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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Ayatollah Khomeini

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MAIORIA REJEITA PROCESSO CONTRA DELTAN NO CNMP
SALVARBrasil 27.08.19 17:31
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A maioria dos membros do Conselho Nacional do Ministério Público rejeitou a abertura de um processo disciplinar contra Deltan Dallagnol, por ter compartilhado uma notícia sobre a suspeita de que Kátia Abreu teria recebido R$ 500 mil de caixa 2 da Odebrecht.
A investigação sobre a senadora foi arquivada no STF.


Na sessão de hoje, oito dos 14 conselheiros votaram por manter arquivada a reclamação disciplinar — Raquel Dodge também votou pelo arquivamento.
Além dela, rejeitaram a abertura do processo o corregedor nacional, Orlando Rochadel Moreira, e todos os demais conselheiros oriundos do próprio MP: Fabio Stica, Marcelo Weitzel, Sebastião Caixeta, Silvio Amorim, Dermeval Farias e Lauro Machado.
Consideraram que, no post publicado nas redes, Deltan não emitiu qualquer opinião. Além disso, não violou o sigilo do inquérito, pois não ficou provado que vazou documentos da delação da Odebrecht nem atuou na investigação sobre a senadora.
Última a votar, Raquel Dodge disse que o próprio Supremo, posteriormente, retirou o sigilo da investigação ao arquivar o inquérito.
Votaram pela abertura de processo Luiz Fernando Bandeira de Mello (indicado pelo Senado), Valter Shuenquener (indicado pelo STF) e Otávio Luiz Rodrigues Jr. (indicado pela Câmara).
Pediram vista, para adiar a conclusão do julgamento, os conselheiros Erick Venâncio e Leonardo Accioly (ambos indicados pela OAB).
 

Lord_Revan

Lenda da internet
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EDBGfwsWwAArRH7


Olha, eu aposto o cu de algum esquerdista que se retwitarem só a primeira parte de maneira convincente para uma Folha ou Globo, amanhã isso aparece no JN :klolwtf
 

Tauron

Bam-bam-bam
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Uma análise mais realista sobre o "aumento da desaprovação" a Bolsonaro, o esquerdinha já entendeu o que vai ocorrer em 2020.

Bolsonaro
Com todas as bravatas e todo o destempero, o presidente conserva o apoio fiel de 30% dos brasileiros, eleitorado suficiente para ele poder manter a aposta na reeleição

27/08/2019 07h02 Atualizado 2019-08-27T10:02:32.824Z


Bandeiras do Brasil, camisas verde-amarelas e com mensagens de apoio ao presidente Jair Bolsonaro em Fortaleza no último domingo (25/8) — Foto: José Leomar/Agência Diário

Duas pesquisas de opinião divulgadas recentemente demonstram a resiliência da popularidade do presidente Jair Bolsonaro entre seus acólitos mais fieis. Mesmo diante de todas as declarações e atitudes desastradas, Bolsonaro continua a contar com a aprovação de algo como 30% dos brasileiros ouvidos em ambas.
A primeira delas, feita pelo Instituto FSB e divulgada pela revista Veja na última sexta-feira, não pegou os efeitos da crise internacional deflagrada pelas queimadas na Amazônia. A segunda, feita pela MDA para a Confederação Nacional dos Transportes (CNT), foi apurada ao longo do fim de semana, já sob os efeitos da controvérsia.
Na primeira, o governo Bolsonaro é avaliado como ótimo ou bom por 30% dos brasileiros. Na segunda, por 29% – dez pontos abaixo do patamar registrado na última rodada, realizada em fevereiro. É verdade que, de lá para cá, a desaprovação a Bolsonaro subiu de 28% para 54% e superou a aprovação, que caiu de 57% para 41%.
Mesmo assim, o público mais fiel se mantém aparentemente infenso a quaisquer polêmicas que atinjam a imagem do presidente da República. Se Bolsonaro chegar até o final do governo com o apoio desses 30% do eleitorado, os adversários terão muito trabalho para evitar a reeleição. Um terço seria o suficiente para colocá-lo no segundo turno, quando a votação viraria um plebiscito entre esquerda e direita.
Há, portanto, lógica política nas polêmicas de Bolsonaro contra seus inimigos de estimação, a constelação que inclui artistas, jornalistas, cientistas, ambientalistas, "comunistas", “globalistas”, “marxistas culturais” e todos os que possam ser rotulados como “esquerdistas”.
A cada ataque disparado contra os desafetos, a base vai ao delírio nas redes sociais. O miolo do eleitorado é indiferente à maiora das questões identitárias ou culturais que engajam os polos. São aqueles que, em ambas as pesquisas, veem o governo como regular (33% na amostra da FSB; 29% na da MDA). Só balançam nas raras vezes em que Bolsonaro encosta nos temas mais sensíveis, em especial economia ou corrupção.

