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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

tersalius

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lembro pouco tempo atrás o PT fazendo o MESMO :klolwtf

mas bolsonarismo e petismo é tudo a mesma coisa mesmo... farinha do mesmo saco... :kjoinha

além disso esse é um bom exemplo da LIBERDADE de imprensa na visão dos bolsominions... :klol
 

Hobgoblin

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Após a homologação do Acordo de Salvaguardas Tecnológicas, crescem os interesses de empresas no espaçoporto de Alcântara/MA. Desenvolvimento regional e nacional, emprego e tecnologia. 14 empresas de diferentes países tem interesse em realizar operações a partir de Alcântara.




O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que trará “em breve” novidades sobre o lançamento da moeda digital oficial do #Brasil.




"Estou denunciando a irracionalidade dessa aversão a tratar. Agora até CPI para obrigar a Não tratar! Que diabo é isso?".
 


redfield jr.

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Olha, Bolsonaro tem sua parcela de culpa considerável no que tange à gestão na pandemia, mas pô, esse negócio do CPF cancelado a ala oposicionista está de alarmismo sem fundamento.
Dentro do contexto do programa do Sikeira Jr., o CPF cancelado é destinado para bandidos que têm suas vidas retiradas. Se a pessoa é contra isso, ok discordar fundamentado nisso.
Agora, fazer analogia a CPF cancelado com os mortos por COVID é de uma desonestidade sem tamanho.
 

Okira

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Olha, Bolsonaro tem sua parcela de culpa considerável no que tange à gestão na pandemia, mas pô, esse negócio do CPF cancelado a ala oposicionista está de alarmismo sem fundamento.
Dentro do contexto do programa do Sikeira Jr., o CPF cancelado é destinado para bandidos que têm suas vidas retiradas. Se a pessoa é contra isso, ok discordar fundamentado nisso.
Agora, fazer analogia a CPF cancelado com os mortos por COVID é de uma desonestidade sem tamanho.

A esquerda só quer narrativas, pouco importa para eles a verdade ou lógica de qualquer coisa.
E acho que é até um tiro no próprio pé deles, porque o contexto é apoiado por grande parte da população.
deixem latir como sempre fazem.
 

Hiperbrain

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BOLSONARO FOI ELEITO POR CAUSA DE FAKE NEWS!!!! É...







Uma cachoeira de cu ardido desceu porque o Presidente foi brincar no Programa do Sikeira, avemaria...

E o pior é que é tudo cu ardido autoritário e cínico, irmanados no mesmo fã clube do ódio.

Pannunzio, Talíria, Quebrando o cu, Jandirão, Boulos... só a nata do chorume.
 

Acteon

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Uma cachoeira de cu ardido desceu porque o Presidente foi brincar no Programa do Sikeira, avemaria...

E o pior é que é tudo cu ardido autoritário e cínico, irmanados no mesmo fã clube do ódio.

Pannunzio, Talíria, Quebrando o cu, Jandirão, Boulos... só a nata do chorume.
Em todas linhas que você escreveu teve um "cu".
Você sendo um cara um bom vocabulário, insistindo tanto nessa palavra em específico. Acho que tem algo aí digno para ser tratado em psicoterapia.
Falo sério.

Sobre a notícia em específico. Realmente somente besteira e nada digno de nota.
Todo mundo sabe que o presidente tem mentalidade de um menino de 12 anos. Isso já deixou de ser notícia a tempo.


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pwnds

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‘O CARA DA CASA DE VIDRO’

Grampos sugerem que comparsas do miliciano Adriano da Nóbrega recorreram a Bolsonaro

Série de reportagens revela com exclusividade os detalhes dos grampos do grupo de Adriano da Nóbrega. Entre a caça e morte do miliciano, comparsas discutiram sua herança e mostraram intrigante proximidade com o clã Bolsonaro.

"Após integrantes da rede de proteção do ex-caveira fazerem referência a ‘Jair’ e ‘presidente’ em escutas, o MP do Rio, que não pode investigar o presidente, não renovou grampos. Ilustração"

Diálogos transcritos de grampos telefônicos sugerem que o presidente Jair Bolsonaro foi contactado por integrantes da rede de proteção do ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega, chefe da milícia Escritório do Crime. As conversas fazem parte de um relatório da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Polícia Civil do Rio elaborado a partir das quebras de sigilo telefônico e telemático de suspeitos de ajudar o miliciano nos 383 dias em que circulou foragido pelo país.

