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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Superd7br

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Não vai colar. Parafraseando o Dr. Gori no final de Spectreman: “o mal jamais é esquecido, e o bem poucas vezes é reconhecido”.
 

constatine

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Cerca de 600 mil empresas fecharam as portas durante a pandemia
Impactos também são sentidos por funcionários que perderam seus postos de trabalho.
Cerca de 600 mil empresas fecharam as portas durante a pandemia























De acordo com os dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), cerca de 600 empresas fecharam as portas no intervalo de dois anos.

No segundo trimestre de 2019, o país tinha 4,369 milhões de empresas - a maior marca para o intervalo de abril a junho na série histórica, com dados a partir de 2012.

Devido à pandemia, o número passou a cair em 2020 e atingiu 3,788 milhões no segundo trimestre de 2021.

O resultado mais recente, se comparado a igual período de 2019, corresponde a uma baixa de 13,3% - ou 581,3 mil empregadores a menos em dois anos.

Em termos percentuais, a redução apenas ficou atrás da categoria dos trabalhadores domésticos, que foi de 18,3%.

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) é o responsável pela elaboração da Pnad Contínua.

Impactos da crise

A recuperação das empresas é considerada fundamental para a abertura de novos postos de trabalho no país.

Entre o segundo trimestre de 2019 e o mesmo período de 2021, o número de empregados no setor privado caiu 10,1%, de 44,7 milhões para 40,2 milhões. A redução foi de 4,5 milhões de vagas.

“Sabemos o quão burocrática é a tarefa de se estabelecer como empregador no país, porque existem entraves, e vimos uma queda no grupo relacionada à pandemia”, afirma Sergio Firpo, professor de Economia do Insper.

“O ponto é que, ao deixar sua atividade, o empregador deixa de empregar alguém. Isso tem um efeito multiplicador na renda dele e de outros trabalhadores.”

Especialistas ressaltam que, em períodos de crise, negócios menores costumam ser os mais prejudicados. Na comparação com grandes companhias, empresas com menos funcionários tendem a apresentar uma reserva financeira limitada para resistir a choques como o da Covid-19, e o acesso a crédito também fica mais difícil.

Microdados da Pnad levantados pela Folha de S.Paulo ilustram essa tendência. Os empreendedores de menor porte, mais numerosos no país, puxaram a perda de negócios durante a pandemia.

No segundo trimestre de 2019, o Brasil tinha 3,198 milhões de empregadores com um a cinco empregados. Eles representavam 73,2% do total à época. Em igual período de 2021, o número caiu para 2,731 milhões (72,1% do total).

Isso significa que, dos 581,3 mil empregadores perdidos no intervalo, 467,4 mil (ou 80,4%) tinham de um a cinco empregados.

“Há um efeito dominó. O fechamento de uma empresa acaba se refletindo não apenas no empregador, mas também nas outras pessoas que dependem daquele negócio”, afirma Bruno Ottoni, pesquisador da consultoria IDados.



:viraolho
 


Darkx1

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velhobiano

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Cerca de 600 mil empresas fecharam as portas durante a pandemia
Impactos também são sentidos por funcionários que perderam seus postos de trabalho.
Cerca de 600 mil empresas fecharam as portas durante a pandemia
























De acordo com os dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), cerca de 600 empresas fecharam as portas no intervalo de dois anos.

No segundo trimestre de 2019, o país tinha 4,369 milhões de empresas - a maior marca para o intervalo de abril a junho na série histórica, com dados a partir de 2012.

Devido à pandemia, o número passou a cair em 2020 e atingiu 3,788 milhões no segundo trimestre de 2021.

O resultado mais recente, se comparado a igual período de 2019, corresponde a uma baixa de 13,3% - ou 581,3 mil empregadores a menos em dois anos.

Em termos percentuais, a redução apenas ficou atrás da categoria dos trabalhadores domésticos, que foi de 18,3%.

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) é o responsável pela elaboração da Pnad Contínua.

