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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

king_hyperdyo

A RPG Gamer
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Posto Ipiranga news....


Taxa extra na conta de luz deve ser aumentada, diz Guedes: 'Não adianta ficar sentado chorando'
Brasil enfrenta pior crise hídrica dos últimos 91 anos, e bandeira tarifária já foi reajustada em junho. Nesta quarta, governo anunciou 'premiação' para consumidor que economizar energia.



:ktrigger

PQP esse mês já foi um horror e ainda vai aumentar mais ?

Eu a 1 ano e meio sem aumento, que lixo.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Essa vale a pena traazer pra cá.

Parlamentares do PL usaram as redes sociais para criticar as últimas posições do ministro da Economia, Paulo Guedes. Em um vídeo que circula no Whatsapp o deputado federal e presidente do partido no Rio de Janeiro, Altineu Côrtes (PL-RJ), pede a saída de Guedes da pasta. O PL é presidido por Valdemar Costa Neto, expoente do Centrão e aliado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).


No vídeo, Côrtes rebateu as declarações de Guedes, que minimizou a pressão inflacionária na conta de luz, dizendo “Qual o problema agora que a energia vai ficar um pouco mais cara porque choveu menos?”. O deputado disse que o ministro “zombou mais uma vez do povo brasileiro” e afirmou que sua fritura ocorre dentro do próprio governo.


“Olha, ministro, o senhor está atrapalhando o governo Bolsonaro. Muita gente dentro do governo, que quer o bem do governo Bolsonaro, torce pro senhor sair. Eu acho que o senhor finge que não sabe”, disse Côrtes completando: “Na minha opinião, o próprio presidente Bolsonaro gostaria muito que o senhor pedisse umas férias definitivas. Pensa nisso ministro".

O deputado Altineu Côrtes (PL-RJ)
O deputado Altineu Côrtes (PL-RJ) | Reprodução


O deputado do PL também questionou Guedes por dizer que a economia brasileira estaria indo bem.


"Não é verdade, ministro. As pessoas estão passando muita dificuldade. A massa do povo brasileiro tem dificuldade pra se alimentar. Gás a R$100. Alimentação disparando de preço. Arroz, feijão, verduras. E o senhor, ministro, este ano enrolou no pagamento do auxílio emergencial. O bolsa-família, só faz jogo duro pra aumentar”, afirmou Côrtes.


Vice-presidente da Câmara dos Deputados e também filiado ao PL, Marcelo Ramos usou o Twitter para tecer críticas ao ministro da Economia. No texto postado na manhã desta quinta-feira, Ramos afirma não ter "desapreço pessoal" por Guedes, mas critica o que chama "desconexão" do economista com a "realidade do povo".
 

Tauron

Bam-bam-bam
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Semântica....

Fux diz que ditadura é 'inadmissível' e que impeachment de ministro tem 'roupagem de ameaça'

Vamos atentar para o seguinte trecho:

O presidente do STF também defendeu decisões tomadas no âmbito do inquérito das fake news. Para ele, diante de uma ameaça, a Corte deve tomar medidas de urgência, mesmo que sejam “drásticas”. “É preferível evitar que o cão morda”, afirmou.
“Se nós sabemos que estão sendo arquitetados atos antidemocráticos que podem gerar consequências gravíssimas é dever do Judiciário utilizar a determinada tutela de urgência . Se sabemos que um crime está no caminho da consumação e que não há tempo para ouvir interessados, ele deve agir”, disse Fux.


O presidente do poder judiciário está dizendo que o STF pode, se achar que deve, desrespeitar a constituição e seu código de processo penal, inventar leis e prender sem qualquer parâmetro legal, ignorando completamente que o ministério público, a quem ele chama de "interessado", é constitucionalmente o titular da ação penal.

O mesmíssimo argumento torpe poderia(á) ser utilizado pelo poder executivo, ao legitimar o uso das forças armadas para intervir no STF em defesa da constituição?