Logo após a morte do miliciano, cúmplices de Adriano da Nóbrega fizeram contato com “Jair”, “HNI (PRESIDENTE)” e “cara da casa de vidro”. Para fontes do Ministério Público do Rio de Janeiro ouvidos na condição de anonimato, o conjunto de circunstâncias permite concluir que os nomes são referências ao presidente Jair Bolsonaro. “O cara da casa de vidro” seria uma referência aos palácios do Planalto, sede do Executivo federal, e da Alvorada, a residência oficial do presidente, ambos com fachada inteiramente de vidro.

Após as citações, o Ministério Público Estadual pediu que a justiça encerrasse as escutas dos envolvidos nas conversas, apesar de eles seguirem trocando informações sobre as atividades ilegais de Adriano da Nóbrega. A interrupção reforça a ideia de que trata-se do mesmo Jair que hoje ocupa o Planalto. O MP estadual não pode investigar o presidente da República.

Em casos deste tipo, tem a obrigação constitucional de encerrar a investigação e encaminhar o processo à Procuradoria Geral da República, que tem esse poder. Questionada, a PGR informou que buscas nos sistemas da Procuradoria por meio do número de processo indicado não retornaram resultados. Uma fonte ouvida pela reportagem que conhece o sistema da PGR, no entanto, entende que isso pode significar tanto que o processo foi encaminhado com outro número quanto que ainda não foi encaminhado ou mesmo que a procuradoria apenas não o encontrou em seus arquivos.



 

Hiperbrain

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Em todas linhas que você escreveu teve um "cu".
Você sendo um cara um bom vocabulário, insistindo tanto nessa palavra em específico. Acho que tem algo aí digno para ser tratado em psicoterapia.
Falo sério.

Sobre a notícia em específico. Realmente somente besteira e nada digno de nota.
Todo mundo sabe que o presidente tem mentalidade de um menino de 12 anos. Isso já deixou de ser notícia a tempo.


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Tá precisando se atualizar.

Faço uso desse vocábulo como HOMENAGEM aos esquerdinhas mencionados.

É tudo o que eles priorizam e merecem ouvir e ler:



Quem precisa ser tratado em psicoterapia não sou eu.

Não se incomode tanto, não seja "moralista".
 

BESS4

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Tá precisando se atualizar.

Faço uso desse vocábulo como HOMENAGEM aos esquerdinhas mencionados.

É tudo o que eles priorizam e merecem ouvir e ler:



Quem precisa ser tratado em psicoterapia não sou eu.

Não se incomode tanto, não seja "moralista".

E tem mais... o pequeno pônei tem quase 11 anos de casa e até hj não sabe que tudo na OS gira em torno do cu. kkk
 

BESS4

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‘O CARA DA CASA DE VIDRO’

Grampos sugerem que comparsas do miliciano Adriano da Nóbrega recorreram a Bolsonaro

Série de reportagens revela com exclusividade os detalhes dos grampos do grupo de Adriano da Nóbrega. Entre a caça e morte do miliciano, comparsas discutiram sua herança e mostraram intrigante proximidade com o clã Bolsonaro.

"Após integrantes da rede de proteção do ex-caveira fazerem referência a ‘Jair’ e ‘presidente’ em escutas, o MP do Rio, que não pode investigar o presidente, não renovou grampos. Ilustração"

Diálogos transcritos de grampos telefônicos sugerem que o presidente Jair Bolsonaro foi contactado por integrantes da rede de proteção do ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega, chefe da milícia Escritório do Crime. As conversas fazem parte de um relatório da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Polícia Civil do Rio elaborado a partir das quebras de sigilo telefônico e telemático de suspeitos de ajudar o miliciano nos 383 dias em que circulou foragido pelo país.

