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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Max pierre

Bam-bam-bam
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Fiquei muito surpreso com a rapidez que a nomeação da menina desarmamentista caiu, realmente as coisas mudaram, o público é capaz de fazer algo mudar usando a força das redes sociais.
 

Vim do Futuro

Ei mãe, 500 pontos!
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Baita ejaculação precoce essa afrouxada na reforma.
Tinha que bater o paul na mesa do Congresso, não dar essa arregada monstro.
 

Ousen

Bam-bam-bam
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A Globo após anos de cegueira, agora fiscaliza até focos de mosquitos da dengue nos arredores do Ministério agora.
Detalhe que eles não noticiaram o atentado que o ministro sofreu 2 dias atras.
 


Ataru

Bam-bam-bam
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Não vai ser fácil Bolsonaro passar as reformas, mas eu fiquei esperançoso que o DEM e outros partidos ficassem ao lado do presidente para sermos maioria lá, o problema é que parece que até dentro do PSL existem filhos da put* que querem jogar com o Brasil em troca de grana.
Sinto que as falas do presidente sobre a reforma é politicagem, e a culpa disso é de nós mesmos Brasileiros, já que o congresso nos representa.
É triste, faz vc perder as esperanças, talvez Bolsonaro fique isolado como a Dilma e todo mundo ataque ele de todos os lados para que o governo seja uma m**** e em 2022, Ciro Gomes ganhe e a esquerda volte a reinar aqui.

O que eu vou falar aqui muitos não vão gostar, mas acho importante falar do mesmo jeito.

É o seguinte: o Bolsonaro, de fato, venceu a eleição com um discurso de anti-política clara e uma forte postura ideológica, o que hoje prejudica ele no legislativo. Com ou sem popularidade, o presidente da república, no Brasil, é refém do congresso. Vivemos um parlamentarismo disfarçado e muquirana a bem da verdade. O Brasil possui hoje um presidencialismo de coalização claro e muito forte e, apesar de ser constantemente demonizado pela população civil, é algo absolutamente comum e não necessariamente é ruim. Cerca de 80% dos regimes parlamentaristas e 70% dos presidencialistas são de coalizão, maior parte constituída das mais sólidas democracias do mundo.

O grande segredo aí é saber dosar a coalizão para que isso não volte a virar, de fato, uma cleptocracia na base de compra de votos e corrupção institucionalizada como era anteriormente. Entretanto, negar a política agora é muito perigoso. Para se fazer um bom governo, tem que ter governabilidade. Não há governabilidade sem amparo do congresso.

Não vejo como aprovar uma pauta como a reforma da previdência sem coalizão. A única forma que eu vejo possível é com forte pressão popular, como aconteceu com o impeachment da Dilma. Nesse caso o Bolsonaro teria que botar o pau na mesa e enfrentar o congresso. O perigo disso é acontecer o que rolou com o Collor e com a própria Dilma, que não conseguiram mais governar porque não tinham mais conexão com o legislativo. Logicamente o Bolsonaro não é Collor tampouco Dilma, mas o legislativo pode simplesmente tornar Bolsonaro ingovernável. Daí, meu filho, só com um cabo e um soldado e uma nova CF. Se o Bolsonaro não se entender com o congresso e perder seu apoio popular, ele cai. E cai logo.

O congresso só derrubou a Dilma porque a pressão popular (amparada pela Lava Jato) simplesmente jogou os holofotes e a responsabilidade para o congresso. Infelizmente, dificilmente haverá pressão política em prol da reforma. Corro o risco de dizer que poderá inclusive ter mais pressão contra — através das associações, entidades sindicais, e órgãos de classe — do que a favor. O Bolsonaro parece estar seguindo por esse caminho por inércia, o que é bastante perigoso. Como o governo está bastante desorganizado e sem uma coesão de ideias, a velha política já acordou está bem organizada.

Mesmo com pressão popular é arriscado, pois, como é uma PEC, precisa de 2/3 dos votos nas duas casas, fora todo trâmite bastante extenso. Aprovar um texto com 65% dos deputados e senadores concordando com ele é uma tarefa quase impossível. Se fosse por maioria simples, até poderia rolar. Por isso que a coalizão precisa acontecer, pois levar a votação pra esse aspecto anti-político e ideológico é jogar a reforma da previdência no cemitério.

Sobreviver a facada foi a coisa mais fácil que o Bolsonaro enfrentará nesse mandato presidencial. Por isso que criar outras crises quando há um cenário gigantesco de adversidades é muito perigoso, pra não dizer burrice.
 