Quando se joga fora das regras, o arbítrio não vai ser usado apenas contra quem você não gosta, na primeira oportunidade será usado contra você, é por isso que jamais devemos nos afastar da Rule of Law, nenhuma concessão e nenhuma exceção devem ser permitidas, pois uma vez que se entra no vale tudo é difícil sair.
 

Mustafa90

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Alguém aqui já tá sabendo de alguma coisa disso?

Vem bomba da IstoÉ pra cima do 01. Apuração com a @paularosiska. Ela avisou da bomba. Pelo que eu sei, se trata de Hospitais federais no RJ. Tá esquentando. Muito. Que Deus nos proteja.
 
D

Deleted member 219486

Alguém aqui já tá sabendo de alguma coisa disso?

Vem bomba da IstoÉ pra cima do 01. Apuração com a @paularosiska. Ela avisou da bomba. Pelo que eu sei, se trata de Hospitais federais no RJ. Tá esquentando. Muito. Que Deus nos proteja.

No próprio twitter da mulher ela diz que encaminhou a informação e que não sabe de nada.
 


soadrula

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Alguém aqui já tá sabendo de alguma coisa disso?

Vem bomba da IstoÉ pra cima do 01. Apuração com a @paularosiska. Ela avisou da bomba. Pelo que eu sei, se trata de Hospitais federais no RJ. Tá esquentando. Muito. Que Deus nos proteja.
Villa vem comentando a semanas isso.
Tem milicias controlando hospitais federais no RJ e o Wonka, como de costume, está envolvido.
Teve gente pedindo para depor em sigilo na CPI daí a denuncia.

Se é verdade aí já é outra história.
 

carlos222

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Villa vem comentando a semanas isso.
Tem milicias controlando hospitais federais no RJ e o Wonka, como de costume, está envolvido.
Teve gente pedindo para depor em sigilo na CPI daí a denuncia.

Se é verdade aí já é outra história.
Tem alguma fonte, não que eu duvide
 

The Kong

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Aparentemente o Brasil está importando 2 mil megawatts dos países vizinhos.
Devido à falta de suprimento de gás natural em alguns locais, as usinas termelétricas tem pedido autorização para operarem com óleo diesel, um dos combustíveis mais caros.

E ainda há gente tentando demonizar a energia nuclear...
Angra 1 e 2 fornecem 3% da energia nacional, e sustentaram o RJ nas crises anteriores. É preciso subir essa % para ontem.

Brasil era pra ter pelo menos uma usina por estado, NO MINIMO....
recurso tecnológico e mineral aqui no BR não falta!
 

Havokdan

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Villa vem comentando a semanas isso.
Tem milicias controlando hospitais federais no RJ e o Wonka, como de costume, está envolvido.
Teve gente pedindo para depor em sigilo na CPI daí a denuncia.

Se é verdade aí já é outra história.
O ex-governador do RJ, Wilso Witzel quando esteve na CPI e teve aquele entrevero com Flávio, citou que a CPI deveria investigar os Hospitais Federais no RJ...
 

tersalius

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Aparentemente o Brasil está importando 2 mil megawatts dos países vizinhos.
Devido à falta de suprimento de gás natural em alguns locais, as usinas termelétricas tem pedido autorização para operarem com óleo diesel, um dos combustíveis mais caros.

E ainda há gente tentando demonizar a energia nuclear...
Angra 1 e 2 fornecem 3% da energia nacional, e sustentaram o RJ nas crises anteriores. É preciso subir essa % para ontem.
pois é... tratando-se de energia nuclear parece que a humanidade ficou numa eterna zona cinzenta sobre o assunto devido a chernobil... putz o desastre não aconteceu por causa da energia nuclear em sí mas por causa de uma séria absurda de descaso do governo sovietico...