Logo após a morte do miliciano, cúmplices de Adriano da Nóbrega fizeram contato com “Jair”, “HNI (PRESIDENTE)” e “cara da casa de vidro”. Para fontes do Ministério Público do Rio de Janeiro ouvidos na condição de anonimato, o conjunto de circunstâncias permite concluir que os nomes são referências ao presidente Jair Bolsonaro. “O cara da casa de vidro” seria uma referência aos palácios do Planalto, sede do Executivo federal, e da Alvorada, a residência oficial do presidente, ambos com fachada inteiramente de vidro.

Após as citações, o Ministério Público Estadual pediu que a justiça encerrasse as escutas dos envolvidos nas conversas, apesar de eles seguirem trocando informações sobre as atividades ilegais de Adriano da Nóbrega. A interrupção reforça a ideia de que trata-se do mesmo Jair que hoje ocupa o Planalto. O MP estadual não pode investigar o presidente da República.

Em casos deste tipo, tem a obrigação constitucional de encerrar a investigação e encaminhar o processo à Procuradoria Geral da República, que tem esse poder. Questionada, a PGR informou que buscas nos sistemas da Procuradoria por meio do número de processo indicado não retornaram resultados. Uma fonte ouvida pela reportagem que conhece o sistema da PGR, no entanto, entende que isso pode significar tanto que o processo foi encaminhado com outro número quanto que ainda não foi encaminhado ou mesmo que a procuradoria apenas não o encontrou em seus arquivos.



Caralho, petista!

IntercePT, brasil247 e metropoles?!

Achievement unlocked: Suprimento vitalício de mortaNdela.


:kkk
 

pwnds

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Caralho, petista!

IntercePT, brasil247 e metropoles?!

Achievement unlocked: Suprimento vitalício de mortaNdela.

:kkk

Militante ficou pistola :klol

loololol.png
 

pwnds

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Essa """gente""" traz como fonte intercept, brasil247, metropoles, etc. e acreditam que deixam alguém pistola com isso... :klol


Petista sendo petista... :brbr

Qual problema da fonte? não sendo fake news que se foda a fonte

Vai falar que é fake news do intercept? :klol
 

Witold Pilecki

Bam-bam-bam
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‘O CARA DA CASA DE VIDRO’

Grampos sugerem que comparsas do miliciano Adriano da Nóbrega recorreram a Bolsonaro

Série de reportagens revela com exclusividade os detalhes dos grampos do grupo de Adriano da Nóbrega. Entre a caça e morte do miliciano, comparsas discutiram sua herança e mostraram intrigante proximidade com o clã Bolsonaro.

"Após integrantes da rede de proteção do ex-caveira fazerem referência a ‘Jair’ e ‘presidente’ em escutas, o MP do Rio, que não pode investigar o presidente, não renovou grampos. Ilustração"

Diálogos transcritos de grampos telefônicos sugerem que o presidente Jair Bolsonaro foi contactado por integrantes da rede de proteção do ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega, chefe da milícia Escritório do Crime. As conversas fazem parte de um relatório da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Polícia Civil do Rio elaborado a partir das quebras de sigilo telefônico e telemático de suspeitos de ajudar o miliciano nos 383 dias em que circulou foragido pelo país.

Logo após a morte do miliciano, cúmplices de Adriano da Nóbrega fizeram contato com “Jair”, “HNI (PRESIDENTE)” e “cara da casa de vidro”. Para fontes do Ministério Público do Rio de Janeiro ouvidos na condição de anonimato, o conjunto de circunstâncias permite concluir que os nomes são referências ao presidente Jair Bolsonaro. “O cara da casa de vidro” seria uma referência aos palácios do Planalto, sede do Executivo federal, e da Alvorada, a residência oficial do presidente, ambos com fachada inteiramente de vidro.

Após as citações, o Ministério Público Estadual pediu que a justiça encerrasse as escutas dos envolvidos nas conversas, apesar de eles seguirem trocando informações sobre as atividades ilegais de Adriano da Nóbrega. A interrupção reforça a ideia de que trata-se do mesmo Jair que hoje ocupa o Planalto. O MP estadual não pode investigar o presidente da República.

Em casos deste tipo, tem a obrigação constitucional de encerrar a investigação e encaminhar o processo à Procuradoria Geral da República, que tem esse poder. Questionada, a PGR informou que buscas nos sistemas da Procuradoria por meio do número de processo indicado não retornaram resultados. Uma fonte ouvida pela reportagem que conhece o sistema da PGR, no entanto, entende que isso pode significar tanto que o processo foi encaminhado com outro número quanto que ainda não foi encaminhado ou mesmo que a procuradoria apenas não o encontrou em seus arquivos.