Ultima Edição:

Lagarto Distraído

Bam-bam-bam
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Bisooonha hahaha

Saindo pela tangente bonito, hein? Se tem preguiça ou incapacidade de argumentar, é melhor ficar quieto.
Eu argumentei e você me apresentou sua bisonha opinião pessoal, sinto muito se não serve. Quem deve argumento é você.
Sai da minha frente
 

Ataru

Bam-bam-bam
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Eu argumentei e você me apresentou sua bisonha opinião pessoal, sinto muito se não serve. Quem deve argumento é você.
Sai da minha frente

Ui, que meda.

[...] Ele (Bolsonaro) se referiu ao que chamou de algumas gorduras na proposta de reforma que, na negociação com o parlamento, poderão mudar. Citou: o benefício de prestação continuada BPC. O texto da reforma da Previdência eleva dos 65 para 70 anos a idade para que o idoso de baixa renda receba o benefício de um salário mínimo; para compensar, a reforma prever que a partir dos 60 anos esses idosos recebam um benefício de R$ 400. Outros pontos de negociação seriam a aposentadoria rural e a idade mínima para mulher ser aposentar. Em vez de 62 anos, como estabelece a proposta, 60 anos. [...]

Quem sabotou o Bolsonaro nessa questão foi ele mesmo. Não se entrega o ouro desse jeito. Não faz o menor sentido ficar cedendo antes de começar o diálogo.
 

Lagarto Distraído

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Ui, que meda.

[...] Ele (Bolsonaro) se referiu ao que chamou de algumas gorduras na proposta de reforma que, na negociação com o parlamento, poderão mudar. Citou: o benefício de prestação continuada BPC. O texto da reforma da Previdência eleva dos 65 para 70 anos a idade para que o idoso de baixa renda receba o benefício de um salário mínimo; para compensar, a reforma prever que a partir dos 60 anos esses idosos recebam um benefício de R$ 400. Outros pontos de negociação seriam a aposentadoria rural e a idade mínima para mulher ser aposentar. Em vez de 62 anos, como estabelece a proposta, 60 anos. [...]

Quem sabotou o Bolsonaro nessa questão foi ele mesmo. Não se entrega o ouro desse jeito. Não faz o menor sentido ficar cedendo antes de começar o diálogo.
Na sua bisonha interpretação foi ele mesmo. E não é necessário diálogo algum pra qualquer coisa vindo dele seja rejeitada.
 

Ataru

Bam-bam-bam
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Na sua bisonha interpretação foi ele mesmo. E não é necessário diálogo algum pra qualquer coisa vindo dele seja rejeitada.

Até agora você não argumentou rigorosamente nada. Você só fica nesse loop de "interpretação bisonha". Me corrija então. Mostre onde estou errado.

Primeiramente que não existe gordura, ou ao menos não deveria existir dada a gravidade do rombo. Segundo, reduzir a idade mínima já de antemão sem diálogo e sem nada é enfraquecer substancialmente a reforma. A idade mínima é o cerne do rombo.
 

Lagarto Distraído

Bam-bam-bam
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Até agora você não argumentou rigorosamente nada. Você só fica nesse loop de "interpretação bisonha". Me corrija então. Mostre onde estou errado.

Primeiramente que não existe gordura, ou ao menos não deveria existir dada a gravidade do rombo. Segundo, reduzir a idade mínima já de antemão sem diálogo e sem nada é enfraquecer substancialmente a reforma. A idade mínima é o cerne do rombo.
Você tá invertendo, quem não apresentou nada foi você. Eu afirmei que o Bolsonaro não governará em paz e você me deu sua opinião pessoal que você deve pensar que é consenso universal.
Não serve pra mim, sinto muito
 

Ataru

Bam-bam-bam
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Você tá invertendo, quem não apresentou nada foi você. Eu afirmei que o Bolsonaro não governará em paz e você me deu sua opinião pessoal que você deve pensar que é consenso universal.
Não serve pra mim, sinto muito

Mostre onde estou errado então. Discorda de mim? Beleza. Mas exponha seus pontos.
 

G².

Ei mãe, 500 pontos!
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Aqueles vídeos tipo o "nego é mau" estavam bons, mas passaram a abusar dessa edição escrota, não consigo assistir um minuto.
Mas eles sempre usaram esse tipo de edição desde o primeiro, o episódio Nego É Mau tem um tom mais sério devido ao tópico tratado por eles ser mais visceral, não tinha espaço pra humor nele, precisava ser mais coeso e direto.
 

Darth_Tyranus

Mil pontos, LOL!
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Essa porra é uma prisão gigantesca.
Não é a toa que tanto esquerdista agora falam tanto em tecnologia.
"Créditos sociais". :facepalm
Ainda bem que nasci no Brasil mesmo.

