O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou, na quinta-feira (11), que o Instituto Butantan será parceiro do laboratório chinês Sinovac Biotech, para a produção de uma vacina contra o coronavírus chinês. O acordo causou polêmica nas redes sociais, pois a empresa esteve envolvida em...
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Doria firma acordo para produção de vacina contra covid-19 com laboratório chinês envolvido em escândalo de corrupção
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB),
anunciou, na quinta-feira (11), que o Instituto Butantan será parceiro do laboratório chinês Sinovac Biotech, para a produção de uma vacina contra o coronavírus chinês. O acordo causou polêmica nas redes sociais, pois a empresa esteve envolvida em escândalos de suborno e corrupção.
Além disso, a Sinovac Biotech é ligada ao governo comunista chinês do ditador Xi Jinping; a empresa é afiliada do estatal Grupo Farmacêutico Nacional da China. Isso levanta mais preocupações, devido à falta de transparência do governo chinês quanto à origem do vírus e da pandemia e ao “desaparecimento” de
jornalistas e
mortes suspeitas de médicos jovens que
denunciaram a pandemia ou foram
censurados.
Escândalos de suborno e corrupção
Segundo informações documentais do tribunal chinês e coletadas pela
correspondente do The New York Times na China, Sui-Lee Wee, a empresa com a qual Doria firmou o acordo para produção de vacina contra covid-19 tem uma longa história de envolvimento em
escândalo de corrupção e suborno.
De 2002 a 2014, um tribunal julgou que o gerente-geral da Sinovac teria passado a um avaliador sênior de medicamentos do Centro de Revisão Farmacêutica da China (CFDA) quase US $ 50.000 para “ajudar” na aprovação de drogas.
Segundo os documentos, o gerente-geral da Sinovac era um homem de sobrenome Yin. As reportagens da mídia chinesa disseram que essa pessoa é o atual CEO do laboratório da Sinovac Biotech, Yin Weidong, que ocupou o cargo de gerente-geral de 2001 a 2017.
Atual CEO da Sinovac Biotech, Yin Weidong.
A Correspondente Sui-Lee Wee diz que neste caso da Sinovac, nunca foram feitas acusações criminais contra a empresa, pois empresas de vacinas da China estão acostumadas a um sistema político fechado que tem um histórico de encobrir escândalos de segurança e os protege da concorrência estrangeira.
Sui-Lee Wee também afirma que os órgãos reguladores da China também tendem a agir de outra maneira, quando se trata de empresas estatais de vacinas, que representam cerca de 40% da indústria. Muitas delas operam impunemente, sabendo que, mesmo que elas tenham produzido produtos defeituosos, é improvável que sejam fechadas.
A correspondente do New York Times também menciona
uma reportagem de 2018 sobre o escândalo das vacinas, contra outras doenças, com efeitos colaterais ou mesmo sem efeito lá na China por conta dessas empresas de biotecnologia ligadas ao governo. Essas vacinas causaram fúria nos pais de crianças que haviam sido vacinadas.
Uma outra empresa chinesa de biotecnologia, a Changsheng – que é a segunda maior fabricante de vacinas contra raiva e varicela do país – havia
falsificado completamente os dados de produção sobre sua vacina contra a raiva. Também foi revelado que um lote de 250.000 vacinas contra difteria, tétano e coqueluche de 2017 falhou nas inspeções de segurança. Dezenas de milhares de vacinas já haviam sido administradas a crianças pelas autoridades de saúde pública, deixando
milhões de pais chineses preocupados.
Vacina contra coronavírus
As primeiras duas fases de testes em humanos da vacina contra o coronavírus chinês ocorreram na China, e o Instituto Wuhan, a Sinovac e o Instituto de Pequim obtiveram aprovações combinadas para executar as duas primeiras fases.
Por causa de todos os escândalos
tanto da Sinovac quanto de outros laboratórios chineses, vários cientistas chineses consideram que os resultados de segurança das primeiras fases devem ser avaliados antes do início da próxima fase. Mas o governo chinês acelerou as aprovações em uma tentativa de comprimir prazos. O chefe do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China (CDC), Dr. Gao Fu, disse que uma vacina para uso emergencial
poderá estar pronta já em setembro.
E a partir de julho deste ano, segundo o governador de São Paulo, cerca de 9 mil brasileiros participarão da terceira fase dos testes desta mesma vacina chinesa.
Sui-Lee Wee acredita que seria interessante observar se o governo comunista chinês tornará obrigatório para todos na China o uso de uma vacina fabricada na China, se o país se tornar o primeiro a descobrir uma vacina contra o vírus chinês.
