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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

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tbahia2000

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Mercosul e União Europeia fecham acordo de livre-comércio

BRASÍLIA - O Mercosul e a União Europeia finalizaram nesta sexta-feira, 28, as negociações para o acordo entre os dois blocos. A informação, antecipada pelo Estado, foi confirmada oficialmente pelo Ministério da Economia e pelo Ministério da Agricultura.
O tratado, que abrange bens, serviços, investimentos e compras governamentais, vinha sendo discutido há duas décadas por europeus e sul-americanos. A rodada final de negociações foi iniciada por técnicos na semana passada. Diante do avanço nas tratativas, os ministros do Mercosul e da União Europeia foram convocados e, desde quinta-feira, 27, estão fechados em reuniões em Bruxelas.

O acordo entre Mercosul e União Europeia representa um marco. É o segundo maior tratado assinado pelos europeus - perde apenas para o firmado com o Japão, segundo integrantes do bloco - e o mais ambicioso já acertado pelo Mercosul, que reúne Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
O acordo permitirá que a maior parte dos produtos seja comercializada entre os blocos com tarifa zero. Haverá um calendário para que isso ocorra. Os europeus eliminarão mais rapidamente as tarifas, mas vão manter cotas de importação em alguns produtos agrícolas. Para o Mercosul, pode levar uma década para que boa parte das alíquotas seja zerada.
Vinte anos de negociação

As conversas para o acordo foram lançadas em junho de 1999. Uma troca de ofertas chegou a ser feita em 2004, mas decepcionou os dois lados e as discussões foram logo interrompidas. Em 2010, as negociações foram relançadas.
Desde então, houve idas e vindas com momentos de resistências tanto do lado do Mercosul quanto do lado da União Europeia. Em 2016, os dois blocos voltaram a trocar propostas e, neste ano, havia a percepção de que faltava muito pouco para um acerto.
Para a rodada final, o governo brasileiro enviou a Bruxelas o chanceler Ernesto Araújo, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e o secretário especial de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Marcos Troyjo.
O clima era de otimismo e o Brasil se preparava para anunciar um desfecho favorável já na noite de quinta-feira. Mas muitos detalhes referentes ao setor agrícola ainda não tinham sido resolvidos, segundo uma fonte próxima às conversas que correm na Bélgica.
O clima pesou em diversos momentos e houve tensão entre os negociadores, conta essa fonte. Ao longo desta sexta, porém, foi possível alcançar um consenso.


Achava que o Governo Brasileiro era contra acordos Globalistas.

Lembro que muitos aqui apoiaram o Brexit
 

Godot

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Brasil assina acordo de cooperação com EUA com foco em ferrovias

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, assinou nesta quinta-feira (27) um memorando de cooperação com o governo dos EUA no setor de transportes, com foco no intercâmbio de experiências para incorporar o modelo americano de autorização na construção de ferrovias no Brasil.
Segundo o ministro, o acordo vai permitir que os técnicos brasileiros se aprofundem no funcionamento do sistema que poderia substituir as concessões, em um impulso para diversificar a matriz de transportes do país.
Na sua avaliação, o modelo atual brasileiro "nem sempre fazem sentido", visto que parte do dinheiro do investidor precisa voltar ao governo no fim de determinado período.
"Às vezes você tem um investidor com interesse em explorar um segmento de ferrovia, em tomar o risco de engenharia, de meio ambiente, de fazer a obra e, mesmo usando todo o capital, a gente impõe a concessão, ou seja, ele vai se submeter à análise do Tribunal de Contas, o projeto vai passar por um rito muito mais demorado e, o que é pior, no final do tempo necessário para a amortização do capital investido, aquele ativo que é reversível tem que voltar para administração", disse Freitas a jornalistas nesta sexta-feira (28) em Washington.
Nos EUA, quando o investidor assume o risco de engenharia de determinada obra, por exemplo, passa a ser proprietário do ativo. Com a autorização dada pelo governo --precedida de chamada ou anúncio público-- a iniciativa privada poderia construir e operar suas próprias ferrovias.
Na opinião do ministro, isso daria mais agilidade ao processo e poderia atrair mais investimentos para a área.
Além do memorando, há um marco regulatório tramitando no Congresso que trata do tema. O governo tenta incorporar a autorização ao texto. Para Freitas, isso poderia dobrar a participação das ferrovias na matriz brasileira em oito anos, passando o índice de 15% para 29%.
Apesar de muitos empresários e investidores americanos olharem com cautela para o mercado brasileiro --à espera da aprovação da reforma da Previdência para colocarem, de fato, dinheiro no país--, Freitas afirmou que quando o assunto é infraestrutura esse padrão não é seguido.
Após reuniões em Washington com integrantes de fundos de investimento, Freitas disse que há otimismo em relação ao aval do Congresso às mudanças na aposentadoria e lembrou que consórcios que venceram leilões de rodovias brasileiras, como a Rumo S.A, em março, têm capital americano.
"Eles [investidores americanos] já estão presentes no nosso mercado de infraestrutura".
No cenário mais amplo, o ministro disse que a economia brasileira "tem andado de lado" --projeção do Banco Central reduziu projeção de crescimento para o PIB em 2019 para 0,8%, de uma estimativa anterior em março de expansão de 2,0%--, mas afirmou que "a chave vai virar" e o país voltará a crescer.
Para ele, o governo precisa realizar "um conjunto de ações para despertar os interesses dos investidores."
Além das reformas, diz Freitas, a desburocratização e segurança jurídica são fundamentais para criar um ambiente de negócios mais atraente.
Nos últimos dias, o lobby de algumas categorias e a desorganização política na relação entre governo e Congresso atrasaram a tramitação da reforma da Previdência.
Muitos empresários e investidores começaram a falar em colocar dinheiro no país somente no ano que vem.
O ministro, por sua vez, avalia que o tempo de debate da proposta tem sido, nas suas palavras, adequado, para um tema complexo como as mudanças nas regras de aposentadoria.
Fullmetal Tarcísio. :rox
 

