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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

DanielMF

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Só pras ''pessoas'' que não entendem figura de linguagem, o que talvez seja exigir muito.
Você fez uma crítica a imprensa que simplesmente não tem nenhuma validade em nenhum grau.

Qual é a crítica para além das hipérboles, mentiras, figuras de linguagem? Ou só existe isso e nada de concreto?
 


xDoom

Ei mãe, 500 pontos!
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Você fez uma crítica a imprensa que simplesmente não tem nenhuma validade em nenhum grau.

Qual é a crítica para além das hipérboles, mentiras, figuras de linguagem? Ou só existe isso e nada de concreto?



Fiz uma crítica porque a imprensa distorceu mais um fato, aproveitei a oportunidade e usei uma figura de linguagem pra zoar os jornalixos.

Mas, novamente, é exigir muito que algumas "pessoas" entendam frases simples. Todavia, isso não é um problema que eu tenho que resolver.
 

dashman

Mil pontos, LOL!
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Fiz uma crítica porque a imprensa distorceu mais um fato, aproveitei a oportunidade e usei uma figura de linguagem pra zoar os jornalixos.

Mas, novamente, é exigir muito que algumas "pessoas" entendam frases simples. Todavia, isso não é um problema que eu tenho que resolver.

O cara não cansa de vir aqui, ser massacrado, humilhado, destruído... deve ter muita mortadela envolvida... ou simplesmente gosta de apanhar.
 

kyubi64

Ei mãe, 500 pontos!
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Entrevista do Moro à Folha de SP hoje:

