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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

xDoom

Ei mãe, 500 pontos!
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Isso é verdade. Onde tirei carteira tinha o lema "treine pra passar na prova porque não tem como aprender a dirigir de verdade aqui". Realmente só se aprende a dirigir nas ruas com o tempo e também sinto uma raiva gigante de gente que não usa a seta pra nada.
Toda vez que um cara faz isso eu grito "DÁ O CU MAS NÃO DA A SETA"

Minha namorada foi fazer autoescola e começou a falar isso também quando ficava nervosa KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
 

Ataru

Bam-bam-bam
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cara, por causa desses anarquistas "eu sou bonzão dirigindo bebado" que eu nao vejo a hora de ter carro autonomo. quanto mais desses sairem da rua o quanto antes, melhor. os caras vivem no mundo da lua igual comunista, pqp.

Quem fala esse tipo de bobagem são aqueles dono de Gol quadrado que bate no seu carro e não tem condições de pagar. Jamais conseguirão ter um carro autônomo.
 

edineilopes

Retrogamer
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Quem já dirigiu num país desenvolvido percebe o quão subdesenvolvidos os Brasileiros são no trânsito. Não somente é estressante, como também é uma máquina de matar pessoas. Eu estou nesse momento no Brasil e me dá um put* desgosto dirigir.
tem uns costumes regionais também. Tem lugar no Brasil que pisou na faixa de pedestre, tudo pára. Tem lugar que pisou na faixa, fica sem a perna.
 

RoLukeSky

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Com o todo respeito amigo, conheço gente que fica com sono só em beber uma latinha de cerveja. Algumas pessoas ficam bêbadas mais rapidamente do que outras. Principalmente as mulheres.

E aí é responsabilidade dessas pessoas não fazerem isso....
 

Dr. Pregos

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Pra mim deveriam aplicar as regras do CTB e não inventar regras próprias:

Já fui reprovado por:

  • O avaliador pediu para eu parar atrás de um carro. Parei. Aí ele me deu 3 pontos por não dar a seta pra fazer a baliza. Mas não era pra parar poxa, ele não mencionou que eu ia fazer aquela baliza, eu pensei que era apenas porque as balizas estavam ocupadas.
  • Na rampa, o carro deu uma descinha porque eu parei numa rampa que tinha uma pequena depressão, leia-se buraco que foi tapado. Foi meramente física, mas o deslocamento foi singelo e eu fui pra frente. Recebi 2 pontos por isso...
  • Ao parar em uma faixa e botar a primeira, a primeira arrastou, típico de embreagem ruim da VW. Como eu ainda estava parado, só voltei a marcha e fui de novo. Mais uma vez, 3 pontos por "falta de controle do carro".
Enfim, além de pontuações altas, ainda possuem regras que não é do mesmo jeito na vida real. Realmente você aprende um modus operandi pra passar.

Isso porque eu não comentei sobre a misteriosa regra de não colocar o pé na embreagem antes do freio.
Babaquice esses exames. O de motocicleta é pior: tem uma parte no exame que você não pode por o pé esquerdo no chão, só o direito e isto aplicado ao dia-a-dia não serve para porra nenhuma. O pior que você é reprovado só por isto.
 

RoLukeSky

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Cara, isso dai da pra empregar justificando qualquer atitude no transito. Dirijo na contra mão na av brasil e nunca bati, logo nao devo ser multado. Dou cavalinho de pau no meio da multidao e nunca acertei ninguem, logo eh um absurdo isso ser proibido. Dou grau na moto e nunca caí, entao porque eu consigo nao tem que ser proibido.

Enviado de meu SM-G532M usando o Tapatalk

Você exagerou. Mas eu endo perfeitamente o que você quis dizer.

Porem, entretanto, toda via, isso realmente poderia ser feito pelo individuo se ele não causar danos a terceiros.

Obviamente temos que ter ordem em sociedade. Então concordo sim com limites impostos. Porem deveria ter uma debate real sobre o quanto o estado pode e deve intervir na vida do individuo....
 


RoLukeSky

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Lei Neymar da Penha. :facepalm

Com isso temos a explicação pratica de porque tanta gente morre no trânsito.

Nunca vamos ter um pais civilizado com pessoas com essa mentalidade. Inclusive em outros países a pena pra quem comete esse tipo de crime é muito pior.

Acho que vocês as vezes não prestam atenção no que a gente escreve....

Punição pra mim deveria ser muito mais severa e duríssima!

Matou no transito? 25 anos de cadeia sem redução de pena.
Danos a terceiros? Pagamento dos danos e multa altissima.

Fez isso embriagado? Triplica a pena.

Liberdade com responsabilidade.
 

edineilopes

Retrogamer
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Pra mim deveriam aplicar as regras do CTB e não inventar regras próprias:

Já fui reprovado por:

  • O avaliador pediu para eu parar atrás de um carro. Parei. Aí ele me deu 3 pontos por não dar a seta pra fazer a baliza. Mas não era pra parar poxa, ele não mencionou que eu ia fazer aquela baliza, eu pensei que era apenas porque as balizas estavam ocupadas.
  • Na rampa, o carro deu uma descinha porque eu parei numa rampa que tinha uma pequena depressão, leia-se buraco que foi tapado. Foi meramente física, mas o deslocamento foi singelo e eu fui pra frente. Recebi 2 pontos por isso...
  • Ao parar em uma faixa e botar a primeira, a primeira arrastou, típico de embreagem ruim da VW. Como eu ainda estava parado, só voltei a marcha e fui de novo. Mais uma vez, 3 pontos por "falta de controle do carro".
Enfim, além de pontuações altas, ainda possuem regras que não é do mesmo jeito na vida real. Realmente você aprende um modus operandi pra passar.

Isso porque eu não comentei sobre a misteriosa regra de não colocar o pé na embreagem antes do freio.
O avaliador foi FDP aí, não passando informação direito. Na falta de um percurso único, o cara tem o poder de complicar ou facilitar a vida da pessoa.
Tem os que param nas lombadas achando ques são aquelas travessias elevadas com faixa de pedestre que é necessário parar.
:kkk
Essa eu ainda não vi.
Babaquice esses exames. O de motocicleta é pior: tem uma parte no exame que você não pode por o pé esquerdo no chão, só o direito e isto aplicado ao dia-a-dia não serve para porra nenhuma. O pior que você é reprovado só por isto.
Na moto tem que "fazer o 8". Vou conduzir na rua, não no circo.
:kkk
 

Ataru

Bam-bam-bam
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Você exagerou. Mas eu endo perfeitamente o que você quis dizer.

Porem, entretanto, toda via, isso realmente poderia ser feito pelo individuo se ele não causar danos a terceiros.

Obviamente temos que ter ordem em sociedade. Então concordo sim com limites impostos. Porem deveria ter uma debate real sobre o quanto o estado pode e deve intervir na vida do individuo....

Agora entendi a sua ideia. Não pune quem dirige alcoolizado, mas se o cara fizer alguma cagada e estiver alcoolizado, aumenta a pena do cara. Não é uma má ideia. O problema é que esse tipo de coisa não previne coisas como “direção agressiva”, que podem levar a acidentes sem que o motorista embriagado tenha cometido de fato uma infração grave.
 

Darkx1

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Acho que vocês as vezes não prestam atenção no que a gente escreve....

Punição pra mim deveria ser muito mais severa e duríssima!

Matou no transito? 25 anos de cadeia sem redução de pena.
Danos a terceiros? Pagamento dos danos e multa altissima.

Fez isso embriagado? Triplica a pena.

Liberdade com responsabilidade.




Japão
Tolerância zero. Condutor que ingerir bebida alcoólica paga multa correspondente de até R$17.900, pode cumprir cinco anos de prisão e ter a habilitação suspensa permanentemente. Quem entrar em um veículo cujo motorista esteja alcoolizado, também é detido.

