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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

♈he Øne

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“Tem que ser R$ 800 bilhões ou acima”
Brasil 25.02.19 10:47

O economista-chefe do banco UBS, Tony Volpon, disse para O Globo que, se a reforma for aprovada no primeiro semestre, o PIB pode crescer entre 2,8% e 3%.
Ele está otimista:
“O governo vai saber se organizar até maio ou junho para ter coalizão no Congresso. A proposta, como está agora, não passaria. Mas a coalizão tem de ser construída até maio. O presidente Bolsonaro sabe que a aprovação da Previdência é a única chance de ser reeleito. A não aprovação fará o governo cair em uma crise financeira. Hoje, se o governo não tem votos para a aprovação é irrelevante. A base tem que existir em maio.”

O valor final tem de ser acima de 800 bilhões de reais:
“A proposta é mais dura que a anterior. O governo sabia que teria de negociar com o Congresso. Mas será preciso achar um conjunto de mudanças que leve o governo a ter 308 votos para aprovação na Câmara, com uma margem de segurança de 320. O custo disso tem que ser o mínimo possível. O mercado gostava dos R$ 800 bilhões de economia que a primeira proposta de Temer trouxe. Mas não gostou dos R$ 500 bilhões quando o projeto foi desidratado. Acho que tem que ser R$ 800 bilhões ou acima. Nunca abaixo disso.”
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Do jeito que está, PT, PCdoB, PSOL, Rede e PPL não querem conversa e PSB e Podemos podem dificultar. Solução? Cobrar esse mói de arrombado até não poder mais. Perseguir mesmo.

Um possível erro nessa análise e acreditar que Bolsonaro tá interessado na reeleição, sendo que ele mesmo já disse que quer acabar com ela.
 

dashman

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De topless, Maria Casadevall protesta contra Bolsonaro em bloco em SP
Gilvan Marques

Do UOL, em São Paulo

24/02/2019 18h28

Maria Casadevall fez topless enquanto se divertia no bloco Baixo Augusta, considerado o maior de São Paulo, hoje à tarde. A atriz e ativista escreveu ainda acima dos seios a frase "Ele Não", em referência ao presidente Jair Bolsonaro. Casadevall foi reconhecida no meio da multidão e clicada ao lado de outros foliões, que compartilharam a imagem nas redes sociais e a descreveram como "Empoderada" e "Alegria diz tudo".

O desfile do Acadêmicos do Baixo Augusta, um dos blocos mais badalados da folia paulistana e que completa dez anos, aconteceu hoje à tarde. Alessandra Negrinhi foi a musa do bloco. Durante o evento, inclusive, o prefeito Bruno Covas (PSDB) foi vaiado pelos foliões ao ter o seu nome anunciado.



++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Levou tanto chifre do Caio Castro que enlouqueceu e virou feminazi.


Maria quem? Nunca sequer ouvi falar desse lixo.

abateria fácil essa cosplayer da Joyce aí.

no mais:

‘Águia’ volta a ser símbolo da Presidência

BRASÍLIA - Uma ave desperta preocupação na capital federal. “Águia se aproxima”, diz um segurança do Planalto para os colegas pelo sistema de rádio. “Águia vai sair agora”, informa outro. O grupo de agentes que faz a escolta do presidente Jair Bolsonaro só relaxa quando ele entra no Alvorada, residência oficial, para descansar: “Águia no ninho. Missão cumprida. Ok?”
Codinome de Bolsonaro usado pelos seguranças, a águia já foi símbolo da Presidência quando os chefes do Executivo despachavam no Palácio do Catete, no Rio, uma construção com estátuas da ave no telhado.

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Presidente Jair Bolsonaro resiste a deixar redes sociais Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

