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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

MiojinDaFuriaInfinita

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Bolsonaro veta distribuição gratuita de absorventes higiênicos (uol.com.br)

É um governo anti-povo, e anti-pobre até os ossos. Pasmem, uma das justificativas é que não se pode usar o SUS (que é universal) para uma política que atende só uma parcela da população... quer dizer, mulheres de baixa renda....

Perguntem às vossas mães, irmãs, esposas, amigas, como seria a vida delas se não pudessem comprar absorventes.

:kpuke:kpuke:kpuke:kpuke
Um pacote custa entre R$ 4 e R$ 6 (dependendo da cidade). Se o governo anunciar um programa de "compras governamentais de absorventes", o preço saltará tranquilamente para R$ 10 a R$ 20. Sempre que o governo cria um programa de demanda garantida, produtores aumentam os preços (isso é basco de economia).

Aquelas mulheres "pobres, mas nem tanto" que não forem contempladas pelo programa serão as grandes perdedoras.

E sem contar toda a corrupção, fraude e desvios que inevitavelmente ocorrem nessas licitações, o que tornará todo o desperdício e destruição de valor ainda

Por isso o bolsa família deu mais certo que distribuir alimentos, imagina o coroné nos rincões do nordeste sem licitação
 

Sgt. Kowalski

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Governo Bolsonaro manda cortar 87% de verbas para ciência e tecnologia
BRASÍLIA - O Ministério da Economia diminuiu em 87% o encaminhamento de verbas para o setor de ciência e tecnologia neste ano - a queda foi de R$ 690 milhões para R$ 89,8 milhões. A perda do dinheiro com outras áreas frustrou pesquisadores, que já contavam com o dinheiro em 2021. Em sua decisão, o ministério alega que a proposta de orçamento para 2022 aumentará consideravelmente os recursos para projetos de pesquisa.

Em 25 de agosto, o governo enviou ao Congresso o Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) 16, que abria um crédito suplementar de R$ 690 milhões para o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações no orçamento deste ano.
Do montante total, R$ 34,578 milhões iriam para a Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen) e os R$ 655,421 milhões restantes seriam destinados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) – que apoia os programas e projetos prioritários de desenvolvimento científico e tecnológico nacionais.

Entidades - entre elas a Academia Brasileira de Ciências, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e Andifes, que reúne os reitores das universidades federais - reagiram à medida. Em nota, os acadêmicos fazem um apelo pela reversão do corte pelos parlamentares e dizem que "está em questão a sobrevivência da ciência e da inovação no País".

Em ofício assinado pelo ministro Paulo Guedes e enviado nesta quinta-feira, 7, à Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso, o governo decidiu dividir os recursos que iriam integralmente para ciência e tecnologia com outros seis ministérios.

Na nova formatação, já aprovada nesta quinta pelos parlamentares, os recursos projetos de ciência e tecnologia caíram de R$ 655,421 milhões para apenas R$ 7,222 milhões – ou seja, apenas 1,10% da proposta original. Da proposta original de R$ 34,578 milhões para a produção de radiofármacos, o governo aumentou para R$ 82,577 milhões.

A fabricação de remédios para câncer pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), conforme revelou o Estadão, chegou a parar em setembro por falta de recursos. Esses medicamentos atendem entre 1,5 milhão e 2 milhões de pessoas no País.

No ofício do Ministério da Economia desta semana, a pasta alega que outro projeto – o PLN18, que ainda tramita no Congresso - destina mais R$ 18 milhões ao FNDCT neste ano. A equipe de Guedes também argumenta que, dos R$ 104,7 milhões orçados para ações do fundo em 2021, apenas R$ 87,4 milhões foram empenhados até agora.

“Para o ano de 2022, o Projeto de Lei Orçamentária Anual prevê a alocação total dos recursos do FNDCT em suas ações finalísticas, no montante de R$ 8,467 bilhões, sendo metade destinada às despesas primárias e metade às financeiras. No caso das despesas primárias, isso significa um acréscimo de R$ 3,723 bilhões, ou 729,9%, em relação ao PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual) 2021”, acrescentou o Ministério da Economia.

