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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

tersalius

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O nível de covardia dele é um negócio assustador. Como ele não tem coragem de fazer essas babaquices que cogita (felizmente), ele quer jogar a responsabilidade para o povo. Estilo o Trump com aquele bando de babaca invadindo o capitólio. Aí depois que os apoiadores dele fizerem m**** grande e se foderem, Bolsonaro vai se encolher dizendo que "não é bem assim gente volta pra casa aí pufavô"... Assim como o Trump fez.
pior foi a "vitima" no caso da invasão do capitolio atiçado pelo Trump que MORREU lá e até hoje, mesmo tendo procurado, não vi NADA de o Trump pelo menos dar os pesames para familia. putz a mulher tava lá DEFENDENDO ele e nem pra isso ele tem culhoes e dignidade...

se estiver errado e ele tiver se manifestado favor me corrigir pois não achei nada

é como o Bozo e o 7 de setembro aqui onde os palhaços foram as ruas atiçados pelo Bozo apenas para ver ele dias depois fazer o OPOSTO do que dizia e do que eles queriam...
 

igraum

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Enquanto isso, em algum lugar de Brasília...

FBVup5cXsAML2Hq

Quote para daqui a alguns anos (ou meses, vai saber): "Michelle Bolsonaro entra com pedido de divórcio, afirma colunista".
 

PhylteR

F1 King
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Meu Deus....

É aqui que compararam Bolsonaro a Jesus Cristo?!

E com direito a uma analogia bizarra com o sofrimento do povo Judeu.

É muita doença.

Assim como aconteceu com o PT, onde no final só sobraram os apoiadores mais fanáticos, isso tá acontecendo com o Bolsonaro também... Só que em tempo recorde.
 


PhylteR

F1 King
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Já vi esquerdista lunatico fazer uma analogia parecida comparando jesus com lula.

Enviado de meu LM-X520 usando o Tapatalk



Não são chamados de "bolsopetistas" à toa.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Alcolumbre diz que Bolsonaro não vai poder indicar nome ao STF no seu mandato: "vou segurar até 2023"




Alcolumbre trabalha para que a indicação de Mendonça perca validade e a cadeira na corte seja ocupada por indicado no próximo mandato presidencial

Depois de o ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), negar, nesta segunda-feira (11), um pedido para obrigar o Senado a marcar a sabatina de André Mendonça, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse a aliados que pretende segurar a análise do nome do ex-chefe da AGU (Advocacia-Geral da União) até 2023.

Na prática, Alcolumbre trabalha para que a indicação de Mendonça perca validade e a cadeira na corte seja ocupada por indicado no próximo mandato presidencial.

Mendonça foi indicado há três meses pelo presidente Jair Bolsonaro para ocupar a vaga aberta com a aposentadoria de Marco Aurélio Mello.

O movimento de Alcolumbre é inspirado no caso de Merrick Garland, indicado a uma cadeira na Suprema Corte americana, em 2016, pelo então presidente Barack Obama, em seu último ano na presidência dos Estados Unidos. À época, o Senado, controlado por republicanos, recusou-se a realizar a audiência de confirmação da indicação de Garland.
A aliados, Alcolumbre tem dito, em tom de ironia, que se Bolsonaro é tão fã dos EUA, que o presidente siga o exemplo daquele país.

