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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Bill Kamp

Bam-bam-bam
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Toma vergonha de falar bobagem atrás de bobagem e mentiras rapah

A pandemia é no mundo todo, óbvio, foi oq eu disse.

E o real está entre as 3 moedas mais valorizadas, é fato, notícia.

Mentira deslavada, desinformado e vem chamar os outros de desonesto kkkkkkkkkk
Kkkkk, Nossa como tu é ignorante.

Tá aprendendo com o Bolsonaro, parabéns.

Vou te dar um cálculo fácil.

Se tu tem 100 reais

Desvaloriza 10%

E depois revaloriza 10%.

Tu comemora lucro ou prejuízo?

Se tu é eleitor do Bolsonaro, tu comemora lucro.
Com certeza.
 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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Kkkkk, Nossa como tu é ignorante.

Tá aprendendo com o Bolsonaro, parabéns.

Vou te dar um cálculo fácil.

Se tu tem 100 reais

Desvaloriza 10%

E depois revaloriza 10%.

Tu comemora lucro ou prejuízo?

Se tu é eleitor do Bolsonaro, tu comemora lucro.
Com certeza.
Para ficar mais bonetenho:

100 - (100 * 0,1) = 90. (desvaloriza 10% em cima de 100)
90 + (90 * 0,1) = 99. (valoriza 10% em cima de 90).
 

redfield jr.

We are the Champions
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Seria desonestidade, sua.

A pandemia tá acontecendo no mundo todo, não no Brasil, mas o impacto econômico e a desvalorização da moeda no Brasil foi muito maior que o resto do mundo.

Ao menos quanto ao impacto econômico, pelo menos quanto aos números, não. Situação poderia ter sido mais desastrosa.

O mundo inteiro em 2020 teve "crescimento negativo" (exceto... China), mas o Brasil devido aos estímulos econômicos promovidos pelo governo federal teve um impacto intermediário dentro desta negatividade:



0303-pib-paises-grafico-1-.jpg
 

tersalius

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Coloquei o link direto da fonte, basta você ler ou continuar fantasiando.
no que eu estaria fantasiando amigo???

o banco em questão é ou não é a caixa FEDERAL??? a caixa FEDERAL é ou não é do governo FEDERAL??? como o colega postou acima e como a noticia MOSTRA o governo está ou não está com o habito de trancar a trasparencia de gastos com dinheiro publico nos ultimos anos com sigilo e omissão??? as noticias e o PRÓPRIO governo mostram isso, então onde estaria a "fantasia"...

poderia explicar melhor seu "fantasiando" :kpensa
 


GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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no que eu estaria fantasiando amigo???

o banco em questão é ou não é a caixa FEDERAL??? a caixa FEDERAL é ou não é do governo FEDERAL??? como o colega postou acima e como a noticia MOSTRA o governo está ou não está com o habito de trancar a trasparencia de gastos com dinheiro publico nos ultimos anos com sigilo e omissão??? as noticias e o PRÓPRIO governo mostram isso, então onde estaria a "fantasia"...

poderia explicar melhor seu "fantasiando" :kpensa
É que agora contratinho de gaveta de locutor sobrepõe lei federal que rege acesso a informação nos órgãos públicos. Risos.

Como não acho que alguém vai querer colocar isso a prova gastando dinheiro com advogado colocando a Caixa na justiça... vamos esperar os 90 dias.

Mas isso dá uma excelente dimensão do que esse governo de b*sta virou.
 

Hobgoblin

Ei mãe, 500 pontos!
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Tarcísio indaga: “quando você iria imaginar que um caminhoneiro falaria direto com o ministro da Infraestrutura?”






Você pode ter o direito da saidinha do dia dos pais se você só matar seu pai ou sua filha. Mas ai de você querer o mesmo direito após ser preso por criticar os ministros da suprema corte. Força, Daniel Silveira! Estamos juntos em oração!






As pessoas que moram e trabalham naquela região já não aguentam mais. O Padre e os voluntários ajudariam se convencessem seus assistidos a se tratarem e irem para os abrigos. A distribuição de alimentos na Cracolândia só ajuda o crime. O tema precisa ser debatido com honestidade.







Neste #diadospais uma foto com minhas filhas em um dos fóruns da liberdade. Um dos motivos que criei o Instituto de Formação de Líderes foi para que elas tivessem oportunidade de uma formação liberal e onde pudessem aprender os valores da liberdade e responsabilidade individual.
 