No fim das contas, o maior beneficiário das mudanças no PLN16 foi o Ministério do Desenvolvimento Regional, que irá receber R$ 252,2 milhões, seguido pela Agricultura e Pecuária com R$ 120 milhões, o Ministério das Comunicações com R$ 100 milhões. A Educação recebeu R$ 50 milhões e a pasta da Cidadania ficou com outros R$ 28 milhões.
 

Sgt. Kowalski

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Diretor da PF afasta delegado que coordena área que investiga filho do presidente


Breno Pires/BRASÍLIA

08 de outubro de 2021 | 12h07

whatsappimage20210406at192347_060420213636.jpeg

O diretor-geral da Polícia Federal Paulo Maiurino. Foto: Diretoria Regional ADPF/São Paulo

O diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, decidiu substituir o delegado Hugo de Barros Correia do cargo de superintendente do órgão no Distrito Federal. É a superintendência do DF a responsável por dois dos principais inquéritos que hoje preocupam o presidente Jair Bolsonaro: o inquérito das fake news, que mira em aliados do presidente, e o que tem como alvo suposta prática de tráfico de influência envolvendo o filho “04”, Jair Renan. Como superintendente, Correia não tocava tais investigações, mas coordenava o núcleo que apura os casos.

Para o lugar de Correia, Maiurino deve indicar um delegado do Rio de Janeiro, reduto da família Bolsonaro.

Uma das investigações tocadas pela superintendência era um inquérito administrativo aberto no âmbito do TSE para apurar ataques ao sistema eleitoral e crimes abuso de poder econômico e político, uso indevido dos meios de comunicação social, corrupção, fraude, condutas vedadas a agentes públicos. O caso foi aberto depois da live em que o presidente Jair Bolsonaro lançou uma série de informações falsas sobre as urnas eletrônicas.

Foi no âmbito dessa apuração que a superintendência sugeriu ao TSE a ideia de barrar a monetização de canais com conteúdo político, o que atingiu aliados do presidente. “A prática visa, mais do que uma ferramenta de uso político-ideológico, um meio para obtenção de lucro, a partir de sistemas de monetização oferecidos pelas plataformas de redes sociais. Transforma rapidamente ideologia em mercadoria, levando os disseminadores a estimular a polarização e o acirramento do debate para manter o fluxo de dinheiro pelo número de visualizações”, diz a PF em um relatório enviado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A PF no Distrito Federal é ainda a responsável pela Operação Pés de Barros, que investiga supostas fraudes na aquisição de medicamentos de alto custo pelo Ministério da Saúde, entre maio 2016 e abril de 2018, período em que a pasta teve como chefe o atual líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (Progressistas-PR), no governo Michel Temer. Dois ex-diretores do Departamento de Logística (DLOG) do Ministério da Saúde empregados posteriormente no governo Jair Bolsonaro foram alvos da ofensiva, aberta no último dia 21.
(mais informações em instantes)
 

Sgt. Kowalski

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O governo do presidente Jair Bolsonaro vai cortar verbas destinadas a ações para o combate à criminalidade violenta para bancar o programa Habite Seguro, destinado a agentes de segurança e visto por analistas como um aceno à sua base eleitoral.

Documentos obtidos pela BBC News Brasil mostram que os cortes atingirão programas tidos como prioritários pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro.

Especialistas afirmam que as reduções poderão provocar descontinuidade em ações que já estavam em curso. O governo nega que haverá prejuízos.
 


MiojinDaFuriaInfinita

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Governo Bolsonaro manda cortar 87% de verbas para ciência e tecnologia
BRASÍLIA - O Ministério da Economia diminuiu em 87% o encaminhamento de verbas para o setor de ciência e tecnologia neste ano - a queda foi de R$ 690 milhões para R$ 89,8 milhões. A perda do dinheiro com outras áreas frustrou pesquisadores, que já contavam com o dinheiro em 2021. Em sua decisão, o ministério alega que a proposta de orçamento para 2022 aumentará consideravelmente os recursos para projetos de pesquisa.