O senador citou o caso norte-americano, “a título de exemplo”, em sua manifestação ao Supremo, respondendo a uma solicitação de Lewandowski.
No caso dos EUA, a maioria republicana no Senado, então sob a liderança de Mitch McConnell, defendia a tese de não considerar nenhum candidato apresentado por Obama, e que a nomeação para a Suprema Corte deveria ser deixada para o próximo presidente daquele país. À época, a recusa de McConnell foi alvo de inúmeras críticas, classificada como um flagrante abuso das normas constitucionais.
A indicação de Garland perdurou por 293 dias e expirou em 3 de janeiro de 2017, com o final da 114ª Legislatura do Congresso. Com a eleição presidencial nos EUA, o presidente Donald Trump nomeou, em 31 de janeiro de 2017, Neil Gorsuch para preencher a vaga no tribunal.
A indicação foi confirmada pouco tempo depois, em abril do mesmo ano. Quanto a Garland, quatro anos após ser vetado, o veterano juiz foi indicado por Joe Biden para a Procuradoria Geral, e, desta vez, confirmado pelo Senado americano.
Reação
A indicação de Mendonça ao STF completa 90 dias nesta quarta-feira (13). Assim como aconteceu nos Estados Unidos, a resistência de Alcolumbre em pautar a nomeação do ex-chefe da AGU (Advocacia-Geral da União) também tem sido alvo de críticas.
A ala do Senado que apoia o nome de Mendonça está articulando nos bastidores uma reação mais enfática à decisão de Alcolumbre. Em caráter reservado, senadores disseram à CNN estar dispostos a obstruir a pauta do plenário da Casa comandada por Rodrigo Pacheco (DEM-MG) caso a sabatina não seja marcada.
Aliados de Mendonça têm classificado a postura do presidente da CCJ do Senado como antidemocrática. Nos bastidores, dizem que a trava à sabatina é, no mínimo, um contrassenso, uma vez que o presidente Jair Bolsonaro é cobrado diariamente a respeitar a democracia e as instituições, mas o Senado tem atuado no sentido de impedir que ele exerça um dos seus principais atos — a nomeação de um ministro do Supremo — a um ano e meio do término de seu mandato.

============

que triste deve ser uma pessoa que não consegue aplicar pressão num mísero Davi FODENDO Alcolumbre.
 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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Alcolumbre diz que Bolsonaro não vai poder indicar nome ao STF no seu mandato: "vou segurar até 2023"




Alcolumbre trabalha para que a indicação de Mendonça perca validade e a cadeira na corte seja ocupada por indicado no próximo mandato presidencial

Depois de o ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), negar, nesta segunda-feira (11), um pedido para obrigar o Senado a marcar a sabatina de André Mendonça, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse a aliados que pretende segurar a análise do nome do ex-chefe da AGU (Advocacia-Geral da União) até 2023.

Na prática, Alcolumbre trabalha para que a indicação de Mendonça perca validade e a cadeira na corte seja ocupada por indicado no próximo mandato presidencial.

Mendonça foi indicado há três meses pelo presidente Jair Bolsonaro para ocupar a vaga aberta com a aposentadoria de Marco Aurélio Mello.

O movimento de Alcolumbre é inspirado no caso de Merrick Garland, indicado a uma cadeira na Suprema Corte americana, em 2016, pelo então presidente Barack Obama, em seu último ano na presidência dos Estados Unidos. À época, o Senado, controlado por republicanos, recusou-se a realizar a audiência de confirmação da indicação de Garland.
A aliados, Alcolumbre tem dito, em tom de ironia, que se Bolsonaro é tão fã dos EUA, que o presidente siga o exemplo daquele país.

O senador citou o caso norte-americano, “a título de exemplo”, em sua manifestação ao Supremo, respondendo a uma solicitação de Lewandowski.
No caso dos EUA, a maioria republicana no Senado, então sob a liderança de Mitch McConnell, defendia a tese de não considerar nenhum candidato apresentado por Obama, e que a nomeação para a Suprema Corte deveria ser deixada para o próximo presidente daquele país. À época, a recusa de McConnell foi alvo de inúmeras críticas, classificada como um flagrante abuso das normas constitucionais.
A indicação de Garland perdurou por 293 dias e expirou em 3 de janeiro de 2017, com o final da 114ª Legislatura do Congresso. Com a eleição presidencial nos EUA, o presidente Donald Trump nomeou, em 31 de janeiro de 2017, Neil Gorsuch para preencher a vaga no tribunal.
A indicação foi confirmada pouco tempo depois, em abril do mesmo ano. Quanto a Garland, quatro anos após ser vetado, o veterano juiz foi indicado por Joe Biden para a Procuradoria Geral, e, desta vez, confirmado pelo Senado americano.
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A indicação de Mendonça ao STF completa 90 dias nesta quarta-feira (13). Assim como aconteceu nos Estados Unidos, a resistência de Alcolumbre em pautar a nomeação do ex-chefe da AGU (Advocacia-Geral da União) também tem sido alvo de críticas.
A ala do Senado que apoia o nome de Mendonça está articulando nos bastidores uma reação mais enfática à decisão de Alcolumbre. Em caráter reservado, senadores disseram à CNN estar dispostos a obstruir a pauta do plenário da Casa comandada por Rodrigo Pacheco (DEM-MG) caso a sabatina não seja marcada.
Aliados de Mendonça têm classificado a postura do presidente da CCJ do Senado como antidemocrática. Nos bastidores, dizem que a trava à sabatina é, no mínimo, um contrassenso, uma vez que o presidente Jair Bolsonaro é cobrado diariamente a respeitar a democracia e as instituições, mas o Senado tem atuado no sentido de impedir que ele exerça um dos seus principais atos — a nomeação de um ministro do Supremo — a um ano e meio do término de seu mandato.