Impactos da crise

A recuperação das empresas é considerada fundamental para a abertura de novos postos de trabalho no país.

Entre o segundo trimestre de 2019 e o mesmo período de 2021, o número de empregados no setor privado caiu 10,1%, de 44,7 milhões para 40,2 milhões. A redução foi de 4,5 milhões de vagas.

“Sabemos o quão burocrática é a tarefa de se estabelecer como empregador no país, porque existem entraves, e vimos uma queda no grupo relacionada à pandemia”, afirma Sergio Firpo, professor de Economia do Insper.

“O ponto é que, ao deixar sua atividade, o empregador deixa de empregar alguém. Isso tem um efeito multiplicador na renda dele e de outros trabalhadores.”

Especialistas ressaltam que, em períodos de crise, negócios menores costumam ser os mais prejudicados. Na comparação com grandes companhias, empresas com menos funcionários tendem a apresentar uma reserva financeira limitada para resistir a choques como o da Covid-19, e o acesso a crédito também fica mais difícil.

Microdados da Pnad levantados pela Folha de S.Paulo ilustram essa tendência. Os empreendedores de menor porte, mais numerosos no país, puxaram a perda de negócios durante a pandemia.

No segundo trimestre de 2019, o Brasil tinha 3,198 milhões de empregadores com um a cinco empregados. Eles representavam 73,2% do total à época. Em igual período de 2021, o número caiu para 2,731 milhões (72,1% do total).

Isso significa que, dos 581,3 mil empregadores perdidos no intervalo, 467,4 mil (ou 80,4%) tinham de um a cinco empregados.

“Há um efeito dominó. O fechamento de uma empresa acaba se refletindo não apenas no empregador, mas também nas outras pessoas que dependem daquele negócio”, afirma Bruno Ottoni, pesquisador da consultoria IDados.



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MiojinDaFuriaInfinita

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''O Brasil vai mudar e evitar uma crise fiscal''

Brasil nasceu de uma crise fiscal. Seu pai foi o déficit. Sua mãe, a inflação. Às vésperas da Independência, assim como viria a acontecer outras tantas vezes na história do país, a gestão das contas públicas se revelou decisiva para a sustentação política do governo – e o de dom João VI, depois de ter raspado os cofres, finalmente ruiu.

Brasileiros de quase todas as idades, em qualquer época, são capazes de reconhecer os contornos do problema enfrentado pelo monarca e por seus ministros naquele início do século XIX. Mas foram poucas as crises desse tipo que tiveram implicações políticas tão profundas. O que estava em jogo nas décadas de 1810 e 1820 não era a disputa entre grupos partidários ou ideológicos sobre o cabimento deste ou daquele gasto, ou mesmo um embate circunstancial por maior ou menor equilíbrio orçamentário – disputas que pouco mais tarde se tornariam corriqueiras e legítimas. O que estava em jogo, animando as conversas dos grupos maçons, as trocas de ideias nos quartéis e nos seminários, os artigos de jornal e, afinal, as manifestações nas sacadas e nas ruas, era a própria definição de quem poderia tomar as decisões sobre o orçamento: se o rei, sozinho e discricionariamente, ou representantes de cidadãos e contribuintes. No fim das contas, as insatisfações e os conflitos provocados pelo descalabro financeiro da Corte joanina trariam como resultado a ruína do absolutismo e a instalação de uma monarquia constitucional na América do Sul.


 

velhobiano

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carlos222

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Não sei pq se entregou. Era melhor ser foragido msm. Se duvidar lex luthor do pcc vai jogá-lo numa prisão controlada pelo seus amiguinhos.
Ainda mais que o covardao tá nem aí para seus apoiadores
 

DrMagnet

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Cerca de 600 mil empresas fecharam as portas durante a pandemia
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Cerca de 600 mil empresas fecharam as portas durante a pandemia
























De acordo com os dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), cerca de 600 empresas fecharam as portas no intervalo de dois anos.

No segundo trimestre de 2019, o país tinha 4,369 milhões de empresas - a maior marca para o intervalo de abril a junho na série histórica, com dados a partir de 2012.