Ayatollah Khomeini

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ptsousa

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Brasil assina acordo de cooperação com EUA com foco em ferrovias

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, assinou nesta quinta-feira (27) um memorando de cooperação com o governo dos EUA no setor de transportes, com foco no intercâmbio de experiências para incorporar o modelo americano de autorização na construção de ferrovias no Brasil.
Segundo o ministro, o acordo vai permitir que os técnicos brasileiros se aprofundem no funcionamento do sistema que poderia substituir as concessões, em um impulso para diversificar a matriz de transportes do país.
Na sua avaliação, o modelo atual brasileiro "nem sempre fazem sentido", visto que parte do dinheiro do investidor precisa voltar ao governo no fim de determinado período.
"Às vezes você tem um investidor com interesse em explorar um segmento de ferrovia, em tomar o risco de engenharia, de meio ambiente, de fazer a obra e, mesmo usando todo o capital, a gente impõe a concessão, ou seja, ele vai se submeter à análise do Tribunal de Contas, o projeto vai passar por um rito muito mais demorado e, o que é pior, no final do tempo necessário para a amortização do capital investido, aquele ativo que é reversível tem que voltar para administração", disse Freitas a jornalistas nesta sexta-feira (28) em Washington.
Nos EUA, quando o investidor assume o risco de engenharia de determinada obra, por exemplo, passa a ser proprietário do ativo. Com a autorização dada pelo governo --precedida de chamada ou anúncio público-- a iniciativa privada poderia construir e operar suas próprias ferrovias.
Na opinião do ministro, isso daria mais agilidade ao processo e poderia atrair mais investimentos para a área.
Além do memorando, há um marco regulatório tramitando no Congresso que trata do tema. O governo tenta incorporar a autorização ao texto. Para Freitas, isso poderia dobrar a participação das ferrovias na matriz brasileira em oito anos, passando o índice de 15% para 29%.
Apesar de muitos empresários e investidores americanos olharem com cautela para o mercado brasileiro --à espera da aprovação da reforma da Previdência para colocarem, de fato, dinheiro no país--, Freitas afirmou que quando o assunto é infraestrutura esse padrão não é seguido.
Após reuniões em Washington com integrantes de fundos de investimento, Freitas disse que há otimismo em relação ao aval do Congresso às mudanças na aposentadoria e lembrou que consórcios que venceram leilões de rodovias brasileiras, como a Rumo S.A, em março, têm capital americano.
"Eles [investidores americanos] já estão presentes no nosso mercado de infraestrutura".
No cenário mais amplo, o ministro disse que a economia brasileira "tem andado de lado" --projeção do Banco Central reduziu projeção de crescimento para o PIB em 2019 para 0,8%, de uma estimativa anterior em março de expansão de 2,0%--, mas afirmou que "a chave vai virar" e o país voltará a crescer.
Para ele, o governo precisa realizar "um conjunto de ações para despertar os interesses dos investidores."
Além das reformas, diz Freitas, a desburocratização e segurança jurídica são fundamentais para criar um ambiente de negócios mais atraente.
Nos últimos dias, o lobby de algumas categorias e a desorganização política na relação entre governo e Congresso atrasaram a tramitação da reforma da Previdência.
Muitos empresários e investidores começaram a falar em colocar dinheiro no país somente no ano que vem.
O ministro, por sua vez, avalia que o tempo de debate da proposta tem sido, nas suas palavras, adequado, para um tema complexo como as mudanças nas regras de aposentadoria.