Hobgoblin

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Governo entregou ao TCU o projeto de privatização do Porto de Vitória, no Espírito Santo.






A nova medida na Hungria restringe a “promoção ou difusão” de produtos que “expressem a homossexualidade” perto de igrejas e escolas.






Felipe, é uma questão de lucro. Verifique o quanto cada uma dessas empresas citadas lucrou e perceba que esse seu argumento está equivocado. Os Correios merecem ser privatizados por várias outras razões. A principal: foco no essencial. Estado não tem que ser entregador de carta.






Globo tem 48h para retirar do ar MENTIRAS sobre a proxalutamida proferidas por @malugaspar et caterva. Vitória sem precedentes contra o atual maior conglomerado de fake news do País.
 

Ayatollah Khomeini

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Militante é realmente uma raça desgraçada, leva suas frustações e mentira para todos os lados.
Esse tipo de militante (temos muitos aqui) devem ir dormir e acordam pensando no bolsonaro. :facepalm
Ah, e bom dia para quem não é um militante sem vergonha.




E8WB4DNWYAcISdQ
 
Ultima Edição:

tersalius

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Saúde coloca em sigilo documentos sobre compra da Covaxin

e da-lhe mais SIGILO... esse governo ADORA um bom sigilo... tem sigilo pra todos os gostos... logo mais vão botar em sigilo qual foi o café da manhã do Minto também...

TRANSPARÊNCIA com dinheiro e informação PÚBLICA pra que né... dá muito trabalho depois ficar criando narrativa toda hora pra defender o governo além do desgaste né... :klolwtf:facepalm:kronald
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Bolsonaro vai enfrentar 'debandada' de ministros em 2022


BRASÍLIA - As eleições de 2022 vão mudar a fisionomia do primeiro escalão do governo de Jair Bolsonaro. Levantamento feito pelo Estadão indica que, até agora, 11 dos 23 ministros pretendem deixar a equipe em abril para disputar as eleições do ano que vem. O prazo é estipulado pela Lei Eleitoral, que obriga ocupantes de cargos públicos a entregar os postos seis meses antes das eleições, se quiserem ser candidatos.

Bolsonaro conta com vários deles para ajudar a montar palanques que deem sustentação à sua campanha pelo segundo mandato, principalmente em São Paulo, maior colégio eleitoral, e em Estados do Nordeste, reduto do PT do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu maior adversário político. “Acredito que um terço dos meus ministros se lance candidato” , disse Bolsonaro à Rede Nordeste de Rádio, no último dia 27, sem mostrar preocupação com a debandada. “Eu já falei com eles. Sabem muito bem que têm chance de vitória, se eu estiver bem.”

Ministros
Ciro Nogueira (Casa Civil), Marcelo Queiroga (Saúde), Onyx Lorenzoni (Trabalho) e Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura): ministros cotados para concorrer nas eleições de 2022. Foto: Dida Sampaio/Estadão, Adriano Machado/Reuters, Alan Santos/PR

Entre os nomes citados pelo próprio presidente para disputar as eleições estão ministros hoje sem partido, como o da Saúde, Marcelo Queiroga, que pode se candidatar ao Senado pela Paraíba, e o da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas. Bolsonaro quer lançar Tarcísio à sucessão do governador João Doria (PSDB), seu arqui-inimigo, em São Paulo, mas ele ainda resiste. “Está fazendo um brilhante trabalho. Se assumir um cargo no Executivo, dará um show”, afirmou o presidente.

A ideia é que Queiroga, Tarcísio e o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto – hoje no PSC e com planos de se candidatar ao Senado, por Pernambuco –, migrem para o mesmo partido que Bolsonaro vai escolher para disputar a reeleição. Até agora, a tendência é que o presidente se filie ao Progressistas, partido do novo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e principal legenda do Centrão, mas o acordo ainda não foi fechado. “Eu sou do Centrão”, disse Bolsonaro no último dia 22, minimizando as críticas à entrada do grupo no governo, ao lembrar que foi filiado por muitos anos ao PP (hoje Progressistas).

Recém-nomeado chefe da Casa Civil, Nogueira quer disputar o governo do Piauí. Aliados avaliam, porém, que ele pode desistir, caso considere que permanecer no governo é “uma missão maior”. Há até quem faça planos para Nogueira ser vice na chapa de Bolsonaro à reeleição.