Devido à pandemia, o número passou a cair em 2020 e atingiu 3,788 milhões no segundo trimestre de 2021.

O resultado mais recente, se comparado a igual período de 2019, corresponde a uma baixa de 13,3% - ou 581,3 mil empregadores a menos em dois anos.

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Impactos da crise

A recuperação das empresas é considerada fundamental para a abertura de novos postos de trabalho no país.

Entre o segundo trimestre de 2019 e o mesmo período de 2021, o número de empregados no setor privado caiu 10,1%, de 44,7 milhões para 40,2 milhões. A redução foi de 4,5 milhões de vagas.

“Sabemos o quão burocrática é a tarefa de se estabelecer como empregador no país, porque existem entraves, e vimos uma queda no grupo relacionada à pandemia”, afirma Sergio Firpo, professor de Economia do Insper.

“O ponto é que, ao deixar sua atividade, o empregador deixa de empregar alguém. Isso tem um efeito multiplicador na renda dele e de outros trabalhadores.”

Especialistas ressaltam que, em períodos de crise, negócios menores costumam ser os mais prejudicados. Na comparação com grandes companhias, empresas com menos funcionários tendem a apresentar uma reserva financeira limitada para resistir a choques como o da Covid-19, e o acesso a crédito também fica mais difícil.

Microdados da Pnad levantados pela Folha de S.Paulo ilustram essa tendência. Os empreendedores de menor porte, mais numerosos no país, puxaram a perda de negócios durante a pandemia.

No segundo trimestre de 2019, o Brasil tinha 3,198 milhões de empregadores com um a cinco empregados. Eles representavam 73,2% do total à época. Em igual período de 2021, o número caiu para 2,731 milhões (72,1% do total).

Isso significa que, dos 581,3 mil empregadores perdidos no intervalo, 467,4 mil (ou 80,4%) tinham de um a cinco empregados.

“Há um efeito dominó. O fechamento de uma empresa acaba se refletindo não apenas no empregador, mas também nas outras pessoas que dependem daquele negócio”, afirma Bruno Ottoni, pesquisador da consultoria IDados.



:viraolho
Bolsonaro fudeu com todo mundo mesmo, menos os poderosos amiguinhos dele. FDP do c***lho.
 

constatine

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Land Stalker

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politica.estadao.com.br

Bolsonaro sanciona lei que dificulta punição de políticos por improbidade




O presidente Jair Bolsonaro sancionou, sem vetos, a Lei nº 14.230/2021, que flexibiliza a Lei de Improbidade Administrativa, em vigor desde 1992. O novo texto, publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira, dificulta a punição de servidores e políticos por práticas como dano ao erário e outras irregularidades. Dentre as alterações, o ponto principal da nova lei e o mais criticado durante a votação no Congresso é o que prevê a condenação por improbidade apenas nos casos em que seja comprovado "dolo específico", ou seja, a intenção do agente de cometer irregularidade. Assim, mesmo que a conduta de um prefeito ou qualquer servidor resulte em prejuízo à administração pública, ele só será condenado se for provada a sua a vontade livre e consciente de praticar a ação ilícita.

Gota d'água aqui.

Já tava puto com a sucessão de cagadas, não voto mais nesse imbecil, se der Lula x Mito, o voto é nulo e que se foda.
(não que vá fazer diferença, mas que se dane)
 

batoko

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Cara tava fora do pais e volta pra ser preso??

Qual a lógica disso?

Enviado de meu SM-J410G usando o Tapatalk
Pra mim a lógica é a seguinte...

O bolsa-caminhoneiro que o Mito vai dar pros "quinta roda" é só de 400 palMitos por mês, e o bolsa-presidiário é de 1500 talkeys.

Pura matemática!!!

Enviado do meu POCO X3 usando o Tapatalk
 

Insane Metal

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yage

Lenda da internet
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Bom acho que tá liberado então chamar membros do STF de nazistas. Hmmm, não pera.
 