Decisão do Supremo sobre 2ª instância piorou percepção sobre corrupção, diz Moro



Em entrevista à Folha, o ministro da Justiça, Sergio Moro, 47, responsabilizou a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a prisão para condenados em segunda instância pela percepção dos brasileiros de que o governo federal não atua como deve no combate à corrupção.
Pesquisa do Datafolha mostra que, para 50% da população, a gestão do governo é ruim ou péssima nesta área, ante 44% em agosto.
"O que aconteceu nesse período para que essa percepção piorasse foi a revogação do precedente da segunda instância. Isso implicou a soltura de pessoas que estavam condenadas, inclusive por corrupção. Então, as pessoas às vezes têm uma percepção geral e atribuem ao governo", disse Moro, favorável à prisão em segunda instância.
Um dos beneficiados pela decisão do Supremo foi o ex-presidente Lula (PT), solto em 8 de novembro, após 580 dias de prisão.
O ministro da Justiça recebeu a Folha nesta quarta-feira (11) em seu gabinete. Moro fez um balanço positivo de seu primeiro ano na pasta e não avaliou como derrota a desidratação do seu pacote anticrime votado pelo Congresso.
Ele reafirmou que não há qualquer irregularidade nas mensagens privadas com procuradores da Lava Jato, obtidas pelo site The Intercept Brasil e publicadas também pela Folha. O ministro acusou o jornal de fazer "sensacionalismo".
O ex-juiz se esquivou do questionamento sobre possível candidatura a vice-presidente numa chapa à reeleição de Bolsonaro em 2022. Disse que a relação com o presidente está "ótima", mas admitiu divergências internas sobre o que chamou de "pontos específicos".
O sr. poderia destacar um ponto negativo e um ponto positivo deste primeiro ano como ministro? Estabelecemos focar no combate ao crime organizado, ao crime violento e à corrupção. Terminamos o ano com indicadores positivos. Até a última estatística, a gente teve uma diminuição de 22% de assassinatos em relação ao período do ano passado. Não é trivial. É um mérito compartilhado com os estados.
Da outra parte, embora tenhamos um avanço na pauta legislativa, com o projeto anticrime, levou mais tempo do que esperávamos. Fortalecemos a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal, melhoramos o orçamento da pasta para o próximo ano, instituímos um programa relevante nas fronteiras. No combate ao crime organizado, intensificamos as transferências das lideranças para os presídios federais.
Segundo o Datafolha, o sr. se consolidou como o ministro mais popular, com popularidade maior que a do presidente Bolsonaro. O sr. é uma ameaça eleitoral ao presidente? Não, de forma nenhuma. Já declarei que sou ministro do governo do presidente Bolsonaro. Existem méritos de coisas que estão sendo realizadas que também são méritos do governo. Ninguém trabalha buscando popularidade. É um reflexo da avaliação de que os resultados estão sendo satisfatórios.
O sr. já disse que não pensa em eleição. Não mexe com sua vaidade ser uma peça até favorita para 2022? Não tenho esse tipo de ambição. Eu brinco que já tenho problemas suficientes para lidar. Como ministro do presidente seria absolutamente inconsistente eu não apoiar a reeleição dele em 2022.
O sr. nunca vai se filiar a um partido político? Não tenho nenhuma pretensão de seguir a política partidária. A perspectiva de ingressar no governo foi para consolidar o que vinha fazendo como juiz, principalmente no campo de enfrentamento à corrupção.
O sr. descarta ser vice de Bolsonaro em 2022? O que temos é um vice-presidente que respeito muito, Hamilton Mourão. Um general consagrado que colocou em risco a carreira em um determinado momento para defender o que ele pensava. Acho que essa discussão não é apropriada no momento.
O sr. se considera 100% Bolsonaro hoje? O que significa isso?
Se o sr. está 100% com esse governo. Sou um ministro do governo do presidente. Evidentemente é possível dentro de um governo, entre ministros ou entre o ministro e o presidente, existirem divergências razoáveis sobre pontos específicos.
Quais divergências? Isso são questões internas, que devem ser discutidas dentro do governo e não perante os jornais.
