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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

*Splash*

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Decreto de Bolsonaro mantém apenas 1,2% dos conselhos
Com o fim do prazo dado pelo Planalto para a extinção de conselhos, o presidente em exercício Hamilton Mourão assinou decreto que manterá em funcionamento 32 comitês consultivos, publica O Globo.

O número representa apenas 1,2% do total de 2.593 colegiados ligados à administração federal.

O jornal ressalta que o número não significa, contudo, que todos os demais conselhos serão extintos. Respondendo a uma ação da oposição, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que o governo não poderia extinguir os órgãos criados por lei — apenas os instituídos por decreto.


fonte
 

Vim do Futuro

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Se permanecesse do jeito que era, com o Brasil arreganhando o cu para o bloco, com ideologia à frente da economia, realmente o caminho seria o de cair fora.
Mas desde Temer e mais ainda com Bolsonaro, os membros do Bloco, especialmente Argentina, Brasil e Paraguai, já estavam reajustando muita coisa.

https://economia.ig.com.br/2018-11-07/mudancas-no-mercosul-com-bolsonaro.html

Se esse acordo com a UE já é bom para o Brasil, imagina para esses outros países, especialmente a Argentina. Devem ter comemorado 2x mais.
Cara, é meio cansativo tentar responder e explicar pra turma da bolha. Eles recebem os tweets e imagens prontos e ficam replicando sem entender de nada. Não sabem das mil e umas indas e vindas do Mercosul, nem das putarias da Argentina sempre que tinha deficit na balança. Sempre inventavam algum entrave pros produtos do BR. E também criavam barreiras protecionistas (aí junto com o governo PT) para fechar ainda mais o bloco.
Nessa condição era MUITO melhor sair do bloco e andar sozinho. Mas, agora, com os governos do Brasil, Argentina e PY mais alinhados, a bloco foi revitalizado e pode ter algum futuro.
 

Jhonypet

Supra-sumo
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O Mercosul de Lula, Dilma e Maduro só nos trouxe prejuízos, nada prospera nas mãos de comunosocialistas. Agora vemos o potencial que estava adormecido por causa de governos nefastos, bastou remover a mordaça da incompetência e um excelente acordo ja foi feito, muitos outros virão.
 

abcdario

Bam-bam-bam
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Commodities só garantem renda em países pequenos. Ou se tiverem um valor inflacionado.
Ou nem assim. Ainda mais para os produtos que o BR exporta mais, tipo soja e minério. 1 Kg de minério de ferro vale 0,07 centavos de Dólar.
O Brasil deveria ter se industrializado ao máximo nos anos 80 e 90 e focado em exportar produtos beneficiados.
Mas escolheu o caminho oposto.
Hoje, por exemplo, um dos maiores exportadores de café solúvel é a Alemanha. E isso sem 1 cafezal sequer.

Já perdemos esse bonde da industrialização. Agora estamos perdendo o bonde da TI e alta tecnologia. Não sei se dá pra recuperar tanto atraso. Ainda mais com a geração de parasitas que as faculdades estão formando. Não tenho este otimismo.
A Austrália, o Chile, e a Nova Zelândia não se encaixam neste exemplo?
 


Oh Dae-su

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Commodities só garantem renda em países pequenos. Ou se tiverem um valor inflacionado.
Ou nem assim. Ainda mais para os produtos que o BR exporta mais, tipo soja e minério. 1 Kg de minério de ferro vale 0,07 centavos de Dólar.
O Brasil deveria ter se industrializado ao máximo nos anos 80 e 90 e focado em exportar produtos beneficiados.
Mas escolheu o caminho oposto.
Hoje, por exemplo, um dos maiores exportadores de café solúvel é a Alemanha. E isso sem 1 cafezal sequer.

Já perdemos esse bonde da industrialização. Agora estamos perdendo o bonde da TI e alta tecnologia. Não sei se dá pra recuperar tanto atraso. Ainda mais com a geração de parasitas que as faculdades estão formando. Não tenho este otimismo.

