Baralho
Ei mãe, 500 pontos!
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Citação de outro post no tópico sobre afrouxamento de medidas restritivas nos estados...
Esperado.
De novo o presidente Bolsonaro, atacando a ciência, politizando o debate, indo contra os espec... wait.
Jamais foi uma falsa dicotomia ''economia x saude'', embora o presidente tenha tratado precariamente o assunto, o mesmo não defendeu (e defende) o fim de qualquer medida contra a pandemia, mas que o isolamento vertical não encontrava no Brasil, ambiente de costumes e econômicos que o sustentassem.
Se for analisar, durou até muito, mas ao natural as cidades vão voltando as atividades corriqueiras, não tem muitas opções.
No fim de março, no início do problema e no embate entre ''presidente vs. governadores de Sp/Rio/Nordeste'', um dos poucos médicos que não embarcaram na ''onda de quarentena horizontal'' imediata alertou sobre isso.
Mas não foi consultado pelas ''grandes emissoras'', exceto a Record, faça-se justiça em reconhecer...
Naquele tempo já alertava sobre o risco de estender uma curva para perto do inverno no hemisfério sul, e começar de imediato uma quarentena sem o país estar preparado para isso.
E sem muito tempo pra coordenar um programa tão amplo, o governo e o legislativo aprovaram a mp de auxílio pra ser paga em três parcelas, mas a primeira coincidiu com as datas do bolsa-família lotando as agências da Cef mês passado.
E também ao mesmo tempo, tendo de atender os pequenos empregados e empregadores, embora o varejo bancário super-concentrado no Brasil não tenha feito a medida ser mais eficaz.
Note que em maio, o app desenvolvido as pressas pela Dataprev já está funcionando melhor, com a base de dados mais refinada e ao mesmo tempo, as filas diminuiram em frente as agências, existem, mas bem menos que no mês passado.
De outro lado, no começo de abril, o STF resolveu que o presidente não teria a última palavra (mesmo não contrariando as falas de seus ministros da saude) e que os governadores tomariam a frente da situação.
Novas emergências, velhas práticas e quem cobrava do Planalto não politizar o debate está aí, envolto em escândalos de hospitais não entregues (mas pagos) e compras superfaturadas de equipamentos que de nada servem.
No fim essa conta vai ter de ser paga, e pra isso, alguém (como sempre) que não teve poder decisório nenhum, vai ter que trabalhar muito pra isso.
Esperado.
De novo o presidente Bolsonaro, atacando a ciência, politizando o debate, indo contra os espec... wait.
Jamais foi uma falsa dicotomia ''economia x saude'', embora o presidente tenha tratado precariamente o assunto, o mesmo não defendeu (e defende) o fim de qualquer medida contra a pandemia, mas que o isolamento vertical não encontrava no Brasil, ambiente de costumes e econômicos que o sustentassem.
Se for analisar, durou até muito, mas ao natural as cidades vão voltando as atividades corriqueiras, não tem muitas opções.
No fim de março, no início do problema e no embate entre ''presidente vs. governadores de Sp/Rio/Nordeste'', um dos poucos médicos que não embarcaram na ''onda de quarentena horizontal'' imediata alertou sobre isso.
Mas não foi consultado pelas ''grandes emissoras'', exceto a Record, faça-se justiça em reconhecer...
Naquele tempo já alertava sobre o risco de estender uma curva para perto do inverno no hemisfério sul, e começar de imediato uma quarentena sem o país estar preparado para isso.
Governo publica lei que institui auxílio emergencial de R$ 600 a informais
Governo publica lei que institui auxílio emergencial de R$ 600 a informais |
www.poder360.com.br
MP abre crédito extraordinário de R$ 25,72 bilhões para auxílio emergencial
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) editou Medida Provisória (MP), hoje, abrindo crédito extraordinário no valor de 25,720 bilhões de reais em favor do Ministério da Cidadania
economia.uol.com.br
E sem muito tempo pra coordenar um programa tão amplo, o governo e o legislativo aprovaram a mp de auxílio pra ser paga em três parcelas, mas a primeira coincidiu com as datas do bolsa-família lotando as agências da Cef mês passado.
Beneficiários do Bolsa Família devem receber ‘coronavoucher’ primeiro
Fila seguirá por informais no Cadúnico, MEIs, autônomos que pagam INSS e depois quem não está em banco de dados; Bolsonaro ainda não sancionou o texto
veja.abril.com.br
E também ao mesmo tempo, tendo de atender os pequenos empregados e empregadores, embora o varejo bancário super-concentrado no Brasil não tenha feito a medida ser mais eficaz.
Governo libera R$ 51,6 bilhões para benefício emergencial a trabalhadores
O presidente Jair Bolsonaro editou uma medida provisória (MP 935/2020) que libera R$ 51,6 bilhões para a execução do Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda. O programa tem como objetivo reduzir os impactos sociais relacionados à pandemia de coronavírus, por meio do pagamento...
www12.senado.leg.br
Note que em maio, o app desenvolvido as pressas pela Dataprev já está funcionando melhor, com a base de dados mais refinada e ao mesmo tempo, as filas diminuiram em frente as agências, existem, mas bem menos que no mês passado.
De outro lado, no começo de abril, o STF resolveu que o presidente não teria a última palavra (mesmo não contrariando as falas de seus ministros da saude) e que os governadores tomariam a frente da situação.
6 casos de corrupção no Brasil em meio à pandemia
Com a pandemia do coronavírus, aumentaram os escândalos de corrupção em virtude da flexibilização das regras de licitação e desmobilização da sociedade.
ideiasradicais.com.br
Novo coronavírus, velha corrupção: como a pandemia abriu janelas para desvios de recursos
Novo coronavírus, velha corrupção: como a pandemia abriu janelas para desvios de dinheiro público no Brasil. Leia mais na Gazeta do Povo
www.gazetadopovo.com.br
No Amazonas, corrupção e má gestão agravam situação durante pandemia do coronavírus
Operação do Ministério Público Federal apontou desvio de mais de R$ 100 milhões do setor desde 2016
saude.estadao.com.br
Witzel é cercado por casos de corrupção na Saúde do Rio
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www.terra.com.br
Girão: Congresso precisa se aproximar mais da população, mas democracia é o único caminho
Em pronunciamento nesta quarta-feira (22), o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) afirmou que os parlamentares precisam se "aproximar mais da sociedade", mas ressaltou que a democracia é o único caminho possível. Ele disse "entender perfeitamente" a indignação de parte da população para com a...
www12.senado.leg.br
Novas emergências, velhas práticas e quem cobrava do Planalto não politizar o debate está aí, envolto em escândalos de hospitais não entregues (mas pagos) e compras superfaturadas de equipamentos que de nada servem.
No fim essa conta vai ter de ser paga, e pra isso, alguém (como sempre) que não teve poder decisório nenhum, vai ter que trabalhar muito pra isso.