Doydis
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Interessante nos comentários é que mesmo não sendo intencional a galera lá de fora curtiu esse "vácuo".
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Cara, é meio cansativo tentar responder e explicar pra turma da bolha. Eles recebem os tweets e imagens prontos e ficam replicando sem entender de nada. Não sabem das mil e umas indas e vindas do Mercosul, nem das putarias da Argentina sempre que tinha deficit na balança. Sempre inventavam algum entrave pros produtos do BR. E também criavam barreiras protecionistas (aí junto com o governo PT) para fechar ainda mais o bloco.Se permanecesse do jeito que era, com o Brasil arreganhando o cu para o bloco, com ideologia à frente da economia, realmente o caminho seria o de cair fora.
Mas desde Temer e mais ainda com Bolsonaro, os membros do Bloco, especialmente Argentina, Brasil e Paraguai, já estavam reajustando muita coisa.
https://economia.ig.com.br/2018-11-07/mudancas-no-mercosul-com-bolsonaro.html
Se esse acordo com a UE já é bom para o Brasil, imagina para esses outros países, especialmente a Argentina. Devem ter comemorado 2x mais.
O Mercosul de Lula, Dilma e Maduro só nos trouxe prejuízos, nada prospera nas mãos de comunosocialistas. Agora vemos o potencial que estava adormecido por causa de governos nefastos, bastou remover a mordaça da incompetência e um excelente acordo ja foi feito, muitos outros virão.
A Austrália, o Chile, e a Nova Zelândia não se encaixam neste exemplo?Commodities só garantem renda em países pequenos. Ou se tiverem um valor inflacionado.
Ou nem assim. Ainda mais para os produtos que o BR exporta mais, tipo soja e minério. 1 Kg de minério de ferro vale 0,07 centavos de Dólar.
O Brasil deveria ter se industrializado ao máximo nos anos 80 e 90 e focado em exportar produtos beneficiados.
Mas escolheu o caminho oposto.
Hoje, por exemplo, um dos maiores exportadores de café solúvel é a Alemanha. E isso sem 1 cafezal sequer.
Já perdemos esse bonde da industrialização. Agora estamos perdendo o bonde da TI e alta tecnologia. Não sei se dá pra recuperar tanto atraso. Ainda mais com a geração de parasitas que as faculdades estão formando. Não tenho este otimismo.
Commodities só garantem renda em países pequenos. Ou se tiverem um valor inflacionado.
Ou nem assim. Ainda mais para os produtos que o BR exporta mais, tipo soja e minério. 1 Kg de minério de ferro vale 0,07 centavos de Dólar.
O Brasil deveria ter se industrializado ao máximo nos anos 80 e 90 e focado em exportar produtos beneficiados.
Mas escolheu o caminho oposto.
Hoje, por exemplo, um dos maiores exportadores de café solúvel é a Alemanha. E isso sem 1 cafezal sequer.
Já perdemos esse bonde da industrialização. Agora estamos perdendo o bonde da TI e alta tecnologia. Não sei se dá pra recuperar tanto atraso. Ainda mais com a geração de parasitas que as faculdades estão formando. Não tenho este otimismo.
Talvez só a Austrália tenha alguma semelhança com o Brasil, pela parte agricola e mineral. Mas ela tem perto de 11% da nossa população.A Austrália, o Chile, e a Nova Zelândia não se encaixam neste exemplo?
A população inteira da Austrália é quase o número de desempregados no Brasil. Não estou falando só de tamanho, mas do conjunto.Austrália acabou de deixar de existir gente.
Bem, eu até concordo contigo neste sentido, é um pib que cresce com o empobrecimento dos recursos naturais de uma nação, além de não existir nenhum valor agregado nisto, não há toda uma cadeia estruturada e densa como nos casos dos países mais desenvolvidos tecnologicamente falando, não estou desmerecendo este modelo de enriquecimento e até acho eficiente, mas até certo ponto, a transição deve ser feita sim para uma sociedade de bens duráveis.Talvez só a Austrália tenha alguma semelhança com o Brasil, pela parte agricola e mineral. Mas ela tem perto de 11% da nossa população.