Austrália acabou de deixar de existir gente. :klol
 

Navarone

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os caminhoneiros estão mancomunados com os petistas e a direita não percebe

preste atenção em tudo que ele diz ate o final

 

Vim do Futuro

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A Austrália, o Chile, e a Nova Zelândia não se encaixam neste exemplo?
Talvez só a Austrália tenha alguma semelhança com o Brasil, pela parte agricola e mineral. Mas ela tem perto de 11% da nossa população.
Chile e N. Zelândia são mais parecidos entre si. População menor, território (útil) menor e alguns vantagens pontuais. São países que exploram nichos econômicos.
O Brasil, com 210 milhões de habitantes, não pode abdicar de nenhum setor. Claro que priorizando os mais competitivos. Israel consegue ter uma indústria bélica moderna e competitiva. E nós? Regredimos neste setor.
 

Vim do Futuro

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Austrália acabou de deixar de existir gente. :klol
A população inteira da Austrália é quase o número de desempregados no Brasil. Não estou falando só de tamanho, mas do conjunto.
Agora, se é pra ver só o tamanho, a Mongólia é grandinha também.

Mineração gera pouco emprego num país com centenas de milhões de habitantes. Até mesmo a receita é limitada ao valor dos minérios exportados. Não há cadeia produtiva.
 

abcdario

Bam-bam-bam
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Talvez só a Austrália tenha alguma semelhança com o Brasil, pela parte agricola e mineral. Mas ela tem perto de 11% da nossa população.
Chile e N. Zelândia são mais parecidos entre si. População menor, território (útil) menor e alguns vantagens pontuais. São países que exploram nichos econômicos.
O Brasil, com 210 milhões de habitantes, não pode abdicar de nenhum setor. Claro que priorizando os mais competitivos. Israel consegue ter uma indústria bélica moderna e competitiva. E nós? Regredimos neste setor.
Bem, eu até concordo contigo neste sentido, é um pib que cresce com o empobrecimento dos recursos naturais de uma nação, além de não existir nenhum valor agregado nisto, não há toda uma cadeia estruturada e densa como nos casos dos países mais desenvolvidos tecnologicamente falando, não estou desmerecendo este modelo de enriquecimento e até acho eficiente, mas até certo ponto, a transição deve ser feita sim para uma sociedade de bens duráveis.
 

Doug.Exausto

Bam-bam-bam
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Por atraso de 20 minutos da China, Bolsonaro cancela encontro com Xi Jinping

O encontro do presidente Jair Bolsonaro com o líder chinês, Xi Jinping, era um dos mais aguardados da agenda brasileira no G-20 em Osaka, no Japão. Tudo estava preparado: os copos de vidro já preenchidos com água para serem colocados na mesa lateral de cada um dos líderes e as bandeiras do Brasil e da China prontas para serem instaladas na sala de reunião. Mas, por decisão de Bolsonaro, o encontro foi desmarcado na última hora.

O presidente não teve paciência para esperar além dos 20 minutos que já aguardara na sala de espera pela delegação chinesa e decidiu desmarcar a última reunião bilateral agendada. Depois de conquistas obtidas nos últimos dois dias, com o sucesso do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia e um reencontro descontraído com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, Bolsonaro abandonou por volta das 14h50 o local, com destino ao hotel onde se hospedou em Osaka. A reunião estava originalmente marcada para as 14h30.

O cancelamento pegou de surpresa inclusive os assessores de Bolsonaro, que aguardavam o início do encontro junto da imprensa brasileira, na porta da sala onde a reunião aconteceria. A bandeira do Brasil chegou a ser colocada dentro da sala por integrantes da delegação chinesa por volta das 14h55, mas ficou apenas alguns segundos lá dentro. Do lado de fora, os jornalistas chineses se irritaram depois de esperarem por mais de uma hora, em fila, para entrar no encontro.

A explicação para a mudança de planos foi dada pelo porta-voz da presidência, general Otávio Rêgo Barros, em ligação colocada em viva voz por meio do celular de uma assessora: “Temos uma incompatibilidade de agendas em função de atraso das bilaterais, nós esperamos até o presidente momento e como nós temos um horário para decolagem e ainda temos que retornar ao hotel para fazer o fechamento, etcetera, etcetera, o presidente decidiu abdicar dessa bilateral e posteriormente efetivar os contatos necessários para o prosseguimento das conversações entre os dois países”.

