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qual a relação entre os ataques q ele sofre e o bolsonaro?Deu a louca no Edcuck... falou do que o Isentões fizeram com ele e ta se referindo pessoalmente o Bolsonaro.
Tbm sequer mencionou o Caio.
Acho que vou sacar e trocar meu Xonão S em um X. Está pensando em pegar qual tv man?Quero pegar uma 4k tmb, mas quero aquele combo da Samsung de 55"+50".Vou retirar meus 500tão em dezembro + 13° e comprar uma TV, quem não quer 500 bolsos é só deixar lá pra caixa.
Opa ainda não sei, tem as de entrada que custa um pouco mais de 2k, depois as melhores pulam pra 4k.Acho que vou sacar e trocar meu Xonão S em um X. Está pensando em pegar qual tv man?Quero pegar uma 4k tmb, mas quero aquele combo da Samsung de 55"+50".
Eles querem caluniar anarcocapitalistas comparando a um movimento de gente com dinheiro e aos progressistinhas caviar (basta ver a imagem com Apples e maconha. Libertários podem até defender a liberdade do individuo, mas isso não significa que sejam usuários e apologistas de drogas). Quando na verdade uma boa parte de jovens pobres e de classe média que está se identificando com Libertarianismo. Com todas as aberrações que o estatismo e a esquerda fizeram no país.
Kct, o Kodhak levantou essa bola a alguns dias, talvez o telefone sem fio chegou nele.Voces se ligaram que o Weintraub ta usando avatar Vaporwave no Twitter?
Voces se ligaram que o Weintraub ta usando avatar Vaporwave no Twitter?
essa aqui:
Nem o militante do Projaquistão escapou dele.Voces se ligaram que o Weintraub ta usando avatar Vaporwave no Twitter?
Poderia ter um evento desse toda semana."Esta semana o Brasil ficou horrorizado com o massacre de 62 presos no Pará."
98% da população achou foi bom eles se matarem lá
Circo de horrores é o que esse jornal aí virou. Sempre quando alguém escreve uns textos desse naipe aí dá pra ver que o cara faz exatamente aquilo que ele prega combater contra aqueles que pensam diferente dele.Quando abrir a página e o texto aparecer, pare de carregar a pagina, daí não entra o filtro de assinante.
Visualizar anexo 83130
Já contando os funças?governo federal tem 700 mil imóveis
Nem o militante do Projaquistão escapou dele.
Comparada a manchetes antigas essa até que foi leve
Ainda sobre a histeria da mídia e o desmatamento.
"Não foi um problema técnico do Inpe, foi de divulgação na mídia. O Deter não pode ser usado como detecção definitiva de desmatamento, mas sim de alerta. O Inpe deixa isso claro em seus relatórios metodológicos”, explica Patriota.
"Inpe e desmatamento: “Questionamentos do governo fazem sentido”, diz professor da USP"
"O professor Alexandre Galvão Patriota, livre-docente do Departamento de Estatística do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (USP), afirmou neste sábado (3) que os questionamentos do governo aos dados sobre o desmatamento da Amazônia "fazem sentido".
Ele analisou os dados do Deter-B, o Sistema de Detecção do Desmatamento na Amazônia Legal em Tempo Real, operado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e as inconsistências levantadas pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em coletiva na última quinta-feira (2). Em uma série de posts em seu perfil no Twitter (confira abaixo alguns deles), Patriota evidenciou que há pelo menos três incongruências nos dados apresentados pelo Inpe.
A primeira é a questão das áreas sobrepostas, ou seja, a possibilidade de ter havido contagem duplicada do desmatamento. A segunda são as áreas desmatadas há meses ou anos que supostamente não foram detectadas na época e só foram contabilizadas em junho de 2019. E a terceira diz respeito a áreas com baixa vegetação que teriam sido detectadas como desmatamento."
Os dados divulgados pelo Inpe apontaram para o mês de junho um salto de 88% no desmatamento em relação ao mesmo período de 2018. O governo reagiu contestando os dados numa coletiva de imprensa da qual participaram o presidente Jair Bolsonaro e os ministros Ricardo Salles e Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Salles não apresentou números alternativos, mas apontou “falhas no monitoramento” do Inpe.
“Do Inpe eu esperava uma resposta oficial aos questionamentos do ministro. Em seu comunicado à imprensa, o instituto disse que os dados apresentados pelo ministro estão em consonância com o esperado pelo Deter. O que me impressionou, pois esperava uma contestação ponto a ponto da apresentação do Ministério do Meio Ambiente. Se não contestaram os pontos levantados pelo ministro, ele tem certa razão”, afirma Patriota em entrevista à Gazeta do Povo.