Rússia

A ingestão de qualquer quantidade de bebida alcoólica por motoristas na Rússia é vetada. Até mesmo os ciclistas poderão pagar multa de até 5 mil rublos (R$ 330). A reincidência pode resultar em pena de um ano de trabalho voluntário e suspensão da carteira de motorista por dez anos, ou ainda três anos de prisão e suspensão da carteira por dez anos. A punição para motoristas que provoquem acidentes de trânsito com morte pode chegar a 20 anos de prisão. O motorista reincidente, cuja carteira já tenha sido suspendida, será obrigado a refazer os exames para reaver o documento.
Países Árabes
Por serem nações islâmicas, a maioria tem tolerância zero para consumo de bebida e direção. As penas variam para cada país e inclui multa, prisão, suspensão da habilitação e deportação.
França
Motoristas franceses flagrados com 0,5 gramas de álcool por litro de sangue já estão sujeitos às sanções. A multa é de 135 euros (R$ 350) e a carteira é suspensa por três anos. Em caso de acidentes com lesões graves, o motorista alcoolizado pode ser preso por cinco anos, arcar com uma multa de cerca de R$ 197 mil e ter a licença suspensa por 10 anos. Leis mais recentes obrigam bares e casas noturnas a terem Etilômetro à disposição dos clientes. A legislação é ainda mais rigorosa para quem acabou de tirar a carteira. Nos primeiros três anos de habilitação a perda da licença ocorre ao se atingir seis pontos. Além disso, os novos motoristas têm outras restrições nesse período, como limites de velocidade menores – 110 km/h em autoestradas e 80km /h em rodovias simples.
Espanha
Quem dirigir com taxa de 1,2 grama ou mais de álcool por litro de sangue perde a habilitação por até quatro anos e pode passar seis meses na prisão. Negar-se a fazer o teste do bafômetro ou o exame de sangue é crime punido com cadeia, de seis meses a um ano.
Inglaterra
Tolerância de até 8 decigramas de álcool por litro de sangue. Acima disso, multa é até o equivalente R$13.200 reais, suspensão da habilitação por até um ano e inclusão do nome do motorista em uma ficha criminal.
Estados Unidos
Em todo o continente é permitido até 8 decigramas de álcool por litro de sangue. Acima disso, a punição varia de acordo com a legislação de cada estado e inclui multa de até cerca de R$20.500 reais, prestação de serviços comunitários ou prisão de 6 meses e suspensão da habilitação por até cinco anos. Se o motorista alcoolizado causar acidente fatal, pode ser preso por até 10 anos.
China
O limite é de até 8 decigramas de álcool por litro de sangue, se passar disso o motorista está sujeito à multa, prisão e suspensão da habilitação por até cinco anos. Se houver acidente com vítimas o condutor pode ser condenado à pena de morte.

http://www.semexcesso.com.br/lei-seca-pelo-mundo/

https://doutormultas.jusbrasil.com....uriosidades-sobre-a-lei-seca-em-outros-paises
 

Tauron

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Na minha época isso se chamava "se borrar nas calças".
:kkk


MST E MTST REDUZ SUAS AÇÕES PARA EVITAR CONFLITOS COM O GOVERNO
Com uma anti-direitos humanos do presidente Jair Bolsonaro, o MST e o MTST, reduziram atuações, para não incentivar o conflito tanto com o governo quanto com agentes não estatais que veem os movimentos como inimigos; oatual chefe do Planalto já defendeu, por exemplo, uma lei antiterrorismo que criminaliza movimentos sociais






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1'
MST E MTST REDUZ SUAS AÇÕES PARA EVITAR CONFLITOS COM O GOVERNO
Com uma anti-direitos humanos do presidente Jair Bolsonaro, o MST e o MTST, reduziram atuações, para não incentivar o conflito tanto com o governo quanto com agentes não estatais que veem os movimentos como inimigos; oatual chefe do Planalto já defendeu, por exemplo, uma lei antiterrorismo que criminaliza movimentos sociais
7 de Junho de 2019 às 08:50

247 - Com uma anti-direitos humanos do presidente Jair Bolsonaro, o MST e o MTST, reduziram atuações, para não incentivar o conflito tanto com o governo quanto com agentes não estatais que veem os movimentos como inimigos. O atual chefe do Planalto já defendeu, por exemplo, uma lei antiterrorismo que criminaliza movimentos sociais.
De acordo com o jornal Valor Econômico, o MTST, coordenador em nível nacional por Guilherme Boulos, decidiu fazer ocupações de terrenos ou imóveis apenas em Estados governados por aliados ideológicos. No início de ano, concentrou suas ações no Nordeste.

O MST optou por nem atuar em regiões onde os governadores integram partidos aliados do movimento. Pela primeira vez em anos, o MST não realizou grande ação para marcar o mês que considera o mais simbólico em sua militância. Neste ano, o Abril Vermelho ficou concentrado em ações em defesa da liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
 

Dr. Pregos

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O avaliador foi FDP aí, não passando informação direito. Na falta de um percurso único, o cara tem o poder de complicar ou facilitar a vida da pessoa.
:kkk
Essa eu ainda não vi.Na moto tem que "fazer o 8". Vou conduzir na rua, não no circo.
:kkk
:klolwtf:klolwtf:klolwtf:klolwtf:klolwtf:klolwtf
Pior que a m**** desse 8 só serve para circo mesmo. Um dia desses eu passei em frente ao local de exames de moto e tentei fazer o bendito "8" com minha moto (Yamaha Fazer) e quem disse que eu consegui? Aquela m**** de 8 só serve para cgzinha ou mobilete.
 

Ataru

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tem uns costumes regionais também. Tem lugar no Brasil que pisou na faixa de pedestre, tudo pára. Tem lugar que pisou na faixa, fica sem a perna.

Mesmo assim é inferior ao que se vê fora. Às vezes não é nem uma questão de falta de gentileza. O problema é falta de previsibilidade e respeito a alguns padrões.

Por exemplo, se você está na estrada e há um acesso desembocando nela, você deixa entrar um carro por vez. Isso se chama zíper. Vai um carro de um lado, um carro do outro. Não precisa esperar os cornos que não dão espaço ir embora pra alguém bonzinho deixar uns 3 carros entrar.
 

Chris Redfield jr

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Você exagerou. Mas eu endo perfeitamente o que você quis dizer.

Porem, entretanto, toda via, isso realmente poderia ser feito pelo individuo se ele não causar danos a terceiros.

Obviamente temos que ter ordem em sociedade. Então concordo sim com limites impostos. Porem deveria ter uma debate real sobre o quanto o estado pode e deve intervir na vida do individuo....
Cara, brasileiro precisa ser estudado. Hoje por exemplo, um guarda tava multando uns carros que estavam na calçada, forçando as pessoas a passarem na pista de rolamento, causando risco de serem atropeladas. Aí uma dona dirigindo parou do lado do guarda e falou: "Seu guarda, não querendo me intrometer, mas veja só...o senhor está multando mas não há nenhuma placa de proibição que justifique essas multas nos pobres motoristas, dinheiro já está tão ruim de conseguir..."
Aí o guarda, com toda a educação, respondeu: "Senhora, acredito que por a senhora estar atrás de um volante dirigindo possui carteira de habilitação. Me diga o que é que aprendemos na auto escola a respeito de estacionar em cima da calçada, por favor"
Daí a mulher olhou pra um lado, olhou pro outro, e respondeu que a gente aprende que é proibido estacionar na calçada, e não é necessário haver uma placa nas calçadas dizendo isso.
Brasileiro, bicho, gosta de fazer bobagem e não ser cobrado, até dar problema. Avança sinal vermelho, para em cima da faixa de pedestre, para em cima de calçada, e nunca dá problema. Aí quando chega o fiscal, o sistema é que está errado.
"Ahhh, mas eu paro em cima da calçada aqui todos os dias e nunca ninguém foi atropelado..." - Graças a deus né...mas isso não justifica colocar a vida das pessoas em risco. Vai avançar o sinal vermelho até o dia em que se chocar com alguém do outro lado.
 