Na campanha eleitoral, Bolsonaro fez críticas à China. A base ideológica do governo, inspirada no escritor Olavo de Carvalho e com ressonância em aliados próximos ao presidente como o filho, Eduardo Bolsonaro, também criticam o que chamam de "hiperdependência comercial" do Brasil com os chineses. Desde que tomou posse, Bolsonaro teve de moderar o discurso sobre a maior parceira comercial no Brasil e a equipe econômica tem reiterado que o País continua aberto a investimentos e negócios com os chineses.

“O presidente decidiu, já estava bastante atrasado, nós estávamos esperando na sala da bilateral e, como eu disse, a logística foi determinante nesse processo”, afirmou o porta-voz. A reunião com Xi Jinping seria o último compromisso oficial de Bolsonaro, que tinha a decolagem para o Brasil prevista para as 18h.

Questionado se o governo brasileiro sairia frustrado pela desmarcação, o porta-voz afirmou que Bolsonaro “não apresentou opinião” e que o presidente estava “bastante feliz” com os resultados do G-20, do encontro dos BRICS e do acordo entre União Europeia e Mercosul.

O tema mais importante de discussão à margem do G-20 é a guerra comercial entre chineses e americanos. Em março, nos jardins da Casa Branca, Bolsonaro mostrou alinhamento total de seu governo às políticas de Trump e evitou tomar lado na disputa travada entre as duas potências. Em Osaka, Bolsonaro iria se reunir com os dois pólos do imbróglio, mas acabou mantendo apenas o encontro bilateral com Trump.

Bolsonaro e Xi se encontraram no Japão, mas não para uma conversa a sós. Eles se viram em reunião dos BRICS, com os líderes da Rússia, Índia e África do Sul, e se sentaram ao lado em um jantar do G-20. Segundo o brasileiro, ele ficou ao lado de Trump e Xi no jantar da sexta-feira. "90% da conversa foi entre Trump e Xi e 10% comigo", comentou Bolsonaro. O presidente afirmou que deve viajar para a China em outubro e pode incluir a Arábia Saudita no roteiro.


Fonte: https://economia.estadao.com.br/not...79?utm_source=estadao:twitter&utm_medium=link
 

Monogo

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Só quero que hoje não seja o melhor dia do governo porque ainda tem mais 3 anos pela frente kkkk

Com essa e o Verde pego no flagra manipulando conversas, bem provável que a bendita previdência finalmente ande.
Isso se nem um idiota resolver provocar o congresso novamente.
 

Doug.Exausto

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O mundo inteiro se relaciona com este lixo e para mim este sujeito tem a mesma envergadura moral que o Maduro e o gordinho da Coréia do Norte, mas assim é o nosso mundo, fazer o que.

Não discordo, mas para quem vivia criticando o governo brasileiro por tentar acordos com países cujo governo são considerados autoritários (inclusive a China), isso é pura hipocrisia.

Mas é aquilo: Fácil criticar quando se é oposição. Quando em posição de poder, percebe-se que a coisa não é tão preto no branco quanto se pensa, e mudam-se opiniões.
 

abcdario

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Não discordo, mas para quem vivia criticando o governo brasileiro por tentar acordos com países cujo governo são considerados autoritários (inclusive a China), isso é pura hipocrisia.

Mas é aquilo: Fácil criticar quando se é oposição. Quando em posição de poder, percebe-se que a coisa não é tão preto no branco quanto se pensa, e mudam-se opiniões.
A Arabia Saudita é o grande paradoxo nas relações internacionais do ocidente, é um regime tão asqueroso quanto o chinês e o norte coreano, mas que ainda é mantido de pé por dominar o mercado mundial de petróleo e ser a principal força que mantêm o dólar norte americano, foi assim que estes beduínos extremistas tornaram o islã esta religião reacionária e opressiva dos dias de hoje.
 

Doug.Exausto

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A Arabia Saudita é o grande paradoxo nas relações internacionais do ocidente, é um regime tão asqueroso quanto o chinês e o norte coreano, mas que ainda é mantido de pé por dominar o mercado mundial de petróleo e ser a principal força que mantêm o dólar norte americano, foi assim que estes beduínos extremistas tornaram o islã esta religião reacionária e opressiva dos dias de hoje.