olha... o potencial da energia nuclear é enorme e quanto ao risco a tecnologia hoje esta anos luz a frente da epoca de chernobil... mas claro tem tambem a questão da energia solar e eolica, mas não sei se ha sustentabilidade de ambas para alimentar grandes centros urbanos e industria pesada...
 

soltonatural

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STF já tomou 123 medidas contra Bolsonaro, mostra levantamento

Em dois anos, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou 123 decisões que afetaram diretamente o presidente Jair Bolsonaro. Confira, abaixo, 10 decisões desfavoráveis ao governo federal:

1) Em 10 de maio de 2019, a ministra Rosa Weber deu cinco dias para Bolsonaro explicar o decreto que facilitou o porte de armas

2) Em 1º de agosto de 2019, o Plenário do STF referendou a liminar do ministro Barroso que barrou a transferência de demarcação de terras da FUNAI para o Ministério da Agricultura

3) Em 21 de outubro de 2019, o ministro Gilmar Mendes suspendeu a medida provisória que dispensava publicação de editais na grande imprensa

4) Em 14 de abril de 2021, o plenário confirmou a decisão do ministro Barroso que obrigou o Senado a instalar a CPI da Covid-19

5) Em 05 de março de 2021, o STF manteve autonomia de estados para adoção de lockdowns

6) Em 22 de maio de 2020, o ministro Celso de Mello mandou divulgar o vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril de 2020

7) Em 02 de agosto de 2021, o STF deu 10 dias para Bolsonaro explicar bloqueio a jornalistas no Twitter depois de ação da Abraji

8) Em 12 de julho de 2021, o STF autorizou a Polícia Federal a investigar se Bolsonaro prevaricou no caso da Covaxin

9) Em 28 de janeiro de 2021, a ministra Cármen Lúcia determinou que Bolsonaro e o então presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), prestassem esclarecimentos em cinco dias sobre a privatização dos Correios

10) Ainda em 17 de dezembro de 2020, o STF decidiu que União, Estados e municípios poderiam obrigar a vacinação contra a covid-19
 

Darkx1

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Coluna de William Waack, que todos sabemos ser um marxista-leninista.

Ninguém teme Bolsonaro

William Waack, O Estado de S.Paulo

26 de agosto de 2021 | 03h00

De tanto se atormentar com fantasmas, Jair Bolsonaro está conseguindo que eles se tornem realidade. Cristaliza-se em círculos do Judiciário, Congresso e também entre oficiais-generais a ideia de que o arruaceiro institucional precisaria no mínimo ser declarado inelegível. E o caminho seria através dos tribunais superiores.

Esse perigo (não poder disputar as eleições) para Bolsonaro é real, mas não imediato. A “conspiração” não passa, por enquanto, de um desejo amplamente compartilhado nas instâncias mencionadas acima. Generalizou-se nesses círculos de elite política, judicial e militar a convicção de que Bolsonaro provocou um impasse institucional para o qual não há saída aparente, e ele nem parece interessado em buscá-la.

A “conspiração” carece, contudo, de coordenação central e efetiva articulação. Setores do Congresso, do STF e das Forças Armadas estão conversando informalmente, e já se falou no Alto Comando do Exército em atribuir ao comandante dessa arma a missão de “pôr uma coleira” em Bolsonaro. Dois personagens políticos de peso nessa paisagem – os caciques do Centrão Arthur Lira e Ciro Nogueira – têm dito a jornalistas que desistiram disso.

Quem conversa quase que diariamente com o presidente o descreve como possuído de um quadro mental para lá de preocupante. Bolsonaro está totalmente convencido de que a “conspiração” contra seu mandato começou já no primeiro dia do governo, e é conduzida por uma difusa e ao mesmo tempo bem entrincheirada coligação de corruptos no Congresso, corporativistas na administração pública, empresários que perderam dinheiro, esquerdistas treinados em Cuba, governadores gananciosos e todos unidos em torno de alguns ministros do STF.