Naquele episódio em agosto, sobre troca na PF, falava-se em um desgaste na relação com o presidente. O sr. pensou em sair do governo? Acho que houve um superdimensionamento de situações. Em Brasília existe muita fofoca e intriga. A relação tem sido constante e ótima. Houve um episódio, isso foi até reportado pelos jornais, de uma aparente tentativa fraudulenta de opor o presidente à PF, com base numa inserção fraudulenta de um deputado ligado ao presidente numa investigação do Rio. Tive conhecimento deste caso, fomos verificar.
Sobre as divergências, a gente percebe que o sr. evita alguns temas, como AI-5, por exemplo… O AI-5 não é tema do governo. Isso para mim é um delírio, uma fantasia. Não existe nenhuma perspectiva de medida autoritária.
Mas como o sr. vê colegas de governo defendendo? Ninguém defendeu isso.
O filho do presidente falou sobre isso e o Paulo Guedes O ministro Paulo Guedes faz uma declaração contra radicalismo e acabou sendo criticado exageradamente. A declaração dele é contra radicalismo. Qual risco à democracia existe? Não existe nenhum risco. A democracia brasileira está consolidada.
O sr. garante a permanência do diretor-geral da PF, Mauricio Valeixo? Não cabe esse tipo de posição. Dentro dos vários quadros do ministério, a gente tem pessoas competentes fazendo seu trabalho. Quando as pessoas competentes fazem seu trabalho, não existe motivo para trocar. O presidente tem o poder de nomeação de alguns cargos. Então, isso cabe a ele. E no meu papel cabe indicar pessoas que entendemos mais apropriadas para esses cargos.
O pacote anticrime está passando no Congresso sem alguns pontos principais que o sr. defendia. Foi uma derrota para o sr.? O projeto tem medidas muito importantes. A execução imediata dos vereditos do tribunal do júri, que tem potencial para trazer mais brevemente justiça para casos de crime de sangue. Acredito piamente que reduzir a impunidade da criminalidade tem efeito na redução de crimes. E a gente está falando aqui de assassinatos.
Nós temos também previsão de atuação de policiais disfarçados. Um terceiro ponto é a norma que proíbe a concessão de benefícios prisionais para quem foi condenado por ser membro de organização criminosa e continua com vínculo com a organização. Apesar disso, algumas medidas que achávamos importantes não foram aprovadas. Buscamos convencer a Câmara, mas não foram, e aí, paciência, faz parte do jogo democrático. Só posso ver isso não numa perspectiva de vitória, mas de melhora.
O texto deixou de fora excludente de ilicitude. O sr. tem dito que se tivesse sido aprovado não teria implicação em casos como da morte da menina Ágatha, no Rio, e em Paraisópolis, em São Paulo, este até criticado pelo sr.. Mas a partir do momento que o dispositivo está na lei, poderia sim haver interpretação dessa forma pelo juiz nos dois casos, não? Não haveria nenhuma possibilidade. A proposta de excludente dizia respeito em uma situação em que alguém sofre uma agressão, reage em legítima defesa e age com excesso por conta de uma perturbação psíquica, é uma situação bem específica. No caso do Rio, pelo que li no jornal, aparentemente foi uma bala disparada a esmo, por equívoco, não existe uma situação passível de ser caracterizada de legítima defesa.
Cabe interpretação, não? Não, não cabe. É quando se reage a uma agressão e tem um excesso, e aí poderia invocar a norma que estávamos propondo. No caso da menina, não teve interpretação nenhuma, foi questão de fato.
Um dos pontos considerados ruins na pesquisa Datafolha é o combate à corrupção (segundo a pesquisa, 50% consideram péssima ou ruim a administração do governo nessa área). Como parte disso é ligado ao Ministério da Justiça, onde o sr. acha que está errando ou falhando? Respeitosamente o que acontece é uma percepção geral, e o que aconteceu nesse período para que essa percepção piorasse foi a revogação do precedente da segunda instância. Isso implicou a soltura de pessoas que estavam condenadas, inclusive por corrupção. Então, as pessoas às vezes têm uma percepção geral e atribuem ao governo. O governo está trabalhando, respeita essa decisão do Supremo, mas está trabalhando com afinco para o restabelecimento da prisão em segunda instância.