Para entender melhor a questão, Patriota disse que solicitou ao Inpe "informações sobre a variabilidade de uma análise de regressão empregada na validação do sistema Deter em relação ao Prodes" (Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia), outro sistema de monitoramento do Inpe que serve para calcular a taxa anual de desmatamento. Esse dado solicitado, uma espécie de margem de erro, vai mostrar o quão preciso é o Deter em relação ao Prodes. “O Deter apresenta uma estimativa da área desmatada que precisa ser confirmada pelo Prodes”, explica o professor.
Um dos problemas nas medições do Deter é causada pela alta nebulosidade em muitas áreas da floresta. Pode ocorrer que o satélite não consiga capturar as imagens durante um longo período numa área e, quando finalmente consegue, o desmatamento é contabilizado naquele mês, sendo que pode ter ocorrido meses ou até anos antes.
"Não foi um problema técnico do Inpe, foi de divulgação na mídia. O Deter não pode ser usado como detecção definitiva de desmatamento, mas sim de alerta. O Inpe deixa isso claro em seus relatórios metodológicos”, explica Patriota.
Segundo o especialista, uma discussão ideologizada e a divulgação de informações equivocadas podem causar dano ao Brasil no cenário internacional e nas relações diplomáticas. “Houve um problema de comunicação essencialmente. Provavelmente, o presidente [da República] ficou sabendo [dos dados] pela mídia. Penso que o dirigente do instituto [Ricardo Galvão, exonerado por Bolsonaro] deveria esclarecer de maneira adequada as limitações e características das medições para evitar que a confusão se enraizasse de maneira incontornável”, completa Patriota."
Inpe e desmatamento: "Questionamentos do governo fazem sentido", diz professor da USP
O professor da USP Alexandre Galvão Patriota analisou os dados do Inpe sobre o desmatamento da Amazônia e os questionamentos do governo.www.gazetadopovo.com.br
Tem um programa que burla.
Marcos Nogueira
Vou pegar jacaré na onda do Festival Fartura –que ocorre este fim-de-semana, no Jockey Clube de São Paulo, com parceria da Folha– para abordar um tema sensível: a responsabilidade política dos agentes da gastronomia.
O Fartura não é apenas uma feira de comidinhas gostosas e meio exóticas dos rincões do Brasil. É um evento que pretende promover a alimentação como cultura. E toda manifestação cultural tem uma dimensão política –apesar da baboseira ideológica daqueles que pregam a cultura sem ideologia.
O país vive um momento crítico. Caíram as máscaras. Caiu a ficha até para quem não queria enxergar o circo de horrores que foi montado em Brasília.
Ficou feio não se posicionar. O pessoal do setor tem cadeira cativa em cima do muro porque morre de pavor de perder a clientela. Dá para entender, mas não dá para aliviar a barra dessa gente. Nas circunstâncias presentes, a omissão é –pardon my French– coisa de cagão, de bunda-mole.
Restaurantes e bares são mais do que pontos de venda de comida. Eles funcionam, acima de tudo, como centros de acolhimento e de convivência. A cadeira não escolhe a bunda que vai se sentar nela. Recebe ateus, macumbeiros, maconheiros, pinguços, artistas, poetas, palhaços, políticos e até dentistas.
A cozinha acolhe imigrantes, ex-detentos, HIV-positivos, transgêneros, desajustados em geral. Cozinhar é uma atividade colaborativa, cooperativa, altruísta. Só não escrevo aqui a palavra “social” para evitar ser apedrejado pelos valentões da internet. Ops, escapou.
A gastronomia não pode compactuar com a intolerância. Não pode fazer vista grossa e ouvidos moucos para a escalada da barbárie. Não pode fingir que a cruzada anticivilizatória não tem nada a ver com ela.
Mas será mesmo que tem a ver? Porra, se tem!
O rodo das trevas só não arrastou ainda a gastronomia por uma razão: a irrelevância. Grande parte da população não compreende a alimentação como cultura –distorção que iniciativas como o Fartura buscam mitigar.
Os trevosos do poder estão entre aqueles que entendem a comida apenas como necessidade fisiológica. Entre aqueles que acham absurdo um colunista de cozinha escrever sobre política.
Quando eles perceberem que estão errados, vão virar a artilharia contra nós. Ou pior: quando não houver mais ninguém para ser detonado no campo cultural, chegará a nossa vez.
Mesmo que nossa vez nunca chegue, assistir de camarote a invasão visigoda configura poltronice.
Não dá mais para a gastronomia passar pano para gente de mentalidade medieval. Não interessa se o cara é um chef famosinho da TV. Não interessa se o cara faz o melhor sushi da galáxia.