Dois aspectos tornam o absurdistão que é a cabeça de Bolsonaro num problema real, pois ele age a partir dessa percepção de mundo. O primeiro é a “legitimação jurídica” que ele julga ter encontrado para ir ao que chama de contragolpe contra os usurpadores do poder do presidente. A interpretação que adotou do artigo 142 da Constituição é espúria, mas lhe confere um ar de certeza no campo do Direito para, eventualmente, chamar forças militares a intervir – no mínimo para garantir lei e ordem num cenário conturbado que Bolsonaro se empenha em piorar.

O segundo aspecto que faz do desequilíbrio presidencial um perigo real é a crença de que disporia de instrumentos de poder tais como irresistível quantidade de “povo nas ruas”, “adesão de setores das Forças Armadas” além de PMs amotinados, insubordinados e levados às ruas por lideranças corporativistas. Em outras palavras, ele acha que estaria em posição de superioridade em se tratando da relação das forças treinadas para exercer violência – um cenário implícito nas posturas do presidente.

O problema para Bolsonaro é que tanto no plano político-jurídico como no plano das “forças das ruas” ele está isolado. É completamente refém de um conjunto fisiológico de caciques políticos cínicos que o espremem deixando aberta a possibilidade de decidir quando jogam fora o bagaço. O cerco judicial ao presidente, no STF e no TSE, é um fator que tornou inclusive irrelevante se o PGR estaria (não está) disposto a denunciá-lo.

Sem ter criado uma organização política capilarizada e sem ter a adesão das cadeias de comando das Forças Armadas, Bolsonaro acha que manda, mas não comanda nada a não ser fanáticos imbecilizados em redes sociais que não sabem até agora muito bem onde está o “Palácio de Inverno” a ser tomado e ocupado. Eles são contra um monte de coisas, mas ainda aguardam uma ordem específica do “mito” sobre em qual direção marchar e qual inimigo precisam aniquilar.

Em outras palavras, Bolsonaro não dispõe de sólidos argumentos jurídicos, de amplas forças políticas, de nutridos contingentes militares, do domínio das ruas, da adesão das principais elites econômicas e é rejeitado pela maioria dos eleitores, pela quase unanimidade do mundo intelectual e cultural e visto como um estorvo passageiro pelas grandes potências. Ninguém tem medo dele como dirigente político.

O que se teme é a tragédia que ele parece empenhado em provocar.
JORNALISTA E APRESENTADOR DO JORNAL DA CNN


Teve doido que sentiu isso ai...





Pior que em 2017, ele ficou do lado do William Wack.





Enfim, não acrescenta nada, mas como tem gente que segue esse sujeito é uma coisa que achei interessante trazer.
 

sebastiao coelho neto

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Essa vale a pena traazer pra cá.

Parlamentares do PL usaram as redes sociais para criticar as últimas posições do ministro da Economia, Paulo Guedes. Em um vídeo que circula no Whatsapp o deputado federal e presidente do partido no Rio de Janeiro, Altineu Côrtes (PL-RJ), pede a saída de Guedes da pasta. O PL é presidido por Valdemar Costa Neto, expoente do Centrão e aliado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).


No vídeo, Côrtes rebateu as declarações de Guedes, que minimizou a pressão inflacionária na conta de luz, dizendo “Qual o problema agora que a energia vai ficar um pouco mais cara porque choveu menos?”. O deputado disse que o ministro “zombou mais uma vez do povo brasileiro” e afirmou que sua fritura ocorre dentro do próprio governo.


“Olha, ministro, o senhor está atrapalhando o governo Bolsonaro. Muita gente dentro do governo, que quer o bem do governo Bolsonaro, torce pro senhor sair. Eu acho que o senhor finge que não sabe”, disse Côrtes completando: “Na minha opinião, o próprio presidente Bolsonaro gostaria muito que o senhor pedisse umas férias definitivas. Pensa nisso ministro".

