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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

NEOMATRIX

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William Waack, agente da CIA

Não ao mais do mesmo


William Waack, O Estado de S.Paulo

18 de março de 2021 | 03h00

Jair Bolsonaro ocupou a crista de duas ondas de grande amplitude política e social. A primeira o levou ao Planalto, num fenômeno que surpreendeu a ele mesmo. A segunda está muito próxima – se é que já não atingiu – do ponto de repetir em relação a Bolsonaro o que ocorreu na cabeça dos eleitores em 2018 diante de um candidato que representava Lula: a maioria não queria repetir mais do mesmo.

O “mais do mesmo” é a noção majoritária no público, e com alta probabilidade de se tornar irreversível, de que o governo Bolsonaro é incompetente para tratar da saúde e do bolso das pessoas. Em 2018 o presidente foi capaz de detectar as mudanças de sentimentos na política e como o “momento” se formava em seu favor. Agora, percebeu tarde, mas não entendeu a profundidade e a amplitude das emoções (e política é emoção) trazidas pela angústia, medo e insegurança ligados ao avanço da pandemia.

Jair Bolsonaro
Presidente Jair Bolsonaro em cerimônia no Palácio do Planalto. Foto: Dida Sampaio/Estadão - 10/3/2021

Uma boa parte da explicação para essa cegueira política está no próprio personagem Bolsonaro, refém de uma paranoica concepção segundo a qual tudo que lhe pareça adverso é resultado de conspirações de adversários reais ou imaginários para apeá-lo do poder e/ou impedir sua reeleição. Aliada a uma visão de mundo tosca e retrógrada, essa característica de personalidade – mais o fato de acreditar só na família – o levou a cometer grave erro político ao operar a troca do ministro da vez na Saúde.

Diante da pressão política e social causada pela percepção generalizada da incompetência governamental para combater a pandemia, Bolsonaro sentiu-se obrigado a sacrificar um peão, o general da Saúde que, involuntariamente, causou o maior dano recente à imagem da instituição à qual pertence, o Exército. Ocorre que essa percepção generalizada assume (corretamente) que os erros partem do próprio presidente, e que a troca de subordinados só teria efeito para inverter a narrativa dominante, fatal para quem quer se reeleger, se indicasse uma vigorosa correção de rumos.

Mas o que ficou no ar é a tediosa sensação de trocar seis por meia dúzia. Pior ainda, essa “mentalidade do bunker” à qual Bolsonaro está preso o levou a se isolar ainda mais na tentativa de aliviar a pressão política e social contra seu governo. Os que ele acusa, erroneamente, de tentar prejudicá-lo (governadores e prefeitos) são, na verdade, os que estão na primeira linha do combate ao vírus e mantêm uma relação direta com os parlamentares do Centrão, por exemplo. Que ficaram de fora.

No atual cada um por si é o Congresso que ocupa mal ou bem um papel central de coordenação de esforços e articulação num salve-se quem puder que está virando comoção nacional. Há forças políticas aliadas ao presidente dizendo a ele e ao público que essa comoção passa com a chegada em massa de vacinas e a esperada inversão das curvas de contaminação, hospitalização e mortes. E que a retomada da ajuda emergencial, mesmo mais tímida, permitiria a travessia do tempo necessário para que reformas como a administrativa (que corta despesas) e tributária (que reduz custos, ainda que não reduza a carga) sejam aprovadas e produzam efeitos.

É a tal janela de oportunidade da qual tanto fala o ministro Paulo Guedes. Em situação de tripla crise já seria uma aposta arriscadíssima, pois supõe que o tempo (e, de fato, falta muito até as próximas eleições) trabalharia a favor. Mas, no atual ambiente político no qual as opções de Bolsonaro estão se estreitando, a autoridade de seu governo se dissolvendo, seus adversários se organizando e a desmoralização da figura política do presidente atingindo avançado estágio de consolidação, virou uma aposta perigosíssima para ele.

Crises políticas e sociais da atual amplitude, abrangência e profundidade produzem em fases agudas respostas que a priori surgem como grandes surpresas, como foi a vitória de Bolsonaro em 2018. O cenário atual não indica que será a mesma resposta em 2022.