Queria ver os jornalistas seriam jornalistas lá na China, alias seriam sim a favor desse "Governo".
A maioria dos jornalistas brasileiros fecharam os olhos para o PT, para a corrupção, para o abuso de poder, até mesmo para a regulamentação da mídia. Os jornalistas foram quem mais contribuíram para alcançarmos o estado de coisas atual, vivendo uma ditadura velada, sem câmeras, sem "créditos sociais", apenas com a proibição da palavra e da livre expressão. A ditadura sem celas, sem paredes, prendendo-nos apenas em nossas mentes.

Há alguns dias eu estava assistindo uma série de documentário no Netflix chamado "The Story of Us", que tem um perspectiva da social-democracia progressista de lutar por "um mundo melhor". Em um determinado episódio Morgan Freeman entrevista Bill Clinton - sim, ele mesmo, o ex-presidente dos Estados Unidos -, da boca daquele homem escutei que o nacionalismo é a ascensão dos extremismos que fez que o projeto de um mundo melhor fosse interrompido, o projeto para colocar fim no ódio. Quais as palavras que ele usa para se referir a este projeto? "Nova Ordem Mundial" e "Globalismo".

O jornalismo no Brasil nos últimos 30 anos criou o mito que essas palavras são teorias da conspiração. Apenas pronunciá-los seria o suficiente para o ostracismo, para ser abandonado de qualquer debate, elevado a figura de louco e conspiracionista imbecil. Eu, finalmente, as ouvi saindo da boca de uma figura tão importante do cenário político internacional. Eu, que acompanho notícias políticas. Eu, que assisto debates. Eu, que leio livros sobre política e economia. Eu, que do alto da minha ignorância me considero esclarecido. Qual a minha reação? Espanto! Ali as minhas dúvidas se dissiparam, como o sol da manhã que espanta as brumas da noite. Essa é a nossa prisão, prender palavras, conceitos, autores e teorias; quem as ousar pronunciar também deve ser jogado lá. Apesar de me considerar de direita e acompanhar os debates onde elas são usadas nunca ouvi alguém do outro lado as usar. Fomentava essas ideias com medo, pisando em terreno macio, sem saber se estava indo na direção correta, com os olhos abertos mas sem focar qualquer imagem, com medo de afundar na lama de minhas dúvidas. Aprendi a vida inteira com professores, colegas, amigos e, obviamente, jornalistas, estes nunca a usaram, sempre jogaram-a dentro da Casa Verde, na casa dos loucos. Espanto!

Não tenho medo de afirmar: nossos jornalistas estariam em uma situação de conforto vivendo uma ditadura como a chinesa, o pior, acredito que nós também, assim como vivemos ao longo de nossas vidas, e ainda vivemos em nossas prisões mentais. Sair é difícil, doloroso, pode não trazer frutos, mas ainda assim, é preciso. Não ache que você deu todos os passos, é uma longa caminhada.
 

Rocha Loures

Bam-bam-bam
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Olha o furo que o Antagonista conseguiu:
(a foto do senador que votou 2x)
O inferno de Mecias
Schermata-2019-03-01-alle-13.37.34-461x353.png

É AQUELE mecias?
 

ffaabbiio

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O que eu vou falar aqui muitos não vão gostar, mas acho importante falar do mesmo jeito.

É o seguinte: o Bolsonaro, de fato, venceu a eleição com um discurso de anti-política clara e uma forte postura ideológica, o que hoje prejudica ele no legislativo. Com ou sem popularidade, o presidente da república, no Brasil, é refém do congresso. Vivemos um parlamentarismo disfarçado e muquirana a bem da verdade. O Brasil possui hoje um presidencialismo de coalização claro e muito forte e, apesar de ser constantemente demonizado pela população civil, é algo absolutamente comum e não necessariamente é ruim. Cerca de 80% dos regimes parlamentaristas e 70% dos presidencialistas são de coalizão, maior parte constituída das mais sólidas democracias do mundo.

O grande segredo aí é saber dosar a coalizão para que isso não volte a virar, de fato, uma cleptocracia na base de compra de votos e corrupção institucionalizada como era anteriormente. Entretanto, negar a política agora é muito perigoso. Para se fazer um bom governo, tem que ter governabilidade. Não há governabilidade sem amparo do congresso.