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que triste deve ser uma pessoa que não consegue aplicar pressão num mísero Davi FODENDO Alcolumbre.
O nível de desarticulação e amadorismo desse governo é assombroso até pelos padrões da gestão Dilma.
 

DrMagnet

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Lembrei de outro messias que também foi alvo de ódio da multidão, que exigia a soltura de um ladrão e assassino.

Que estranha coincidência.

Se você sabe de história, aquele povo foi arrasado de tal forma que só voltaram a terceira terra própria 1900 anos depois.
HAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAAHA

Pera, você ta falando serio?

HAHAHAAHHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

uturama-noway.gif
 

Goris

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Agora tu disparou. Ninguém mais te alcança na disputa pelo título de usuário mais cringe do fórum.
Putz!

Só gente cringe usa cringe, Jiquiti.



Edit: Cheguei a escrever "put* Que o Pariu!" como interjeição, mas a moderação tá numas que tudo é ofensivo e achei melhor nem usar.
 

velhobiano

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Alcolumbre diz que Bolsonaro não vai poder indicar nome ao STF no seu mandato: "vou segurar até 2023"




Alcolumbre trabalha para que a indicação de Mendonça perca validade e a cadeira na corte seja ocupada por indicado no próximo mandato presidencial

Depois de o ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), negar, nesta segunda-feira (11), um pedido para obrigar o Senado a marcar a sabatina de André Mendonça, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse a aliados que pretende segurar a análise do nome do ex-chefe da AGU (Advocacia-Geral da União) até 2023.

Na prática, Alcolumbre trabalha para que a indicação de Mendonça perca validade e a cadeira na corte seja ocupada por indicado no próximo mandato presidencial.

Mendonça foi indicado há três meses pelo presidente Jair Bolsonaro para ocupar a vaga aberta com a aposentadoria de Marco Aurélio Mello.

O movimento de Alcolumbre é inspirado no caso de Merrick Garland, indicado a uma cadeira na Suprema Corte americana, em 2016, pelo então presidente Barack Obama, em seu último ano na presidência dos Estados Unidos. À época, o Senado, controlado por republicanos, recusou-se a realizar a audiência de confirmação da indicação de Garland.
A aliados, Alcolumbre tem dito, em tom de ironia, que se Bolsonaro é tão fã dos EUA, que o presidente siga o exemplo daquele país.