Negócios da China: Escritório do governo de SP em Xangai
No início de agosto de 2019, o governador João Doria inaugurou um
escritório comercial de São Paulo em Xangai. Na inauguração, estava presente o diretor do Instituto Butantan, Dimas Tadeu Covas, acompanhado da equipe de Novos Negócios da instituição: o diretor-presidente da Fundação Butantan, Rui Curi, o diretor de Estratégias Institucionais, Raul Machado, e a assistente de planejamento Cintia Retz.
Durante a mesma visita oficial à China, Dória assinou um acordo entre o Instituto Butantan e a empresa BravoVax (de Wuhan, China) para o desenvolvimento de uma vacina contra o rotavírus, em passagem por Wuhan, na província de Hubei (China), que foi local de origem e epicentro da atual pandemia de coronavírus chinês.
No terceiro dia desta agenda oficial de 2019, Doria também assinou um protocolo que oficializa a intenção de uma empresa chinesa da área de infraestrutura a investir em projetos no estado paulista.
No acordo, uma empresa chinesa gigante do setor de infraestrutura em transporte oficializou a intenção de participar de leilões dos principais projetos de desestatização de São Paulo. Entre eles, a linha 6 do metrô, o trem intercidades e a despoluição do Rio Pinheiros.
Fontes: FP News, Thread Wee, Medical Express, Butantan, The New York Times, CGTN,
Há dois anos, foi descoberto que doses ineficazes foram administradas a bebês
oglobo.globo.com
Numa tentativa de proteger a população e frear as crescentes críticas internacionais de como lidou com o surto, a China acelera a produção de uma vacina contra o novo
noticias.uol.com.br
Trecho da noticia:
"No entanto, a indústria de vacinas chinesa passa por uma crise de confiança.
Apenas dois anos atrás, foi descoberto que vacinas ineficazes haviam sido dadas principalmente a bebês, o que deixou pais chineses em fúria. Por isso, não bastam descobrir a vacina, mas reconquistar a confiança da população.
—
Os chineses agora não têm confiança nas vacinas produzidas na China — disse Ray Yip, ex-chefe da Fundação Gates na China, ao New York Times. — Essa provavelmente será a maior dor de cabeça. Se eles não tiveram todos esses requisitos, as pessoas provavelmente vão buscar (
a imunização) em outros locais.
Quer dizer entao que a China tem 1.5 bilhao de habiantes, mas, os brasileiros com toda sua "sorte" do mundo serao
as cobaias, digo, os privilegiados a testarem uma vacina chinesa para os chineses?
Lembro que nesse forum tem os "iluminados" que criticam a cloroquina/Hidroxicloroquina, com a desculpa que estao se baseando na ciencia.
Espero que estes mesmos "iluminados pela ciencia" honrem as bolas que tem no meio das pernas e se oferecam como uma das cobaias para esta vacina chinesa que vcs estao "ganhando de presente". Sejam homens, arriem as calcas, empinem a bundinha e testem essa vacina.
Tambem nao sejam covardes em erguer a bandeira de que sou contra a vacina, pois, assim como eu, tenho a certeza de que a grande maioria quer uma vacina para acabar com esta doenca. Nao apenas esta doenca, mas, uma vacina que acabe com varias outras doencas tambem.
O que nao da eh pra fechar os olhos e nao enxergar que algo que venha de um politico chamado Doria, com um "presente" que tem como remetente "China", passe despercebido por vcs e sem nenhuma suspeita.
Alias, o Doria abriu um escritorio na china e tem contato com o laborario de la desde agosto de 2019. Muito conveniente, nao? Segue o trecho da materia:
"No início de agosto de 2019, o governador João Doria inaugurou um
escritório comercial de São Paulo em Xangai. Na inauguração, estava presente o diretor do Instituto Butantan, Dimas Tadeu Covas, acompanhado da equipe de Novos Negócios da instituição: o diretor-presidente da Fundação Butantan, Rui Curi, o diretor de Estratégias Institucionais, Raul Machado, e a assistente de planejamento Cintia Retz.
Durante a mesma visita oficial à China, Dória assinou um acordo entre o Instituto Butantan e a empresa BravoVax (de Wuhan, China) para o desenvolvimento de uma vacina contra o rotavírus, em passagem por Wuhan, na província de Hubei (China), que foi local de origem e epicentro da atual pandemia de coronavírus chinês."
Abram os olhos e fiquem atentos. Diz o velho ditado: "Quando a esmola eh muita... o santo desconfia! "