O deputado Altineu Côrtes (PL-RJ)
O deputado Altineu Côrtes (PL-RJ) | Reprodução


O deputado do PL também questionou Guedes por dizer que a economia brasileira estaria indo bem.


"Não é verdade, ministro. As pessoas estão passando muita dificuldade. A massa do povo brasileiro tem dificuldade pra se alimentar. Gás a R$100. Alimentação disparando de preço. Arroz, feijão, verduras. E o senhor, ministro, este ano enrolou no pagamento do auxílio emergencial. O bolsa-família, só faz jogo duro pra aumentar”, afirmou Côrtes.


Vice-presidente da Câmara dos Deputados e também filiado ao PL, Marcelo Ramos usou o Twitter para tecer críticas ao ministro da Economia. No texto postado na manhã desta quinta-feira, Ramos afirma não ter "desapreço pessoal" por Guedes, mas critica o que chama "desconexão" do economista com a "realidade do povo".
Se forem coerentes vão criticar e atacar o deputado tanto quanto fizeram dom Dória:
Guedes conta que recebeu de Doria conselho para sair do governo, diz site
 

Aion_

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Alguém aqui já tá sabendo de alguma coisa disso?

Vem bomba da IstoÉ pra cima do 01. Apuração com a @paularosiska. Ela avisou da bomba. Pelo que eu sei, se trata de Hospitais federais no RJ. Tá esquentando. Muito. Que Deus nos proteja.

Exclusivo: A vacina suspeita da família Bolsonaro


A CPI já desvendou um padrão para os esquemas suspeitos de compras de vacina no Ministério da Saúde: companhias desqualificadas, interesses escusos e empresários duvidosos, muitas vezes ex-militares, operavam negociações bilionárias longe do controle público e alheias às necessidades urgentes do País. O que não se sabia é que a própria família Bolsonaro também atuava nesse submundo. Agora, uma troca de e-mails à qual ISTOÉ teve acesso com exclusividade aponta fortes indícios de que o senador Flávio Bolsonaro participou de uma negociação paralela para a compra de uma vacina americana, a Vaxxinity, ainda em fase de testes e sem aprovação de nenhuma autoridade sanitária do planeta, durante uma viagem que o parlamentar fez aos EUA, em junho deste ano. O que ISTOÉ revela nesta reportagem são as primeiras digitais do filho mais velho do presidente em mais um esquema de malfeitos do governo Bolsonaro no processo de aquisição de imunizantes contra a Covid. O caso chama a atenção por vários aspectos nebulosos, mas o que mais salta aos olhos são as inúmeras semelhanças de irregularidades que este caso guarda em relação aos outros escândalos que já estão sendo investigados pela CPI no Senado.

O envolvimento do 01 nas negociações da vacina americana começa no dia 9 de junho de 2021, às 15h37, quando o advogado e dono de uma pousada de Itacaré (BA), Stelvio Bruni Rosi, envia um e-mail ao gabinete de Flávio Bolsonaro no qual solicita uma reunião entre o parlamentar e representantes do laboratório Vaxxinity, sediado em Dallas (EUA). É o que diz a mensagem, enviada com o título “Flávio Bolsonaro — Vacina Covid-19 — Reunião USA com Empresa Laboratório Americano” e prioridade indicada como “alta”. Rosi enviou o texto pelo endereço “stelvio@ricardohoracio.com.br”. Ricardo Horácio é um advogado do Rio de Janeiro e dono de um escritório com esse mesmo nome na capital fluminense.

“Senador Flávio Bolsonaro, estivemos juntos na festa em Washington onde foi conversado sobre a vacina da empresa/laboratório/fabricante americana Vaxxinity (antiga Covaxx and United Neuroscience do Grupo UBI — United Biomedical Inc). Solicitamos reunião entre o senhor e a Vaxxinity nos EUA ainda hoje ou amanhã (ou enquanto estiver nos USA). Oportunidade para o governo obter preferência para solicitar a reserva de lote de vacinas estabelecendo negociação prioritária com a Vaxxinity”, diz o e-mail enviado ao filho do presidente. No dia em que Rosi mandou o e-mail, Flávio cumpria agenda com o ministro das Comunicações, Fabio Faria, nos EUA. Os dois visitaram Washington e Nova York para conhecer redes privativas de 5G entre os dias 7 e 10 de junho de 2021.

