reforço no próximo dia 29. O site do banco passará a informar o ritmo de desembolsos de cada operação de crédito e o retorno líquido de cada investimento em ações. A reformulação do site, anunciada em agosto, faz parte de um processo acelerado em 2015.

Hoje, pelo site, é possível identificar os tomadores de recursos, o valor das operações, taxas e prazos. Com a reformulação do site, será possível saber em cada operação, quanto foi liberado.


Fonte
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Só digo uma coisa: quem não deve, não teme, seus putos! :kclassic
 

Renduck

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Olha isso... Recusar ajuda do melhor médico do mundo

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Acho que ta mau contada essa história. Ao que me parece ele não marcou horario e o Bolsonaro já tinha compromisso com embaixador da Argentina. E parece que houve uma rapida conversa pois ele disse "a conversa foi boa".

Mas uma coisa que me chamou a atenção no artigo e que me deixou com pé atrás, foi ele ter elogiado a imprensa brasileira dizendo que aqui não tem fake news, só la fora, mostrando que ele ta totalmente alienado quanto a nossa realidade.
 

Dig Joy

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Dr. Rey pode ser midiático, mais além de ter um ótimo currículo é um bom profissional (não atoa é famoso).

Porém... Vai saber né.

Obs: Formado em Harvard.
 
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