Tarcísio: uma máquina de trabalhar
 

SuRf Boy

Bam-bam-bam
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Malditos, vão destruir a industrial nacional, só não percebe quem não quer.

Sem dúvida alguma está em curso o plano entreguista orquestrado pelo Império Yankee, personificado na figura de Donald Trump e seu agente infiltrado Sérgio Moro (mais que comprovado pelo IntercePT Brasil).

Primeiro afastam a presidenta, depois tiram o pai dos pobres de jogo em um golpe vergonhoso, até hoje esta lá a alma mais honesta do país carregando sozinho nas masmorras de Curitiba o peso do Brasil.

O pobre já não anda mais de avião!

Não satisfeitos ainda destroem a pujante edução brasileira, celeiro mundial na produção cientifica, aprovando cortes hediondos por meio daquele ministro nazi fascista de sobrenome judeu.

O pobre não pode estudar!

Não satisfeitos, agora a tríade neoliberal composta pelo bancário Paulo Guedes, a senhora dos venenos Tereza Cristina e o assecla do bruxo de Virgínia Ernesto Araújo vem ferindo de morte nossa economia.

É a morte de nosso mais eficiente patrimônio, o fim das Estatais brasileiras.

Uma pena, nos últimos instantes quase fomos salvos pelos progressistas refinados Macron e Angela Merkel mas nem mesmo eles conseguiram.

Assim que tudo estiver destruído e desvalorizado o próximo passo é EVIDENTE, vão privatizar, ou melhor, entregar nossas empresas aos americanos.

Nosso petróleo, nossa água, nossa mão de obra que deve ser escravizada (esse é o verdadeiro interesse no fim da CLT). Não duvido que tentem reativar a ALCA.

A podridão é tão grande que nem o PSDB está aceitando. Mesmo RA e o professor Villa estão escandalizados.

Saudades quando o comércio era livre com os povos irmãos das grandes democracias da Venezuela e Cuba.

Saudades dos ministros brilhantes e íntegros de um passado recente como Antonio Palocci Filho, Guido Mantega, Celso Amorim, Antonio Patriota e Kátia Abreu.

Como faz falta pessoas que pensam no brasileiro pobre e trabalhador.

TEMPOS SOMBRIOS!

Estou pensando seriamente em me exilar em Paris ou Nova York, não existe outra saída.
 

Ayatollah Khomeini

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Petrobras inicia processo de venda de 4 refinarias
Redação, com Reuters
28 de junho de 2019 Negócios, Últimas
Reuters Estatal espera obter até US$ 20 bi com a venda de oito ativos de refino
A Petrobras anunciou hoje (28) a primeira fase do programa de venda de refinarias, incluindo quatro ativos, como parte de um plano maior de vender oito unidades equivalentes a metade da capacidade de refino do país. Nessa primeira fase, a Petrobras informou que vai vender as refinarias Rnest, em Pernambuco; Rlam, na Bahia; Repar, no Paraná; e Refap, no Rio Grande do Sul, assim como seus ativos logísticos correspondentes. Na véspera, o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, afirmou que a empresa espera vender pelo menos uma refinaria em 2019.

LEIA MAIS: Petrobras é a 10ª maior petroleira do mundo em 2018
As oportunidades de venda da segunda fase do plano de venda de refinarias, que incluem Regap, Reman, Unidade de Industrialização do Xisto e Lubnor (Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste), serão divulgadas ainda este ano, disse a empresa.
A Petrobras espera obter até US$ 20 bilhões com a venda de oito ativos de refino em um processo que deve durar um ano e meio para ser concluído, disse uma fonte da empresa em abril.
“Os desinvestimentos em refino estão alinhados à otimização de portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor para os nossos acionistas”, disse a companhia, que voltou seu foco para exploração e produção de petróleo e gás em águas profundas.
Os desinvestimentos em refino representam capacidade de cerca de 1,1 milhão de barris por dia de petróleo processado.
 

Hiperbrain

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"Abalando as estruturas da família tradicional"

Nossa... realmente... vou ali agora engatar uma relação homo afetiva com o meu sobrinho e "engravidar" ele.

Assim, me torno marido do meu sobrinho e pai do filho dele, que de repente pode "engravidar" meu irmão e assim ajudamos a "abalar as estruturas da família tradicional". :facepalm

Faltou sentar num nabo e andar com ele atochado no cu com uma melancia na ponta.

Por mim, se estuprem com bem entenderem, só não venham com essa promoção panfletária e provocativa contra a maioria.
 