O encaminhamento do caso por Flávio foi praticamente imediato. No dia seguinte, às 11h30, o gabinete do 01 encaminhou a mensagem de Stelvio ao secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, que havia assumido o cargo em março, no lugar do coronel Élcio Franco, um dos alvos investigados na CPI. Na mensagem, enviada por Branca de Neves José Luiz, funcionária de Flávio, o senador pede que Cruz analise o pedido para “eventual interesse” na aquisição da vacina. “Prezado senhor, por ordem do senador Flávio Bolsonaro, retransmito a V.Sa. a mensagem a seguir, tendo em vista eventual interesse desse ministério em realizar contato e obter informações”, diz a correspondência. A autenticidade do conteúdo desses e-mails foi confirmada pelas partes envolvidas.

Em conversa com a ISTOÉ, Stelvio se disse arrependido por ter pedido a intervenção de Flávio na operação junto ao Ministério da Saúde, após ser flagrado pela reportagem, que descobriu detalhes da negociação. “Não era o caso também de eu ter tentado acessar um senador que não tem muito a ver, né? Tinha que ser por outro caminho”, afirmou. O autor do e-mail ao filho do presidente relatou ainda que não estava nos EUA naquele dia e disse que se “expressou mal” ao redigir o texto daquela forma. “Eu mesmo não saio do Brasil desde 2002. Na pandemia, nem de Itacaré eu saí, que é onde moro hoje. Esses caras recebem muitos e-mails. E conversam com muitas pessoas toda hora. Acho que não me expressei muito bem no e-mail. Tentei criar um e-mail para chamar um pouco a atenção”, disse Rosi, tentando apagar as digitais do senador da transação. O empresário também disse ter feito a solicitação ao senador a pedido de um conhecido que, segundo ele, trabalha no setor de vendas da vacina americana. “Eu tentei fazer a apresentação de uma empresa para um político, que é filho do presidente do Brasil e que eu tinha conhecimento de que estava nos EUA”, relatou o suposto representante da Vaxxinity no Brasil. Segundo o site do próprio laboratório, o imunizante produzido pela empresa é experimental e ainda não foi aprovado em nenhum país do mundo, muito menos pela FDA, a agência americana de medicamentos. No Brasil, a Vaxxinity chegou a pedir autorização à Anvisa para a realização de estudos clínicos da vacina, mas não concluiu essa etapa do processo. Em nota, o senador negou ter se encontrado com representantes da Vaxxinity na viagem que fez aos EUA em junho, bem como ter feito qualquer intermediação entre a fabricante e o Ministério da Saúde.

A reportagem procurou o laboratório americano para saber se havia iniciado tratativas com o governo brasileiro e se tinha alguma representação no País. A Vaxxinity foi categórica: comunicou nunca ter entrado em contato com o Ministério da Saúde e que ninguém da empresa mantém contatos com Stelvio Bruni Rosi. A empresa informou ainda que seu único representante no País chama-se Elcemar Almeida, cujo perfil nas redes sociais afirma ser o “presidente da Covaxx” (nome antigo da Vaxxinity). “Nenhuma pessoa associada à Vaxxinity jamais esteve em contato com Stelvio Bruni Rosi, nem com o senador Flávio Bolsonaro. Portanto, não temos conhecimento das informações contidas no e-mail citado, nem dessas supostas reuniões”, diz a nota.