Chile e N. Zelândia são mais parecidos entre si. População menor, território (útil) menor e alguns vantagens pontuais. São países que exploram nichos econômicos.
O Brasil, com 210 milhões de habitantes, não pode abdicar de nenhum setor. Claro que priorizando os mais competitivos. Israel consegue ter uma indústria bélica moderna e competitiva. E nós? Regredimos neste setor.
Não sabia que esse verme era uma ratazana esquerdista. Bandeirantes é um esgoto, um covil dessa espécie, pior que a Globo, se abusar.
O Mercosul mudou com a mudança de presidente na Argentina e Brasil. Precisa entender de geopolítica pra não ter conclusões furadas.
Só quero que hoje não seja o melhor dia do governo porque ainda tem mais 3 anos pela frente kkkk
O mundo inteiro se relaciona com este lixo e para mim este sujeito tem a mesma envergadura moral que o Maduro e o gordinho da Coréia do Norte, mas assim é o nosso mundo, fazer o que.
A Arabia Saudita é o grande paradoxo nas relações internacionais do ocidente, é um regime tão asqueroso quanto o chinês e o norte coreano, mas que ainda é mantido de pé por dominar o mercado mundial de petróleo e ser a principal força que mantêm o dólar norte americano, foi assim que estes beduínos extremistas tornaram o islã esta religião reacionária e opressiva dos dias de hoje.Não discordo, mas para quem vivia criticando o governo brasileiro por tentar acordos com países cujo governo são considerados autoritários (inclusive a China), isso é pura hipocrisia.
Mas é aquilo: Fácil criticar quando se é oposição. Quando em posição de poder, percebe-se que a coisa não é tão preto no branco quanto se pensa, e mudam-se opiniões.
A Arabia Saudita é o grande paradoxo nas relações internacionais do ocidente, é um regime tão asqueroso quanto o chinês e o norte coreano, mas que ainda é mantido de pé por dominar o mercado mundial de petróleo e ser a principal força que mantêm o dólar norte americano, foi assim que estes beduínos extremistas tornaram o islã esta religião reacionária e opressiva dos dias de hoje.
Sim, o que ocorreu é que na realidade o Brasil não lucrou com diversos países devido ao seu comércio puramente ideológico de esquerda, Cuba e Venezuela só nos trouxeram prejuízos e calotes.Pois é. Relações internacionais sempre foram impulsionadas na base do "quanto as indústrias e o povo do meu país pode ganhar com esse acordo", isto é, puro business, e nunca baseado em ideologias. E por isso sempre defendi que o Brasil seguisse essa linha, mas infelizmente tanto a esquerda quanto a direita daqui são bem ingênuos nesse quesito. Pouco importa se a China, Venezuela ou Arábia são ditaduras, contanto que o país lucre com isso.
Política internacional não é para tetudos do videogame.O governo Bolsonaro está indo bem nas relações internacionais. Não há motivo para se ajoelhar como se determinado acordo ou encontro fosse uma questão de vida ou morte, pois o outro lado terá vantagem na mesa de negociação. Também sabendo os momentos oportunos para alfinetar ou não determinado chefe de estado, vide a decisão do Bolsonaro sobre não comentar a respeito da Venezuela.
Sendo como individuo ou como nação, é normal ter desafetos. Só é preciso administrar a quantidade deles e gerenciar o nível de tensão.
Então que falasse em mudar o mercosul e não sair dela. Há uma diferença semântica aqui.
Você acha que ele tem poder de mudar o presidente e ideologia dos países participantes?
A questão é que ainda existe o risco Kirchner já em Outubro agora. Sinceramente eu acho que o Mercosul em si é um péssimo negócio ainda hoje para o Brasil. Um monte de economia com risco de entrar um socialista maluco no poder, todas de braços dados para afundarem juntinhas (Brasil mesmo tem esse risco). Qual é o benefício de unir as economias mais fechadas do mundo inteiro em um único bloco pelo amor de deus? Resultado é criarmos barreiras alfandegárias até mesmo com os nossos próprios "parceiros comerciais" (como é costumeiro entre Brasil e Argentina).Mas ele sabia que o presidente Argentino ainda seria Macri. E o uruguai, aparentemente, nunca foi contra melhorias do Mercosul.