Em 25 de agosto, o governo enviou ao Congresso o Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) 16, que abria um crédito suplementar de R$ 690 milhões para o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações no orçamento deste ano.
Do montante total, R$ 34,578 milhões iriam para a Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen) e os R$ 655,421 milhões restantes seriam destinados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) – que apoia os programas e projetos prioritários de desenvolvimento científico e tecnológico nacionais.

Entidades - entre elas a Academia Brasileira de Ciências, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e Andifes, que reúne os reitores das universidades federais - reagiram à medida. Em nota, os acadêmicos fazem um apelo pela reversão do corte pelos parlamentares e dizem que "está em questão a sobrevivência da ciência e da inovação no País".

Em ofício assinado pelo ministro Paulo Guedes e enviado nesta quinta-feira, 7, à Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso, o governo decidiu dividir os recursos que iriam integralmente para ciência e tecnologia com outros seis ministérios.

Na nova formatação, já aprovada nesta quinta pelos parlamentares, os recursos projetos de ciência e tecnologia caíram de R$ 655,421 milhões para apenas R$ 7,222 milhões – ou seja, apenas 1,10% da proposta original. Da proposta original de R$ 34,578 milhões para a produção de radiofármacos, o governo aumentou para R$ 82,577 milhões.

A fabricação de remédios para câncer pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), conforme revelou o Estadão, chegou a parar em setembro por falta de recursos. Esses medicamentos atendem entre 1,5 milhão e 2 milhões de pessoas no País.

No ofício do Ministério da Economia desta semana, a pasta alega que outro projeto – o PLN18, que ainda tramita no Congresso - destina mais R$ 18 milhões ao FNDCT neste ano. A equipe de Guedes também argumenta que, dos R$ 104,7 milhões orçados para ações do fundo em 2021, apenas R$ 87,4 milhões foram empenhados até agora.

“Para o ano de 2022, o Projeto de Lei Orçamentária Anual prevê a alocação total dos recursos do FNDCT em suas ações finalísticas, no montante de R$ 8,467 bilhões, sendo metade destinada às despesas primárias e metade às financeiras. No caso das despesas primárias, isso significa um acréscimo de R$ 3,723 bilhões, ou 729,9%, em relação ao PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual) 2021”, acrescentou o Ministério da Economia.

No fim das contas, o maior beneficiário das mudanças no PLN16 foi o Ministério do Desenvolvimento Regional, que irá receber R$ 252,2 milhões, seguido pela Agricultura e Pecuária com R$ 120 milhões, o Ministério das Comunicações com R$ 100 milhões. A Educação recebeu R$ 50 milhões e a pasta da Cidadania ficou com outros R$ 28 milhões.
Quase um ditador esse bolsonaro, o congresso e o senado nem aprovaram
 