Uma foto de Juscelino Kubitschek (1956-1961) no heliponto do prédio e na frente das asas de uma das aves do telhado do palácio marcou o governo do presidente “voador”. Com a transferência da capital para Brasília, as emas do Alvorada desbancaram a temida ave de rapina. Depois de generais “sisudos” e civis “espontâneos” ocuparem o poder, a águia está de volta à simbologia da Presidência da República.
Não há uma regra para a escolha do apelido pelos seguranças do palácio. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva era o “Eclipse” – “o tempo fechava sempre”, relataram antigos agentes que atuam no Planalto. Já a presidente cassada Dilma Rousseff era chamada de “Cristal” – “se cair, quebra”, lembraram.
No Planalto, o comportamento da “Águia” tem sido motivo de apreensão. A preocupação, segundo auxiliares, é com o que consideram “excesso de informalidade” do presidente e com questões de segurança.
Embora seja oriundo do Exército e tenha redobrado o cuidado com sua proteção pessoal após o atentado a faca que sofreu durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG), em setembro passado, Bolsonaro não suportou muitos dias o ostensivo sistema de segurança ao chegar a Brasília.
Ainda no governo de transição, ele mandou dispensar os batedores da Polícia Militar que abriam o trânsito para sua comitiva e diminuir o número de agentes da Polícia Federal na sua escolta. Assim que assumiu o poder, a guarda dele, por norma antiga, passou para o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), sendo feita por militares do Exército.
Um amigo do presidente disse à reportagem que a equipe de segurança não esconde a preocupação quando Bolsonaro para na portaria do Alvorada para cumprimentar simpatizantes ou, nos aeroportos, ao entrar ou sair do carro, dar a mão para os batedores ou para o “cara do tratorzinho do avião”. “Ele está tentando manter a autenticidade dele”, avaliou. “Vai acabar entendendo que terá de chegar a um meio-termo, mas não vai ser amarrado.”
As quebras de protocolo na Presidência, comuns nos governos de Itamar Franco (1992-1994) e, principalmente, de Lula, foram interpretadas neste início de governo – até por aliados próximos de Bolsonaro – como quebra da “liturgia do cargo”, termo usado por José Sarney (1985-1990) para se referir às regras do cerimonial e do comportamento de um titular da Presidência da República.

Chinelo e camiseta. Na semana passada, auxiliares pediram à exaustão que Bolsonaro “reavaliasse” sua postura. Ele foi aconselhado a evitar o uso de chinelo e camisa de futebol em cerimônia oficial – o presidente vestiu uma camisa do Palmeiras no evento de apresentação da reforma da Previdência –, a abandonar de vez o Twitter e a separar questões familiares de assuntos de governo.
Para esses auxiliares, Bolsonaro “é um presidente que insiste em não se adaptar à estrutura do palácio” – batizada por políticos e jornalistas, ainda nos anos 1970, como a “máquina de fazer presidentes”. Ao ocupar nos primeiros dias de janeiro o gabinete do terceiro andar do Planalto, Bolsonaro não aceitou, por exemplo, o telefone criptografado entregue pelo GSI. Quando tentou usá-lo, percebeu que o modelo só permitia ligações para quem tinha um outro igual.
Até agora, ele também reluta em deixar as redes sociais. Há poucas semanas, assinou decreto que passa a movimentação de suas contas no Twitter e no Facebook para uma Assessoria Especial do palácio. O grupo, como mostrou o Estado, era formado por indicados de seu filho Carlos Bolsonaro, que, na campanha, foi responsável pela área digital e, agora, exerce influência na Secretaria de Comunicação (Secom), dirigida pelo publicitário Floriano Barbosa de Amorim, homem de confiança da família.
Telefone. Interceptações e divulgação de conversas telefônicas causam temor no governo. As primeiras crises do mandato de Bolsonaro ocorreram após telefonemas particulares virem a público. A equipe do general Augusto Heleno, chefe do GSI, pouco poderia fazer, observaram assessores do Planalto, já que, em um dos episódios, foi Carlos quem divulgou áudio da conversa do pai com o então ministro da Secretaria-Geral, Gustavo Bebianno. Depois da exoneração de Bebianno, outros áudios vazaram.
Nos últimos dias, Bolsonaro indicou que vai usar apenas o telefone criptografado cedido pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para conversar com alguns ministros e o entorno palaciano. Mas continuará, vez ou outra, recorrendo ao telefone aberto.
O esforço de tentar “moldar” o presidente opõe assessores que conhecem a estrutura do Planalto e a família Bolsonaro. O que é considerado defeito para os conhecedores da vida palaciana é “compromisso de campanha” para o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). “Os áudios vazados só comprovaram que @jairbolsonaro é o mesmo em público e na vida particular”, escreveu no Twitter na sexta-feira passada.

Planalto avalia como ‘aperfeiçoar’ comunicação

Depois que um áudio de uma conversa entre Bolsonaro e o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, foi ouvido por um jornalista, segundo o Palácio do Planalto, por “acidente”, assessores avaliam como “aperfeiçoar o sistema de comunicação” do governo.
Questionada pelo Estado sobre que medidas de segurança seriam adotadas, a assessoria do GSI afirmou que “a vulnerabilidade será apurada e corrigida”. “Por motivos óbvios, não é o caso de divulgar as medidas que serão tomadas e a rotina de comunicação do presidente da República e demais autoridades”, informou o gabinete.
Além de aprimorar a comunicação, auxiliares tentam conter o que consideram “excesso de informalidade” de Bolsonaro em conversas. Palavrões, dizem, lembram o ex-presidente Lula e irritação remete a Fernando Collor e a Dilma Rousseff.

