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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Albertty

Mil pontos, LOL!
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Vai molhar a cama à noite toda e não vai ser no bom sentido, espero que tenha separado os trocados pro leite quente que dizem que acalma choro e pro Rivotril que ajuda com o descontrole.
 

mfalan

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Retorno do ensino de educação moral e cívica é avaliado, diz Mourão
Hamilton Mourão, disse hoje (28), que o governo deve promover a volta de educação moral e cívica aos currículos escolares, em discussão no Ministério da Educação. Para ele, o ministério tem sido um local de combate, mas que a volta da disciplina está no radar do presidente Jair Bolsonaro.

Vocês sabem que o Ministério tem sido um lugar de combate direto. Não se desmancha tudo que existe lá da noite pro dia. Tem que ser um trabalho bem organizado. Mas é determinação e a diretriz do presidente que matérias dessa natureza retornem”, disse o Vice.

Contou que estudou nos EUA durante sua adolescência e havia uma disciplina semelhante, acrescentando que não se trata de algo relacionado a um campo ideológico: “Vi uma matéria chamada civics, que era exatamente ensinar a Constituição, formação da nacionalidade, todas as coisas que eram ensinadas em educação moral e cívica. Isso não é uma coisa da direita nem da esquerda, isso é educação”.


fonte

Se não tiver o combo pra tirar os lacradores das universidades não adianta nada.
 

Violonista

Bam-bam-bam
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Retorno do ensino de educação moral e cívica é avaliado, diz Mourão
Hamilton Mourão, disse hoje (28), que o governo deve promover a volta de educação moral e cívica aos currículos escolares, em discussão no Ministério da Educação. Para ele, o ministério tem sido um local de combate, mas que a volta da disciplina está no radar do presidente Jair Bolsonaro.

Vocês sabem que o Ministério tem sido um lugar de combate direto. Não se desmancha tudo que existe lá da noite pro dia. Tem que ser um trabalho bem organizado. Mas é determinação e a diretriz do presidente que matérias dessa natureza retornem”, disse o Vice.

Contou que estudou nos EUA durante sua adolescência e havia uma disciplina semelhante, acrescentando que não se trata de algo relacionado a um campo ideológico: “Vi uma matéria chamada civics, que era exatamente ensinar a Constituição, formação da nacionalidade, todas as coisas que eram ensinadas em educação moral e cívica. Isso não é uma coisa da direita nem da esquerda, isso é educação”.


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Desnecessário no momento, só deveriam pensar nisso depois de melhorar a qualidade do ensino básico e médio.

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Papelzinho

Bam-bam-bam
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Bolsonaro é o maior sortudo do mundo, um acordo negociado há cerca de 20 anos calhou de ser fechado no governo dele que não tem nem 1 ano. E não dá para creditar a um retardado como o Ernesto Araújo, e sim, ao excelente corpo diplomático do Itamaraty.

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Anota aí que mais "sortes" estão vindo, viu!
 


Ayatollah Khomeini

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Bolsonaro é o maior sortudo do mundo, um acordo negociado há cerca de 20 anos calhou de ser fechado no governo dele que não tem nem 1 ano. E não dá para creditar a um retardado como o Ernesto Araújo, e sim, ao excelente corpo diplomático do Itamaraty.

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:ksnif

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ptsousa

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Levou vinte anos com esse combo aí, certeza que teve empenho individual pro acordo. No fim foi vitória do Bolso se ninguém aparecer.

Eu vou até marcar o @Lost Brother na resposta para economizar o quote


Um acordo dessa magnitude nunca é creditado a um indivíduo só. Empenho individual ajuda? Claro. Mas de vários indivíduos, em diferentes níveis.

Posso falar com mais detalhes até 2011, que foi quando eu saí removido. De 2008 a 2011, trabalhei na Divisão de Agricultura e Produtos de Base do Itamaraty e tínhamos contato constante com o MAPA e a Embrapa. Muitas reuniões técnicas com os órgãos europeus e o pessoal do MAPA e da Embrapa foi fundamental.