MiojinDaFuriaInfinita

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Bolsonaro diz que Brasil vai enfrentar problemas de abastecimento
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou, nesta quinta-feira (7), que o Brasil deve enfrentar "problemas de abastecimento" no ano que vem.
De acordo com o mandatário, o cenário de possível falta de produtos em 2022 está relacionado com a crise energética na China.
"Eu vou avisar um ano antes, fertilizantes: por questão de crise energética, a China começa a produzir menos fertilizantes. Já aumentou de preço, vai aumentar mais e vai faltar. A cada cinco pratos de comida no mundo, um sai do Brasil. Vamos ter problemas de abastecimento ano que vem", declarou Bolsonaro, durante cerimônia no Palácio do Planalto.
Ainda segundo Bolsonaro, diante do cenário a SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos) está concluindo a elaboração de um plano emergencial de fertilizantes.
A crise energética chinesa vem obrigando o país asiático a promover apagões programados por falta de capacidade de geração.
O quadro na segunda maior economia do mundo deve ter impactos sobre o Brasil, sendo que os primeiros efeitos já estão sendo sentidos. O agronegócio enfrenta maior dificuldade para comprar defensivos e fertilizantes e o setor de mineração vê as cotações internacionais em queda. O setor de energia, por sua vez, é afetado pelos preços recordes do gás natural.
Interlocutores no governo que acompanham o tema dizem que a previsão é que a crise energética chinesa tenha impactos sobre a produção agrícola brasileira. No entanto, eles afirmaram, sob condição de anonimato, que no momento não trabalham com um cenário de desabastecimento.
Estão sendo estudadas —dizem interlocutores— para diminuir os efeitos da possível falta de fertilizantes e defensivos agrícolas.
Mais tarde, durante sua live semanal, Bolsonaro voltou ao tema.
"Como deve faltar fertilizante, por falta de oferta no mercado, ele [o produtor rural] vai plantar menos", disse Bolsonaro.
"Se vai plantar menos, vai colher menos. Menos oferta, a procura igual ou um pouquinho maior, [tem] aumento de preço. Isso é para o mundo todo".
No mesmo discurso no Planalto, Bolsonaro afirmou que conversou novamente com o presidente da Petrobras, general Joaquim Silva e Luna, sobre o preço dos combustíveis.
Ele também tratou da inflação como um problema que tem afetado outros países, citando o aumento dos preços dos combustíveis e do gás.
"Pedi agora uma pessoa nossa que trabalha nos Estados Unidos, no Itamaraty, ir nos mercados —bem como alguns embaixadores da Europa também— mostrar o que está acontecendo. Lá [no exterior], não é apenas inflação, está havendo desabastecimento", disse.
 

tersalius

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Diretor-geral da PF decide trocar chefe do órgão no DF onde estão inquéritos de fake news e 04

o mundo realmente da voltas hein... :kpensa

isso seria o tipo de noticia que se ocorresse na era PT com alguma das investigações do partido levaria aos passa panistas bolsonaristas de hoje a sair gritando crime aos quatro cantos...

hoje, contudo, quem fala é o SILÊNCIO :facepalm
 

Sgt. Kowalski

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Tenho certeza que as noticias da gasolina e da inflação recorde vão fazer HORDAS de brasileiros se enfileirarem no ano que vem pra mitar XX do mito na urna.
Afinal de contas, as pesquisas que apontam perda de popularidade são falsas, não é?
 

MiojinDaFuriaInfinita

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Estatal bem administrada com monopólio do refino= Repasse intergral dos custos pela alta do dolar
Estatal mal administrada com monopólio do refino = Absorção exagerada dos custos, tendo prejuízo e subsidiando a gasolina..

Maior concorrencia no refino diminuiria o repasse da petrobrás.
Mas não faria milagre..

Se não quisermos copiar soluções venezuelanas, que fica cada mais com maior pressão politica conforme a gasolina sobe, é necessário urgentemente reduzir o dolar ou subir a concorrencia setorial

A maior parte do lucro recente da petrobras, alias, foi pra abater a divida dos anos de congelamento

Nos últimos anos, porém, com a dívida líquida sendo reduzida de mais de R$ 400 bilhões para R$ 165 bilhões, os acionistas conseguem (potencialmente, ao menos) se beneficiar, mesmo que a projeção dos fluxos de caixa futuro (e consequentemente o valor de empresa) não melhore. Isso porque a fatia deles no bolo aumenta, mesmo que o bolo seja do mesmo tamanho.
 

deriks

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imagina uma situação na qual o Moro dispute o 2 turno com o Molusco e o Molusco PERDE...