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Enganação seria usar dados inadequados para apontar o desmatamento.E voce acha razoável o que ele esta fazendo com o meio ambiente?Eu acho que vai ser muito dificil o acordo Mercosul-Europa dar certo, se o presidente não mudar suas atitudes.Ou ele acha que vai conseguir enganar facilmente a União Européia?
O que ele está fazendo com o meio ambiente mesmo?E voce acha razoável o que ele esta fazendo com o meio ambiente?Eu acho que vai ser muito dificil o acordo Mercosul-Europa dar certo, se o presidente não mudar suas atitudes.Ou ele acha que vai conseguir enganar facilmente a União Européia?
Ainda sobre a histeria da mídia sobre o desmatamento.
"Não foi um problema técnico do Inpe, foi de divulgação na mídia. O Deter não pode ser usado como detecção definitiva de desmatamento, mas sim de alerta. O Inpe deixa isso claro em seus relatórios metodológicos”, explica Patriota.
"Inpe e desmatamento: “Questionamentos do governo fazem sentido”, diz professor da USP"
"O professor Alexandre Galvão Patriota, livre-docente do Departamento de Estatística do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (USP), afirmou neste sábado (3) que os questionamentos do governo aos dados sobre o desmatamento da Amazônia "fazem sentido".
Ele analisou os dados do Deter-B, o Sistema de Detecção do Desmatamento na Amazônia Legal em Tempo Real, operado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e as inconsistências levantadas pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em coletiva na última quinta-feira (2). Em uma série de posts em seu perfil no Twitter (confira abaixo alguns deles), Patriota evidenciou que há pelo menos três incongruências nos dados apresentados pelo Inpe.
A primeira é a questão das áreas sobrepostas, ou seja, a possibilidade de ter havido contagem duplicada do desmatamento. A segunda são as áreas desmatadas há meses ou anos que supostamente não foram detectadas na época e só foram contabilizadas em junho de 2019. E a terceira diz respeito a áreas com baixa vegetação que teriam sido detectadas como desmatamento."
Os dados divulgados pelo Inpe apontaram para o mês de junho um salto de 88% no desmatamento em relação ao mesmo período de 2018. O governo reagiu contestando os dados numa coletiva de imprensa da qual participaram o presidente Jair Bolsonaro e os ministros Ricardo Salles e Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Salles não apresentou números alternativos, mas apontou “falhas no monitoramento” do Inpe.
“Do Inpe eu esperava uma resposta oficial aos questionamentos do ministro. Em seu comunicado à imprensa, o instituto disse que os dados apresentados pelo ministro estão em consonância com o esperado pelo Deter. O que me impressionou, pois esperava uma contestação ponto a ponto da apresentação do Ministério do Meio Ambiente. Se não contestaram os pontos levantados pelo ministro, ele tem certa razão”, afirma Patriota em entrevista à Gazeta do Povo.
Para entender melhor a questão, Patriota disse que solicitou ao Inpe "informações sobre a variabilidade de uma análise de regressão empregada na validação do sistema Deter em relação ao Prodes" (Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia), outro sistema de monitoramento do Inpe que serve para calcular a taxa anual de desmatamento. Esse dado solicitado, uma espécie de margem de erro, vai mostrar o quão preciso é o Deter em relação ao Prodes. “O Deter apresenta uma estimativa da área desmatada que precisa ser confirmada pelo Prodes”, explica o professor.
Um dos problemas nas medições do Deter é causada pela alta nebulosidade em muitas áreas da floresta. Pode ocorrer que o satélite não consiga capturar as imagens durante um longo período numa área e, quando finalmente consegue, o desmatamento é contabilizado naquele mês, sendo que pode ter ocorrido meses ou até anos antes.
"Não foi um problema técnico do Inpe, foi de divulgação na mídia. O Deter não pode ser usado como detecção definitiva de desmatamento, mas sim de alerta. O Inpe deixa isso claro em seus relatórios metodológicos”, explica Patriota.
Segundo o especialista, uma discussão ideologizada e a divulgação de informações equivocadas podem causar dano ao Brasil no cenário internacional e nas relações diplomáticas. “Houve um problema de comunicação essencialmente. Provavelmente, o presidente [da República] ficou sabendo [dos dados] pela mídia. Penso que o dirigente do instituto [Ricardo Galvão, exonerado por Bolsonaro] deveria esclarecer de maneira adequada as limitações e características das medições para evitar que a confusão se enraizasse de maneira incontornável”, completa Patriota."
Inpe e desmatamento: "Questionamentos do governo fazem sentido", diz professor da USP
O professor da USP Alexandre Galvão Patriota analisou os dados do Inpe sobre o desmatamento da Amazônia e os questionamentos do governo.www.gazetadopovo.com.br