Esse tipo de acordo possui várias fases. Fases técnicas, fases políticas de médio nível e fase política de alto nível.


A base técnica é a mais simples, por assim dizer. Até por ser uma ciência exata. Aí se passa para os encontros de médio nível (abaixo do nível de Ministro de Estado e Chefe de Governo/Estado) e por fim para os encontros de alto nível Ministros e Chefes de Estado/Governo.


Da parte da UE, o que sempre emperrou foram os países mais protecionistas como a França. Do lado do Mercosul, foi a várzea que é este bloco.

Governo FHC já estava no finzinho então foi meio que o pontapé inicial.

No governo Lula, o Mercosul era mais congruente (não estou aqui entrando em mérito ideológico mas sim em mérito cooperativo) mas pouco se capitalizou em cima disso e também não foi aproveitado o boom das commodities para justamente tocar isso adiante.

Porém, houve um mérito nessa época: a criação do Adido Agrícola, que foi de grande valia para subsidiar o corpo diplomático nas reuniões técnicas com a parte técnica da UE. Esse é um ponto que tem que se conceder a quem quer que fosse o Ministro da Agricultura na época. Ponto pro governo aqui.

No governo Dilma, o Mercosul já tinha entrado em crise institucional (sanção do Paraguai, admissão da Venezuela) e soma-se ao salseiro que o Brasil passou também. Não se progrediu quase..

Após o Impeachment, Temer retomou a agenda, aliado ao fato de uma maior congruência dos países sulamericanos mais importantes (Colômbia e Argentina com governos de pautas pró-livre comércio). Dá pra dizer que o Vamp criou a jogada e sofreu a falta.

Governo Bolsonaro teve a sua parte em "seal the deal" com as reuniões de alto nível. A Tereza Cristina, o vice-Ministro do Guedes, o Ernesto, juntamente com a equipe dele e o próprio Bolsonaro (em Davos tiveram várias reuniões). Dá pra dizer que cobraram a falta bem e o centroavante cabeceou pro chão..



Edit: Claro que o Bolsonaro vai capitalizar em cima, como qualquer um faria. Vai usar o discurso da oposição de que ele não conseguiria fechar acordo algum e que seria um impecílio para tal.
 

Ayatollah Khomeini

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Brasil tem que começar a ficar esperto...

Hezbollah lucra na Tríplice Fronteira
Rota segura para o crime transnacional, a divisa entre Brasil, Argentina e Paraguai abriga grupos terroristas que lavam dinheiro e vendem armas para facções, cartéis e paramilitares
Crédito: Divulgação

CRIMES PCC metralhou o traficante Jorge Rafaat, em 2016, após aumento de taxas. Radicais islâmicos criaram operações de fachada para limpar lucros com drogas e cigarros (Crédito: Divulgação)
André Vargas
28/06/19 - 09h30
39


O lucro de um game pirata financia o tráfico de fuzis AR-15 e AK-47; uma peça de roupa falsificada ajuda cartéis, guerrilhas e paramilitares a enviar cocaína para qualquer cidade do mundo; a compra de um maço de cigarros contrabandeado pode terminar em uma salva de foguetes sobre uma cidade síria rebelada ou em tiros contra pedestres cariocas.