Mais para frente, sempre será possível fazer um aceno de moderação, de modo a trazer de volta à tenda aqueles que se declaram moderados, desprezam o destempero presidencial, mas veem tais arroubos mais como excentricidade ou falta de modos que como tendência autoritária ou falha de caráter. A turma que está interessada mesmo nas reformas do Paulo Guedes ou no pacote anticrime de Sergio Moro.
A pesquisa FSB demonstra que Moro é o nome que oferece mais risco ao projeto de reeleição de Bolsonaro. É o ministro com melhor avaliação, citado em primeiro lugar por 29%; em segundo por 5%. Sua gestão foi considerada boa ou ótima por 55% dos ouvidos. Estão sob seu comando as duas áreas em que a população viu mais avanços: corrupção (citada por 43%) e segurança (26%).
Ainda é cedo para especular sobre as candidaturas em 2022, mesmo assim a FSB simulou dois cenários: com ou sem Bolsonaro na urna. Na hipótese de o atual presidente não concorrer, Moro seria o candidato do campo associado à direita – ou ao antipetismo – com maior votação: 27%, ante 13% de Luciano Huck, 5% de João Amoêdo e 5% do governador paulista, João Doria.
Apesar de todo dia Bolsonaro soltar uma nova bravata, apesar de sua atitude contaminar o clima no mercado e a imagem brasileira no exterior, o quadro político é surpreendentemente estável. Bolsonaro continuará a alimentar o eleitor fiel – e a oposição – com seu estilo estapafúrdio. No momento adequado, provável que modere o discurso.
Três fatores poderão abalá-lo. Primeiro, o resultado das eleições municipais do ano que vem. Será difícil lidar com o crescimento da oposição ou de seus principais adversários. Segundo, o desempenho da economia. Se as reformas de Guedes forem incapazes de gerar empregos e crescimento, o miolo do eleitorado hesitará em repetir o voto de confiança que lhe deu em 2018.

Finalmente, o roteiro traçado não pelos inimigos imaginários, mas pelos adversários reais, tanto na oposição quanto em seu próprio campo político. Se quiser ser reeleito, Bolsonaro precisa ficar de olho tanto nos petistas quanto em Sergio Moro. Seu comportamento revela que, ao menos aparentemente, ele sabe disso.
 


xDoom

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O mundo não são 3 líderes políticos que por diversos compromissos diplomáticos precisam manter a polidez e os panos mornos. Mas dizer isso para ti é perda de tempo. Tchau.
HAHAHAHAHAHAHAHA
É isso que você tem? Opinião de jornalixos que odeiam o fato de algum países não estarem dando o cu pra esquerda mais? QUANTA CREDIBILIDADE.

Então a gente tem que fazer um censo com todos os líderes do mundo e ver? Por que você não coloca uma lista de países que estão odiando a gente, mas aí vamos lembrar quem são eles na fila do pão.

Deve doer demais ser do time que só erra.
 

Bedinfell

Veterano
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Quero mais é que solte o Lula mesmo. Aproveita e acaba com a lava jato de uma vez.
Sabe o que é pior, são gigantescas as chances de não acontecer nada. Eae, como fica o governo Bolsonaro?

1 dia depois da manifestação!!!! Vermes malditos, pra mim já deu a muito tempo. Estragou minha noite eu ver essas notícias....
 

darkvedita

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Essa m**** toda do STF,logo depois das manifestações de domingo,isso pra min é um ato de guerra,deveríamos reavaliar as nossas atitudes como uma direita passiva,ou passar para uma atitude mais agressiva,cansado dessa b*sta toda hora,todo dia,apanhar calado é foda.
 

edineilopes

Retrogamer
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Uma análise mais realista sobre o "aumento da desaprovação" a Bolsonaro, o esquerdinha já entendeu o que vai ocorrer em 2020.