RoLukeSky

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Agora entendi a sua ideia. Não pune quem dirige alcoolizado, mas se o cara fizer alguma cagada e estiver alcoolizado, aumenta a pena do cara. Não é uma má ideia. O problema é que esse tipo de coisa não previne coisas como “direção agressiva”, que podem levar a acidentes sem que o motorista embriagado tenha cometido de fato uma infração grave.

É aí que eu queria chegar, e sacar a carta:

Penso que não é a imposição pela força (pai baba estado cuidando) que vai trazer a responsabilidade e a consciência de prevenção as pessoas.

E sim a devida orientação e educação para que o individuo tenha essa responsabilidade própria.

Veja, é como dito aí atrás. Lá fora (exterior), por que a coisa funcionam no transito? Porque as pessoas são educadas e tem a consciência de que se fizer m****, praticamente acaba com sua própria vida com durissimas e sérias punições QUE SÃO APLICADAS!!!

E não termos esse tipo de absurdo!

75744

75745


75746

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/...-em-acidente-com-morte-no-rj-diz-policia.html

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/...o-de-morte-de-ciclista-por-atropelamento.html
 

RoLukeSky

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Parte do problema é a cultura e a falta de um controle mais eficiente na liberação de carteiras de motorista, se partirmos para a rigidez acho que grande parte da população vai ser presa ou processada.

Que seja preso e seja processado. Se fez algo ruim que pague por isso.
Liberade e responsabilidade do indivudo.

Japão
Tolerância zero. Condutor que ingerir bebida alcoólica paga multa correspondente de até R$17.900, pode cumprir cinco anos de prisão e ter a habilitação suspensa permanentemente. Quem entrar em um veículo cujo motorista esteja alcoolizado, também é detido.

Rússia
A ingestão de qualquer quantidade de bebida alcoólica por motoristas na Rússia é vetada. Até mesmo os ciclistas poderão pagar multa de até 5 mil rublos (R$ 330). A reincidência pode resultar em pena de um ano de trabalho voluntário e suspensão da carteira de motorista por dez anos, ou ainda três anos de prisão e suspensão da carteira por dez anos. A punição para motoristas que provoquem acidentes de trânsito com morte pode chegar a 20 anos de prisão. O motorista reincidente, cuja carteira já tenha sido suspendida, será obrigado a refazer os exames para reaver o documento.
Países Árabes
Por serem nações islâmicas, a maioria tem tolerância zero para consumo de bebida e direção. As penas variam para cada país e inclui multa, prisão, suspensão da habilitação e deportação.
França
Motoristas franceses flagrados com 0,5 gramas de álcool por litro de sangue já estão sujeitos às sanções. A multa é de 135 euros (R$ 350) e a carteira é suspensa por três anos. Em caso de acidentes com lesões graves, o motorista alcoolizado pode ser preso por cinco anos, arcar com uma multa de cerca de R$ 197 mil e ter a licença suspensa por 10 anos. Leis mais recentes obrigam bares e casas noturnas a terem Etilômetro à disposição dos clientes. A legislação é ainda mais rigorosa para quem acabou de tirar a carteira. Nos primeiros três anos de habilitação a perda da licença ocorre ao se atingir seis pontos. Além disso, os novos motoristas têm outras restrições nesse período, como limites de velocidade menores – 110 km/h em autoestradas e 80km /h em rodovias simples.
Espanha
Quem dirigir com taxa de 1,2 grama ou mais de álcool por litro de sangue perde a habilitação por até quatro anos e pode passar seis meses na prisão. Negar-se a fazer o teste do bafômetro ou o exame de sangue é crime punido com cadeia, de seis meses a um ano.
Inglaterra
Tolerância de até 8 decigramas de álcool por litro de sangue. Acima disso, multa é até o equivalente R$13.200 reais, suspensão da habilitação por até um ano e inclusão do nome do motorista em uma ficha criminal.
Estados Unidos
Em todo o continente é permitido até 8 decigramas de álcool por litro de sangue. Acima disso, a punição varia de acordo com a legislação de cada estado e inclui multa de até cerca de R$20.500 reais, prestação de serviços comunitários ou prisão de 6 meses e suspensão da habilitação por até cinco anos. Se o motorista alcoolizado causar acidente fatal, pode ser preso por até 10 anos.
China
O limite é de até 8 decigramas de álcool por litro de sangue, se passar disso o motorista está sujeito à multa, prisão e suspensão da habilitação por até cinco anos. Se houver acidente com vítimas o condutor pode ser condenado à pena de morte.

http://www.semexcesso.com.br/lei-seca-pelo-mundo/

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Se não fizer m****, pode beber o quanto quiser.
Se fizer m****... ah meu amigo, seu cu não será perdoado!

Entendeu?

Cara, brasileiro precisa ser estudado. Hoje por exemplo, um guarda tava multando uns carros que estavam na calçada, forçando as pessoas a passarem na pista de rolamento, causando risco de serem atropeladas. Aí uma dona dirigindo parou do lado do guarda e falou: "Seu guarda, não querendo me intrometer, mas veja só...o senhor está multando mas não há nenhuma placa de proibição que justifique essas multas nos pobres motoristas, dinheiro já está tão ruim de conseguir..."
Aí o guarda, com toda a educação, respondeu: "Senhora, acredito que por a senhora estar atrás de um volante dirigindo possui carteira de habilitação. Me diga o que é que aprendemos na auto escola a respeito de estacionar em cima da calçada, por favor"
Daí a mulher olhou pra um lado, olhou pro outro, e respondeu que a gente aprende que é proibido estacionar na calçada, e não é necessário haver uma placa nas calçadas dizendo isso.
Brasileiro, bicho, gosta de fazer bobagem e não ser cobrado, até dar problema. Avança sinal vermelho, para em cima da faixa de pedestre, para em cima de calçada, e nunca dá problema. Aí quando chega o fiscal, o sistema é que está errado.
"Ahhh, mas eu paro em cima da calçada aqui todos os dias e nunca ninguém foi atropelado..." - Graças a deus né...mas isso não justifica colocar a vida das pessoas em risco. Vai avançar o sinal vermelho até o dia em que se chocar com alguém do outro lado.

E você está certíssimo. Esse exemplo foi perfeito em situações em que o individuo está errado e prejudica o próximo.

Beber e sair por aí sem causar nenhum dano a terceiros, e ser punido por isso, pra mim é errado.
 

Chris Redfield jr

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Que seja preso e seja processado. Se fez algo ruim que pague por isso.
Liberade e responsabilidade do indivudo.



Se não fizer m****, pode beber o quanto quiser.
Se fizer m****... ah meu amigo, seu cu não será perdoado!

Entendeu?



E você está certíssimo. Esse exemplo foi perfeito em situações em que o individuo está errado e prejudica o próximo.

Beber e sair por aí sem causar nenhum dano a terceiros, e ser punido por isso, pra mim é errado.
Mas eles também não causaram dano nenhum a terceiros. As pessoas desviavam pela pista de rolamento e seguiram seguras para casa. O problema é que em ambas as situações as vidas das pessoas são colocadas em risco, tanto no carro em cima da calçada, quanto no cara que bebe uma latinha ou duas e acredita que está apto a dirigir. E olha, os dois acreditam que não tem nada a ver cometer essas infrações. Vide a condutora que tentou justificar a atitude.
 

kyubi64

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UOL procurou jurista para “julgar” se Bolsonaro cometeu crime ao dizer que acredita em Neymar


Se o Bolsonaro um dia cagar podre., vão atrás da ONG's para saber se ele ajudou a ferrar com o meio ambiente.