Na região da Tríplice Fronteira, que reúne Brasil, Paraguai e Argentina, operações financeiras de fachada em um ambiente de suborno institucionalizado permitiram a criação de uma rede internacional criminosa. Para autoridades americanas, argentinas, paraguaias e israelenses, o poder dos produtores de drogas e das facções criminosas não seria tão grande sem a presença de filiados a grupos radicais islâmicos, que lavam dinheiro e mantêm rotas clandestinas para EUA, Europa, China e Oriente Médio. Apesar dos alertas desde os ataques de 11 de Setembro de 2001, para o governo brasileiro o problema ainda não é prioritário.
A existência dos grupos sunitas Estado Islâmico, AlQaeda e Hamas é certa, mas o principal seria o Hezbollah, movimento xiita que controla o sul do Líbano e atua nas guerras civis da Síria e do Iêmen. Com mais de 10 mil soldados, são considerados terroristas pelos EUA. “Há 15 anos eles movimentavam US$ 300 milhões anuais. Hoje atingem US$ 1 bilhão”, disse Gadi Hirsch, analista do governo israelense. Hirsch participou de um debate sobre lavagem de dinheiro e financiamento de terrorismo na Tríplice Fronteira. O encontro reuniu diplomatas, promotores e procuradores de justiça do Cone Sul em Buenos Aires, onde o grupo terrorista matou 115 pessoas, em atentados contra a embaixada israelense e a associação judaica Amia, em 1992 e 1994, respectivamente.
Jurada de morte


A presença constante do Hezbollah na América do Sul foi comprovada em 2005, quando interceptações telefônicas da polícia colombiana captaram conversas em árabe entre suspeitos de ligações com cartéis. Mais de 120 horas de gravações foram traduzidas pela DEA, a agência antidrogas americana. Assim, foi descoberto que o grupo limpava lucros escusos em troca de comissões de até 15%. A sofisticação e as conexões com as comunidades libanesas no continente tornam difícil prender os responsáveis sem ações internacionais conjuntas. “É um sindicato global do crime que fez da Tríplice Fronteira um centro de distribuição”, afirmou Emanuele Ottolenghi, da Fundação para Defesa da Democracia (FDD), entidade dos EUA que estuda segurança e política internacionais.
A aproximação com líderes do Primeiro Comando da Capital, Comando Vermelho e Terceiro Comando foi inevitável, conforme denunciou a analista de risco americana Vanessa Neumann, no livro “Lucros de sangue”. Em busca de poder, as facções passaram a lutar por espaço na região. Em 2016, o PCC assassinou com uma arma antiaérea o traficante paraguaio de origem libanesa Jorge Rafaat, conhecido como o Rei da Fronteira. No ano seguinte, participou do assalto que levou US$ 12 milhões de uma transportadora em Ciudad del Este. No final de 2018, o Comando Vermelho ameaçou a procuradora-geral paraguaia, Sandra Quiñonez, em vídeo: “Pode abandonar seu cargo que a gente vai atrás de você”.
“É um sindicato global do crime que fez da fronteira um centro de distribuição” Emanuele Ottolenghi, da Fundação para Defesa da Democracia
Além das drogas e armas, há o lucrativo contrabando de cigarros. As marcas paraguaias dominam 54% do mercado brasileiro. Em 2018, a evasão fiscal estimada (R$ 11,5 bilhões) superou a arrecadação da indústria (R$ 11,4 bilhões), apontou uma pesquisa do Ibope. Boa parte da produção é da Tabesa, controlada por Horacio Cartes, ex-presidente paraguaio considerado para lá de suspeito. Por aqui, o negócio bilionário caiu nas mãos de facções e milícias. Tanto que em algumas favelas e periferias do Rio, a venda de cigarros legais é proibida. “As suspeitas todas fazem sentido. Só que o governo brasileiro, mesmo com Bolsonaro, acha que há muita especulação”, diz Edson Vismona, presidente do Fórum Nacional Contra a Pirataria. A postura oficial seria justificada pela ausência de ataques terroristas, porém é míope, já que essa dinheirama ilegal abastece criminosos que promovem assassinatos diários no Brasil e nos países vizinhos.