Bolsonaro
Com todas as bravatas e todo o destempero, o presidente conserva o apoio fiel de 30% dos brasileiros, eleitorado suficiente para ele poder manter a aposta na reeleição

27/08/2019 07h02 Atualizado 2019-08-27T10:02:32.824Z


Bandeiras do Brasil, camisas verde-amarelas e com mensagens de apoio ao presidente Jair Bolsonaro em Fortaleza no último domingo (25/8) — Foto: José Leomar/Agência Diário

Duas pesquisas de opinião divulgadas recentemente demonstram a resiliência da popularidade do presidente Jair Bolsonaro entre seus acólitos mais fieis. Mesmo diante de todas as declarações e atitudes desastradas, Bolsonaro continua a contar com a aprovação de algo como 30% dos brasileiros ouvidos em ambas.
A primeira delas, feita pelo Instituto FSB e divulgada pela revista Veja na última sexta-feira, não pegou os efeitos da crise internacional deflagrada pelas queimadas na Amazônia. A segunda, feita pela MDA para a Confederação Nacional dos Transportes (CNT), foi apurada ao longo do fim de semana, já sob os efeitos da controvérsia.
Na primeira, o governo Bolsonaro é avaliado como ótimo ou bom por 30% dos brasileiros. Na segunda, por 29% – dez pontos abaixo do patamar registrado na última rodada, realizada em fevereiro. É verdade que, de lá para cá, a desaprovação a Bolsonaro subiu de 28% para 54% e superou a aprovação, que caiu de 57% para 41%.
Mesmo assim, o público mais fiel se mantém aparentemente infenso a quaisquer polêmicas que atinjam a imagem do presidente da República. Se Bolsonaro chegar até o final do governo com o apoio desses 30% do eleitorado, os adversários terão muito trabalho para evitar a reeleição. Um terço seria o suficiente para colocá-lo no segundo turno, quando a votação viraria um plebiscito entre esquerda e direita.
Há, portanto, lógica política nas polêmicas de Bolsonaro contra seus inimigos de estimação, a constelação que inclui artistas, jornalistas, cientistas, ambientalistas, "comunistas", “globalistas”, “marxistas culturais” e todos os que possam ser rotulados como “esquerdistas”.
A cada ataque disparado contra os desafetos, a base vai ao delírio nas redes sociais. O miolo do eleitorado é indiferente à maiora das questões identitárias ou culturais que engajam os polos. São aqueles que, em ambas as pesquisas, veem o governo como regular (33% na amostra da FSB; 29% na da MDA). Só balançam nas raras vezes em que Bolsonaro encosta nos temas mais sensíveis, em especial economia ou corrupção.

Mais para frente, sempre será possível fazer um aceno de moderação, de modo a trazer de volta à tenda aqueles que se declaram moderados, desprezam o destempero presidencial, mas veem tais arroubos mais como excentricidade ou falta de modos que como tendência autoritária ou falha de caráter. A turma que está interessada mesmo nas reformas do Paulo Guedes ou no pacote anticrime de Sergio Moro.
A pesquisa FSB demonstra que Moro é o nome que oferece mais risco ao projeto de reeleição de Bolsonaro. É o ministro com melhor avaliação, citado em primeiro lugar por 29%; em segundo por 5%. Sua gestão foi considerada boa ou ótima por 55% dos ouvidos. Estão sob seu comando as duas áreas em que a população viu mais avanços: corrupção (citada por 43%) e segurança (26%).
Ainda é cedo para especular sobre as candidaturas em 2022, mesmo assim a FSB simulou dois cenários: com ou sem Bolsonaro na urna. Na hipótese de o atual presidente não concorrer, Moro seria o candidato do campo associado à direita – ou ao antipetismo – com maior votação: 27%, ante 13% de Luciano Huck, 5% de João Amoêdo e 5% do governador paulista, João Doria.
Apesar de todo dia Bolsonaro soltar uma nova bravata, apesar de sua atitude contaminar o clima no mercado e a imagem brasileira no exterior, o quadro político é surpreendentemente estável. Bolsonaro continuará a alimentar o eleitor fiel – e a oposição – com seu estilo estapafúrdio. No momento adequado, provável que modere o discurso.
Três fatores poderão abalá-lo. Primeiro, o resultado das eleições municipais do ano que vem. Será difícil lidar com o crescimento da oposição ou de seus principais adversários. Segundo, o desempenho da economia. Se as reformas de Guedes forem incapazes de gerar empregos e crescimento, o miolo do eleitorado hesitará em repetir o voto de confiança que lhe deu em 2018.