Eu li umas 3x pra ver se era isso mesmo. Até achei que era página fake. Caralh@:facepalm
 

Darkx1

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Que seja preso e seja processado. Se fez algo ruim que pague por isso.
Liberade e responsabilidade do indivudo.



Se não fizer m****, pode beber o quanto quiser.
Se fizer m****... ah meu amigo, seu cu não será perdoado!

Entendeu?



E você está certíssimo. Esse exemplo foi perfeito em situações em que o individuo está errado e prejudica o próximo.

Beber e sair por aí sem causar nenhum dano a terceiros, e ser punido por isso, pra mim é errado.

"Senão fizer m****"

Fala isso pros pais daquelas moças que foram mortas por um cara que estava bêbado e a polícia ignorou o chamado.

Segundo sua lógica não deviam ter feito nada mesmo, né?

Afinal não tinha matado ninguém até aquele momento, correto?





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RoLukeSky

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Mas eles também não causaram dano nenhum a terceiros. As pessoas desviavam pela pista de rolamento e seguiram seguras para casa. O problema é que em ambas as situações as vidas das pessoas são colocadas em risco, tanto no carro em cima da calçada, quanto no cara que bebe uma latinha ou duas e acredita que está apto a dirigir. E olha, os dois acreditam que não tem nada a ver cometer essas infrações. Vide a condutora que tentou justificar a atitude.

Aí você está colocando tudo dentro do mesmo balaio.... Eu estou propondo o debate...

Não estacionar em cima da calçada é pelo pedestre acho. Por exemplo um cadeirante não conseguir se locomover pela calçada por ter um carro atrapalhando...

"Senão fizer m****"

Fala isso pros pais daquelas moças que foram mortas por um cara que estava bêbado e a polícia ignorou o chamado.

Segundo sua lógica não deviam ter feito nada mesmo, né?

Afinal não tinha matado ninguém até aquele momento, correto?
Enviado de meu SM-G531H usando o Tapatalk

Aí você está pegando uma situação específica pra justificar seu ponto.
E o erro é individual do policial em não cumprir a legislação vigente.
Se o cara não tivesse feito nada, ninguém aqui saberia da existência dele.
E novamente, ele conscientemente escolheu errar. Que seja punido severamente.

E novamente, a legislação vigente não impediu o ocorrido, afinal...
 

mfalan

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'CARLOS SUMIU. ALGUÉM DISSE CHEGA'', AFIRMA MOURÃO
Em entrevista à ÉPOCA, presidente em exercício falou sobre a escolha do novo PGR, criticou a comunicação do governo e disse que o número dois do Itamaraty tem sido freio a Ernesto Araújo
07/06/2019 - 05:30 / Atualizado em 07/06/2019 - 10:15
Mourão atribui melhora na política externa a Otávio Brandelli, número dois de Ernesto Araújo: 'Eu o levaria para a guerra comigo' Foto: Agência O Globo
Mourão atribui melhora na política externa a Otávio Brandelli, número dois de Ernesto Araújo: 'Eu o levaria para a guerra comigo' Foto: Agência O Globo
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"Não é off, não. Pode ser em on mesmo." Foi assim que o presidente da República em exercício, Hamilton Mourão, recebeu ontem a coluna para uma entrevista na sala da Vice-Presidência, no anexo do Palácio do Planalto. Com os termos em inglês, Mourão foi claro, com ÉPOCA, que não falaria extraoficialmente, ou seja, off the records. Pediu para gravar a conversa, pedido a que a coluna não se opôs. Esta quinta-feira foi a sétima vez em que Mourão segurou a caneta presidencial. Está tranquilo, principalmente porque vê uma crescente tranquilidade entre os núcleos ideológico e militar, que racharam o governo Jair Bolsonaro desde janeiro.

"Alguém chegou para essa turma [os olavistas] e disse: 'Chega'. Acho que o próprio presidente pode ter feito isso", revelou. "Carlos sumiu", analisou, referindo-se ao vereador Carlos Bolsonaro, o mais virulento filho do presidente, que atacou o próprio Mourão em diversos episódios e contribuiu para quase azedar de vez a relação entre os fardados e os ultraconservadores.
Mourão também melhorou sua avaliação sobre a política externa brasileira. Segundo ele, o número dois do Itamaraty, Otávio Brandelli, tem desempenhado um papel estratégico em frear Ernesto Araújo. "O presidente deu algumas diretrizes", afirmou.
Acompanhe nas redes sociais: Facebook | Twitter | Instagram

Mourão falou ainda sobre a escolha do novo ou da nova procuradora-geral da República, criticou a comunicação do governo, mesmo depois da posse do novo secretário de Comunicação, Fabio Wajngarten, e analisou a forma de Bolsonaro lidar com o Congresso.
Depois de cinco meses, em que se reuniu com o primeiro-ministro chinês, Xi Jinping, o vice americano, Mike Pence, e palestrou para alunos e professores de Harvard, Mourão usou palavras de lealdade ao presidente ao longo da conversa — "ele deu as diretrizes", "é o jeito dele", "ele quem decide".
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LEIA MAIS: Carlos Bolsonaro provoca Mourão e cita 'saudades' do pai
Disse que a relação dele com o presidente está boa e afirmou ter entregado um documento pessoal de oito páginas para Bolsonaro, com propostas para o Brasil.
"Falei para ele que, se ele não gostar, pode triturar", brincou.
Leia abaixo trechos da entrevista.
O senhor viajou para a China logo depois do 15 de maio. O que achou dos protestos contra os cortes na Educação?
O governo errou na comunicação. Contingenciamento acontece todo ano. Falaram em corte, e a coisa deu errado.
Mas em 15 de maio o responsável pela Comunicação já era o novo secretário, Fabio Wajngarten. Foi um erro dele?
A comunicação foi ruim... Do governo, dos ministérios. Tinham de ter dito que foi contingenciamento. Isso tinha de ser mostrado para todo mundo. Ninguém falou dos restos a pagar que foram pagos. O ministro se comunicou mal. Tinha de explicar as razões.
E o que achou de o ministro Weintraub dançar com um guarda-chuva nas redes sociais? Ele já cantou "Singing in the rain" para o senhor?
[Risos]. Não conheço direito o Weintraub. Mas ele nunca cantou.
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VÍDEO: DEPUTADO DO PSL DÁ CABEÇADA EM COLEGA E SERÁ LEVADO AO CONSELHO DE ÉTICA
Julian Lemos foi coordenador da campanha de Bolsonaro no Nordeste Foto: Reprodução BOLSONARO É COBRADO POR DEPUTADA QUE SE DISSE AMEAÇADA POR MINISTRO DO TURISMO
Deputada federal Alê Silva (PSL-MG) Foto: Divulgação VÍDEO: NO VATICANO, VICE DE DODGE CRITICA ELEIÇÃO DE BOLSONARO E DIZ QUE PRISÃO DE LULA CAUSA “GRANDE DOR”
Mariz: Bolsonaro traz 'medo de um retrocesso político para ainda à época de regimes militares' Foto: Reprodução EMPRESA PEDE BLOQUEIO DE SALÁRIO DE FROTA POR CALOTE EM BOATE GAY
Após faltar a show, Frota é alvo de processo na Justiça de Brasília há 12 anos Foto: Reprodução