Odeio o clã Bolsonaro.

Mas olha as fontes que vc postou.

É a mesma coisa quando os bolsonaristas postam vídeos do Terça Livre, do twitter ''Te atualizei'' ou do Caio Copolla. :klol:klol:klol
 

pwnds

Ei mãe, 500 pontos!
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Odeio o clã Bolsonaro.

Mas olha as fontes que vc postou.

É a mesma coisa quando os bolsonaristas postam vídeos do Terça Livre, do twitter ''Te atualizei'' ou do Caio Copolla. :klol:klol:klol

Que bolsonarista posta fake news não é nenhuma novidade :klol





Intercept atualizou com as fotos dessa treta, carimbado pelo "Tribunal de justiça do estado do rio de janeiro" :kpensa

CasaVidro-Print3r4.jpg


CasaVidro-Print3r5.jpg


CasaVidro-PrintNina.jpg


CasaVidro-PrintNinaJair.jpg
 

tersalius

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Lembrando que tem bolsominion que JURA que o Bozo não é LADRÃO... :kronald
 

Sgt. Kowalski

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Suspeitos de serem 'fantasmas', ex-assessores de Bolsonaro receberam R$ 165 mil em auxílios


Investigados pelo Ministério Público do Rio sob a suspeita de serem "fantasmas", cinco ex-assessores do presidente Jair Bolsonaro quando ele era deputado federal receberam R$ 165 mil só em auxílios enquanto estiveram nomeados na Câmara dos Deputados. Esses funcionários tiveram sigilo quebrado na investigação contra o senador e ex-deputado estadual Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho mais velho do presidente da República.

Os dados ali obtidos também apontaram supostos indícios da prática de "rachadinha" no gabinete de Bolsonaro. Em dois casos, os valores equivalentes aos auxílios eram os únicos que permaneciam nas contas dos assessores. Todo o restante depositado pela Câmara era sacado em caixas eletrônicos. A prática é considerada indício da "rachadinha", a devolução dos salários para o político que os nomeou.

É justamente essa a suspeita que recai sobre os cinco na investigação contra Flávio, já denunciado por peculato, lavagem de dinheiro, organização criminosa e apropriação indébita pelo MP. No caso dele, os desvios teriam acontecido quando ele era deputado estadual no Rio de Janeiro.

Ao quebrar o sigilo dos cinco, a investigação encontrou mais do que procurava. Eram indícios de desvios que teriam ocorrido quando trabalhavam para Jair Bolsonaro. O período da quebra - 2007 a 2018 - incluiu datas em que também estiveram contratados pelo gabinete do atual presidente, já que a família Bolsonaro mantinha o hábito de trocar funcionários entre si.

Em março, o portal UOL mostrou que Fernando Nascimento Pessoa, Nelson Alves Rabello, Jaci dos Santos e Daniel Medeiros da Silva sacaram 72% do que receberam do gabinete de Bolsonaro. Já Nathália Queiroz transferiu 65% para o pai, o suposto operador do esquema de Flávio, Fabrício Queiroz.

Confiança
O Estadão cruzou esse porcentual e o montante financeiro com os valores pagos em auxílios - obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação e no site da Câmara. Constatou-se que em dois casos, de Pessoa e Rabello, as verbas de benefícios foram quase idênticas ao pouco que permaneceu nas contas.

Homem de confiança da família, Pessoa teve nos auxílios o equivalente a 24% de todos seus vencimentos. Ele sacava 77% do montante que recebia. Rabello, por sua vez, recebeu 27% das verbas da Câmara em auxílios, sendo que retirou 70% dos rendimentos totais. Segundo a Câmara, o único auxílio que os cinco ex-assessores receberam foi o de alimentação. Pessoa foi funcionário de Jair entre 2009 e 2014; Rabello, de 2005 a 2011, tendo voltado para o cargo em 2017 e permanecido até 2018.