Narcos em versão argentina
Até o início da década, os argentinos supunham que para viver em um lugar dominado pelo tráfico de drogas seria preciso mudar para o Brasil ou Colômbia. Hoje, essa é a rotina em Rosário, a terceira maior cidade do país, com um milhão de habitantes.
Terra de Lionel Messi e Che Guevara, ali os sobrenomes mais temidos e respeitados são Cantero e Bassi, as famílias rivais que comandam o crime com o poder de fogo próximo ao das facções Comando Vermelho, ADA e PCC. Considerada a gangue local mais violenta, Los Monos teve 19 integrantes importantes condenados em 2018. Nem por isso eles perderam a força. Assim como os líderes de facções brasileiras antes do isolamento em presídios federais, seu chefe Ariel “Guille” Cantero teria ordenado da prisão a execução de treze juízes e promotores de justiça.
Desde 2013 ocorreram 1.300 assassinatos e 2.400 pessoas foram feridas por disparos de armas de fogo em Rosário. A média de homicídios na cidade em 2018 foi de 20 mortos para cada grupo de 100 mil habitantes, considerada elevada pelas Nações Unidas. Já a taxa anual argentina é baixa, com 6 casos por 100 mil. No Brasil a situação é pior, com taxa de 30 mortes violentas por 100 mil. As autoridades argentinas não sabem como lidar com o problema de modo efetivo, mas são unânimes em afirmar que reduzir a entrada de drogas e armas pelo Paraguai e sufocar os lavadores internacionais de dinheiro seria decisivo.
 

mfalan

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Tem gente pegando a glória.

Troyjo, o grande articulador
Economia 28.06.19 17:08


O grande articulador do acordo do Mercosul com a União Europeia foi Marcos Troyjo, secretário de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia.
É um dos melhores quadros do governo de Jair Bolsonaro.


https://www.oantagonista.com/economia/troyjo-o-grande-articulador/
 

Jhonypet

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Desnecessário no momento, só deveriam pensar nisso depois de melhorar a qualidade do ensino básico e médio.

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Na minha época (anos 80) moral e civica era a partir da quinta série mas não era toda escola que oferecia, é justamente pra melhorar o ensino básico e médio que estão propondo isso, por que o problema atual é: como transmitir conhecimento pra alunos que se comportam como animais em sala de aula? É nesse ponto que Moral e cívica entra, civilizar alunos idiotas para terem uma noção minima de comportamento e assim conseguirem aprender alguma coisa. Vale lembrar que a geração atual de professores deixa muito a desejar. Outro ponto importante que precisam reconsiderar é a volta da "bomba", o aluno saber que corre o risco de repetir todo o ano por não conseguir a média faz toda a diferença, só reagimos quando temos algo a temer.
 
Ultima Edição:

Lost Brother

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Eu vou até marcar o @Lost Brother na resposta para economizar o quote


Um acordo dessa magnitude nunca é creditado a um indivíduo só. Empenho individual ajuda? Claro. Mas de vários indivíduos, em diferentes níveis.

Posso falar com mais detalhes até 2011, que foi quando eu saí removido. De 2008 a 2011, trabalhei na Divisão de Agricultura e Produtos de Base do Itamaraty e tínhamos contato constante com o MAPA e a Embrapa. Muitas reuniões técnicas com os órgãos europeus e o pessoal do MAPA e da Embrapa foi fundamental.


Esse tipo de acordo possui várias fases. Fases técnicas, fases políticas de médio nível e fase política de alto nível.


A base técnica é a mais simples, por assim dizer. Até por ser uma ciência exata. Aí se passa para os encontros de médio nível (abaixo do nível de Ministro de Estado e Chefe de Governo/Estado) e por fim para os encontros de alto nível Ministros e Chefes de Estado/Governo.


Da parte da UE, o que sempre emperrou foram os países mais protecionistas como a França. Do lado do Mercosul, foi a várzea que é este bloco.

Governo FHC já estava no finzinho então foi meio que o pontapé inicial.

No governo Lula, o Mercosul era mais congruente (não estou aqui entrando em mérito ideológico mas sim em mérito cooperativo) mas pouco se capitalizou em cima disso e também não foi aproveitado o boom das commodities para justamente tocar isso adiante.

Porém, houve um mérito nessa época: a criação do Adido Agrícola, que foi de grande valia para subsidiar o corpo diplomático nas reuniões técnicas com a parte técnica da UE. Esse é um ponto que tem que se conceder a quem quer que fosse o Ministro da Agricultura na época. Ponto pro governo aqui.