Mas a mesma pesquisa mostra que a maior parte da população acha que é justa a soltura do ex-presidente [Lula] após a decisão do STF. Não é contraditório essa relação que o sr. faz? Veja, aí é a velha insistência do caso do ex-presidente. O ex-presidente foi condenado em várias instâncias, ficou provado que se corrompeu. O álibi da defesa é que foi tudo uma armação do juiz de primeira instância, mas a segunda instância condenou, a terceira condenou, em mais de um processo. Então, é uma questão de prova, ele foi condenado e por corrupção. É essa a situação do processo específico. O que levou as pessoas a fazer essa avaliação talvez seja o fato de entender que o período que ele cumpriu de pena já teria sido suficiente. Não ficou claro em que termos foi feita a indagação [da pesquisa].
Ainda sobre a questão de combate à corrupção, seu colega da Esplanada, ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio, foi indiciado e denunciado por envolvimento no esquema de candidaturas de laranjas. Ele continua no cargo. Não é uma contradição à bandeira de combate à corrupção deste governo? Isso mostra que as instituições funcionam e que não existe nenhuma perspectiva de interferência política no trabalho das instituições de controle. A polícia fez seu trabalho, o Ministério Público fez seu trabalho, cabe à Justiça decidir o destino do ministro.
Sobre o assassinato de Marielle Franco no Rio. Por que o sr. defende a federalização da investigação? Não defendo mais. Defendi a federalização, houve a investigação [da Polícia Federal] há um bom tempo e o que foi constatado é que houve uma inserção de testemunha fraudulenta no processo. Isso permitiu que as investigações retomassem ao rumo correto.
Minha avaliação, e a avaliação da então procuradora-geral Raquel Dodge, era que seria melhor a federalização. Fiz declarações públicas nesse sentido e, no entanto, ouvi de familiares da vítima e de membros da oposição de que isso seria uma tentativa de obstruir as investigações. Nesse cenário, acho que é mais apropriado que fique então na Polícia Civil e no Ministério Público Estadual. Mas, com a ressalva, então, que não se venha depois cobrar o governo federal pela não resolução do caso.
Vamos falar das mensagens da Lava Jato. A Folha não cansou dessa história?
É a oportunidade de o sr. falar na Folha sobre isso. Tem aquela história do soldado que estava marchando e o outro soldado que está marchando no passo errado. Talvez seja a Folha.
As mensagens mostram que o sr. teria sugerido um nota oficial à força-tarefa, orientado troca de fases, criticado o desempenho de procurador, que depois foi trocado, indicado testemunha. Não houve um atropelo do sr. das funções de juiz da Lava Jato? Vamos analisar os fatos específicos. A Lava Jato foi uma gigantesca investigação sobre casos de corrupção e lavagem de dinheiro. Envolveu pessoas muito poderosas, acusadas, condenadas, presas, cumprindo pena. Maiores empreiteiros do país, políticos poderosos, agentes da Petrobras que se envolveram em corrupção sistemática. A Polícia Federal fez trabalho de investigação, Ministério Público fazia seu trabalho e eu fazia o meu como juiz de primeira instância. Outros juízes fizeram também o seu trabalho.
A grande maioria das decisões foi mantida. Se fomos ver estatística, mais ou menos 20% dos acusados foram absolvidos. Indeferi número elevado de pedidos de prisão preventiva. Deferi provas e indeferi provas. Não existe em uma análise objetiva a possibilidade de qualquer alegação de falta de imparcialidade prosperar. O que existe nesse caso são supostas mensagens obtidas por meios criminosos, autenticidade que não foi comprovada e uma divulgação, e aqui com todo o respeito à Folha de S.Paulo, com absoluto sensacionalismo. A ponto de eu fazer uma palestra, doar o dinheiro que recebi para caridade e a Folha me acusar de conduta imprópria nessa ocasião. Há uma distorção do conteúdo dessas supostas mensagens.
No caso das palestras, o sr. não teria comunicado que fez. A história foi essa. Qual é o problema? De não ter consignado em um cadastro, que foi criado depois que eu fiz a palestra? Vários juízes, o pessoal também não cadastrou. É uma obrigação burocrática. A palestra que fiz foi pública, não foi escondida. Foi paga a entrada e a remuneração doada a entidade de assistência com pessoas com deficiência. Mesmo assim, a Folha, com absoluto sensacionalismo, fala isso, porque não foi informado em um cadastro. O que é isso?