Como Rabello já era nomeado dois anos antes do início das informações contidas na quebra de sigilo, a reportagem considerou os valores de auxílios a partir de 2007 para chegar ao porcentual. Na soma geral dos valores, R$ 165 mil, as verbas dos dois anos anteriores foram incluídas.

Ambos são tidos como homens de confiança da família presidencial, com passagens por mais de um gabinete. Rabello, inclusive, não se limitou a Jair e Flávio: passou ainda pelo mandato do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) na Câmara Municipal do Rio.

O filho 'zero dois' do presidente também é investigado por suspeitas de rachadinha - o peculato, apropriação de dinheiro público - por meio de assessores "fantasmas". No caso dele, a investigação ainda não culminou em denúncia. Pessoa, por sua vez, é um dos advogados que atuaram em causas da família Bolsonaro ao mesmo tempo em que tinham cargos nos gabinetes. Atualmente, está nomeado como assessor parlamentar de Flávio no Senado. Seu salário foi R$ 22,9 mil no último mês.

Bento Ribeiro
Outros dois dos cinco assessores chamam atenção por motivos distintos. Um deles é Daniel Medeiros da Silva. Ele tinha oficialmente salários de cinco dígitos na Câmara enquanto vivia numa casa humilde em Bento Ribeiro, bairro da zona norte do Rio onde a família de Bolsonaro tem escritório político. Só em auxílio, ele recebeu R$ 36,3 mil, o que dá uma média de R$ 885 por mês no tempo em que esteve nomeado.
Medeiros sacou 71% de tudo o que recebeu da Casa, enquanto o porcentual em auxílios era de 9%. Como o benefício tem valor fixo independentemente do salário, representava fatia pequena das receitas do assessor. Num mês com 22 dias úteis, Medeiros tinha direito a R$ 40 por dia para se alimentar.
Na vizinhança da casa em que seu endereço está registrado, uma placa anuncia a venda de sacolé - ou "geladinho" - por R$ 2. Com a verba da Câmara, o ex-assessor poderia comprar 20 deles diariamente.
Flávio Bolsonaro: Denúncia foi apresentada em novembro

Flávio Bolsonaro: Denúncia foi apresentada em novembro
Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado / Estadão
Dos cinco assessores do então deputado Jair Bolsonaro investigados pelo MP do Rio, só em um caso não se constatou o hábito de se sacar o valor recebido. Trata-se de Nathália Queiroz, filha de Fabricio Queiroz, que transferia o dinheiro diretamente para o pai. Fabricio é acusado pelo Ministério Público do Rio de ser o operador do esquema de Flávio Bolsonaro, na Alerj.
Nathália mantinha altos salários no emprego, assim como Medeiros. Ela recebeu R$ 233 mil entre 2016 e 2018 na Câmara. Só em auxílios, R$ 21 mil. Do total de rendimentos, ela transferia 65% para o pai. Ao mesmo tempo em que seu nome constava da lista de assessores do então deputado federal, Nathália era personal trainer no Rio.
Dentre os ex-assessores, Nathália foi a única incluída na primeira denúncia do caso das "rachadinhas", apresentada contra Flávio, Queiroz e outras 15 pessoas em novembro do ano passado. Os demais, apesar de serem citados ao longo da investigação, ficaram de fora da primeira peça acusatória. Apesar de lentas por causa de disputas judiciais, as apurações têm desdobramentos no MP do Rio.
Um caso peculiar dentre os cinco é o de Jaci dos Santos, que trabalhou oito meses no gabinete de Jair Bolsonaro. Sempre foi tido como um "faz tudo" da família, mas passou pouco tempo com emprego formal no gabinete do presidente. Em auxílios, recebeu R$ 4,9 mil entre dezembro de 2011 e julho de 2012. Antes, passou 4 anos e 9 meses na Alerj, no gabinete de Flávio.
Outro lado
Procurado, o Palácio do Planalto não respondeu se gostaria de comentar as informações. Fernando Nascimento Pessoa também não deu retorno ao pedido de posicionamento. O advogado da família Queiroz, Paulo Emílio Catta Preta, alegou que Nathália exercia a função para a qual estava nomeada e que seus benefícios eram legítimos. "Nossa manifestação é no sentido da regularidade do recebimento de todas as vantagens decorrentes do efetivo exercício do cargo público." O Estadão não conseguiu localizar Daniel Medeiros da Silva, Nelson Alves Rabello e Jaci dos Santos.
 