DrMagnet

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A economia a gente vê depois.
Isso! Parabens, ta seguindo a cartilha direitinho.


Taqueo pariu, a ideia do "A economia a gente vê depois" era de fechar tudo para evitar a instalação definitiva do covid no Brasil, e poder reabrir o mais rapido possivel.

Obviamente não foi isso que aconteceu, porque o lixo do presidente foi na contra mão do bom senso, e acabou com qualquer chances de sofrermos menos com essa pandemia.

Mas vai lá, continua achando que ta arrasando com essa frase, mas vou te contar um segredo, essa frase só mostra sua ignorancia.
 

Mustafa90

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A situação fiscal tá tão ruim que se amanhã subirem só 1% a SELIC o dólar rasga pra cima. Inacreditável.



No mais, o gado realmente achou que era só a cabecinha? (30bi do furo):

"PEC que muda teto de gastos permite R$ 16 bi de emendas e fundo eleitoral de R$ 5 bi"

Agora vão sentir o pescoção. Daqui a pouco vão sentir as bolas e ainda vão tá aplaudindo.
 

MiojinDaFuriaInfinita

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A situação fiscal tá tão ruim que se amanhã subirem só 1% a SELIC o dólar rasga pra cima. Inacreditável.



No mais, o gado realmente achou que era só a cabecinha? (30bi do furo):

"PEC que muda teto de gastos permite R$ 16 bi de emendas e fundo eleitoral de R$ 5 bi"

Agora vão sentir o pescoção. Daqui a pouco vão sentir as bolas e ainda vão tá aplaudindo.
''Pau não tem ombro'' - Platão
 

D L

Bam-bam-bam
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Presidente já falava isso no início. E a esquerdinha toda alvoroçada dizendo frases de efeito igual a essa. Pois é. Bom que na internet não se esquece nada.
O que o canalha idiota falava é que era uma gripezinha e que não iria morrer nem 800 pessoas.
E nem adianta dizer que isso foi no começo e que até o doutor da Globo dizia isso. Porque ele continuou dizendo isso mesmo
quando já se sabia da gravidade da doença, e o doutor tinha apagado o vídeo e se corrigido. E o canalha continuou dizendo isso.
Você não tem vergonha de ficar defendendo político velho canalha todo santo dia aqui? Um cara que se você fosse preso, iria te tratar
como b*sta, como trata todos esses que o idolatravam e foram preso. Ele não dá a mínima para você e você aqui todo dia babando ovo pro lixo.
 

GadoMuuuuu

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Até parece que grande parte da população respeitou alguma coisa, o reflexo é o número de mortes. Cada um assuma a narrativa que defendeu.
Você percebe que isso é contraditório com o que você mesmo disse, certo?

Se grande parte da população não obedeceu, o tombo na economia não deveria ter sido grande (como de fato não foi comparativamente com outras economias similares, nosso setor informal é imenso e de fato nosso governo não consegue fazer lockdown sério) e nossa recuperação deveria ser muito mais rápida pois o motor ficou só no ponto morto, não foi desligado.

O crescimento de 2022 deveria ser previsto como estando no céu e além invés dos números patéticos revelados até agora pelos analistas. O de 2021 então deveria ser algo monstruoso, invés de um zero a zero comparativamente com 2019.

O que desgringolou? O que está causando esse descolamento da recuperação do resto do mundo? O que está fodendo a inflação daqui para MUITO além, mas BRUTAMENTE ALÉM, dos problemas do resto do mundo? O que está jogando o risco Brasil para além da put* que pariu mais adiante?

Só sobra a imbecilidade de nosso governo.
 

DanielMF

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Matérias de construções explodiram de preço.

As empresas nem estão fazendo orçamento mais, tá impossível planejar obras.

Enviado de meu Redmi Note 7 usando o Tapatalk
Orçamento..., fazem.

Aí você tem que vender um rim para pagar.

Quanto será que está valendo? Talvez eu precise vender um para terminar minha casa:ksafado
 
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