Finalmente, o roteiro traçado não pelos inimigos imaginários, mas pelos adversários reais, tanto na oposição quanto em seu próprio campo político. Se quiser ser reeleito, Bolsonaro precisa ficar de olho tanto nos petistas quanto em Sergio Moro. Seu comportamento revela que, ao menos aparentemente, ele sabe disso.
Legal ver vagabundo perdido, sem saber o que fazer, sentindo gosto da derrota. Nota-se um profundo sofrimento, traduzido em ofensas constantes, para suportar descrever uma realidade que lhe dói na alma.

Imagem do teclado do cara que digitou o texto:
85951
 
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edineilopes

Retrogamer
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Sabe o que é pior, são gigantescas as chances de não acontecer nada. Eae, como fica o governo Bolsonaro?
1 dia depois da manifestação!!!! Vermes malditos, pra mim já deu a muito tempo. Estragou minha noite eu ver essas notícias....
Esse STF é um desserviço ao país.

Fala-se do Moro, gostaria de vê-lo combativo contra esse STF. Foi tão hábil e arrojado na "primeira instância" enfrentando gigantes, esperava a mesma audácia como ministro e não ficar assistindo ao fim da lava jato como ministro.
 

SuRf Boy

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Pleno 2019 e tem gente que ainda não entendeu que o Brasil é inviável com a CF de 88 e o STF como poder moderador absolutista.

O dia que resolverem queimar esse trapo me avisem, pelo menos é uma chance.

Enquanto isso qualquer coisa é jogar o jogo do lacaio iludido.
 

xDoom

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Esse porra do André guedes dá cada bola fora também, que até deus duvida.
Pesquisa sobre ele, há posts dele falando que não gostava do bolsonaro e queria era o Caiado como presidente. É só um oportunista lixo que segue o guru do MBL, o ayan, mas o guru deles é igual esquerdista aqui do fórum e só erra.
 

Chris Redfield jr

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Pesquisa sobre ele, há posts dele falando que não gostava do bolsonaro e queria era o Caiado como presidente. É só um oportunista lixo que segue o guru do MBL, o ayan, mas o guru deles é igual esquerdista aqui do fórum e só erra.
Eu tava seguindo ele no twitter e no youtube, mas já até parei depois de ver tanta postagem desse tipo. Mas essa daí foi o fundo do poço...
 

Ayatollah Khomeini

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Alguém viu a live do bolsonaro?

Procurei mas não achei, se alguém puder postar eu agradeço.



Segunda Turma do STF adia recurso de Lula para acessar provas da Odebrecht
Ex-presidente pede para ter acesso ao acordo de leniência firmado pela empreiteira com o Ministério Público e aos sistemas da companhia usados na acusação


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que questiona no STF ações da Justiça Federal de Curitiba (Marlene Bergamo/Folhapress)
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) adiou o julgamento de um recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que estava previsto para esta terça-feira, 27, no qual ele alegava cerceamento de defesa pela Justiça Federal de Curitiba. O caso envolve a acusação de que teria recebido da Odebrecht, como propina, um apartamento em São Bernardo do Campo e um terreno para o Instituo Lula.

O recurso deve ser julgado na próxima sessão da Segunda Turma, na terça-feira, 3. Na peça, a defesa de Lula pede acesso ao acordo de leniência firmado pela Odebrecht com o Ministério Público Federal e às provas dos sistemas Drousys e MyWebDay, usado respectivamente para comunicação e para organizar o pagamento de propinas da empresa.

A medida já havia sido determinada pelo ministro Edson Fachin, relator dos processos da Lava Jato no STF, mas o juiz Luiz Antonio Bonat, que substituiu Sergio Moro após este ter virado ministro da Justiça no governo Jair Bolsonaro, entendeu no final do mês passado que os advogados do petista já tiveram acesso às informações necessárias.

O ex-presidente também aguarda o julgamento no STF de outros dois recursos, que questionam a imparcialidade de Moro na condução do processo que levou à sua condenação, e um terceiro, que mira a suspeição dos procuradores de Curitiba.