Pois é. Relações internacionais sempre foram impulsionadas na base do "quanto as indústrias e o povo do meu país pode ganhar com esse acordo", isto é, puro business, e nunca baseado em ideologias. E por isso sempre defendi que o Brasil seguisse essa linha, mas infelizmente tanto a esquerda quanto a direita daqui são bem ingênuos nesse quesito. Pouco importa se a China, Venezuela ou Arábia são ditaduras, contanto que o país lucre com isso.
 

abcdario

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Pois é. Relações internacionais sempre foram impulsionadas na base do "quanto as indústrias e o povo do meu país pode ganhar com esse acordo", isto é, puro business, e nunca baseado em ideologias. E por isso sempre defendi que o Brasil seguisse essa linha, mas infelizmente tanto a esquerda quanto a direita daqui são bem ingênuos nesse quesito. Pouco importa se a China, Venezuela ou Arábia são ditaduras, contanto que o país lucre com isso.
Sim, o que ocorreu é que na realidade o Brasil não lucrou com diversos países devido ao seu comércio puramente ideológico de esquerda, Cuba e Venezuela só nos trouxeram prejuízos e calotes.
 

Zefiris

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O governo Bolsonaro está indo bem nas relações internacionais. Não há motivo para se ajoelhar como se determinado acordo ou encontro fosse uma questão de vida ou morte, pois o outro lado terá vantagem na mesa de negociação. Também sabendo os momentos oportunos para alfinetar ou não determinado chefe de estado, vide a decisão do Bolsonaro sobre não comentar a respeito da Venezuela.

Sendo como individuo ou como nação, é normal ter desafetos. Só é preciso administrar a quantidade deles e gerenciar o nível de tensão.
 

Vim do Futuro

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O governo Bolsonaro está indo bem nas relações internacionais. Não há motivo para se ajoelhar como se determinado acordo ou encontro fosse uma questão de vida ou morte, pois o outro lado terá vantagem na mesa de negociação. Também sabendo os momentos oportunos para alfinetar ou não determinado chefe de estado, vide a decisão do Bolsonaro sobre não comentar a respeito da Venezuela.

Sendo como individuo ou como nação, é normal ter desafetos. Só é preciso administrar a quantidade deles e gerenciar o nível de tensão.
Política internacional não é para tetudos do videogame.
O negócio é sério. Pragmatismo!
Basta ver que a Venezuela vende petróleo pro EUA.
 

PVC

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Sobre amanhã, acham que vai ser grande?
Tive a impressão que a movimentação tá muito mais só virtual, não vi povo na rua falando etc.
Tinham que ter soltado o lula, era o combustível perfeito. Até pra decepcionar nisso o stf consegue
 

Papelzinho

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Mas ele sabia que o presidente Argentino ainda seria Macri. E o uruguai, aparentemente, nunca foi contra melhorias do Mercosul.
A questão é que ainda existe o risco Kirchner já em Outubro agora. Sinceramente eu acho que o Mercosul em si é um péssimo negócio ainda hoje para o Brasil. Um monte de economia com risco de entrar um socialista maluco no poder, todas de braços dados para afundarem juntinhas (Brasil mesmo tem esse risco). Qual é o benefício de unir as economias mais fechadas do mundo inteiro em um único bloco pelo amor de deus? Resultado é criarmos barreiras alfandegárias até mesmo com os nossos próprios "parceiros comerciais" (como é costumeiro entre Brasil e Argentina).

Mercosul é a união dos países mais FECHADOS comercialmente do mundo todo (se engane não, Brasil era o número 1 até dia desses viu):

https://exame.abril.com.br/economia/as-10-economias-mais-fechadas-do-mundo-o-brasil-lidera/

Agora estamos presos a uma mesa de negociações com países do nosso lado do bloco que possuem economias e governos super instáveis. Ainda acho que era muito mais jogo o Brasil ter saído e negociado por fora com o Mercosul e com a UE. De um jeito ou de outro o acordo já foi feito com o país dentro do bloco, agora só nos resta saber os termos assinados.

Ao menos sabemos que dado o BURACO que nos encontrávamos antes, essa foi uma incrível vitória do governo.
 
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