seria o atestado DEFINITIVO que o povo não comprou a NARRATIVA do PT de perseguição e o atestado de morte do lulopetismo que por DECADAS governou o país

pra eles e pra classe politica envolvida na lava jato seria o mesmo que uma bomba atomica cair sobre a velha politica do país

porem se ele perde pro Molusco é tudo que o PT gostaria para colocar todo vigor no discurso que o Molusco foi injustiçado

arriscado... sim... SEM DUVIA
O risco é sempre alto quando se envolve políticos, mas precisamos de alguém pra colocar o pau na mesa e acabar com a impunidade que tanto tem com esses políticos b*sta. Lula ganhar é literalmente o oposto disso. Quando a galera abrir o olho e conseguir ver que a ideia é essa, iremos melhorar o país

@thread
pensei que tava no tópico da terceira via, mas enfim
Pra quem for apoiar a ideia
 

charles_logan22

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Tenho certeza que as noticias da gasolina e da inflação recorde vão fazer HORDAS de brasileiros se enfileirarem no ano que vem pra mitar XX do mito na urna.
Afinal de contas, as pesquisas que apontam perda de popularidade são falsas, não é?
Sim. E a culpa da gasolina e dos governadores.....e do resto do planeta.
 

Bonk

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Só queria parabenizar todos os trouxas que ainda defendem esse governo, estão de parabéns.
Em dois anos consegui dobrar o valor que gastava de combustível mensalmente, usando o mesmo carro...

brasil-palhaco3.jpg

-----
Nunca em toda minha vida pensei tanto em sair daqui, pqp, toda esperança de mudança foi para o ralo.
Ver uns fodidos discutirem se vão votar no bolsonaro ou lula foi a pá de cal.
Um pais de macacos amestrados, é isso que somos... A defesa que esse governo tem na situação atual só exemplifica isso.

:kbozo
 
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tersalius

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Governo Bolsonaro manda cortar 87% de verbas para ciência e tecnologia
BRASÍLIA - O Ministério da Economia diminuiu em 87% o encaminhamento de verbas para o setor de ciência e tecnologia neste ano - a queda foi de R$ 690 milhões para R$ 89,8 milhões. A perda do dinheiro com outras áreas frustrou pesquisadores, que já contavam com o dinheiro em 2021. Em sua decisão, o ministério alega que a proposta de orçamento para 2022 aumentará consideravelmente os recursos para projetos de pesquisa.

Em 25 de agosto, o governo enviou ao Congresso o Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) 16, que abria um crédito suplementar de R$ 690 milhões para o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações no orçamento deste ano.
Do montante total, R$ 34,578 milhões iriam para a Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen) e os R$ 655,421 milhões restantes seriam destinados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) – que apoia os programas e projetos prioritários de desenvolvimento científico e tecnológico nacionais.

Entidades - entre elas a Academia Brasileira de Ciências, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e Andifes, que reúne os reitores das universidades federais - reagiram à medida. Em nota, os acadêmicos fazem um apelo pela reversão do corte pelos parlamentares e dizem que "está em questão a sobrevivência da ciência e da inovação no País".

Em ofício assinado pelo ministro Paulo Guedes e enviado nesta quinta-feira, 7, à Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso, o governo decidiu dividir os recursos que iriam integralmente para ciência e tecnologia com outros seis ministérios.

Na nova formatação, já aprovada nesta quinta pelos parlamentares, os recursos projetos de ciência e tecnologia caíram de R$ 655,421 milhões para apenas R$ 7,222 milhões – ou seja, apenas 1,10% da proposta original. Da proposta original de R$ 34,578 milhões para a produção de radiofármacos, o governo aumentou para R$ 82,577 milhões.

A fabricação de remédios para câncer pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), conforme revelou o Estadão, chegou a parar em setembro por falta de recursos. Esses medicamentos atendem entre 1,5 milhão e 2 milhões de pessoas no País.

No ofício do Ministério da Economia desta semana, a pasta alega que outro projeto – o PLN18, que ainda tramita no Congresso - destina mais R$ 18 milhões ao FNDCT neste ano. A equipe de Guedes também argumenta que, dos R$ 104,7 milhões orçados para ações do fundo em 2021, apenas R$ 87,4 milhões foram empenhados até agora.