O senador citou o caso norte-americano, “a título de exemplo”, em sua manifestação ao Supremo, respondendo a uma solicitação de Lewandowski.
No caso dos EUA, a maioria republicana no Senado, então sob a liderança de Mitch McConnell, defendia a tese de não considerar nenhum candidato apresentado por Obama, e que a nomeação para a Suprema Corte deveria ser deixada para o próximo presidente daquele país. À época, a recusa de McConnell foi alvo de inúmeras críticas, classificada como um flagrante abuso das normas constitucionais.
A indicação de Garland perdurou por 293 dias e expirou em 3 de janeiro de 2017, com o final da 114ª Legislatura do Congresso. Com a eleição presidencial nos EUA, o presidente Donald Trump nomeou, em 31 de janeiro de 2017, Neil Gorsuch para preencher a vaga no tribunal.
A indicação foi confirmada pouco tempo depois, em abril do mesmo ano. Quanto a Garland, quatro anos após ser vetado, o veterano juiz foi indicado por Joe Biden para a Procuradoria Geral, e, desta vez, confirmado pelo Senado americano.
Reação
A indicação de Mendonça ao STF completa 90 dias nesta quarta-feira (13). Assim como aconteceu nos Estados Unidos, a resistência de Alcolumbre em pautar a nomeação do ex-chefe da AGU (Advocacia-Geral da União) também tem sido alvo de críticas.
A ala do Senado que apoia o nome de Mendonça está articulando nos bastidores uma reação mais enfática à decisão de Alcolumbre. Em caráter reservado, senadores disseram à CNN estar dispostos a obstruir a pauta do plenário da Casa comandada por Rodrigo Pacheco (DEM-MG) caso a sabatina não seja marcada.
Aliados de Mendonça têm classificado a postura do presidente da CCJ do Senado como antidemocrática. Nos bastidores, dizem que a trava à sabatina é, no mínimo, um contrassenso, uma vez que o presidente Jair Bolsonaro é cobrado diariamente a respeitar a democracia e as instituições, mas o Senado tem atuado no sentido de impedir que ele exerça um dos seus principais atos — a nomeação de um ministro do Supremo — a um ano e meio do término de seu mandato.

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que triste deve ser uma pessoa que não consegue aplicar pressão num mísero Davi FODENDO Alcolumbre.
É importante lembrar que Alcolumbre, Pacheco, Maia, Lira... todos chegaram às presidências das casas com o apoio do Bolsonaro.
 

Goris

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Pera, você ta falando serio?

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uturama-noway.gif
Ironia
RETÓRICA (ORATÓRIA)

figura por meio da qual se diz o contrário do que se quer dar a entender; uso de palavra ou frase de sentido diverso ou oposto ao que deveria ser empr., para definir ou denominar algo [A ironia ressalta do contexto.].

Sarcasmo é uma palavra com origem no grego sarkasmós que significa zombaria, gozação, deboche. Uma pessoa sarcástica costuma deixar claro a utilização de hostilidade em seu discurso, mesmo que de forma indireta. Exemplo: “Estou procurando na minha agenda o dia em que pedi sua opinião sobre a minha vida.

A gramática explica sarcasmo e ironia como figuras de linguagem usadas fora do seu real significado, que expressam um tom de deboche. A diferença entre sarcasmo e ironia é que enquanto o primeiro é dito em tom malicioso e ríspido, o segundo é uma frase contraditória que geralmente tem sentido de humor.

Relendo, acho que ironia se encaixa melhor.

Eu levei as primeiras postagens na mesma zoeira com que escrevi, tava de boas.

Mas lendo sua resposta percebi que tem gente que realmente não me conhece ou tem péssima interpretação/percepção e era melhor explicar.

Já vi esquerdista lunatico fazer uma analogia parecida comparando jesus com lula.
Valeu a pena, há meses meu amigo Lost Brother não me citava em tom humorado.

Te amo, cara, ainda vou salvar sua alma (e não falo no sentido religioso, falo psiquê)
 

Witold Pilecki

Bam-bam-bam
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Cantar de galo quando os outros não tem como se defender é tão feio, amigo. Que fase! Não era você que criou uma conta lá com essa mesma imagem e tomou vários tocos dos usuários? O pior é que lá a maioria está puto com as broxadas do Frouxonaro, sinceramente, não sei que "Politz" é esse que vocês lêem.

Não sou seu amigo. Ainda mais sabendo que vc provavelmente frequenta aquele lugar.

Conheci o Politz pq um usuário daqui postou um link de lá há alguns meses.

Visitei o fórum e em meia hora vi que era um lugar deplorável, cheio de tópicos retardados. Vi muito anti-semitismo, misoginia, discurso de ódio, pra falar o mínimo.

Toma cuidado. Um dia o MP toma conhecimento do que acontece naquele lugar e vc e seu bando de amiguinhos lunáticos vão dançar.
 

carlos222

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Se bolsonaro não sair, o centro do Brasil vai virar um deserto gigante. A maioria desses grileiros de terras tem políticos que apoiam bolsonaro no meio.
 

mrgreen

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Não sou seu amigo. Ainda mais sabendo que vc provavelmente frequenta aquele lugar.