'Senado ou nada'

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, descarta disputar novo mandato de deputado ou tentar o governo do governo do Rio Grande do Norte. “É Senado ou nada”, disse ele ao Estadão. Faria é filiado ao PSD, mas está de malas prontas para o Progressistas. Este também poderá ser o partido do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, apontado por Bolsonaro como “um bom nome” para concorrer ao governo do Rio Grande do Norte. Marinho era do PSDB, mas se desfiliou.

No Distrito Federal, outros dois ministros se movimentam para concorrer. O titular da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, é filiado ao PSL, que quer lançá-lo à sucessão do governador Ibaneis Rocha. A chefe da Secretaria de Governo, Flávia Arruda (PL), atualmente deputada licenciada, pretende disputar uma vaga no Senado.
'Curinga'

Chamado por Bolsonaro de “curinga” na equipe por já ter ocupado três pastas, o novo ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, se movimenta desde 2019 para disputar o governo gaúcho. Isso é perceptível ao olhar agendas de Onyx nas pastas pelas quais passou – Casa Civil, Cidadania e Secretaria-Geral –, sempre lotada de compromissos com prefeitos do Rio Grande do Sul e espaço privilegiado para entrevistas à imprensa local.

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, já avisou ao comando do DEM que quer concorrer ao Senado por Mato Grosso do Sul. Tudo indica, no entanto, que ela mudará de partido. Trata-se de outro nome que pode ir para o Progressistas.

Na Bahia, onde o presidente do DEM, ACM Neto, vai disputar o governo, o Planalto estimula a candidatura do ministro da Cidadania, João Roma, pelo Republicanos. Afilhado político de Neto, Roma foi chefe de gabinete da Prefeitura de Salvador, de 2013 a 2018, e depois se elegeu deputado. Os dois romperam porque Neto não queria que ele aceitasse o ministério. Roma ainda não decidiu, porém, se enfrentará seu ex-aliado ou se disputará uma vaga para retornar à Câmara dos Deputados.
 

Dr. Pregos

Xbox Power!
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Bolsonaro vai enfrentar 'debandada' de ministros em 2022


BRASÍLIA - As eleições de 2022 vão mudar a fisionomia do primeiro escalão do governo de Jair Bolsonaro. Levantamento feito pelo Estadão indica que, até agora, 11 dos 23 ministros pretendem deixar a equipe em abril para disputar as eleições do ano que vem. O prazo é estipulado pela Lei Eleitoral, que obriga ocupantes de cargos públicos a entregar os postos seis meses antes das eleições, se quiserem ser candidatos.

Bolsonaro conta com vários deles para ajudar a montar palanques que deem sustentação à sua campanha pelo segundo mandato, principalmente em São Paulo, maior colégio eleitoral, e em Estados do Nordeste, reduto do PT do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu maior adversário político. “Acredito que um terço dos meus ministros se lance candidato” , disse Bolsonaro à Rede Nordeste de Rádio, no último dia 27, sem mostrar preocupação com a debandada. “Eu já falei com eles. Sabem muito bem que têm chance de vitória, se eu estiver bem.”

Ministros
Ciro Nogueira (Casa Civil), Marcelo Queiroga (Saúde), Onyx Lorenzoni (Trabalho) e Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura): ministros cotados para concorrer nas eleições de 2022. Foto: Dida Sampaio/Estadão, Adriano Machado/Reuters, Alan Santos/PR

Entre os nomes citados pelo próprio presidente para disputar as eleições estão ministros hoje sem partido, como o da Saúde, Marcelo Queiroga, que pode se candidatar ao Senado pela Paraíba, e o da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas. Bolsonaro quer lançar Tarcísio à sucessão do governador João Doria (PSDB), seu arqui-inimigo, em São Paulo, mas ele ainda resiste. “Está fazendo um brilhante trabalho. Se assumir um cargo no Executivo, dará um show”, afirmou o presidente.

A ideia é que Queiroga, Tarcísio e o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto – hoje no PSC e com planos de se candidatar ao Senado, por Pernambuco –, migrem para o mesmo partido que Bolsonaro vai escolher para disputar a reeleição. Até agora, a tendência é que o presidente se filie ao Progressistas, partido do novo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e principal legenda do Centrão, mas o acordo ainda não foi fechado. “Eu sou do Centrão”, disse Bolsonaro no último dia 22, minimizando as críticas à entrada do grupo no governo, ao lembrar que foi filiado por muitos anos ao PP (hoje Progressistas).