O que o senhor achou da proposta do presidente, de tirar a obrigação da cadeirinha para reforçar a segurança de crianças no carro?
São as ideias do presidente, não é? Isso vai muito no livre-arbítrio da pessoa, não é? Se ela for esclarecida, se for responsável com a segurança do seu filho, vai colocar cadeirinha para o filho pequeno.
O senhor não acha que o governo perde muito tempo mandando projetos para o Congresso sem conversar com ninguém antes? O Congresso já disse que não aprova isso.
Isso vai ser discutido no Congresso. Às vezes a gente perde tempo numa discussão que não vai render nada.
Essa é a nossa pergunta. O presidente não deveria conversar antes? Ter um diálogo?
É o jeito do presidente. Ele pensa de maneira setorizada.
As coisas deram uma acalmada na relação entre os núcleos militar e ideológico, não? Depois de o Olavo de Carvalho atacar o general Eduardo Villas Bôas, debochando da doença dele, aquilo meio que foi o fundo do poço da relação entre militares e olavistas, não foi?
Foi. Alguém chegou para essa turma [os olavistas] e disse: "Chega". Acho que o próprio presidente pode ter feito isso.
Foi o presidente que fez isso?
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Não sei.
O ministro Augusto Heleno?
Não sei.
O vereador Carlos Bolsonaro parece ter sido controlado. Foi?
O Carlos sumiu.
Depois de viajar para os Estados Unidos, estar com o vice Mike Pence, ir a Harvard e se reunir com o primeiro-ministro chinês, qual é a avaliação que o senhor faz da política externa brasileira? No passado, o senhor disse que não via uma política externa na gestão do Ernesto Araújo.
Melhorou. O presidente deu algumas diretrizes. Foi claro sobre a importância da China. Falei com ele sobre Rússia, os Brics e da importância de ele ir à China. Ele vai ao Japão, no G20. Conversei com o Otávio para sermos pragmáticos na nossa política externa. O Otávio gostou.
Otávio Brandelli?
Otávio Brandelli, do Itamaraty [Otávio Brandelli é o secretário-geral do Itamaraty, ou seja, o número dois do ministério]. Um cara de fé. Eu o levaria para a guerra comigo.
O secretário-geral tem sido um moderador ante a falta de rumo do Ernesto Araújo?
Sim. O Brandelli é respeitado como força de moderação no Itamaraty.
E o Filipe Martins, o assessor internacional do presidente? Qual tem sido o papel dele?
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O Filipe fica falando no ouvido do presidente. O negócio dele é no Twitter.
O presidente já escolheu quem vai indicar para procurador-geral?
O presidente me disse que já tem o nome dele escolhido. Ele não me disse quem e nem eu perguntei. Minha sensação é que não vai ser fora da lista tríplice.
Como está a relação dos senhores?
Ótima. Eu entreguei para o presidente um documento meu, com ideias, planejamentos. Falei para ele: "É só para você. Não discuta com ninguém". Brinquei com ele que, se ele não gostar, pode triturar. Foram oito páginas, bati aqui no computador da sala.

https://epoca.globo.com/guilherme-amado/carlos-sumiu-alguem-disse-chega-afirma-mourao-23723373



CARLOS BOLSONARO PROVOCA MOURÃO: 'VOLTE LOGO, PRESIDENTE DE VERDADE'
Após o vice-presidente dizer a ÉPOCA que o núcleo ideológico foi controlado, filho de Jair Bolsonaro disse estar com saudades do pai, que estava em viagem oficial à Argentina
Júlia Cople
07/06/2019 - 08:30 / Atualizado em 07/06/2019 - 11:53



https://epoca.globo.com/carlos-bolsonaro-provoca-mourao-volte-logo-presidente-de-verdade-23723700


 

♈he Øne

Ei mãe, 500 pontos!
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'CARLOS SUMIU. ALGUÉM DISSE CHEGA'', AFIRMA MOURÃO
Em entrevista à ÉPOCA, presidente em exercício falou sobre a escolha do novo PGR, criticou a comunicação do governo e disse que o número dois do Itamaraty tem sido freio a Ernesto Araújo
07/06/2019 - 05:30 / Atualizado em 07/06/2019 - 10:15
Mourão atribui melhora na política externa a Otávio Brandelli, número dois de Ernesto Araújo: 'Eu o levaria para a guerra comigo' Foto: Agência O Globo'Eu o levaria para a guerra comigo' Foto: Agência O Globo
Mourão atribui melhora na política externa a Otávio Brandelli, número dois de Ernesto Araújo: 'Eu o levaria para a guerra comigo' Foto: Agência O Globo
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"Não é off, não. Pode ser em on mesmo." Foi assim que o presidente da República em exercício, Hamilton Mourão, recebeu ontem a coluna para uma entrevista na sala da Vice-Presidência, no anexo do Palácio do Planalto. Com os termos em inglês, Mourão foi claro, com ÉPOCA, que não falaria extraoficialmente, ou seja, off the records. Pediu para gravar a conversa, pedido a que a coluna não se opôs. Esta quinta-feira foi a sétima vez em que Mourão segurou a caneta presidencial. Está tranquilo, principalmente porque vê uma crescente tranquilidade entre os núcleos ideológico e militar, que racharam o governo Jair Bolsonaro desde janeiro.

"Alguém chegou para essa turma [os olavistas] e disse: 'Chega'. Acho que o próprio presidente pode ter feito isso", revelou. "Carlos sumiu", analisou, referindo-se ao vereador Carlos Bolsonaro, o mais virulento filho do presidente, que atacou o próprio Mourão em diversos episódios e contribuiu para quase azedar de vez a relação entre os fardados e os ultraconservadores.
Mourão também melhorou sua avaliação sobre a política externa brasileira. Segundo ele, o número dois do Itamaraty, Otávio Brandelli, tem desempenhado um papel estratégico em frear Ernesto Araújo. "O presidente deu algumas diretrizes", afirmou.
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Mourão falou ainda sobre a escolha do novo ou da nova procuradora-geral da República, criticou a comunicação do governo, mesmo depois da posse do novo secretário de Comunicação, Fabio Wajngarten, e analisou a forma de Bolsonaro lidar com o Congresso.
Depois de cinco meses, em que se reuniu com o primeiro-ministro chinês, Xi Jinping, o vice americano, Mike Pence, e palestrou para alunos e professores de Harvard, Mourão usou palavras de lealdade ao presidente ao longo da conversa — "ele deu as diretrizes", "é o jeito dele", "ele quem decide".
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LEIA MAIS: Carlos Bolsonaro provoca Mourão e cita 'saudades' do pai
Disse que a relação dele com o presidente está boa e afirmou ter entregado um documento pessoal de oito páginas para Bolsonaro, com propostas para o Brasil.
"Falei para ele que, se ele não gostar, pode triturar", brincou.
Leia abaixo trechos da entrevista.
O senhor viajou para a China logo depois do 15 de maio. O que achou dos protestos contra os cortes na Educação?
O governo errou na comunicação. Contingenciamento acontece todo ano. Falaram em corte, e a coisa deu errado.
Mas em 15 de maio o responsável pela Comunicação já era o novo secretário, Fabio Wajngarten. Foi um erro dele?
A comunicação foi ruim... Do governo, dos ministérios. Tinham de ter dito que foi contingenciamento. Isso tinha de ser mostrado para todo mundo. Ninguém falou dos restos a pagar que foram pagos. O ministro se comunicou mal. Tinha de explicar as razões.
E o que achou de o ministro Weintraub dançar com um guarda-chuva nas redes sociais? Ele já cantou "Singing in the rain" para o senhor?
[Risos]. Não conheço direito o Weintraub. Mas ele nunca cantou.
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VÍDEO: DEPUTADO DO PSL DÁ CABEÇADA EM COLEGA E SERÁ LEVADO AO CONSELHO DE ÉTICA
Julian Lemos foi coordenador da campanha de Bolsonaro no Nordeste Foto: Reprodução BOLSONARO É COBRADO POR DEPUTADA QUE SE DISSE AMEAÇADA POR MINISTRO DO TURISMO
Deputada federal Alê Silva (PSL-MG) Foto: Divulgação VÍDEO: NO VATICANO, VICE DE DODGE CRITICA ELEIÇÃO DE BOLSONARO E DIZ QUE PRISÃO DE LULA CAUSA “GRANDE DOR”
Mariz: Bolsonaro traz 'medo de um retrocesso político para ainda à época de regimes militares' Foto: Reprodução'medo de um retrocesso político para ainda à época de regimes militares' Foto: Reprodução EMPRESA PEDE BLOQUEIO DE SALÁRIO DE FROTA POR CALOTE EM BOATE GAY
Após faltar a show, Frota é alvo de processo na Justiça de Brasília há 12 anos Foto: Reprodução