Ultima Weapon

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As mesmas que diziam que o Witzel ia perder, que o Suplicy tava garantindo no congresso e que o Bolsonaro estava em último.

Quem sustenta o Bolsonaro sequer sabe o que é CNN ou quem foi o Ernesto Araújo.
Pesquisa é retrato do momento, candidaturas são (des)construídas ao longo da campanha.
Talvez tenha acompanhado outros institutos, olhei agora as do poder360 em relação aos candidatos Witzel e Bolsonaro, acertaram tanto na reta final do primeiro turno quanto na largada e encerramento do segundo turno. Na do senado erraram grosseiramente, colocando Suplicy na liderança.
Não vi pesquisa alguma em que o Bolsonaro apareceu em último na de 2018.

De qualquer forma não há garantia de acerto mas é a métrica técnica que temos, muito melhor do que se basear por nossa bolha. E o diferencial do poder360 é que são feitas regularmente, então mesmo que existam distorções podemos perceber a tendência de crescimento de cada nome e dos índices de aprovação do governo.

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Sgt. Kowalski

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Bolsonaro acirra discurso, e senadores veem tentativa de insuflar base às vésperas de CPI da Covid


Às vésperas da instalação da CPI da Covid, senadores que compõem a comissão afirmam que os recentes atos de Jair Bolsonaro (sem partido), saindo em defesa do ex-ministro Eduardo Pazuello e de métodos que serão investigados, representam uma tentativa de mobilizar a base bolsonarista para compensar a vulnerabilidade do presidente no colegiado.
Para alguns parlamentares, o governo monta duas frentes de atuação: enquanto o presidente acirra sua retórica, o Palácio do Planalto tenta se municiar de informações para contra-atacar em focos de apuração da comissão.

A CPI da Covid será instalada nesta terça-feira (27), quando serão escolhidos oficialmente presidente, vice-presidente e relator da comissão.

O governo conta com apenas 4 dos 11 membros titulares. A situação de desvantagem se reflete na perda dos principais cargos, com a presidência caindo nas mãos do independente Omar Aziz (PSD-AM). O maior temor do Planalto, no entanto, é a relatoria destinada a Renan Calheiros (MDB-AL).