Sgt. Kowalski

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Acordo Mercosul-UE vai aumentar exportações à Europa em quase US$ 100 bi nos próximos 15 anos

Isadora Duarte e Nicholas Shores, O Estado de S.Paulo

28 de junho de 2019 | 14h48

O acordo comercial concluído nesta sexta-feira, 28, entre Mercosul e União Europeia (UE) é o "mais amplo" do tipo já negociado pelo bloco de países sul-americanos e constituirá "uma das maiores áreas de livre-comércio do mundo", afirmaram em nota conjunta os ministérios das Relações Exteriores, da Economia e da Agricultura brasileiros. Entre os dispositivos do documento acertado está a eliminação de tarifas na exportação de 100% dos produtos industriais.

Segundo os órgãos do governo, o acordo permitirá ao País aumentar em quase US$ 100 bilhões as exportações para o bloco europeu. O Ministério da Economia afirmou, ainda, que o acordo representará um incremento de US$ 87,5 bilhões em 15 anos ao Produto Interno Bruto (PIB).
Esse incremento, ainda segundo a pasta comandada pelo ministro Paulo Guedes, pode chegar a US$ 125 bilhões se consideradas a redução das barreiras não tarifárias e o incremento esperado na produtividade total dos fatores de produção. Também se espera que o aumento de investimentos no País seja da ordem de US$ 113 bilhões.
Quanto aos produtos agrícolas brasileiros, suco de laranja, frutas e café solúvel terão suas tarifas eliminadas para exportação para o bloco europeu. "Os exportadores brasileiros obterão ampliação do acesso, por meio de quotas, para carnes, açúcar e etanol, entre outros", afirma a nota. Segundo os Ministérios, cachaças, queijos, vinhos e cafés do Brasil serão reconhecidos como distintivos.
Também será garantido acesso a segmentos do setor de serviços, como comunicação, construção, distribuição, turismo, transportes e serviços profissionais e financeiros, informa o comunicado. "Em compras públicas, empresas brasileiras obterão acesso ao mercado de licitações da UE, estimado em US$ 1,6 trilhão."

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Indústria brasileira comemora acordo comercial com União Europeia

Renata Agostini, O Estado de S.Paulo

28 de junho de 2019 | 15h14

BRASÍLIA - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) comemorou a conclusão do acordo entre Mercosul e União Europeia nesta sexta-feira, 28. Para a entidade, trata-se do mais importante acordo de livre-comércio já firmado pelo Brasil. Em nota, o presidente da CNI, Robson Andrade, afirmou que o acordo pode representar o “passaporte para o Brasil entrar na liga das grandes economias do comércio internacional”.

“Cria novas oportunidades de exportação devido à redução de tarifas europeias, ao mesmo tempo que abre o mercado brasileiro para produtos e serviços europeus, o que exigirá do Brasil aprofundamento das reformas domésticas. O importante é que essa mudança será gradual, mesmo assim as empresas devem começar a se adaptar à nova realidade”, disse Andrade.
De acordo com a nota, o acordo reduz, por exemplo, de 17% para zero as tarifas de importação de produtos brasileiros como calçados e aumenta a competitividade de bens industriais em setores como têxtil, químicos, autopeças, madeireiro e aeronáutico.
Estudo feito pela CNI indicou que, dos 1.101 produtos que o Brasil tem condições de exportar para a União Europeia, 68% enfrentam hoje tarifas de importação ou quotas.
No ano passado, o Brasil exportou para a União Europeia US$ 42,1 bilhões em produtos. Juntos, os países do bloco representam o segundo maior mercado para bens brasileiros no mundo, perdendo apenas para a China.
O acordo, que envolve 90% do comércio entre os blocos, tem potencial para elevar essas vendas. Do lado europeu, a maior parte das tarifas de importação será zerada nos primeiros anos. O Mercosul terá mais tempo para promover a abertura: em alguns casos, haverá prazo de mais de uma década para que as alíquotas sejam eliminadas.
A CNI pontuou que, assim que for ratificado o tratado, os produtos nacionais passarão a ter acesso preferencial a 25% do comércio do mundo com isenção ou redução do imposto de importação. Um importante passo para a abertura comercial do País. Atualmente, eles só entram, nessas condições, em 8% dos mercados internacionais.
Mercosul e União Europeia formarão uma área de livre-comércio que soma US$ 19 trilhões em Produto Interno Bruto (PIB) e um mercado de 750 milhões de pessoas, segundo dados da CNI.
 

♈he Øne

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Vamos dar espaço para todos que saíram do governo:
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Todos esses que são expulsos e depois saem reclamando não tem moral. Porra, se tava ruim porque não saiu ? Parece aquele pessoal que toma uma fora no relacionamento e fica falando que tudo era uma b*sta, mas ta lá no canto chorando porque acabou.
 
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