O que o senhor achou da proposta do presidente, de tirar a obrigação da cadeirinha para reforçar a segurança de crianças no carro?
São as ideias do presidente, não é? Isso vai muito no livre-arbítrio da pessoa, não é? Se ela for esclarecida, se for responsável com a segurança do seu filho, vai colocar cadeirinha para o filho pequeno.
O senhor não acha que o governo perde muito tempo mandando projetos para o Congresso sem conversar com ninguém antes? O Congresso já disse que não aprova isso.
Isso vai ser discutido no Congresso. Às vezes a gente perde tempo numa discussão que não vai render nada.
Essa é a nossa pergunta. O presidente não deveria conversar antes? Ter um diálogo?
É o jeito do presidente. Ele pensa de maneira setorizada.
As coisas deram uma acalmada na relação entre os núcleos militar e ideológico, não? Depois de o Olavo de Carvalho atacar o general Eduardo Villas Bôas, debochando da doença dele, aquilo meio que foi o fundo do poço da relação entre militares e olavistas, não foi?
Foi. Alguém chegou para essa turma [os olavistas] e disse: "Chega". Acho que o próprio presidente pode ter feito isso.
Foi o presidente que fez isso?
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Não sei.
O ministro Augusto Heleno?
Não sei.
O vereador Carlos Bolsonaro parece ter sido controlado. Foi?
O Carlos sumiu.
Depois de viajar para os Estados Unidos, estar com o vice Mike Pence, ir a Harvard e se reunir com o primeiro-ministro chinês, qual é a avaliação que o senhor faz da política externa brasileira? No passado, o senhor disse que não via uma política externa na gestão do Ernesto Araújo.
Melhorou. O presidente deu algumas diretrizes. Foi claro sobre a importância da China. Falei com ele sobre Rússia, os Brics e da importância de ele ir à China. Ele vai ao Japão, no G20. Conversei com o Otávio para sermos pragmáticos na nossa política externa. O Otávio gostou.
Otávio Brandelli?
Otávio Brandelli, do Itamaraty [Otávio Brandelli é o secretário-geral do Itamaraty, ou seja, o número dois do ministério]. Um cara de fé. Eu o levaria para a guerra comigo.
O secretário-geral tem sido um moderador ante a falta de rumo do Ernesto Araújo?
Sim. O Brandelli é respeitado como força de moderação no Itamaraty.
E o Filipe Martins, o assessor internacional do presidente? Qual tem sido o papel dele?
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O Filipe fica falando no ouvido do presidente. O negócio dele é no Twitter.
O presidente já escolheu quem vai indicar para procurador-geral?
O presidente me disse que já tem o nome dele escolhido. Ele não me disse quem e nem eu perguntei. Minha sensação é que não vai ser fora da lista tríplice.
Como está a relação dos senhores?
Ótima. Eu entreguei para o presidente um documento meu, com ideias, planejamentos. Falei para ele: "É só para você. Não discuta com ninguém". Brinquei com ele que, se ele não gostar, pode triturar. Foram oito páginas, bati aqui no computador da sala.

https://epoca.globo.com/guilherme-amado/carlos-sumiu-alguem-disse-chega-afirma-mourao-23723373



CARLOS BOLSONARO PROVOCA MOURÃO: 'VOLTE LOGO, PRESIDENTE DE VERDADE'
Após o vice-presidente dizer a ÉPOCA que o núcleo ideológico foi controlado, filho de Jair Bolsonaro disse estar com saudades do pai, que estava em viagem oficial à Argentina
Júlia Cople
07/06/2019 - 08:30 / Atualizado em 07/06/2019 - 11:53



https://epoca.globo.com/carlos-bolsonaro-provoca-mourao-volte-logo-presidente-de-verdade-23723700



O carlos continuo na mesma, só a mídia que resolveu ignorar mesmo.
 

Violonista

Bam-bam-bam
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'CARLOS SUMIU. ALGUÉM DISSE CHEGA'', AFIRMA MOURÃO
Em entrevista à ÉPOCA, presidente em exercício falou sobre a escolha do novo PGR, criticou a comunicação do governo e disse que o número dois do Itamaraty tem sido freio a Ernesto Araújo
07/06/2019 - 05:30 / Atualizado em 07/06/2019 - 10:15
Mourão atribui melhora na política externa a Otávio Brandelli, número dois de Ernesto Araújo: 'Eu o levaria para a guerra comigo' Foto: Agência O Globo'Eu o levaria para a guerra comigo' Foto: Agência O Globo
Mourão atribui melhora na política externa a Otávio Brandelli, número dois de Ernesto Araújo: 'Eu o levaria para a guerra comigo' Foto: Agência O Globo
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"Não é off, não. Pode ser em on mesmo." Foi assim que o presidente da República em exercício, Hamilton Mourão, recebeu ontem a coluna para uma entrevista na sala da Vice-Presidência, no anexo do Palácio do Planalto. Com os termos em inglês, Mourão foi claro, com ÉPOCA, que não falaria extraoficialmente, ou seja, off the records. Pediu para gravar a conversa, pedido a que a coluna não se opôs. Esta quinta-feira foi a sétima vez em que Mourão segurou a caneta presidencial. Está tranquilo, principalmente porque vê uma crescente tranquilidade entre os núcleos ideológico e militar, que racharam o governo Jair Bolsonaro desde janeiro.

"Alguém chegou para essa turma [os olavistas] e disse: 'Chega'. Acho que o próprio presidente pode ter feito isso", revelou. "Carlos sumiu", analisou, referindo-se ao vereador Carlos Bolsonaro, o mais virulento filho do presidente, que atacou o próprio Mourão em diversos episódios e contribuiu para quase azedar de vez a relação entre os fardados e os ultraconservadores.
Mourão também melhorou sua avaliação sobre a política externa brasileira. Segundo ele, o número dois do Itamaraty, Otávio Brandelli, tem desempenhado um papel estratégico em frear Ernesto Araújo. "O presidente deu algumas diretrizes", afirmou.
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Mourão falou ainda sobre a escolha do novo ou da nova procuradora-geral da República, criticou a comunicação do governo, mesmo depois da posse do novo secretário de Comunicação, Fabio Wajngarten, e analisou a forma de Bolsonaro lidar com o Congresso.
Depois de cinco meses, em que se reuniu com o primeiro-ministro chinês, Xi Jinping, o vice americano, Mike Pence, e palestrou para alunos e professores de Harvard, Mourão usou palavras de lealdade ao presidente ao longo da conversa — "ele deu as diretrizes", "é o jeito dele", "ele quem decide".
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LEIA MAIS: Carlos Bolsonaro provoca Mourão e cita 'saudades' do pai
Disse que a relação dele com o presidente está boa e afirmou ter entregado um documento pessoal de oito páginas para Bolsonaro, com propostas para o Brasil.
"Falei para ele que, se ele não gostar, pode triturar", brincou.
Leia abaixo trechos da entrevista.
O senhor viajou para a China logo depois do 15 de maio. O que achou dos protestos contra os cortes na Educação?
O governo errou na comunicação. Contingenciamento acontece todo ano. Falaram em corte, e a coisa deu errado.
Mas em 15 de maio o responsável pela Comunicação já era o novo secretário, Fabio Wajngarten. Foi um erro dele?
A comunicação foi ruim... Do governo, dos ministérios. Tinham de ter dito que foi contingenciamento. Isso tinha de ser mostrado para todo mundo. Ninguém falou dos restos a pagar que foram pagos. O ministro se comunicou mal. Tinha de explicar as razões.
E o que achou de o ministro Weintraub dançar com um guarda-chuva nas redes sociais? Ele já cantou "Singing in the rain" para o senhor?
[Risos]. Não conheço direito o Weintraub. Mas ele nunca cantou.
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VÍDEO: DEPUTADO DO PSL DÁ CABEÇADA EM COLEGA E SERÁ LEVADO AO CONSELHO DE ÉTICA
Julian Lemos foi coordenador da campanha de Bolsonaro no Nordeste Foto: Reprodução BOLSONARO É COBRADO POR DEPUTADA QUE SE DISSE AMEAÇADA POR MINISTRO DO TURISMO
Deputada federal Alê Silva (PSL-MG) Foto: Divulgação VÍDEO: NO VATICANO, VICE DE DODGE CRITICA ELEIÇÃO DE BOLSONARO E DIZ QUE PRISÃO DE LULA CAUSA “GRANDE DOR”
Mariz: Bolsonaro traz 'medo de um retrocesso político para ainda à época de regimes militares' Foto: Reprodução'medo de um retrocesso político para ainda à época de regimes militares' Foto: Reprodução EMPRESA PEDE BLOQUEIO DE SALÁRIO DE FROTA POR CALOTE EM BOATE GAY
Após faltar a show, Frota é alvo de processo na Justiça de Brasília há 12 anos Foto: Reprodução