O sr. não cometeu nenhum erro na Lava Jato? É fácil olhar retrospectivamente. Não foi um trabalho fácil, as pressões foram muito grandes. É fácil olhar para trás e apontar: por que não fez isso, por que não fez aquilo? Foi feito o que foi possível institucionalmente naqueles momentos e o resultado foi muito salutar. Nós mudamos um padrão que tínhamos de impunidade da grande corrupção. Nós temos muito a avançar, certamente. Precisamos muito recuperar a execução da condenação em segunda instância, mas avançamos bastante.
A Folha publicou duas reportagens recentemente sobre a divulgação de áudio entre Lula e Dilma em 2016. Uma que fala que o sr. não seguiu o padrão estabelecido na Lava Jato e outra mostra que diálogos de Lula naquele mesmo dia revelam que ele resistia ao convite para assumir a Casa Civil. Os dois episódios não contradizem a decisão do sr. da época? De forma nenhuma. Externei na minha decisão que havia sido captada uma possível tentativa de obstrução de Justiça, que havia sido finalizada a interceptação, que estávamos dando publicidade àqueles fatos para inclusive coibir a tentativa de obstrução, para que o público soubesse. Não precisamos esconder segredos sombrios de homens públicos. A transparência é fundamental.
A partir do momento que discute isso por mensagens, não passa a sensação que estavam tentando esconder? Isso partindo do pressuposto de que são lícitas e todas autênticas.
Mas o sr. nunca negou o conteúdo delas. Acho que não cabe nem negar, nem afirmar, porque eu não tenho mais essas mensagens, que eu troquei no passado e trocava com muitas pessoas, mas nenhuma delas revela espécie de fraude processual, alguém incriminado indevidamente.
O sr. disse que havia acabado o tempo de ministros da Justiça que são advogados de integrantes do governo. O sr. saiu, no entanto, em defesa do presidente no caso de uma planilha que sugeria que a campanha dele tenha sido abastecida com dinheiro de caixa dois. Defendo em absoluto o trabalho da Polícia Federal.
Nesse caso, o sr. defendeu o presidente. Nesse caso, o que eu critiquei foi a manchete da Folha e não a investigação da polícia. A manchete distorcia a investigação da PF. A investigação da PF não falava em caixa dois da campanha do presidente.
Nem a manchete da Folha. A manchete jamais disse que a PF investigava. A Folha descobriu uma planilha e um depoimento da investigação que indicam isso. Não lembro o teor da manchete, a minha crítica foi à distorção do conteúdo da investigação pela Folha de S.Paulo, com todo respeito naquela ocasião.
O sr. defendeu a campanha do presidente. O sr. coloca a mão no fogo pela campanha dele? Acho que esse tipo de pergunta é totalmente inapropriado. Não participei da campanha.
Mas o sr. a defendeu e disse que foi a mais barata. Mas foi a mais barata.
Mas caixa dois está nas campanhas baratas por não ter o gasto declarado. Mas vocês estão partindo do pressuposto de que houve caixa dois na campanha, é isso que a Folha está afirmando?
Não. A reportagem mostrava que elementos da investigação apontavam a suspeita de caixa dois na campanha. Foi isso que a Folha falou. Se o delegado não quis investigar, é problema da polícia. Então vamos fazer o seguinte, encontrem uma declaração de algum órgão policial dizendo que eu interferi em alguma investigação e aí vocês podem fazer pergunta pra mim ou vir me acusar de alguma coisa. A forma como vocês estão colocando é ofensiva esse tipo de pergunta. A conclusão da Folha sobre a investigação foi equivocada. Eu jamais interferi e jamais interferiria em qualquer investigação.
Sergio Moro, 47
Ex-juiz federal, foi responsável pelos julgamentos da Operação Lava Jato em Curitiba até deixar a magistratura para assumir o Ministério de Justiça e Segurança Pública do governo Jair Bolsonaro. Formado em direito na UEM (Universidade Estadual de Maringá) e foi professor de direito processual penal na UFPR (Universidade Federal do Paraná), onde fez mestrado e doutorado. Além da Lava Jato, atuou no caso Banestado e foi juiz-instrutor no STF (Supremo Tribunal Federal)