Além de advogado e empresário do ramo do turismo, Rosi também tem outros empreendimentos. Segundo ISTOÉ apurou, ele atua ainda como diretor operacional da Malugue Comércio Ltda, empresa do Rio de Janeiro que diz ser especializada na distribuição de equipamentos hospitalares. Criada em 2014, a Malugue opera no bairro da Saúde, no centro da cidade. Na fachada, não há qualquer placa ou sinalização que indique que a companhia realmente funciona naquele endereço. Também desperta suspeitas a quantidade de atividades secundárias informadas pela empresa à Receita Federal: vai desde o comércio de móveis, bolsas, malas, artigos de viagem, até peças para carros e caminhões novos e usados.

O misterioso coronel Gueiros
“Fechamos contrato com um dos maiores distribuidores de vacinas do mundo. Hoje, seguimos rigorosamente os critérios de condutas pré-definidos por ministérios de saúde dos países fabricantes e dos países compradores e está totalmente amparada para orientar e promover o processo de aquisição de diversas vacinas para combater a Covid-19”, diz a empresa de Stelvio na internet. As informações não batem com o que ele contou à reportagem. “Quando essa coisa de vacina começou a abrir a possibilidade para a venda aos estados, prefeituras e iniciativa privada, a gente tentou fazer uma movimentação nesse sentido”, disse Stelvio. “Só havia a AstraZeneca, que fazia contrato com governo , a Pfizer e a Coronavac. Na realidade, não tinha outro produto para se trabalhar.” Minutos após essa entrevista, o site da Malugue foi misteriosamente retirado do ar. Stelvio, porém, não é o único diretor da Malugue. Além dele, figuram no corpo diretivo da empresa o já citado advogado Ricardo Horácio e o coronel
da reserva do Exército Gilberto Gueiros.

Gueiros é uma pessoa conhecida da política fluminense. Foi presidente da Loterj na gestão do governador Wilson Witzel no Rio de Janeiro, ex-aliado de Bolsonaro que foi afastado do cargo por desvios na Saúde. Sob a gestão do coronel, a Loterj doou 450 ambulâncias a hospitais do Rio. A CPI da Covid abriu recentemente uma investigação para apurar denúncias de corrupção em contratos envolvendo hospitais fluminenses. Um dos nomes sob suspeita nessa apuração é exatamente o do senador Flávio, segundo confirmam fontes da CPI no Senado. Três pessoas ouvidas por ISTOÉ, entre as quais um advogado que já trabalhou para a família Bolsonaro no Rio, informaram que Gueiros é um velho conhecido do clã. O militar foi colega de Jair Bolsonaro na academia militar, quando ambos tornaram-se paraquedistas. O coronel Gueiros, inclusive, é alvo de um processo no Superior Tribunal Militar (STM) em que é réu por crimes de fraude em licitação e improbidade administrativa. A ação penal, que contou com investigações da Polícia Federal, apura suspeita de fraudes em licitações do Exército no ano de 2008.

O militar só chegou à presidência da Loterj graças à influência de Flávio. O senador pediu que um colega o indicasse para integrar a gestão Witzel. Quem fez a solicitação foi o líder do Avante na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Marcos Abrahão. Segundo parlamentares, Flávio e Abrahão são aliados. O nome de Abrahão aparece no mesmo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que expôs o nome do 01 no conhecido esquema de rachadinhas em seu gabinete na Alerj. No caso do esquema montado por Flávio, as investigações indicam que o senador recebeu em torno de R$ 6 milhões dos salários dos servidores nomeados em seu gabinete. Abrahão chegou a ser preso no âmbito da Operação Furna da Onça, deflagrada pela Polícia Federal em 2018, que revelou o esquema das rachadinhas. Na casa do deputado estadual, a polícia encontrou R$ 53 mil em dinheiro vivo.

Uma das fontes a confirmar a relação entre a família Bolsonaro e o grupo Malugue é alguém que já foi próximo ao clã. Em uma conversa de cerca de 3 horas, no subsolo de um restaurante de São Paulo, esse antigo aliado do ex-capitão deu detalhes sobre esses vínculos e, em mais de um momento, fez alertas para o alto risco que envolve o que chamou de “organização criminosa”. “Tome cuidado. É uma organização de alta periculosidade”, afirmou, sob a condição de anonimato, por medo de represálias. Esse advogado relacionou o senador ao grupo do coronel Gueiros.