O que o senhor achou da proposta do presidente, de tirar a obrigação da cadeirinha para reforçar a segurança de crianças no carro?
São as ideias do presidente, não é? Isso vai muito no livre-arbítrio da pessoa, não é? Se ela for esclarecida, se for responsável com a segurança do seu filho, vai colocar cadeirinha para o filho pequeno.
O senhor não acha que o governo perde muito tempo mandando projetos para o Congresso sem conversar com ninguém antes? O Congresso já disse que não aprova isso.
Isso vai ser discutido no Congresso. Às vezes a gente perde tempo numa discussão que não vai render nada.
Essa é a nossa pergunta. O presidente não deveria conversar antes? Ter um diálogo?
É o jeito do presidente. Ele pensa de maneira setorizada.
As coisas deram uma acalmada na relação entre os núcleos militar e ideológico, não? Depois de o Olavo de Carvalho atacar o general Eduardo Villas Bôas, debochando da doença dele, aquilo meio que foi o fundo do poço da relação entre militares e olavistas, não foi?
Foi. Alguém chegou para essa turma [os olavistas] e disse: "Chega". Acho que o próprio presidente pode ter feito isso.
Foi o presidente que fez isso?
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Não sei.
O ministro Augusto Heleno?
Não sei.
O vereador Carlos Bolsonaro parece ter sido controlado. Foi?
O Carlos sumiu.
Depois de viajar para os Estados Unidos, estar com o vice Mike Pence, ir a Harvard e se reunir com o primeiro-ministro chinês, qual é a avaliação que o senhor faz da política externa brasileira? No passado, o senhor disse que não via uma política externa na gestão do Ernesto Araújo.
Melhorou. O presidente deu algumas diretrizes. Foi claro sobre a importância da China. Falei com ele sobre Rússia, os Brics e da importância de ele ir à China. Ele vai ao Japão, no G20. Conversei com o Otávio para sermos pragmáticos na nossa política externa. O Otávio gostou.
Otávio Brandelli?
Otávio Brandelli, do Itamaraty [Otávio Brandelli é o secretário-geral do Itamaraty, ou seja, o número dois do ministério]. Um cara de fé. Eu o levaria para a guerra comigo.
O secretário-geral tem sido um moderador ante a falta de rumo do Ernesto Araújo?
Sim. O Brandelli é respeitado como força de moderação no Itamaraty.
E o Filipe Martins, o assessor internacional do presidente? Qual tem sido o papel dele?
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O Filipe fica falando no ouvido do presidente. O negócio dele é no Twitter.
O presidente já escolheu quem vai indicar para procurador-geral?
O presidente me disse que já tem o nome dele escolhido. Ele não me disse quem e nem eu perguntei. Minha sensação é que não vai ser fora da lista tríplice.
Como está a relação dos senhores?
Ótima. Eu entreguei para o presidente um documento meu, com ideias, planejamentos. Falei para ele: "É só para você. Não discuta com ninguém". Brinquei com ele que, se ele não gostar, pode triturar. Foram oito páginas, bati aqui no computador da sala.

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CARLOS BOLSONARO PROVOCA MOURÃO: 'VOLTE LOGO, PRESIDENTE DE VERDADE'
Após o vice-presidente dizer a ÉPOCA que o núcleo ideológico foi controlado, filho de Jair Bolsonaro disse estar com saudades do pai, que estava em viagem oficial à Argentina
Júlia Cople
07/06/2019 - 08:30 / Atualizado em 07/06/2019 - 11:53



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Estava tudo na paz e esse m**** estava calado junto com o Santos Cruz, mas ele tem que dar uma alfinetada em alguém né(Carlos)? O sonho dele é derrubar o Ernesto

Enviado de meu Moto G (4) usando o Tapatalk
 

Crystal

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'CARLOS SUMIU. ALGUÉM DISSE CHEGA'', AFIRMA MOURÃO
Em entrevista à ÉPOCA, presidente em exercício falou sobre a escolha do novo PGR, criticou a comunicação do governo e disse que o número dois do Itamaraty tem sido freio a Ernesto Araújo
07/06/2019 - 05:30 / Atualizado em 07/06/2019 - 10:15
Mourão atribui melhora na política externa a Otávio Brandelli, número dois de Ernesto Araújo: 'Eu o levaria para a guerra comigo' Foto: Agência O Globo'Eu o levaria para a guerra comigo' Foto: Agência O Globo
Mourão atribui melhora na política externa a Otávio Brandelli, número dois de Ernesto Araújo: 'Eu o levaria para a guerra comigo' Foto: Agência O Globo
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"Não é off, não. Pode ser em on mesmo." Foi assim que o presidente da República em exercício, Hamilton Mourão, recebeu ontem a coluna para uma entrevista na sala da Vice-Presidência, no anexo do Palácio do Planalto. Com os termos em inglês, Mourão foi claro, com ÉPOCA, que não falaria extraoficialmente, ou seja, off the records. Pediu para gravar a conversa, pedido a que a coluna não se opôs. Esta quinta-feira foi a sétima vez em que Mourão segurou a caneta presidencial. Está tranquilo, principalmente porque vê uma crescente tranquilidade entre os núcleos ideológico e militar, que racharam o governo Jair Bolsonaro desde janeiro.

