Chris Redfield jr
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Vai molhar a cama à noite toda e não vai ser no bom sentido, espero que tenha separado os trocados pro leite quente que dizem que acalma choro e pro Rivotril que ajuda com o descontrole.[emoji202][emoji202][emoji202][emoji202][emoji202][emoji202][emoji202][emoji202][emoji202][emoji202][emoji202]
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Empenho conjunto entre Itamaraty, Economia e Agricultura, basicamente.
Retorno do ensino de educação moral e cívica é avaliado, diz Mourão
Hamilton Mourão, disse hoje (28), que o governo deve promover a volta de educação moral e cívica aos currículos escolares, em discussão no Ministério da Educação. Para ele, o ministério tem sido um local de combate, mas que a volta da disciplina está no radar do presidente Jair Bolsonaro.
“Vocês sabem que o Ministério tem sido um lugar de combate direto. Não se desmancha tudo que existe lá da noite pro dia. Tem que ser um trabalho bem organizado. Mas é determinação e a diretriz do presidente que matérias dessa natureza retornem”, disse o Vice.
Contou que estudou nos EUA durante sua adolescência e havia uma disciplina semelhante, acrescentando que não se trata de algo relacionado a um campo ideológico: “Vi uma matéria chamada civics, que era exatamente ensinar a Constituição, formação da nacionalidade, todas as coisas que eram ensinadas em educação moral e cívica. Isso não é uma coisa da direita nem da esquerda, isso é educação”.
fonte
Desnecessário no momento, só deveriam pensar nisso depois de melhorar a qualidade do ensino básico e médio.Retorno do ensino de educação moral e cívica é avaliado, diz Mourão
Hamilton Mourão, disse hoje (28), que o governo deve promover a volta de educação moral e cívica aos currículos escolares, em discussão no Ministério da Educação. Para ele, o ministério tem sido um local de combate, mas que a volta da disciplina está no radar do presidente Jair Bolsonaro.
“Vocês sabem que o Ministério tem sido um lugar de combate direto. Não se desmancha tudo que existe lá da noite pro dia. Tem que ser um trabalho bem organizado. Mas é determinação e a diretriz do presidente que matérias dessa natureza retornem”, disse o Vice.
Contou que estudou nos EUA durante sua adolescência e havia uma disciplina semelhante, acrescentando que não se trata de algo relacionado a um campo ideológico: “Vi uma matéria chamada civics, que era exatamente ensinar a Constituição, formação da nacionalidade, todas as coisas que eram ensinadas em educação moral e cívica. Isso não é uma coisa da direita nem da esquerda, isso é educação”.
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Anota aí que mais "sortes" estão vindo, viu!Bolsonaro é o maior sortudo do mundo, um acordo negociado há cerca de 20 anos calhou de ser fechado no governo dele que não tem nem 1 ano. E não dá para creditar a um retardado como o Ernesto Araújo, e sim, ao excelente corpo diplomático do Itamaraty.
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Bolsonaro é o maior sortudo do mundo, um acordo negociado há cerca de 20 anos calhou de ser fechado no governo dele que não tem nem 1 ano. E não dá para creditar a um retardado como o Ernesto Araújo, e sim, ao excelente corpo diplomático do Itamaraty.
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Levou vinte anos com esse combo aí, certeza que teve empenho individual pro acordo. No fim foi vitória do Bolso se ninguém aparecer.
Na minha época (anos 80) moral e civica era a partir da quinta série mas não era toda escola que oferecia, é justamente pra melhorar o ensino básico e médio que estão propondo isso, por que o problema atual é: como transmitir conhecimento pra alunos que se comportam como animais em sala de aula? É nesse ponto que Moral e cívica entra, civilizar alunos idiotas para terem uma noção minima de comportamento e assim conseguirem aprender alguma coisa. Vale lembrar que a geração atual de professores deixa muito a desejar. Outro ponto importante que precisam reconsiderar é a volta da "bomba", o aluno saber que corre o risco de repetir todo o ano por não conseguir a média faz toda a diferença, só reagimos quando temos algo a temer.Desnecessário no momento, só deveriam pensar nisso depois de melhorar a qualidade do ensino básico e médio.
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Discordo do último paragrafo, onde vc superestima a atuação do governo no acordo, o governo estaria mais para aquele centroavante sortudo que está bem posicionado para fazer o gol sem goleiro, depois do meia(temer) deixá-lo na cara do gol. A equipe economica é excelente ao contrário da do Ernesto que indicou muita gente por causa de um viés ideológico. A atuação do Brasil em Davos foi péssima, desculpa.Eu vou até marcar o @Lost Brother na resposta para economizar o quote
Um acordo dessa magnitude nunca é creditado a um indivíduo só. Empenho individual ajuda? Claro. Mas de vários indivíduos, em diferentes níveis.
Posso falar com mais detalhes até 2011, que foi quando eu saí removido. De 2008 a 2011, trabalhei na Divisão de Agricultura e Produtos de Base do Itamaraty e tínhamos contato constante com o MAPA e a Embrapa. Muitas reuniões técnicas com os órgãos europeus e o pessoal do MAPA e da Embrapa foi fundamental.
Esse tipo de acordo possui várias fases. Fases técnicas, fases políticas de médio nível e fase política de alto nível.