Em nota, o Ministério da Saúde confirmou que iniciou tratativas com a Vaxxinity, mas informou ter decidido não comprar o imunizante por considerar que o Brasil já possuía vacinas suficientes. A pasta se recusou a comentar a participação do senador Flávio na operação. ISTOÉ, no entanto, teve acesso à íntegra do processo sobre o imunizante da Vaxxinity que tramita no ministério, com acesso restrito a apenas alguns servidores. O documento é revelador e deixa a história ainda mais misteriosa. Mostra não só que Rosi procurou o ministério antes de enviar a mensagem a Flávio, como também que a proposta teve alguns encaminhamentos de forma célere após a intervenção do senador. O primeiro e-mail enviado pelo diretor da Malugue ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e que foi anexado ao processo da compra da Vaxxinity, tem data de 31 de maio. Seu teor sugere, porém, que as conversas entre eles já existiam há mais tempo. “De acordo com as nossas conversas, segue as informações solicitadas para o agendamento da Audiência/Reunião Online (Videoconferência) entre o Ministro da Saúde e a empresa “Vaxxinity, Inc.” — www.vaxxinity.com (Laboratório / Fabricante Americano da Vacina do Covid-19/Antiga Covaxx and United Neuroscience do Grupo UBI — United Biomedical Inc.)”, diz o texto assinado por Rosi.

Uma outra informação contida no documento desperta suspeitas de que as negociações envolviam outros países. No cabeçalho do processo, indicado como “interessado” no assunto, aparece o nome do embaixador da Colômbia no Brasil, Dario Montoya, que é próximo ao presidente colombiano Iván Duque Márquez, um dos aliados de Bolsonaro. Em visita recente ao Brasil, a vice-presidente desse país, Marta Lúcia Ramírez, disse que espera articular uma forma de trabalhar em conjunto com o governo Bolsonaro para produzir vacinas contra a Covid em seu território. “A Colômbia se concentrou em conseguir todas as vacinas aprovadas. Mas temos laboratórios de altíssimo nível, e nosso ministro da Saúde busca que a Colômbia possa, por exemplo, colaborar com o processo de embalagem das vacinas”, disse. O caso, no entanto, já despertou a atenção da CPI do Senado e um dos integrantes do G-7, grupo que comanda a comissão, disse à ISTOÉ que o assunto deverá entrar na pauta das investigações.

 

Aion_

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Se quebrarem o sigilo desse coronel será a segunda vez que a caixa de pandora foi aberta
 

Ayatollah Khomeini

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Mas ainda precisamos diversificar nossa matriz energética, temos muito potencial pra geraçao de energia solar e eólica que nao é aproveitado.

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São super estimadas além de caras para manter.

E outra, quanto maior o calor menor a eficiência das placas solares, que é o caso do brasil.

Eólica não vou nem comentar. :facepalm

Da uma pesquisada antes.
 

Lost Brother

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Vamos construir um monte de usinas nucleares, ai a gente coloca uns militares jumentos como o pazzuelo ou apadrinhados do centrao para comandá-las. Depois começamos a cortar gastos com a manutençao, equipe tecnica pq o Estado brasileiro somente tem dinheiro para dar para politicos pra coisas mega relevantes como protese peniana carissima para deputado federal velho, daí tem que cortar de coisas menos relevantes. Ou privatizamos as usinas nucleares sem nenhuma fiscalizaçao seguindo os exemplos das barragens de minerios de mariana e brumadinho. Vai dar super certo construir usinas nucleares no Brasil.

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Lost Brother

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Pagar mais caro na energia eletrica ou ter uma versao brasileira do desastre nuclear de chernobyl ?.

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