"Alguém chegou para essa turma [os olavistas] e disse: 'Chega'. Acho que o próprio presidente pode ter feito isso", revelou. "Carlos sumiu", analisou, referindo-se ao vereador Carlos Bolsonaro, o mais virulento filho do presidente, que atacou o próprio Mourão em diversos episódios e contribuiu para quase azedar de vez a relação entre os fardados e os ultraconservadores.
Mourão também melhorou sua avaliação sobre a política externa brasileira. Segundo ele, o número dois do Itamaraty, Otávio Brandelli, tem desempenhado um papel estratégico em frear Ernesto Araújo. "O presidente deu algumas diretrizes", afirmou.
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Depois de cinco meses, em que se reuniu com o primeiro-ministro chinês, Xi Jinping, o vice americano, Mike Pence, e palestrou para alunos e professores de Harvard, Mourão usou palavras de lealdade ao presidente ao longo da conversa — "ele deu as diretrizes", "é o jeito dele", "ele quem decide".
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Disse que a relação dele com o presidente está boa e afirmou ter entregado um documento pessoal de oito páginas para Bolsonaro, com propostas para o Brasil.
"Falei para ele que, se ele não gostar, pode triturar", brincou.
Leia abaixo trechos da entrevista.
O senhor viajou para a China logo depois do 15 de maio. O que achou dos protestos contra os cortes na Educação?
O governo errou na comunicação. Contingenciamento acontece todo ano. Falaram em corte, e a coisa deu errado.
Mas em 15 de maio o responsável pela Comunicação já era o novo secretário, Fabio Wajngarten. Foi um erro dele?
A comunicação foi ruim... Do governo, dos ministérios. Tinham de ter dito que foi contingenciamento. Isso tinha de ser mostrado para todo mundo. Ninguém falou dos restos a pagar que foram pagos. O ministro se comunicou mal. Tinha de explicar as razões.
E o que achou de o ministro Weintraub dançar com um guarda-chuva nas redes sociais? Ele já cantou "Singing in the rain" para o senhor?
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Julian Lemos foi coordenador da campanha de Bolsonaro no Nordeste Foto: Reprodução BOLSONARO É COBRADO POR DEPUTADA QUE SE DISSE AMEAÇADA POR MINISTRO DO TURISMO
Deputada federal Alê Silva (PSL-MG) Foto: Divulgação VÍDEO: NO VATICANO, VICE DE DODGE CRITICA ELEIÇÃO DE BOLSONARO E DIZ QUE PRISÃO DE LULA CAUSA “GRANDE DOR”
Mariz: Bolsonaro traz 'medo de um retrocesso político para ainda à época de regimes militares' Foto: Reprodução'medo de um retrocesso político para ainda à época de regimes militares' Foto: Reprodução EMPRESA PEDE BLOQUEIO DE SALÁRIO DE FROTA POR CALOTE EM BOATE GAY
Após faltar a show, Frota é alvo de processo na Justiça de Brasília há 12 anos Foto: Reprodução

O que o senhor achou da proposta do presidente, de tirar a obrigação da cadeirinha para reforçar a segurança de crianças no carro?
São as ideias do presidente, não é? Isso vai muito no livre-arbítrio da pessoa, não é? Se ela for esclarecida, se for responsável com a segurança do seu filho, vai colocar cadeirinha para o filho pequeno.
O senhor não acha que o governo perde muito tempo mandando projetos para o Congresso sem conversar com ninguém antes? O Congresso já disse que não aprova isso.
Isso vai ser discutido no Congresso. Às vezes a gente perde tempo numa discussão que não vai render nada.
Essa é a nossa pergunta. O presidente não deveria conversar antes? Ter um diálogo?
É o jeito do presidente. Ele pensa de maneira setorizada.
As coisas deram uma acalmada na relação entre os núcleos militar e ideológico, não? Depois de o Olavo de Carvalho atacar o general Eduardo Villas Bôas, debochando da doença dele, aquilo meio que foi o fundo do poço da relação entre militares e olavistas, não foi?
Foi. Alguém chegou para essa turma [os olavistas] e disse: "Chega". Acho que o próprio presidente pode ter feito isso.
Foi o presidente que fez isso?
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O ministro Augusto Heleno?
Não sei.
O vereador Carlos Bolsonaro parece ter sido controlado. Foi?
O Carlos sumiu.
Depois de viajar para os Estados Unidos, estar com o vice Mike Pence, ir a Harvard e se reunir com o primeiro-ministro chinês, qual é a avaliação que o senhor faz da política externa brasileira? No passado, o senhor disse que não via uma política externa na gestão do Ernesto Araújo.
Melhorou. O presidente deu algumas diretrizes. Foi claro sobre a importância da China. Falei com ele sobre Rússia, os Brics e da importância de ele ir à China. Ele vai ao Japão, no G20. Conversei com o Otávio para sermos pragmáticos na nossa política externa. O Otávio gostou.
Otávio Brandelli?
Otávio Brandelli, do Itamaraty [Otávio Brandelli é o secretário-geral do Itamaraty, ou seja, o número dois do ministério]. Um cara de fé. Eu o levaria para a guerra comigo.
O secretário-geral tem sido um moderador ante a falta de rumo do Ernesto Araújo?
Sim. O Brandelli é respeitado como força de moderação no Itamaraty.
E o Filipe Martins, o assessor internacional do presidente? Qual tem sido o papel dele?
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O Filipe fica falando no ouvido do presidente. O negócio dele é no Twitter.
O presidente já escolheu quem vai indicar para procurador-geral?
O presidente me disse que já tem o nome dele escolhido. Ele não me disse quem e nem eu perguntei. Minha sensação é que não vai ser fora da lista tríplice.
Como está a relação dos senhores?
Ótima. Eu entreguei para o presidente um documento meu, com ideias, planejamentos. Falei para ele: "É só para você. Não discuta com ninguém". Brinquei com ele que, se ele não gostar, pode triturar. Foram oito páginas, bati aqui no computador da sala.

https://epoca.globo.com/guilherme-amado/carlos-sumiu-alguem-disse-chega-afirma-mourao-23723373



CARLOS BOLSONARO PROVOCA MOURÃO: 'VOLTE LOGO, PRESIDENTE DE VERDADE'
Após o vice-presidente dizer a ÉPOCA que o núcleo ideológico foi controlado, filho de Jair Bolsonaro disse estar com saudades do pai, que estava em viagem oficial à Argentina
Júlia Cople
07/06/2019 - 08:30 / Atualizado em 07/06/2019 - 11:53



https://epoca.globo.com/carlos-bolsonaro-provoca-mourao-volte-logo-presidente-de-verdade-23723700


Calem a boca bando de filhos da put*, vão trabalhar, comando maluco.

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O peso real, moeda única sobre a qual Jair Bolsonaro falou em sua viagem a Buenos Aires, na quinta-feira (6), é uma bandeira de Paulo Guedes desde 2008. Em abril daquele ano, Guedes publicou em sua coluna semanal, em ÉPOCA, um texto sobre a recente edição do Fórum da Liberdade, encontro de liberais de tendências variadas, realizado há anos, em Porto Alegre.

Guedes escreveu naquele texto:

“Na liderança de suas economias rumo à bem-sucedida integração com a nova ordem, os governos socialistas ou socialdemocratas instalados na América Latina têm deixado a desejar. Como libertá-los de uma visão de mundo equivocada, de instituições obsoletas, sem exigir que abandonem sonhos legítimos de melhorar as condições de vida das massas? Como romper sua inapetência por reformas modernizadoras? Com o sonho ainda maior da integração latino-americana, em que o catalisador é a meta de uma moeda única – o peso-real.

A intenção de criar ao longo da próxima década uma forte moeda regional deflagraria um ciclo de reformas para assegurar a convergência de políticas tributárias, trabalhistas, previdenciárias, e assim por diante. Essa agenda positiva criada pela busca de uma moeda continental romperia a inércia que trava nossas lideranças políticas e ameaça a dinâmica de crescimento da América Latina.”



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Procuradores da Lava Jato escolhem seu candidato na disputa da PGR
Existe um entendimento tácito entre os procuradores das forças-tarefas da Lava Jato em Curitiba, no Rio de Janeiro e em São Paulo para votar no procurador regional Vladimir Aras.

O acordo é que todos votem em Aras em pelo menos um dos três votos que cada um deles depositará no próximo dia 15, quando ocorre a eleição para a lista tríplice da Associação Nacional dos Procuradores da República.

Aras chefiou a cooperação internacional do Ministério Público Federal de 2013 a 2017, anos estratégicos para o sucesso da operação.


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