Podemos ver que agora sem o Bebbianos a qualidade das notícias sobre o Bolsonaro "aumentaram" consideravelmente.
 


xDoom

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Vocês tão pedindo pra tomar report de graça de esquerdista ao postar tetas aqui.

Se vocês querem ver quem tem bandido de estimação nesse carnaval é provável que a pessoa esteja vestida de laranja.
 

Sgt. Kowalski

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Isso a mídia não mostra.
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Geral

Em visita a AL, ministro inaugura duplicação e garante priorizar obras no Estado



Comitiva, que inaugurou trecho da BR 101, contou com o senador Fernando Collor e com o governador Renan Filho
25/02/2019 11h48 - Atualizada às 25/02/2019 13h01


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Fernando Collor, ministro e governador lembraram benefícios da obra

O senador Fernando Collor participou, na manhã desta segunda-feira (25), da inauguração da duplicação da BR 101. Além disso, ele também visitou, junto com a comitiva liderada pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, as obras do Viaduto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), situado no Tabuleiro do Martins, em Maceió. O governador Renan Filho também esteve presente.
Na BR 101, o senador falou sobre a atuação da bancada. "É um trecho de 32 km. A banca federal tem ajudado bastante no sentido de garantir recursos e estamos todos muito felizes porque a presença do ministro em Alagoas é a presença de quem garante que não faltarão recursos para as obras do governo federal", afirmou Fernando Collor.

Ele também criticou a burocracia para liberação de recursos. "A conclusão dessa obra poderia ter acontecido antes. Ela é resultado direto da atividade parlamentar no Congresso, onde vínhamos tentando destravar os recursos para que a obra caminhasse".
Ao senador, o ministro da Infraestrutura garantiu total compromisso em tocar as obras do governo federal em Alagoas, algumas delas atualmente paradas. E prometeu inseri-las na lista de prioridades, levando em consideração a relevância de cada uma delas no contexto social e econômico do Estado.
"O compromisso de comunidade das obras em Alagoas é orientação do presidente Jair Bolsonaro. Vamos manter os recursos federais necessários para o andamento e conclusão de todas estas obras que hoje estão sendo tocadas. É compromisso do governo. Vamos assegurar o desenvolvimento do estado", expôs Tarcísio Gomes.
A comitiva passou por 33 pontos de rodovia duplicada. Uma delas é no chamado Trevo da Morte, trecho compreendido entre os municípios do Pilar e Capela, no conjunto Geraldo Sampaio. Novo secretário de Estado da Infraestrutura, o ex-ministro dos Transportes, Maurício Quintella, também participou dos eventos.
Além da da BR 101, a comitiva esteve ainda no viaduto da PRF. Fernando Collor lembrou os benefícios da construção. "Podemos prever o grande benefício que essa obra trará para essa região e o trânsito, então vale a pena termos um pouquinho mais de paciência para finalizarmos essa obra, que está marcada para que até o final do ano esteja concluída".

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Autoridades participaram de visita a obras realizadas em Alagoas
FOTO: Cortesia

Executada pelo Governo do Estado, a obra do viaduto é realizada por meio de recursos federais. Durante a visita, o governador Renan Filho aproveitou a oportunidade para agradecer ao ministro. Segundo ele, investimentos na infraestrutura têm o poder de dinamizar a economia.
"O ministro Tarcísio é um dos grandes conhecedores da infraestrutura nacional. Ele vai, sem dúvida, possibilitar que a infraestrutura do Brasil avance e nós, de Alagoas, esperamos seguir contando com o ministério para potencializar a infraestrutura do Estado, dinamizar a economia e aumentar nossa capacidade construtiva", disse o governador.
 

Coffinator

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Na ONU, Damares defende ‘o direito à vida, desde a concepção’
Brasil 25.02.19 12:34

Além de denunciar a ditadura de Nicolás Maduro, a ministra Damares Alves, discursando no Conselho de Direitos Humanos da ONU, defendeu “o direito à vida, desde a concepção”: “Defenderemos tenazmente o pleno exercício por todos do direito à vida, desde a concepção, e à segurança da pessoa.” Ela também afirmou que o governo brasileiro vai trabalhar para combater a violência contra a mulher. “Não pouparemos esforços no enfrentamento da discriminação e da violência contra as mulheres, sobretudo o feminicídio e o assédio sexual. Vamos alcançar, portanto, mulheres, muitas vezes invisíveis, que integram povos e comunidades tradicionais, como as mulheres indígenas, quilombolas, pescadoras artesanais, as quebradeiras de coco, as ribeirinhas, as ciganas, entre outras.”
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Fez mais bonito que a jumenta da Dilma quando foi.
 