Recém-nomeado chefe da Casa Civil, Nogueira quer disputar o governo do Piauí. Aliados avaliam, porém, que ele pode desistir, caso considere que permanecer no governo é “uma missão maior”. Há até quem faça planos para Nogueira ser vice na chapa de Bolsonaro à reeleição.

'Senado ou nada'

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, descarta disputar novo mandato de deputado ou tentar o governo do governo do Rio Grande do Norte. “É Senado ou nada”, disse ele ao Estadão. Faria é filiado ao PSD, mas está de malas prontas para o Progressistas. Este também poderá ser o partido do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, apontado por Bolsonaro como “um bom nome” para concorrer ao governo do Rio Grande do Norte. Marinho era do PSDB, mas se desfiliou.

No Distrito Federal, outros dois ministros se movimentam para concorrer. O titular da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, é filiado ao PSL, que quer lançá-lo à sucessão do governador Ibaneis Rocha. A chefe da Secretaria de Governo, Flávia Arruda (PL), atualmente deputada licenciada, pretende disputar uma vaga no Senado.
'Curinga'

Chamado por Bolsonaro de “curinga” na equipe por já ter ocupado três pastas, o novo ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, se movimenta desde 2019 para disputar o governo gaúcho. Isso é perceptível ao olhar agendas de Onyx nas pastas pelas quais passou – Casa Civil, Cidadania e Secretaria-Geral –, sempre lotada de compromissos com prefeitos do Rio Grande do Sul e espaço privilegiado para entrevistas à imprensa local.

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, já avisou ao comando do DEM que quer concorrer ao Senado por Mato Grosso do Sul. Tudo indica, no entanto, que ela mudará de partido. Trata-se de outro nome que pode ir para o Progressistas.

Na Bahia, onde o presidente do DEM, ACM Neto, vai disputar o governo, o Planalto estimula a candidatura do ministro da Cidadania, João Roma, pelo Republicanos. Afilhado político de Neto, Roma foi chefe de gabinete da Prefeitura de Salvador, de 2013 a 2018, e depois se elegeu deputado. Os dois romperam porque Neto não queria que ele aceitasse o ministério. Roma ainda não decidiu, porém, se enfrentará seu ex-aliado ou se disputará uma vaga para retornar à Câmara dos Deputados.
Ministro Tarcisio como governador? Que sonho...
 

Acteon

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Bom que deixa os crackudos bem alimentados e bem fortes pra meter assalto com mais eficiência

Se dentre 10 pessoas que são ajudadas, 2 delas são criminosas.
Por conta dessas 2, você acha que 8 devem passar fome?

Meu ponto é, com certeza há criminosos que também são beneficiados com essa medida. Porém também existem pessoas boas que somente estão com fome.
Uma das caracteristicas mais bonitas da cristandade é a caridade, independente do histórico do beneficiado. Salvou milhares de vidas ao longo da história. Você ´favor de banir a caridade da igreja?
 

The Kong

Cruz Bala Trevoso
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Se dentre 10 pessoas que são ajudadas, 2 delas são criminosas.
Por conta dessas 2, você acha que 8 devem passar fome?

Meu ponto é, com certeza há criminosos que também são beneficiados com essa medida. Porém também existem pessoas boas que somente estão com fome.
Uma das caracteristicas mais bonitas da cristandade é a caridade, independente do histórico do beneficiado. Salvou milhares de vidas ao longo da história. Você ´favor de banir a caridade da igreja?

Não acho nada cara.... vai lá ver se estou na esquina
 

Acteon

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Eu concordo com a Janaína nessa aí. Pessoal, independente da intenção, contribuiu para um problema grave ao invés de ajudar algo na solução.

A solução definitiva quem poderia dar já demonstrou que não se importa. Se a Janaína se importasse de verdade, mais do que ninguém pelo poder que tem, poderia propor soluções melhores e mais duradoras.
Tendo em vista isso, pessoas tem necessidades imediatas e fome. Um Padre, que entende o seu papel de demonstrar a bondade pelos seus atos, somente pode orar e alimentar essas pessoas. E isso ele parece estar fazendo.
Como seria bom um lugar onde as pessoas fizessem ao invés de discursarem (postarem no twitter).
 