Conheci o Politz pq um usuário daqui postou um link de lá há alguns meses.

Visitei o fórum e em meia hora vi que era um lugar deplorável, cheio de tópicos retardados. Vi muito anti-semitismo, misoginia, discurso de ódio, pra falar o mínimo.

Toma cuidado. Um dia o MP toma conhecimento do que acontece naquele lugar e vc e seu bando de amiguinhos lunáticos vão dançar.
Anti semitismo? Que decadência.
 

Baralho

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Se for citar.
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...

é disso ai pra pior inclusive o Baralho e outros aqui do topico estão lá, uma perola melhor que a outra
recomendo se tiver estomago forte kkk

De resto, pra quem se julga sensato e trabalhador, parece ter muito tempo livre pra fiscalizar em que fóruns outros user andam frequentando.
E também parece ter problema com a liberdade de pessoas que pensam diferente de você - ou de vocês, se for o caso.

Pesado isso, fica a questão, quem será, o extremista, na verdade?
Sem mais.
 

Baralho

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Então.
Posts feitos nesse tópico sobre Cristo e cristianismo, e sobre ''religioso/religião devem estar fora da política e outras frases prontas''... em 99% dos casos merecem esse destino...

lata-lixo-imagem-animada-0039.gif


Muitos posts vindos, exatamente, de quem busca se beneficiar de uma obliteração da atividade da igreja (que são associações de caráter voluntário e pacífico) no país - interessante, dos mesmos que não contestam espoliadores e ladrões contumazes, como o judiciário e o Estado, por exemplo.

Esses posts, em tom de falsa erudição e preocupação com o país, não enganam ninguém.
 

Homerzinho

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De resto, pra quem se julga sensato e trabalhador, parece ter muito tempo livre pra fiscalizar em que fóruns outros user andam frequentando.
E também parece ter problema com a liberdade de pessoas que pensam diferente de você - ou de vocês, se for o caso.

Pesado isso, fica a questão, quem será, o extremista, na verdade?
Sem mais.

Com certeza o extremista é você. Ele disse apenas que você posta lá e que lá tem pérolas. Não que você poste pérolas.
 

Zefiris Metherlence

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Saindo um pouco do padrão recente de viagens, a agenda do Bolsonaro para essa quinta-feira indica que ele passará o dia em Brasilia. No momento o agendado é:
10h00: Bruno Bianco, Advogado-Geral da União
10h30: Anderson Torres, Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública
14h00: Onyx Lorenzoni, Ministro de Estado do Trabalho e Previdência
14h30: Fábio Faria, Ministro de Estado das Comunicações
15h00: Pedro Cesar Sousa, Subchefe para Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência da República
16h00: Embaixador Carlos França, Ministro de Estado das Relações Exteriores
--------------------
O assunto com o Carlos França especulo que seja sobre energia elétrica, possivelmente alguma parceria com a Shell.
 

Mustafa90

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Relembrar sempre.

Como é importante a guerra cultural no país... em qualquer um...
Irônico, pois é um axioma da história, de que a mesma deve ''ser relembrada para que não se repitam os enganos do passado...'' (som de violino ao fundo).
O perigo não está nas livrarias particulares, mas no aparato doutrinário estatal.

1) O LIVRO DE HISTÓRIA MAIS VENDIDO DO PAÍS NÃO É UM LIVRO DE HISTÓRIA

O nome dele é Mario Furley Schmidt e ele é o responsável por um dos capítulos mais obscuros da história da educação no país. Mario é considerado o autor que mais vendeu livros de História no Brasil. Sua coleção, Nova História Crítica vendeu mais de 10 milhões de exemplares e foi lida por mais de 30 milhões de estudantes. Só tem um problema – Mario Schmidt não é historiador e sua obra não passa de mero panfleto marxista. Por receber 10% do preço de cada livro vendido, porém, Schmidt ficou milionário da noite para o dia.