Não vejo como aprovar uma pauta como a reforma da previdência sem coalizão. A única forma que eu vejo possível é com forte pressão popular, como aconteceu com o impeachment da Dilma. Nesse caso o Bolsonaro teria que botar o pau na mesa e enfrentar o congresso. O perigo disso é acontecer o que rolou com o Collor e com a própria Dilma, que não conseguiram mais governar porque não tinham mais conexão com o legislativo. Logicamente o Bolsonaro não é Collor tampouco Dilma, mas o legislativo pode simplesmente tornar Bolsonaro ingovernável. Daí, meu filho, só com um cabo e um soldado e uma nova CF. Se o Bolsonaro não se entender com o congresso e perder seu apoio popular, ele cai. E cai logo.

O congresso só derrubou a Dilma porque a pressão popular (amparada pela Lava Jato) simplesmente jogou os holofotes e a responsabilidade para o congresso. Infelizmente, dificilmente haverá pressão política em prol da reforma. Corro o risco de dizer que poderá inclusive ter mais pressão contra — através das associações, entidades sindicais, e órgãos de classe — do que a favor. O Bolsonaro parece estar seguindo por esse caminho por inércia, o que é bastante perigoso. Como o governo está bastante desorganizado e sem uma coesão de ideias, a velha política já acordou está bem organizada.

Mesmo com pressão popular é arriscado, pois, como é uma PEC, precisa de 2/3 dos votos nas duas casas, fora todo trâmite bastante extenso. Aprovar um texto com 65% dos deputados e senadores concordando com ele é uma tarefa quase impossível. Se fosse por maioria simples, até poderia rolar. Por isso que a coalizão precisa acontecer, pois levar a votação pra esse aspecto anti-político e ideológico é jogar a reforma da previdência no cemitério.

Sobreviver a facada foi a coisa mais fácil que o Bolsonaro enfrentará nesse mandato presidencial. Por isso que criar outras crises quando há um cenário gigantesco de adversidades é muito perigoso, pra não dizer burrice.

Para várias questões o presidente poderia usar a população para pressionar o congresso, como o projeto anti-crime e anti-corrupção do moro. Mas para a reforma da previdência não. Apesar de uma grande parcela da população já aceitar que ela é necessária, cada um quer defender o seu privilégio.
 

Mynduim

Bam-bam-bam
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CONTRIBUIÇÃO SINDICAL: BOLSONARO ACABA COM A SABOTAGEM DOS SINDICALISTAS DE TOGA


Em edição extra do Diário Oficial da União, publicada ontem, Jair Bolsonaro editou uma Medida Provisória que acaba com as sucessivas tentativas da Justiça do Trabalho de sabotar aquele que é um pilar da Reforma Trabalhista: o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical.

Apesar do que havia sido estabelecido pela reforma, o Tribunal Superior do Trabalho e as as instâncias regionais da Justiça do Trabalho vinham autorizando a obrigatoriedade das contribuições decididas por meio de assembleias coletivas — que de coletivas não tinham nada. Participavam delas apenas os suspeitos de sempre, ligados a partidos políticos.

A partir de agora, fica proibido qualquer desconto de contribuição sindical. Ela não poderá mais ser descontada na folha e só deverá ser paga por meio de boleto bancário desde que o trabalhador integrante de um sindicato queira fazê-lo.
Bolsonaro quebra as pernas dos sindicalistas de toga e sem toga
 

kamus122

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c***lho. O Mourão tá se sacanagem né?! Pqp. Que escolha horrorosa pra vice. Esse cara tá ganhando palanque e contradizendo as ideias do JB. Diálogo com o Maduro é se minha p6&$@ tá madura.
 

Coffinator

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1.029
O choro dos sindicalistas
Brasil 02.03.19 17:13

Como era de se esperar, os sindicalistas não gostaram nada da Medida Provisória editada por Jair Bolsonaro que acaba com o desconto em folha do imposto sindical. Em nota divulgada neste sábado, a Força Sindical afirmou que vai recorrer ao STF contra a MP do presidente. Segundo a entidade, a proposta é “inconstitucional” por ferir o princípio da liberdade sindical e representa uma “verdadeira prática antissindical patrocinada pelo Estado”. “É importante lembrar que desde o início deste governo, a Força Sindical buscou o diálogo democrático e a negociação, mas, infelizmente, na calada da noite o governo edita esta nefasta MP demonstrando autoritarismo, despreparo e indisposição para o diálogo”.
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CHORA MAIS, MÓI DE ARROMBADO!
 

constatine

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1.244

"A pessoa fala do que esta cheio o coraçãomuitos pedindo respeito pela morte da criança, eu tive, principalmente pela dor da mãe pq sou mãe tb mas é difícil e doloroso assistir um vídeo como esse apesar que o PT nunca me deu nenhuma alegria e eu sabia o tempo todo que nos traria muita tristeza".
 
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