*JORNALISTA E APRESENTADOR DO JORNAL DA CNN

Não sabia que ele era comunista


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NEOMATRIX

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Tava quase concordando com o vídeo até o momento em que o cara falou do inimigo muito maior.
Eles só atacam com a própria munição que ele mesmo cede.
A postura da Maju foi bem grotesca mas aí ela como repórter fez 1% do que o executivo que deveria ser o mais preparado do país faz todos os dias. esse “Chora mais” foi a Maju Bolsonariando.


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maedre

Bam-bam-bam
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KKKKKKKKKK.



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"A nova Zelândia praticamente se tornou uma ilha" não seria uma alusão ao impedimento de não nativos entrarem no país, tornando-o de certa forma "isolado"?
Medida essa que surtiu bons efeitos, diga-se de passagem.

Ou vc acha que foi uma falha de conhecimento geográfico?

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Okira

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Por mais que os lunáticos não aceitem, o Bolsonaro já era.
Ele vai para o segundo turno, mas qualquer um ganha dele em 22, até um pedaço de b*sta.

Ele perder em 22 seria normal, triste é acharem que Lula, Ciro, Huck e Dória será melhor.
Pior ainda é o Lula e sua corrupção sem limites por todos os ministérios.
O pessoal caminha para a cagada Argentina, tirar o ruim e voltar com a b*sta e arruinar tudo de vez.
Já estão com 45% de pobreza e subindo. A intenção é essa mesmo, pobreza e miséria para ficarem eternamente no poder.
 

Amigo Bolha

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Ele perder em 22 seria normal, triste é acharem que Lula, Ciro, Huck e Dória será melhor.
Pior ainda é o Lula e sua corrupção sem limites por todos os ministérios.
O pessoal caminha para a cagada Argentina, tirar o ruim e voltar com a b*sta e arruinar tudo de vez.
Já estão com 45% de pobreza e subindo. A intenção é essa mesmo, pobreza e miséria para ficarem eternamente no poder.
Eu não faço ideia do que vira pela frente.
Provavelmente, e infelizmente, será o Lula com o PT de novo.

Mas do mesmo jeito que o PT elegeu o Bolsonaro em 18, o Bolsonaro está elegendo o Lula em 22.
 

-=|R.R.|=-

Moderador
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Tava quase concordando com o vídeo até o momento em que o cara falou do inimigo muito maior.
Eles só atacam com a própria munição que ele mesmo cede.
A postura da Maju foi bem grotesca mas aí ela como repórter fez 1% do que o executivo que deveria ser o mais preparado do país faz todos os dias. esse “Chora mais” foi a Maju Bolsonariando.


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isso é verdade, mas o outro lado também ajuda o JB a crescer hehehehe
 

Leonzeiro

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Em Porto Alegre,Um Guardinha ameaça com uma 12,alguns cidadãos que tavam jogando bola.(reparem que o local é isolado)
Como dizia o Bezerra da Silva:
"Você com revólver na mão é um bicho feroz, feroz
Sem ele, anda rebolando e até muda de voz "




Ps: Prefeito diz que tomará "Providências".

 
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Mais uma vítima do titio Edir Macedo.


 

constatine

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Em Porto Alegre,Um Guardinha ameaça com uma 12,alguns cidadãos que tavam jogando bola.(reparem que o local é isolado)
Como dizia o Bezerra da Silva:
"Você com revólver na mão é um bicho feroz, feroz
Sem ele, anda rebolando e até muda de voz "




Ps: Prefeito diz que tomará "Providências".




Policia em geral perdeu completamente o senso de realidade num nível jamais visto antes.
Estão tratando a população como bandidos da pior especie e acho que dessa vez não vai ter amnesia não.
 

Mustafa90

Ei mãe, 500 pontos!
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Muito infelizmente o major Olímpio perdeu a batalha contra a peste chinesa.

Descordava absolutamente de suas posturas políticas, porém é triste demais ver uma pessoa padecer diante dessa desgraça que é essa pandemia.




Só corrigindo ne, peste brasileira. Essa e de inteira produção nossa.
 
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