Sharrakor_FO

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A solução definitiva quem poderia dar já demonstrou que não se importa. Se a Janaína se importasse de verdade, mais do que ninguém pelo poder que tem, poderia propor soluções melhores e mais duradoras.
Tendo em vista isso, pessoas tem necessidades imediatas e fome. Um Padre, que entende o seu papel de demonstrar a bondade pelos seus atos, somente pode orar e alimentar essas pessoas. E isso ele parece estar fazendo.
Como seria bom um lugar onde as pessoas fizessem ao invés de discursarem (postarem no twitter).
Esse é um ponto de atuação mais de executivo do que legislativo, apesar de que precisaria de uma retaguarda legislativa pra bancar as ações. Eu particularmente entendo que parte da solução é internação obrigatória e caso não seja possível prisão por qualquer brecha que esse pessoal dê. Mas obviamente isso não dá pra simplesmente fazer porque vai ter várias contestações.
E, sinceramente, minha prioridade seria ajudar a sociedade impactada por todos os efeitos da Cracolândia bem mais que ajudar qualquer um dos zumbis dali. Se possível que sejam ajudados, mas antes vamos ajudar o restante da população. Prefiro esse pessoal passando fome, do que as pessoas sendo assaltadas pelos usuários.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Bolsonaro entrega ao Congresso MP do novo Bolsa Família


O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) entregou na manhã desta segunda-feira (9) ao Congresso a MP (medida provisória) que cria o Auxílio Brasil, programa que substituirá o Bolsa Família.

O texto foi entregue pessoalmente por Bolsonaro ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). O presidente da República foi ao Congresso acompanhado pelos ministros Flávia Arruda (Secretaria de Governo), Ciro Nogueira (Casa Civil), Paulo Guedes (Economia), João Roma (Cidadania), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria-Geral), e general Augusto Heleno (Gabinete Segurança Institucional).

A MP estabelece o formato do programa, seus objetivos e diretrizes, mas sem valores ou detalhes sobre as fontes orçamentárias. Após ser questionado nesta manhã sobre qual o valor pago pelo novo programa, Bolsonaro afirmou que será pelo menos 50% maior que o atual (média atual aproximada de R$ 190).

De acordo com Bolsonaro, a PEC (proposta de emenda à Constituição) que parcela os precatórios e dribla o teto de gastos em 2022 para abrir espaço para outras despesas será entregue ainda nesta segunda à tarde.

"São duas propostas que chegam no dia de hoje. Agora a MP e mais tarde uma PEC. Basicamente visa dar transparência, responsabilidade para os gastos. Aí incluído o viés social do nosso governo, muito debatido com a Flávia Arruda e com o Ciro [Nogueira] nos últimos dias, bem como com o João Roma. Tem a ver com o Bolsa Família. Sabemos que a pandemia trouxe uma inflação para os alimentos para o mundo todo. Então não podemos deixar desassistidos os mais vulneráveis", afirmou Bolsonaro.

"Já [está] decidido por nós uma proposta mínima de 50% para o Bolsa Família, que agora chama-se Auxílio Brasil aqui. Realmente visa atender, bem como outras medidas que a equipe econômica, com muita responsabilidade, vem adotando. Que é a inserção dessas pessoas, sempre na medida do possível, no mercado de trabalho. E com muita responsabilidade, como tem sido feito com o Paulo Guedes, desde quando ele assumiu em 2019 o timão da Economia", disse o presidente da República.