No despacho em que havia marcado o julgamento do pedido para esta terça, Fachin considerou a restrição ao acesso dos dados é um aspecto que, em tese, “pode ser considerado relevante pelo órgão colegiado”. O ministro também deu três dias para que sejam feitos esclarecimentos, com auxílio da Polícia Federal, sobre as circunstâncias e em qual extensão a defesa teve acesso a estas informações.
 
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abcdario

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Isto daqui só vai crescer decentemente se houver um choque de capitalismo perfil Pinochet ou Thatcher, o que já sabemos que não irá ocorrer.
 

Cafetão Chinês

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Isto daqui só vai crescer decentemente se houver um choque de capitalismo perfil Pinochet ou Thatcher, o que já sabemos que não irá ocorrer.
Eu não gosto muito desse cara. Acho ele um liberaleco globalista e tem algumas tendências keynesianas.
Mas essa análise dele foi na veia e honesta (sem viés panfletário). Infelizmente, eu não mudaria uma vírgula do que ele falou.

A situação é realmente péssima. O Brasil ficou inviável demais por muito tempo. Pense que a Inglaterra quando estava em situação "ruim" e a Tatcher fez reformas bem duras, nem de longe era um país semi-socialista como o fundo do poço em que o Brasil chegou. E já era desenvolvida graças aos séculos de liberalismo e acúmulo de capital (algo que nunca tivemos).
Teríamos de fazer muito mais reformas, e numa velocidade muito maior. Só que nem a sociedade e nem os setores do estado querem isso, pois são dolorosas (quanto mais tempo a doença se espalha, mais difícil remove-la).

A economia deve melhorar, mas enquanto estivermos sob o manto da CF88, continuará sendo de vôos de galinha.
 
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abcdario

Bam-bam-bam
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Eu não gosto muito desse cara. Acho ele um liberaleco globalista e tem algumas tendências keynesianas.
Mas essa análise dele foi na veia, cirúrgica e honesta (sem viés panfletário). Infelizmente, eu não mudaria uma vírgula do que ele falou.

A situação é realmente péssima. O Brasil ficou inviável demais por muito tempo. Pense que a Inglaterra quando estava em situação "ruim" e a Tatcher fez reformas, nem de longe era um país semi-socialista como o fundo do poço em que o Brasil chegou. E já era desenvolvida graças aos séculos de liberalismo e acúmulo de capital (algo que nunca tivemos).
Teríamos de fazer muito mais reformas, e numa velocidade muito maior. Só que nem a sociedade e nem os setores do estado querem isso, pois são dolorosas (quanto mais tempo a doença se espalha, mais difícil remove-la).

A economia deve melhorar, mas enquanto estivermos sob o manto da CF88, continuará sendo de vôos de galinha.
Reformas profundas e intensas como essas levam anos para manifestarem algum efeito prático, o Chile pré Pinochet lembra bem o Brasil do período petista, e só após a década de 90 que os mesmos realmente começaram a colher alguma coisa, não é brincadeira a atual situação brasileira, deveríamos ter mantido o processo que foi iniciado nos anos 90, no final podemos fazer inúmeras reformas e liberalizar muita coisa e nos tornarmos um México da vida, que reformou muitas coisas e mal cresce 2 porcento ao ano.
 

Rocha Loures

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Estudiosas de gênero rebatem comentário sexista de Bolsonaro sobre primeira-dama da França: 'Mulher não é um prêmio'
Presidente zombou da esposa do francês Emmanuel Macron em uma postagem do Facebook que compara Brigitte à sua própria mulher, Michelle
Clarissa Pains; Alice Cravo*
26/08/2019 - 15:39 / Atualizado em 26/08/2019 - 16:50


A estudiosa de gênero.
EC7gep1WwAEGOvt




EAWJ_QsVUAEkz0f

Essa doença é mundial mesmo, pqp
 
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Essa doença é mundial mesmo, pqp
Bem que o Ministro da Educação falou em uma palestra, não adianta correr, o front de batalha é aqui, inclusive pelo que eu leio aqui no Brasil com relação a isso estamos melhor que os EUA, lá essas coisas de gênero e feminismo não ficam circunscritas à universidade.
 

Link_1998

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Esse monte de recurso do Lula tendo transitado em julgado... Depois dessa fase a decisão não se torna definitiva ? Até quando vão ficar tirando recurso da bunda ?
 
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