É noticia, isso é bom, mas na boa olha esse WALL OF TEXT. Meia hora descendo aqui kk. Coloca só o título e o primeiro parágrafo e o resto em SPOILER. Seria uma boa e não polui o tópico. Mesmo porque eu passo direto nas matérias que você trás mesmo:kjoinha
 

Lord_Revan

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O cara não cansa de vir aqui, ser massacrado, humilhado, destruído... deve ter muita mortadela envolvida... ou simplesmente gosta de apanhar.

Isso se chama falta de vergonha.
.
Quando você perde qualquer resquício de vergonha, você não se importa mais em ser desmentido e humilhado.
.
É como a Toxoplasmose, que atinge ratos (e humanos) fazendo com que eles (gato) percam o medo do gato. Deve ter um parasita parecido que tira a vergonha, provavelmente vem do cavalo, que faz parte de um dos ingredientes da mortadela :klol
 

Sgt. Kowalski

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Bolsonaro sanciona nova lei do FGTS com limite do saque imediato de R$ 998



BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta quinta-feira, 12, a medida provisória (MP) que fixa as novas regras do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Com a sanção, a medida é convertida em lei. Em julho, o governo editou a medida provisória criando o saque imediato e o saque-aniversário (este último só vale a partir de 2020).
A principal mudança trazida pelo texto é o aumento do limite do saque imediato do FGTS de R$ 500 para R$ 998, valor correspondente ao salário mínimo.
O novo teto só vale para quem tinha saldo de até R$ 998 (um salário mínimo) até o dia 24 de julho deste ano na conta vinculada ao fundo de garantia. Essa quantia pode ser retirada de cada conta. Porém, para aqueles com saldo superior a R$ 998, o limite de saque por conta segue sendo de R$ 500.
Com a sanção, os clientes que se enquadram na regra do salário mínimo e já sacaram os R$ 500, poderão sacar os R$ 498 restantes. O prazo limite para a retirada é 31 de março de 2020.
A Caixa calcula que devem ser beneficiados 10,1 milhões de trabalhadores, que vão pode sacar R$ 2,6 bilhões.

No saque imediato, quem tem conta ativa (emprego atual) ou inativa (emprego anterior) do FGTS pode sacar, por conta, até R$ 500 ou R$ 998 (para quem tem até esse valor na conta). De acordo com o governo, os saques na modalidade imediato devem injetar R$ 3 bilhões na economia.
O saque-aniversário, modalidade diferente da primeira, entrará em vigor apenas em 2020. Neste caso, o trabalhador poderá retirar parte do FGTS todos os anos, no mês do seu aniversário.
Hoje, o FGTS pode ser sacado apenas em algumas situações, como compra da casa própria, aposentadoria e demissão sem justa causa.
O FGTS é uma conta vinculada ao contrato para proteger o trabalhador, caso ele seja demitido sem justa causa.
No início de cada mês, as empresas depositam, em contas da Caixa Econômica Federal, o valor correspondente a 8% do salário de cada funcionário. Esse dinheiro pertence ao trabalhador, é depositado em seu nome.
Para quem tem conta poupança na Caixa, o crédito já entrou automaticamente. Para quem não tem, há um calendário que leva em conta a data de nascimento do trabalhador.
O fundo segue tendo como único agente operador a Caixa, que controla as contas dos trabalhadores. O banco também define as regras de execução de programas de habitação, saneamento e infraestrutura do governo financiados com recursos do FGTS.
Pelo texto aprovado pelos parlamentares, a taxa de administração do FGTS paga à Caixa, que incide sobre o total de ativos, foi reduzida de 1% para 0,5% ao ano.
Cálculos do governo apontam para uma perda de R$ 2,5 bilhões por ano para o banco estatal. Em 2018, a Caixa ganhou R$ 5,1 bilhões pela gestão do fundo.
Além disso, o texto aprovado faz mudança na alocação dos recursos do fundo para subsidiar programas sociais de habitação. A proposta estabelece que até 40% do lucro do fundo pode ser usado para esse fim em 2020, com uma redução gradual: 38% em 2021, 36% em 2022 e 33,3% a partir de 2023.
 

Fernando Collor

Bam-bam-bam
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Bolsonaro sanciona nova lei do FGTS com limite do saque imediato de R$ 998



BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta quinta-feira, 12, a medida provisória (MP) que fixa as novas regras do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Com a sanção, a medida é convertida em lei. Em julho, o governo editou a medida provisória criando o saque imediato e o saque-aniversário (este último só vale a partir de 2020).
A principal mudança trazida pelo texto é o aumento do limite do saque imediato do FGTS de R$ 500 para R$ 998, valor correspondente ao salário mínimo.
O novo teto só vale para quem tinha saldo de até R$ 998 (um salário mínimo) até o dia 24 de julho deste ano na conta vinculada ao fundo de garantia. Essa quantia pode ser retirada de cada conta. Porém, para aqueles com saldo superior a R$ 998, o limite de saque por conta segue sendo de R$ 500.
Com a sanção, os clientes que se enquadram na regra do salário mínimo e já sacaram os R$ 500, poderão sacar os R$ 498 restantes. O prazo limite para a retirada é 31 de março de 2020.
A Caixa calcula que devem ser beneficiados 10,1 milhões de trabalhadores, que vão pode sacar R$ 2,6 bilhões.