A Nova História Crítica foi recomendada pelo Ministério da Educação. Na compra feita pelo MEC em 2005, o livro representava 30% – a maior parte – do total de livros de história escolhidos. Segundo o editor da Nova Geração, Arnaldo Saraiva, a obra “é o maior sucesso do mercado editorial didático dos últimos 500 anos”. Na coleção, feita para alunos de 5ª a 8ª séries, Schmidt faz contundentes elogios ao regime cubano, afirma que a propriedade privada aumenta o egoísmo, critica o acúmulo de capital e faz apologia ao Movimento dos Sem-Terra (MST). Além disso, trata Mao Tsé-Tung como um “grande estadista e comandante militar”. Por toda obra, o capitalismo e o socialismo são confrontados com informações maniqueístas, distorções bizarras, erros teóricos primários e releituras descompromissadas de qualquer apreço histórico.

2) QUE TAL PAGAR POR UM CENTRO DE DIFUSÃO DO COMUNISMO?
9.jpg

Sim, isso mesmo que você leu. Aconteceu na Universidade Federal de Ouro Preto. Vinculado ao curso de Serviço Social, o Centro de Difusão do Comunismo, sob a coordenação do professor André Luiz Monteiro Mayer, desenvolveu dois projetos de extensão: a Equipe Rosa Luxemburgo (um grupo “de Debate e Militância Política Anticapitalista”) e a Liga dos Comunistas (“núcleo de estudo e pesquisa sobre o movimento do real, referenciado à teoria social de Marx e à tradição marxista”). Não se engane: aqui não se trata de um centro destinado a estudar teoria e história do comunismo. Só há um único propósito no Centro de Difusão do Comunismo – como diz o seu nome, difundi-lo. E com dinheiro público.
O centro foi impedido de atuação por um juiz da 5ª Vara da Justiça Federal do Maranhão, José Carlos do Vale Madeira. De acordo com ele, a administração “não pode disponibilizar bens públicos para a difusão de doutrinas político-partidárias por mais relevantes que sejam historicamente”.
3) NOS LIVROS APROVADOS PELO MEC, PALMAS PARA LULA, VAIAS PARA FHC
Deu na Folha:
Livros didáticos aprovados pelo MEC (Ministério da Educação) para alunos do ensino fundamental trazem críticas ao governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e elogios à gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Uma das exigências do MEC para aprovar os livros é que não haja doutrinação política nas obras utilizadas.
O livro “História e Vida Integrada”, por exemplo, enumera problemas do governo FHC (1995-2002), como crise cambial e apagão, e traz críticas às privatizações. Já o item “Tudo pela reeleição” cita denúncias de compra de votos no Congresso para a aprovação da emenda que permitiu a recondução do tucano à Presidência. O fim da gestão FHC aparece no tópico “Um projeto não concluído”, que lista dados negativos do governo tucano. Por fim, diz que “um aspecto pode ser levantado como positivo”, citando melhorias na educação e a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Já em relação ao governo Lula (2003-2010), o livro cita a “festa popular” da posse e diz que o petista “inovou no estilo de governar” ao criar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. O escândalo do mensalão é citado ao lado de uma série de dados positivos.
Ao explicar a eleição de FHC, o livro “História em Documentos” afirma que foi resultado do sucesso do Plano Real e acrescenta: “Mas decorreu também da aliança do presidente com políticos conservadores das elites”. Um quadro explica o papel dos aliados do tucano na sustentação da ditadura militar. Quando o assunto é o governo Lula, a autora – que à Folha disse ter sido imparcial – inicia com a luta do PT contra a ditadura e apenas cita que o partido fez “concessões” ao fazer “alianças com partidos adversários”.
Em dois livros aprovados pelo MEC, só há espaço para as críticas à política de privatizações promovida por FHC, sem contrabalançar com os argumentos do governo.
O outro lado:
O professor Claudino Piletti, coautor do livro “História e Vida Integrada”, da editora Ática, concorda que sua obra é mais favorável ao governo Lula. “Não tem o que contestar”, afirmou.