A base técnica é a mais simples, por assim dizer. Até por ser uma ciência exata. Aí se passa para os encontros de médio nível (abaixo do nível de Ministro de Estado e Chefe de Governo/Estado) e por fim para os encontros de alto nível Ministros e Chefes de Estado/Governo.
Da parte da UE, o que sempre emperrou foram os países mais protecionistas como a França. Do lado do Mercosul, foi a várzea que é este bloco.
Governo FHC já estava no finzinho então foi meio que o pontapé inicial.
No governo Lula, o Mercosul era mais congruente (não estou aqui entrando em mérito ideológico mas sim em mérito cooperativo) mas pouco se capitalizou em cima disso e também não foi aproveitado o boom das commodities para justamente tocar isso adiante.
Porém, houve um mérito nessa época: a criação do Adido Agrícola, que foi de grande valia para subsidiar o corpo diplomático nas reuniões técnicas com a parte técnica da UE. Esse é um ponto que tem que se conceder a quem quer que fosse o Ministro da Agricultura na época. Ponto pro governo aqui.
No governo Dilma, o Mercosul já tinha entrado em crise institucional (sanção do Paraguai, admissão da Venezuela) e soma-se ao salseiro que o Brasil passou também. Não se progrediu quase..
Após o Impeachment, Temer retomou a agenda, aliado ao fato de uma maior congruência dos países sulamericanos mais importantes (Colômbia e Argentina com governos de pautas pró-livre comércio). Dá pra dizer que o Vamp criou a jogada e sofreu a falta.
Governo Bolsonaro teve a sua parte em "seal the deal" com as reuniões de alto nível. A Tereza Cristina, o vice-Ministro do Guedes, o Ernesto, juntamente com a equipe dele e o próprio Bolsonaro (em Davos tiveram várias reuniões). Dá pra dizer que cobraram a falta bem e o centroavante cabeceou pro chão..
Edit: Claro que o Bolsonaro vai capitalizar em cima, como qualquer um faria. Vai usar o discurso da oposição de que ele não conseguiria fechar acordo algum e que seria um impecílio para tal.
Discordo do último paragrafo, onde vc superestima a atuação do governo no acordo, o governo estaria mais para aquele centroavante sortudo que está bem posicionado para fazer o gol sem goleiro, depois do meia(temer) deixá-lo na cara do gol. A equipe economica é excelente ao contrário da do Ernesto que indicou muita gente por causa de um viés ideológico. A atuação do Brasil em Davos foi péssima, desculpa.
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Eu já elogiei a qualidade do material humano do Itamaraty e da equipe economica que conseguiram um bom feito. Mas continuo com a mesma opinião sobre a conjuntura ter forçado a união europeia agir, ninguém quer mais espaço para China e EUA.Discordo fortemente.
E, sobre Davos, eu até lhe respondi no outro tópico: Brasil teve vários encontros em nível bilateral e multilateral (porque não tem que só conversar com a UE e sim com os países em separado). Os 3 Ministros e também o Bolsonaro tiveram encontros. Poha, cada Embaixada brasileira na UE teve que fazer gestão dentro da diretriz estabelecida, galera trabalhou bastante.
Coisas se desenvolvem no mocó. Negociador internacional não quer saber de palavras bonitas ou feias. O cara falar grosso no discurso ou cantar imagine no palanque não significa nada para eles.
Eles querem saber do efeito prático. Negociam com qualquer um se for preciso. Ditadura, ultra-poluidores, extrema-esquerda, extrema-direita, etc.
Eu já elogiei a qualidade do material humano do Itamaraty e da equipe economica que conseguiram um bom feito. Mas continuo com a mesma opinião sobre a conjuntura ter forçado a união europeia agir, ninguém quer mais espaço para China e EUA.
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Se vc já entrou numa sala de aula hj em dia, deve saber que falta muito respeito próprio e ao próximo.Desnecessário no momento, só deveriam pensar nisso depois de melhorar a qualidade do ensino básico e médio.
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Concordo, só não concordo em dar todos os méritos ao governo Bolsonaro como estão fazendo.Eu particularmente acho que o Brasil conseguiu agir na hora certa e negociou bem. Se nada fosse feito, nada aconteceria.
A UE não ia chegar e pedir pra fechar, até porque a França tava travando.
O Mercosul estar com o discurso mais coeso ajudou também.
cara ,essa tu não conseguiu nem disfarçar que tá torcendo contra o governo mesmoBolsonaro é o maior sortudo do mundo, um acordo negociado há cerca de 20 anos calhou de ser fechado no governo dele que não tem nem 1 ano. E não dá para creditar a um retardado como o Ernesto Araújo, e sim, ao excelente corpo diplomático do Itamaraty.
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Concordo, só não concordo em dar todos os méritos ao governo Bolsonaro como estão fazendo.
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Kkkkkkkkkk
"Sem tempo, irmão!""Ah, e já vou cantando a pedra aqui:
Com o fechamento desse acordo, o setor produtivo brasileiro vai fazer mais pressão nos parlamentares de seus estados para não criar impecílio para qualquer medida de infraestrutura que o Governo precise mandar PL pro Congresso.
O Tarcísio não tá ressucitando a malha ferroviária brasileira à toa. Diminuição dos custos para escoar produção será fator importante agora.