No saque imediato, quem tem conta ativa (emprego atual) ou inativa (emprego anterior) do FGTS pode sacar, por conta, até R$ 500 ou R$ 998 (para quem tem até esse valor na conta). De acordo com o governo, os saques na modalidade imediato devem injetar R$ 3 bilhões na economia.
O saque-aniversário, modalidade diferente da primeira, entrará em vigor apenas em 2020. Neste caso, o trabalhador poderá retirar parte do FGTS todos os anos, no mês do seu aniversário.
Hoje, o FGTS pode ser sacado apenas em algumas situações, como compra da casa própria, aposentadoria e demissão sem justa causa.
O FGTS é uma conta vinculada ao contrato para proteger o trabalhador, caso ele seja demitido sem justa causa.
No início de cada mês, as empresas depositam, em contas da Caixa Econômica Federal, o valor correspondente a 8% do salário de cada funcionário. Esse dinheiro pertence ao trabalhador, é depositado em seu nome.
Para quem tem conta poupança na Caixa, o crédito já entrou automaticamente. Para quem não tem, há um calendário que leva em conta a data de nascimento do trabalhador.
O fundo segue tendo como único agente operador a Caixa, que controla as contas dos trabalhadores. O banco também define as regras de execução de programas de habitação, saneamento e infraestrutura do governo financiados com recursos do FGTS.
Pelo texto aprovado pelos parlamentares, a taxa de administração do FGTS paga à Caixa, que incide sobre o total de ativos, foi reduzida de 1% para 0,5% ao ano.
Cálculos do governo apontam para uma perda de R$ 2,5 bilhões por ano para o banco estatal. Em 2018, a Caixa ganhou R$ 5,1 bilhões pela gestão do fundo.
Além disso, o texto aprovado faz mudança na alocação dos recursos do fundo para subsidiar programas sociais de habitação. A proposta estabelece que até 40% do lucro do fundo pode ser usado para esse fim em 2020, com uma redução gradual: 38% em 2021, 36% em 2022 e 33,3% a partir de 2023.
espero que liberem pra esse ano o saque de 498 reais restante do saque imediato.
pelo que li em outros portais, a caixa fará um calendário para as pessoas já começarem a sacar o restante
 

DanielMF

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Fiz uma crítica porque a imprensa distorceu mais um fato, aproveitei a oportunidade e usei uma figura de linguagem pra zoar os jornalixos.

Mas, novamente, é exigir muito que algumas "pessoas" entendam frases simples. Todavia, isso não é um problema que eu tenho que resolver.

Você não postou nenhuma matéria com título ou conteúdo duvidoso.

Você só reforçou a sua mentira com mais mentiras de outra pessoa (de um político ainda, que mente quase que por natureza).
 

DanielMF

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Não fale de coisa que voce não tem meu querido.
Bom, eu estou raciocinando.

Mas vocês não. Não tem absolutamente nada para mostrar além de palavras ofensivas, vazios de conteúdo e coerência com as acusações que fazem. A imprensa não errou em nada neste caso e vocês são incapazes de mostrar o contrário. Por isso ficam apenas atacando como crianças desprovidas de capacidade de fundamentar o que falam.
 

billpower

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O cara sente um prazer doentio em ser espezinhado, mas na cabeça dissonante pensa estar abafando. :kzonzo

O que pensar de alguém que inferioriza os outros e se põe um degrau acima, mas continua insistindo na mesma atitude? O erro está em querer brincar com as crianças sem ser criança ou nas crianças que brincam e nem ligam para o amadurecido?:kpensa
 

dashman

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Bom, eu estou raciocinando.