“Para o ano de 2022, o Projeto de Lei Orçamentária Anual prevê a alocação total dos recursos do FNDCT em suas ações finalísticas, no montante de R$ 8,467 bilhões, sendo metade destinada às despesas primárias e metade às financeiras. No caso das despesas primárias, isso significa um acréscimo de R$ 3,723 bilhões, ou 729,9%, em relação ao PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual) 2021”, acrescentou o Ministério da Economia.

No fim das contas, o maior beneficiário das mudanças no PLN16 foi o Ministério do Desenvolvimento Regional, que irá receber R$ 252,2 milhões, seguido pela Agricultura e Pecuária com R$ 120 milhões, o Ministério das Comunicações com R$ 100 milhões. A Educação recebeu R$ 50 milhões e a pasta da Cidadania ficou com outros R$ 28 milhões.
alguem ainda lembra daquele PERSONAGEM que o Bozo vestiu em campanha onde dizia que ciencia e tecnologia era o que faltava no Brasil e a chave pro progresso... :kpensa

pois é mais uma MENTIRA nesse oceano de mentiras do Minto... é triste :facepalm
 

MiojinDaFuriaInfinita

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Alguem tem que fazer esses governadores pararem de aumentar o ICMS na carne bovina, ovo, gas de cozinha, gasolina, arroz e etc.

Enviado de meu LM-X520 usando o Tapatalk
Ambos subiram menos que a gasolina diga-se de passagem..

Notícia de 2017

nas refinarias, 30,03%[1]; nas distribuidoras, 19,24%; e nos postos, 16,78% (Fonte).


Estatal bem administrada e com monopólio do refino pode repassar custos integralmente sem ter a margem de lucro reduzida. Já empresário tem a margem de lucro reduzida sempre que os custos sobem.. Não há a liberdade integral de subir preços..

Se houvesse, o IPCA seria igual o IGP



A concorrencia entre as cadeias transformou alta de custos de 30% em IPCA de 10%
 

MiojinDaFuriaInfinita

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Malditos ninjas Governadores, mal posso ver seus movimentos.

Visualizar anexo 217717
'Mas mexico não teve a inflação brasieira''
1633667174463-png.582602




Tudo culpa do bolsonaro
 

Sgt. Kowalski

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alguem ainda lembra daquele PERSONAGEM que o Bozo vestiu em campanha onde dizia que ciencia e tecnologia era o que faltava no Brasil e a chave pro progresso... :kpensa

pois é mais uma MENTIRA nesse oceano de mentiras do Minto... é triste :facepalm

Propostas do candidato Bolso, 2018:

Jair Bolsonaro (PSL)

O plano do candidato avalia que o modelo de pesquisa e inovação no Brasil está “esgotado”. A área não deveria ser baseada em uma estratégia centralizada, organizada por Brasília e centrada em recursos públicos. No lugar, defende o fomento de “hubs” tecnológicos nos quais universidades se aliam à iniciativa privada “para transformar ideias em produtos”. O texto cita experiências de países como Japão e Coreia do Sul, advogando por um foco nas ciências exatas.


O programa coloca a necessidade de se criar um ambiente favorável ao empreendedorismo no Brasil, com estímulo a que alunos busquem abrir negócios próprios. Quem deseja seguir carreira acadêmica deve fazê-lo em programas de mestrado e doutorado “sempre perto das empresas”. O documento defende que o campo da ciência não deve ser “estéril”. O texto indica a busca de especificidades em cada região, citando como exemplo a exploração de energia renovável solar e eólica no Nordeste.


Outra proposta é que o país invista na pesquisa e desenvolvimento em grafeno e nióbio. O primeiro é uma forma cristalina do carbono, forte, leve e bom condutor. O nióbio é usado em ligas de aço. No capítulo sobre economia, o programa prevê a abertura comercial para importação de equipamentos para a migração para a indústria 4.0, requalificação de mão-de-obra para tecnologias de ponta e apoio a startups (pequenas empresas de tecnologia).

 
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