No governo Dilma, o Mercosul já tinha entrado em crise institucional (sanção do Paraguai, admissão da Venezuela) e soma-se ao salseiro que o Brasil passou também. Não se progrediu quase..

Após o Impeachment, Temer retomou a agenda, aliado ao fato de uma maior congruência dos países sulamericanos mais importantes (Colômbia e Argentina com governos de pautas pró-livre comércio). Dá pra dizer que o Vamp criou a jogada e sofreu a falta.

Governo Bolsonaro teve a sua parte em "seal the deal" com as reuniões de alto nível. A Tereza Cristina, o vice-Ministro do Guedes, o Ernesto, juntamente com a equipe dele e o próprio Bolsonaro (em Davos tiveram várias reuniões). Dá pra dizer que cobraram a falta bem e o centroavante cabeceou pro chão..



Edit: Claro que o Bolsonaro vai capitalizar em cima, como qualquer um faria. Vai usar o discurso da oposição de que ele não conseguiria fechar acordo algum e que seria um impecílio para tal.
Discordo do último paragrafo, onde vc superestima a atuação do governo no acordo, o governo estaria mais para aquele centroavante sortudo que está bem posicionado para fazer o gol sem goleiro, depois do meia(temer) deixá-lo na cara do gol. A equipe economica é excelente ao contrário da do Ernesto que indicou muita gente por causa de um viés ideológico. A atuação do Brasil em Davos foi péssima, desculpa.

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ptsousa

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Discordo do último paragrafo, onde vc superestima a atuação do governo no acordo, o governo estaria mais para aquele centroavante sortudo que está bem posicionado para fazer o gol sem goleiro, depois do meia(temer) deixá-lo na cara do gol. A equipe economica é excelente ao contrário da do Ernesto que indicou muita gente por causa de um viés ideológico. A atuação do Brasil em Davos foi péssima, desculpa.

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Discordo fortemente.

E, sobre Davos, eu até lhe respondi no outro tópico: Brasil teve vários encontros em nível bilateral e multilateral (porque não tem que só conversar com a UE e sim com os países em separado). Os 3 Ministros e também o Bolsonaro tiveram encontros. Poha, cada Embaixada brasileira na UE teve que fazer gestão dentro da diretriz estabelecida, galera trabalhou bastante.

Coisas se desenvolvem no mocó. Negociador internacional não quer saber de palavras bonitas ou feias. O cara falar grosso no discurso ou cantar imagine no palanque não significa nada para eles.

Eles querem saber do efeito prático. Negociam com qualquer um se for preciso. Ditadura, ultra-poluidores, extrema-esquerda, extrema-direita, etc.
 

Lost Brother

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Discordo fortemente.

E, sobre Davos, eu até lhe respondi no outro tópico: Brasil teve vários encontros em nível bilateral e multilateral (porque não tem que só conversar com a UE e sim com os países em separado). Os 3 Ministros e também o Bolsonaro tiveram encontros. Poha, cada Embaixada brasileira na UE teve que fazer gestão dentro da diretriz estabelecida, galera trabalhou bastante.

Coisas se desenvolvem no mocó. Negociador internacional não quer saber de palavras bonitas ou feias. O cara falar grosso no discurso ou cantar imagine no palanque não significa nada para eles.

Eles querem saber do efeito prático. Negociam com qualquer um se for preciso. Ditadura, ultra-poluidores, extrema-esquerda, extrema-direita, etc.
Eu já elogiei a qualidade do material humano do Itamaraty e da equipe economica que conseguiram um bom feito. Mas continuo com a mesma opinião sobre a conjuntura ter forçado a união europeia agir, ninguém quer mais espaço para China e EUA.