Face a esse cenário, Bolsonaro vem promovendo nova inflexão em seu discurso relativo à pandemia.
Após um período em que passou a usar máscaras e chegou a defender a vacina contra a Covid-19, o presidente retomou com mais vigor seu comportamento negacionista e os confrontos com outros Poderes e entes federados.
Bolsonaro passou a defender justamente alguns dos principais pontos de investigação da comissão, em manifestações vistas como de oposição à CPI.
Paralelamente a essa estratégia do presidente, o Executivo busca reagir. Como mostraram o Painel e o UOL, a Casa Civil encaminhou um ofício para 13 ministérios contando as 23 principais acusações contra o governo relativas ao enfrentamento da pandemia, pedindo que cada pasta envie respostas a esses pontos.
A Casa Civil, em nota, disse que considera natural a reunião de informações fornecidas pelos ministérios, como forma de defesa na CPI.
"Diante da CPI da Covid no Senado Federal, nada mais natural que a Casa Civil reunir todos os dados e números de maneira a esclarecer qualquer questionamento feito no âmbito da comissão, além de se preparar para desmentir narrativas mentirosas que visem apenas atingir e desacreditar o governo federal", afirmou a pasta.
O documento que lista constatações sobre a atuação do governo e que pede explicações aos ministérios "mostra apenas o óbvio", ressaltou ainda a Casa Civil, que disse ter a função de coordenação de ações interministeriais. "A Casa Civil está fazendo seu trabalho de forma antecipada, integrada e consistente."
A iniciativa coincide com o início dos trabalhos da comissão no Senado. O Palácio do Planalto quer receber informações de qualquer medida que tenha sido adotada no contexto de combate ao coronavírus, de esforços para a obtenção de vacinas e insumos à aquisição de equipamentos de proteção.
Na última quinta-feira (22), em sua live semanal nas redes sociais, Bolsonaro não citou nomes de medicamentos, mas falou sobre “um negócio” que tomou que serve para tratar malária, artrite e lúpus, em referência à hidroxicloroquina.
O cuidado de esconder o nome se deu, provavelmente, após plataformas derrubarem conteúdos postados em contas do presidente por divulgar medicamentos sem eficácia comprovada contra a Covid.
Como a Folha mostrou, o relator Renan Calheiros já tem em mãos um ofício do Ministério da Saúde que orienta o uso da cloroquina. Senadores acreditam que ele possa servir como prova contra o governo na CPI.
Bolsonaro promoveu ainda um ato em desagravo a Pazuello na última sexta-feira (23) em Manaus. O general ex-ministro da Saúde é considerado um dos principais alvos da CPI.
Além disso, o presidente voltou a fazer ameaças contra governadores, ao afirmar que o Exército pode ir às ruas para acabar com a “covardia do toque de recolher”. Os governadores de Alagoas, Renan Filho (MDB), e do Pará, Helder Barbalho (MDB), são filhos de membros da comissão.
Senadores da CPI ouvidos pela Folha afirmam que o comportamento recente de Bolsonaro reflete uma situação de fragilidade, com o provável avanço das investigações contra seu governo. Por isso, teria adotado essa postura de confronto.
“Termino achando que ele está meio perdido, acho que não está sabendo como fazer esse enfrentamento [na CPI], está dando tiro para todo lado”, afirma Humberto Costa (PT-PE), que diz acreditar que os ataques são uma forma de mobilizar a base bolsonarista para compensar a desvantagem na comissão.
“Acho que ele fala o tempo inteiro para aquela tropa que ele tem para reforçar a resistência deles. Isso mostra uma preocupação. Se não fosse por isso, não teria tentado interferir tantas vezes, impedindo as pessoas de participarem da comissão, tentando tirar assinaturas [do requerimento], mobilizando pessoal nas redes”, acrescenta o petista.
Em caráter reservado, parlamentares que preferem não se identificar afirmam que a posição de Bolsonaro provavelmente reflete uma nova estratégia, a de partir para o confronto fora do ambiente da CPI, uma vez que não terá controle sobre o andamento das investigações.
Embora não signifique que vá abrir mão de sua defesa na comissão, dizem esses congressistas, o presidente pode querer passar a impressão de que não se importa com a CPI e defender cada vez mais suas posições polêmicas.
Os senadores da comissão, por sua vez, avaliam que a CPI deve evitar o confronto.
“O único confronto que estamos preocupados na CPI é contra a pandemia e o vírus. Se o presidente e seu governo têm a consciência que estão fazendo a coisa, não precisam ter razões para temer”, afirmou Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder da oposição no Senado e futuro vice-presidente do colegiado.
Senador responsável pela primeira reunião da CPI, por ser o mais velho da comissão, Otto Alencar (PSD-BA) afirma que as falas recentes de Bolsonaro não terão efeito sobre o andamento das investigações, sendo mais destinadas ao público externo.
“Ninguém [na CPI] vai dar a mínima atenção, a gente vai investigar as coisas normalmente, com independência. Porque na crise da Covid, da miséria, tem que fazer com responsabilidade, tem que fazer de uma forma com que o país não caia, sem fazer política, sem atos cênicos e cinematográficos."
“Agora, era o momento em Manaus de ele [Bolsonaro] visitar um hospital, ter um gesto nesse sentido, ver um hospital de campanha. Ele está querendo blindar essas pessoas, que na verdade receberam ordens no Ministério da Saúde, não fizeram ciência, apenas receberam ordens”.
A instalação da CPI nesta semana acontece em um momento em que o governo enfrenta novos questionamentos.
Após entrevista do ex-secretário de Comunicação Fábio Wajngarten à revista Veja, na qual afirmou que houve “incompetência e ineficiência” do Ministério da Saúde, em especial na compra de vacinas da Pfizer, senadores avaliam que o publicitário tentou blindar ele próprio e Bolsonaro, mas o efeito foi o reverso.
Randolfe vai apresentar requerimento para convocar Wajngarten para explicar o papel do presidente na compra das vacinas e por que ele, um secretário de Comunicação da Presidência, se envolveu nas negociações.
 
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