Mas vocês não. Não tem absolutamente nada para mostrar além de palavras ofensivas, vazios de conteúdo e coerência com as acusações que fazem. A imprensa não errou em nada neste caso e vocês são incapazes de mostrar o contrário. Por isso ficam apenas atacando como crianças desprovidas de capacidade de fundamentar o que falam.
Ce acha que alguém leva algum projeto de raciocínio seu a sério? Toda vez voce é escorraçado daqui com essa mentirada e narrativa pré programada no seu chip de mortadela, e voce acha que alguém aqui vai se dar ao trabalho de tentar discutir com voce?

Se toca quiridão, por várias vezes já enfiaram sua mentirada na sua goela abaixo e voce teve que sair com o rabinho entre as pernas, ficar repetindo que voce é que é o fodão dos argumentos não vai te deixar fodão dos argumentos, só vai comprovar o quanto voce é ignorante.

Pega o resto de dignidade que voce ainda acha que possui é vai lá pro resetera que é onde o povinho da realidade alternativa gosta de postar. Aqui voce continuará a ser humilhado.
 

xDoom

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Você não postou nenhuma matéria com título ou conteúdo duvidoso.

Você só reforçou a sua mentira com mais mentiras de outra pessoa (de um político ainda, que mente quase que por natureza).
As pessoas estavam literalmente conversando sobre isso de câncer antes... put* que pariu. É tão difícil assim pra você ler?
 

DanielMF

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Ce acha que alguém leva algum projeto de raciocínio seu a sério? Toda vez voce é escorraçado daqui com essa mentirada e narrativa pré programada no seu chip de mortadela, e voce acha que alguém aqui vai se dar ao trabalho de tentar discutir com voce?

Se toca quiridão, por várias vezes já enfiaram sua mentirada na sua goela abaixo e voce teve que sair com o rabinho entre as pernas, ficar repetindo que voce é que é o fodão dos argumentos não vai te deixar fodão dos argumentos, só vai comprovar o quanto voce é ignorante.

Pega o resto de dignidade que voce ainda acha que possui é vai lá pro resetera que é onde o povinho da realidade alternativa gosta de postar. Aqui voce continuará a ser humilhado.
Obrigado por comprovar o que eu falei.

Eu questionei qual foi o erro da imprensa sobre o suposto câncer de pele do Bolsonaro, e pelo visto todos vocês concordam que ela errou, mas curiosamente ninguém mostrou o erro, ninguém mostrou uma matéria com algum erro.

Então a narrativa pertence a quem? A quem questiona e pede por provas, ou a quem acusa e não mostra prova nenhuma?

Podem atacar a vontade, nem ligo. São só letras no meu monitor.
 

xDoom

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Mas cade o erro da imprensa?

Você precisa mostrar alguma matéria e apontar o erro.
O erro da imprensa tá em exagerar que o cara tá com câncer, put* que pariu. Impossível que você não foi capaz de ler esse post meu?



Fiz uma crítica porque a imprensa distorceu mais um fato, aproveitei a oportunidade e usei uma figura de linguagem pra zoar os jornalixos.

Mas, novamente, é exigir muito que algumas "pessoas" entendam frases simples. Todavia, isso não é um problema que eu tenho que resolver.
 

DanielMF

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O erro da imprensa tá em exagerar que o cara tá com câncer, put* que pariu. Impossível que você não foi capaz de ler esse post meu?
Isso é mentira.

A imprensa não disse que ele está com câncer. Por isso estou pedindo para você me mostrar alguma matéria que esteja dizendo algo assim.

Mas você só mostra o twitter do aliado do Bolsonaro. Você verificou se o que ele diz é verdadeiro ou acreditou sem questionar?
 
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