"Agradeço meu velho amigo Arthur Lira pelo acolhimento e pela celeridade tendo em vista a oportunidade e a exigência que o momento assim deseja", disse. "É o tratamento cada vez mais harmonioso e produtivo entre o Executivo e o Legislativo", afirmou Bolsonaro.
Lira falou que a pandemia deixou os vulneráveis mais expostos à inflação e citou preocupação ao mencionar a PEC dos precatórios.
"Uma PEC que visa a um ordenamento de uma questão que nos preocupa muito, essa questão dos precatórios, para que não tenhamos nenhum tipo de narrativa a prejudicar a imagem do Brasil e do ordenamento das contas públicas", disse Lira.
O presidente da Câmara falou que o Congresso se debruçará rapidamente sobre a MP e vai se dedicar a fazer o melhor, dentro do possível e com responsabilidade elevada. "Essa matéria tem urgência, como também a PEC dos precatórios, que tem que ser apreciada antes do envio da proposta do Orçamento, para que haja previsibilidade e uma perenidade nas ações do Executivo para 2022", afirmou Lira.
Guedes afirmou que os dois textos são decisivos para o futuro do Brasil. "A PEC dos precatórios cria a previsibilidade dos gastos. Os poderes são independentes, porém a capacidade de pagamento e a pressão que isso exerce sobre o governo precisa ser disciplinada", disse o ministro da Economia.
Segundo ele, os precatórios dizem respeito a temas discutidos há 30 anos que se acumularam e teriam desabado sobre o governo agora. "Isso inviabilizaria não só os programas sociais, mas também o funcionamento da Esplanada. O governo Bolsonaro está enfrentando esse problema frontalmente. Estamos disciplinando a exequibilidade do Orçamento da República", afirmou Guedes.
O ministro da Economia afirmou ainda que a PEC trará um mecanismo que destina valores obtidos com privatizações de estatais para os mais pobres.
Conforme explicado por membros da equipe econômica nos últimos dias, a proposta vai instituir um fundo alimentado com recursos da privatização de estatais e da venda de ativos. Dos recursos que chegarem ao fundo, 60% serão destinados ao abatimento da dívida pública. O restante da divisão será de 20% para pagamento de precatórios e 20% para a área social.
"Ele [Bolsonaro] vai começar a transferir o que é do povo para o povo. Os recursos com dividendos sociais, com os desinvestimentos, de forma que aconteça transferência não só de renda mas transferência de riqueza para os mais frágeis", disse Guedes nesta segunda.
Em entrevista ao fim do encontro, o ministro João Roma disse que a reformulação do programa permitirá aumentar o número de beneficiários dos atuais 14,6 milhões para mais de 16 milhões.
Até semana passada, técnicos do governo diziam que o objetivo era chegar a uma cobertura próxima de 17 milhões de famílias no novo programa social. Roma não quis confirmar se o valor médio por família será elevado para pelo menos R$ 300 e disse que a definição deve ser feita até o final de setembro, após o envio do Orçamento de 2022.
Segundo ele, o desenho elaborado prevê um reajuste de pelo menos 50% sobre o benefício médio atual, de R$ 189 --o que daria uma valor de R$ 283,50.
“Isso deverá ser alcançado dentro do teto de gastos”, disse Roma, que atr elou a definição do valor à versão final da PEC dos precatórios, o que deve acontecer também até setembro.
O governo espera aprovar a MP do novo programa social e a PEC em menos de um mês, até o envio da proposta de Orçamento, cuja data-limite de entrega por parte do governo é 31 de agosto. “Vamos tentar. Se o Congresso nos ajudar, priorizar essas pautas, é possível”, afirmou o ministro Ciro Nogueira.
Lançado em meio às incertezas que rondam o Orçamento de 2022, a expectativa é que o texto do Auxílio Brasil condicione parte do programa à real existência de recursos, abrindo caminho para que certas medidas fiquem apenas no papel.
O programa surge no momento em que a classe política pressiona por gastos em diferentes frentes e o espaço disponível no teto de gastos é comprimido pelo avanço da inflação e pelo consequente reajuste de despesas obrigatórias (como aposentadorias).
A equipe econômica concentrou esforços nos últimos meses para tentar fazer o pagamento médio por família se elevar dos atuais R$ 190 para algo mais próximo de R$ 300.
O valor caberia, com aperto, no teto de gastos. Mas Bolsonaro e aliados pressionam por mais e nos bastidores é citado um possível valor de R$ 400.
Mesmo com as indefinições sobre os números, a proposta do Auxílio Brasil já representa a maior mudança na política do Bolsa Família desde sua criação.
O programa criado no primeiro ano do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve deixar de existir formalmente após quase 18 anos e ter o arcabouço legal revogado até o fim deste ano.
O Auxílio Brasil, no entanto, manterá as premissas do antecessor ao atender famílias em situação de extrema pobreza (renda mensal de até R$ 89 por pessoa, segundo o padrão atual do governo) e pobreza (entre R$ 89 e R$ 178).
Elogiado por órgãos como a ONU (Organização das Nações Unidas), o FMI (Fundo Monetário Internacional) e o Banco Mundial, pela equipe econômica de Henrique Meirelles (a primeira pós-PT) e até pelo ministro Paulo Guedes (Economia), o Bolsa Família representou um marco na história do país ao inserir no Orçamento um projeto de larga escala para transferência de renda à população mais vulnerável.
Carro-chefe dos programas sociais da era petista, o Bolsa Família é considerado pelo atual ministro da Economia como motivo para o PT ter vencido quatro eleições —e sua reformulação é vista no governo como um meio de elevar a popularidade de Bolsonaro na disputa eleitoral com Lula, que criou o programa.
"Agora vem a eleição? Nós vamos para o ataque. Vai ter Bolsa Família melhorado [...], vai ter uma porção de coisa boa para vocês baterem palma", afirmou o ministro à Folha há pouco mais de dois meses.
Apesar de Guedes dizer que o programa não vai furar o teto de gastos, os movimentos do governo por mais recursos e o drible na regra em 2022 com o parcelamento dos precatórios (pagamentos determinados pela Justiça contra o Estado) em ano eleitoral têm causado reações no mercado.
A PEC (proposta de emenda à Constituição) dos precatórios é justificada por Guedes como uma forma de o teto não ser furado.
A medida é lançada após governo e Congresso deixarem de implementar ações para revisão de gastos em outras frentes e é intensificado por um movimento de governistas, que já falam em ampliar ainda mais a flexibilização e tirar os precatórios do teto.
 