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ptsousa

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Eu já elogiei a qualidade do material humano do Itamaraty e da equipe economica que conseguiram um bom feito. Mas continuo com a mesma opinião sobre a conjuntura ter forçado a união europeia agir, ninguém quer mais espaço para China e EUA.

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Eu particularmente acho que o Brasil conseguiu agir na hora certa e negociou bem. Se nada fosse feito, nada aconteceria.

A UE não ia chegar e pedir pra fechar, até porque a França tava travando.

O Mercosul estar com o discurso mais coeso ajudou também.
 

albanibr

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Desnecessário no momento, só deveriam pensar nisso depois de melhorar a qualidade do ensino básico e médio.

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Se vc já entrou numa sala de aula hj em dia, deve saber que falta muito respeito próprio e ao próximo.
Incluindo de boa parte dos professores.

Sem isso ae vira um zoológico
 

Lost Brother

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Eu particularmente acho que o Brasil conseguiu agir na hora certa e negociou bem. Se nada fosse feito, nada aconteceria.

A UE não ia chegar e pedir pra fechar, até porque a França tava travando.

O Mercosul estar com o discurso mais coeso ajudou também.
Concordo, só não concordo em dar todos os méritos ao governo Bolsonaro como estão fazendo.

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johnwolque

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Bolsonaro é o maior sortudo do mundo, um acordo negociado há cerca de 20 anos calhou de ser fechado no governo dele que não tem nem 1 ano. E não dá para creditar a um retardado como o Ernesto Araújo, e sim, ao excelente corpo diplomático do Itamaraty.

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cara ,essa tu não conseguiu nem disfarçar que tá torcendo contra o governo mesmo:kgrr

não tá nem aí por ser uma noticia boa pro país ,se fosse uma noticia negativa estaria aos pulos confessa......

,que feio isso:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm
 

ptsousa

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Concordo, só não concordo em dar todos os méritos ao governo Bolsonaro como estão fazendo.

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Todos com certeza não.

Como eu até falei antes, a criação do Adido Agrícola foi um fato importante para ficarmos no mesmo nível técnico da UE. E eu falo isso tendo participado do Curso de Formação deles e inclusive tendo assistido a algumas videoconferências Itamaraty-Delegação BR na UE-Corpo técnico europeu. Foram um grande ativo que ajudou bastante o Itamaraty porque uniu conhecimento técnico com diplomático em uma estrutura só (o Adido é subordinado ao Embaixador). Se o twitter do Lula postar isso, eu linko aqui e digo que tem razão porque mérito a quem é devido.

Todo mundo tem a sua devida parcela e mérito: FHC por ter começado, Lula pelo Adido Agrícola, Temer por ter reorganizado e Bolsonaro por ter conseguido fechar. Só a Dilma, IMO, que não fez nada significativo, até pela crise no Brasil e no Mercosul, que congelou tudo quanto foi negociação do bloco.

*Falei os nomes do Presidentes para representar todas as equipes envolvidas.



Agora é aquilo, né? O governo vai capitalizar em cima como qualquer governo no mundo fez ou faria. E tá certo em fazer.
 

ptsousa

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Ah, e já vou cantando a pedra aqui:

Com o fechamento desse acordo, o setor produtivo brasileiro vai fazer mais pressão nos parlamentares de seus estados para não criar impecílio para qualquer medida de infraestrutura que o Governo precise mandar PL pro Congresso.

O Tarcísio não tá ressucitando a malha ferroviária brasileira à toa. Diminuição dos custos para escoar produção será fator importante agora.
 

milh0use

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Ah, e já vou cantando a pedra aqui:

Com o fechamento desse acordo, o setor produtivo brasileiro vai fazer mais pressão nos parlamentares de seus estados para não criar impecílio para qualquer medida de infraestrutura que o Governo precise mandar PL pro Congresso.

O Tarcísio não tá ressucitando a malha ferroviária brasileira à toa. Diminuição dos custos para escoar produção será fator importante agora.
"Sem tempo, irmão!""

Nesse ritmo, em 2022 não vai ter pra ninguém.
 
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