Darth_Tyranus

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Apostando na crítica social, Paraíso do Tuiuti distribui laranjas em ensaio técnico
Depois de levar um vampiro com faixa presidencial, vice-campeã mantém a linha com alta voltagem política
Ricardo Rigel

25/02/2019 - 01:13 / Atualizado em 25/02/2019 - 05:06
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Um homem vestido de bode com uma laranja na mão: protesto diante do momento político do país Foto: Ricardo Rigel

RIO - A escola de samba Paraíso Tuiuti foi a primeira a entrar na Avenida do Samba na noite deste domingo, para o último dia de ensaios técnicos antes dos desfiles oficiais. Vice-campeã de 2018, a agremiação da Zona Norte do Rio agitou o Setor 1 com uma comissão de frente baseada na crítica social e política. O grupo fez um número especial e diferente do que vai apresentar no dia do desfile. Com homens engravatados, bailarinas com roupas e perucas coloridas e um homem vestido de bode, eles lançaram laranjas em direção ao público, fazendo referência ao escândalo de candidatos laranjas do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro.

LEIA MAIS: Neguinho da Beija-Flor falta a ensaio técnico da escola

De acordo com o coreógrafo da comissão de frente, Felipe Moreira, a escola não poderia perder seu ar crítico, uma referência da Tuiuti:

— Resolvemos lançar laranjas, em referência ao atual momento político.

A escola no ano passado levou para Avenida um vampirão com faixa presidencial, numa clara referência ao então presidente Michel Temer. O caso provocou polêmica e, no Desfile das Campeãs, emissários da Presidência impediram que a escola colocasse a faixa no personagem.
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Integrantes da comissão de frente da Tuiuti: protesto e crítica social Foto: Ricardo Rigel
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Apostando na lacração, quiseram dizer. Estão putinhos porque o patrocínio estatal minguou.
Engraçado que desde 2014, ou seja, desde o início da Operação Lava-Jato, não vi essas escolas escolherem como tema a corrupção do PT.
 

NJunior

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Engraçado que desde 2014, ou seja, desde o início da Operação Lava-Jato, não vi essas escolas escolherem como tema a corrupção do PT.

E a esquerda pesa os problemas da laia do imperador 9 dedos? O próprio PT deve ter mais laranjas que integrantes do partido, mas o problema é a SUPOSTA "laranjada do PSL" :lolwtf, esse povo é patético.
 

dashman

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Fernando Collor... meu Deus, o povo brasileiro tem muito que tomar no cu mesmo... Acho que é a terceira ou segunda vez seguida que esse lixo é eleito senador.
 

Lord_Revan

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Fernando Collor... meu Deus, o povo brasileiro tem muito que tomar no cu mesmo... Acho que é a terceira ou segunda vez seguida que esse lixo é eleito senador.

Ei, não vem querer meter essa pica no meu cu não.
.
Essa pica é dos Alagoanos, eles que colocaram esse maldito lá. Essa pica é deles.
 

Ataru

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Ei, não vem querer meter essa pica no meu cu não.
.
Essa pica é dos Alagoanos, eles que colocaram esse maldito lá. Essa pica é deles.

No meu rabo também não. O meu estado fez o dever de casa de tirar o Requião e o Beto Richa do senado. No caso o Beto de se eleger, mas estava em segundo com ampla vantagem.
 

dashman

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hahahahah, fiquem tranquilos, a p*roca da justiça não adentrará vossos orifícios que souberam votar bem.
 

Dr. Pregos

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Fernando Collor... meu Deus, o povo brasileiro tem muito que tomar no cu mesmo... Acho que é a terceira ou segunda vez seguida que esse lixo é eleito senador.
Ei, não vem querer meter essa pica no meu cu não.
.
Essa pica é dos Alagoanos, eles que colocaram esse maldito lá. Essa pica é deles.
Acho que os Alagoanos viram que ter uma Lamborguini, ferrari e Porsche não basta e querem que ele "compre" uma Maserati, Rolls Royce...que sabe até um Bugatti
4322438.jpg
 

G².

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Na minha roela também não entra Collor.