Ele disse que é responsável pela parte de história geral da obra e que a história do Brasil ficou a cargo de seu irmão, Nelson Piletti, que está na Itália e não foi encontrado pela reportagem. À Folha Claudino disse que critica o irmão pela tendência pró-Lula e vai tentar convencê-lo a mudar a obra.
“Não dá para ser objetivo. O professor de história tem suas preferências, coloca sua maneira de pensar. Realmente ele [Nelson] tem esse aspecto, tradicionalmente foi ligado à esquerda e ao PT”, afirmou Claudino.
4) NEM OS LIVROS DE LÍNGUA PORTUGUESA FOGEM DA PROPAGANDA IDEOLÓGICA
Num país onde 78,5% dos estudantes brasileiros finalizam o ensino médio sem conhecimentos adequados em língua portuguesa e quase 40% dos universitários são analfabetos funcionais, nem os livros de Língua Portuguesa escapam da propaganda ideológica. Lula e Fidel Castro ilustram conteúdos em dois livros didáticos de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental. Lula estampa o conteúdo de “expressão oral” em livro para o 6º ano (27447C0L01; atende crianças de 11 a 12 anos) e Fidel, o conteúdo de “reconstrução dos sentidos do texto” em livro para o 9º ano (27484C0L01, atende adolescentes de 14 e 15 anos).
Os livros de Língua Portuguesa fazem parte do catálogo do Plano Nacional do Livro Didático (PNLD), do Ministério da Educação, para o triênio 2014/16. Eles foram distribuídos para escolas públicas ligadas aos governos federal, distrital, estaduais e municipais.
Outro livro didático de Língua Portuguesa para o 6º ano do Ensino Fundamental (que faz parte do catálogo do Plano Nacional do Livro Didático, sob o nº 27484C0L01) usa uma charge para comparar a capacidade de decisão da presidente Dilma Rousseff com seus adversários políticos Marina Silva e José Serra. Como tarefa, o aluno é orientado a manter-se bem informado sobre o tema que pretende defender – “é preciso ter opinião”, diz a chamada.
5) PROPAGANDA IDEOLÓGICA NUM LIVRO DE… EDUCAÇÃO FÍSICA?
Pois é, nem os livros de Educação Física escapam. Ao menos não o Livro Didático de Educação Física para o Ensino Médio do Estado do Paraná. No terceiro capítulo da disciplina, chamado “Faço esporte ou sou usado pelo esporte?”, o livro didático público recorre ao esporte e à televisão para afirmar que ambos sofrem influência do sistema capitalista para explorar e dominar as massas, impondo suas idéias políticas e filosóficas.
“Regras: é preciso respeitá-las para sermos bons esportistas. Em nossa sociedade, devemos ser submissos às regras impostas pela classe dominante. Em nosso convívio social, devemos respeitar nossos colegas (…), contribuindo com o êxito da equipe ‘de trabalho’, isso quer dizer ‘enriquecer cada vez mais os patrões’”, diz o livro.
“O texto é declaradamente marxista, um emaranhado de sofismas, tendencioso do começo ao fim. A prática esportiva é secundária, o que importa é fazer a revolução gramsciana”, diz o advogado Miguel Nagib, presidente da organização Escola Sem Partido. Como relata o Gazeta do Povo, que entrevistou Nagib:
“Ao falar da “potencialidade transformadora” do ensino da Educação Física, o autor deixa claro que pretende usar a disciplina para fazer dos alunos “agentes de transformação social”. A técnica usada para levar os alunos a exercer o chamado “pensamento crítico” – que nunca é crítico em relação às atrocidades cometidas nos regimes comunistas – não é a da demonstração racional, mas a da insinuação maldosa. “O texto é repleto de perguntas retóricas, suspeitas, que induzem o estudante a fazer uma determinada abordagem do problema.”
Para escrever seu livro de esporte com críticas ao capitalismo, Gilson José Caetano, formado em Educação Física, diz ter escolhido “um recorte baseado no materialismo histórico dialético”. Ele afirma que o marxismo seria a base teórica de consenso entre os professores que criaram as diretrizes da Secretaria de Educação do Paraná.
Nem a prática esportiva escapa do proselitismo ideológico. E é você, claro, quem banca tudo isso.


Bons tempos quando o site spotniks fazia resenhas e (ótimos) artigos, antes de virar um v-log no YT, mais raso que um píres.
Muito desse material serviu pra se fazer a série ''Pátria Educadora'', do Brasil Paralelo, mais tarde.
 

carlos222

Ei mãe, 500 pontos!
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