Sgt. Kowalski

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Bolsonaro admite provável derrota do voto impresso no plenário da Câmara


SÃO PAULO - O presidente Jair Bolsonaro admitiu nesta segunda-feira, 9, que a PEC do voto impresso pode ser derrotada no plenário da Câmara. De acordo com o chefe do Executivo, “se não tiver uma negociação antes, um acordo, vai ser derrotada”, afirmou, em entrevista à Rádio Brado (BA).

A proposta do voto impresso deve ser submetida ao plenário da Câmara nesta terça-feira, 10, após ter sido derrotada na comissão especial. De acordo com a previsão do presidente da Casa, Arthur Lira (Progressistas-AL), a PEC vai a plenário no máximo até quarta-feira.

A justificativa de Bolsonaro sobre a provável derrota do projeto é a de que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, “apavorou” parlamentares para que a pauta não fosse aprovada. Em críticas ao magistrado, Bolsonaro voltou a dizer que “a intimidação do Barroso está fazendo diferença no Parlamento”, e classificou o ministro como “armamentista e trotskista, tudo o que não interessa para o Estado Democrático”.

O presidente também voltou a associar — sem qualquer prova — o ministro à defesa da pedofilia e seguiu com as acusações de fraude nas urnas eletrônicas, repetindo acusações feitas na transmissão ao vivo que fez no dia 29 de julho. Embora admita que não tem nenhuma comprovação do afirma e que trata de suposições, Bolsonaro disse ter certeza de que as fraudes são verdadeiras. O presidente voltou a defender que teria vencido as eleições de 2018 no primeiro turno e não no segundo.

De acordo com o presidente, sua “suposição” é de que após ele sair vitorioso do pleito, hackers não foram pagos pelo serviço e, então, eles denunciaram a fraude. “Não precisa nem fazer perícia, está comprovado. O TSE comprovou, apagou os rastros, as digitais da cena do crime. Isso é mais do que suficiente para nós, sim, aprovarmos o voto impresso”, declarou o chefe do Executivo. “Eleições sem dúvidas, sem surpresas”, destacou, emendando que essa é uma pauta que a oposição, citando PT, PCdoB e PSOL, não quer.

Na tentativa de reverter o provável placar negativo, a base do governo no Câmara já discute alterações do no texto. Uma das possibilidades em debate é reduzir o volume de urnas habilitadas a imprimir o voto, de criar uma espécie de "reserva de checagem" em torno de 15% dos equipamentos.

Bahia. O presidente acusou ainda o governador da Bahia, Rui Costa (PT), de "usurpar" obras realizadas pelo governo federal. "É o que a esquerda sempre fez. Eles se apoderam de obras dos outros", afirmou. "Como eles não têm o que apresentar, colocam uma placa como se fosse deles.”

Ao lado do ministro da Cidadania, João Roma, que também respondeu a algumas perguntas, o chefe do executivo atribuiu a si o mérito pelo bom desempenho do Brasil na Olimpíada de Tóquio, na qual o País conquistou sete medalhas de ouro, com destaque para atletas baianos.

"O governador da Bahia disse que, se a Bahia fosse um país, seria o 25º (colocado na Olimpíada) do mundo. Só que ele não investiu no Bolsa Atleta", disse Bolsonaro.
 
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