Falhando muito pelo Tapatalk
 

Ayatollah Khomeini

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O cara está dando o bumbum a 14 anos aqui no brasil e ainda não conseguiu aprender a falar português direito. :facepalm
 
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Ataru

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Vi no vídeo do Renan Santos que a equipe econômica diz já ter 80 deputados convictos a reforma da previdência. Meu, é MUITO pouco. Precisamos de 308 votos para passar a reforma, e isso apenas na câmara dos deputados. Sei que o jogo está apenas começando, mas tá na hora do governo articular para pelo menos chegar a uns 150 a 200 votos nas comissões, formando já uma base para defesa do projeto.

A gente até pode aprovar a reforma, mas quanto menor for a articulação, mais fraca ela será. O governo precisa agir. A chance é pequena, mas precisamos aprovar a reforma INTEGRALMENTE. Caso contrário, em 5 anos estaremos discutindo sobre reforma da previdência novamente.
 

♈he Øne

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Vi no vídeo do Renan Santos que a equipe econômica diz já ter 80 deputados convictos a reforma da previdência. Meu, é MUITO pouco. Precisamos de 308 votos para passar a reforma, e isso apenas na câmara dos deputados. Sei que o jogo está apenas começando, mas tá na hora do governo articular para pelo menos chegar a uns 150 a 200 votos nas comissões, formando já uma base para defesa do projeto.

A gente até pode aprovar a reforma, mas quanto menor for a articulação, mais fraca ela será. O governo precisa agir. A chance é pequena, mas precisamos aprovar a reforma INTEGRALMENTE. Caso contrário, em 5 anos estaremos discutindo sobre reforma da previdência novamente.
O que me dá medo é coisa tipo isso aqui:

"O DEM está com fome.

Em troca de apoio pela aprovação da reforma da Previdência, o partido quer mais espaço no governo.


O líder da sigla na Câmara, Elmar Nascimento, segundo o Correio Braziliense, vai colocar na mesa de negociações a proposta de que aliados ocupem cargos de primeiro escalão — ou seja, ministérios.

O deputado, Sóstenes Cavalcante, do DEM do Rio de Janeiro, disse ao jornal:

“Se o governo está achando que vai nos tratar com banco de talentos e segundo escalão, está se enganando. Não vai dar. Se quer governar só com militares, é uma escolha. Sem reforma ministerial, terá dificuldades para compor base. Ninguém está atrás de marmita. Poder, ninguém dá, tem que arrancar, e Elmar vai levar isso a ele.”
"

Se Bolsonaro voltar atras uma unica vez, então todas as votações vão precisar de compra de políticos. Para mim, isso é mais uma guerra de cabo de força para ver quem vai ceder primeiro.
 

Karamazov

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Vi no vídeo do Renan Santos que a equipe econômica diz já ter 80 deputados convictos a reforma da previdência. Meu, é MUITO pouco. Precisamos de 308 votos para passar a reforma, e isso apenas na câmara dos deputados. Sei que o jogo está apenas começando, mas tá na hora do governo articular para pelo menos chegar a uns 150 a 200 votos nas comissões, formando já uma base para defesa do projeto.

A gente até pode aprovar a reforma, mas quanto menor for a articulação, mais fraca ela será. O governo precisa agir. A chance é pequena, mas precisamos aprovar a reforma INTEGRALMENTE. Caso contrário, em 5 anos estaremos discutindo sobre reforma da previdência novamente.
Aprovar a REFORMA INTEGRALMENTE? Só vai conseguir isso através do toma lá dá cá, não tem outra forma.
 

Violonista

Bam-bam-bam
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O que me dá medo é coisa tipo isso aqui:

"O DEM está com fome.

Em troca de apoio pela aprovação da reforma da Previdência, o partido quer mais espaço no governo.


O líder da sigla na Câmara, Elmar Nascimento, segundo o Correio Braziliense, vai colocar na mesa de negociações a proposta de que aliados ocupem cargos de primeiro escalão — ou seja, ministérios.

O deputado, Sóstenes Cavalcante, do DEM do Rio de Janeiro, disse ao jornal:

“Se o governo está achando que vai nos tratar com banco de talentos e segundo escalão, está se enganando. Não vai dar. Se quer governar só com militares, é uma escolha. Sem reforma ministerial, terá dificuldades para compor base. Ninguém está atrás de marmita. Poder, ninguém dá, tem que arrancar, e Elmar vai levar isso a ele.”
"

Se Bolsonaro voltar atras uma unica vez, então todas as votações vão precisar de compra de políticos. Para mim, isso é mais uma guerra de cabo de força para ver quem vai ceder primeiro.
Verdadeiros sanguessugas que estão lá não para servir a população e sim eles mesmos. Lendo uma coisas dessas você ver que a política brasileira vai levar anos para mudar.

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