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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Oh Dae-su

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Lobão defendendo o Magno Malta foi interessante, até eu me pergunto de onde saiu esta campanha de "Magno Malta Não", se não existe outros interesses por trás de outra turno pq foi muito do nada.
 

Coffinator

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Novo pedido de liberdade de Lula chega ao STF
Brasil 05.11.18 12:54

Como previsto, a defesa de Lula pediu ao STF que o criminoso seja solto. Advogados acusam o juiz Sergio Moro, futuro ministro da Justiça, de perda de imparcialidade para processar o ex-presidente. O relator do novo HC será o ministro Edson Fachin. Confira aqui a íntegra do pedido.
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Moro tem que acabar com essas chicanas jurídicas, essa porra só piora o ambiente do país.
 

billpower

Power Poster
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Moro tem que acabar com essas chicanas jurídicas, essa porra só piora o ambiente do país.

EEHEH. Coitado do Moro. Ele não é super herói também. Tem que saber até onde o alcance que um Ministro da Justiça pode chegar e isso daí, infelizmente, não está nas mãos dele.
 

PVC

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45344525_2371076976297811_8643221276283895808_n.jpg

Se o pt tivesse ganho, como pagariam essa divida extra? Assim, legalmente falando? O governo poderia pagar?
 


Mynduim

Bam-bam-bam
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Primeira imitação do Moro que eu vejo, e está igualzinho :klol

Esperando alguém da esquerda reclamar que o Moro tá rindo da imitação do Lula.
 

Coffinator

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Um nome não político para o Ministério da Agricultura
Brasil 05.11.18 13:34

O Antagonista soube que Luiz Antônio Nabhan Garcia vai se reunir amanhã em Brasília, na sede da Aprosoja Brasil, com outros integrantes da entidade para tratar da indicação para o Ministério da Agricultura do novo governo.

À noite, Nabhan deverá se encontrar com Jair Bolsonaro e dizer a ele que se coloca à disposição do cargo, uma vez que o presidente eleito tem demonstrado que não quer indicar um político para a área.

Nabhan é o atual presidente da União Democrática Ruralista e apostou em Bolsonaro desde antes do início da campanha.
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Nabhan parece bom, mas Noban seria melhor ainda.
 

Bloodstained

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O cacoete do velho PT
O PT não desce do pedestal

protesto-facismo-2018-2996.jpg

VENHAM A MIM - Manifestação na Avenida Paulista, na terça-feira 30: disputa entre PT e PDT pelos antibolsonarista

“Pau que nasce torto não tem jeito, morre torto”. O popular ditado cai bem nesse momento sobre a cúpula do PT. O novo governo nem começou e o partido volta ácido e mal humorado, a confirmar o lema que o distingue há três décadas – “se hay gobierno, soy contra”. Assim pensa: “o único governo que prestou e deve ser reconhecido como o melhor do país em todos os tempos foi o nosso”. Não há como argumentar com mentes empedernidas, que continuam a se orgulhar das “vestes imaculadas” de um corpo enlameado pelo mensalão e pelo petrolão.

O PT não desce do pedestal. Na noite da derrota, Fernando Haddad inverteu a aritmética, elevou aos píncaros da glória seus 47 milhões de votos, convocou a militância para resistir e não ter medo, avocando-se como o professor-guerreiro “que não foge à luta, nem teme quem adora a liberdade à própria morte”. A ferocidade voltou à garganta de Gleisi Hoffmann ao destilar a raiva do “Nós e Eles”.

A democracia pressupõe jogo dos contrários. O embate de ideias é salutar para um sistema que preza a liberdade. Esse é o cerne da nossa Constituição que, aliás, o PT se recusou a assinar. Convém lembrar: no início da redemocratização o partido não votou em Tancredo Neves para presidente, não apoiou Itamar Franco na transição nem o Plano Real, que estabilizou a moeda.

Uma viseira histórica estreitou o olhar petista: no Brasil há uma banda sadia, a deles, e uma banda podre, o resto. O feitiço virou contra o feiticeiro, vítima da dualidade que cultivou. E voltará a semear com a disposição já manifesta de fazer “oposição por oposição”. Ocorre que boa parte dos partidos de centro-esquerda não mais perfilará ao lado do PT, caso do PDT de Ciro Gomes.

O petismo poderá adensar a oposição, caso o governo Bolsonaro seja um fracasso. A recíproca é verdadeira. Se ganhar aplausos, a administração Bolsonaro queimará o estoque de força do PT. Voltar às ruas com mobilizações e discurso crítico, sem esperar resultados, é um risco. Que pode ser evitado caso o partido faça uma reflexão capaz de apontar erros cometidos e definir rumos a seguir. Alas do PT disputarão a condição de interlocutores do amanhã. Se a verborragia azeda dos petistas persistir, sob a bandeira do “Lula livre”, é possível prever o acirramento dos ânimos.

O país precisa de horizontes claros. Do novo governante, espera-se também uma palavra moderada, acolhedora, de respeito à Constituição. A linha divisória será mais forte ou mais tênue se os extremos contiverem suas agressões recíprocas. O Brasil não merece a eterna campanha de luta pelo poder. Demandas prementes podem ser atendidas, como nas áreas da saúde, segurança pública, educação e mobilidade.

Enxugar a máquina administrativa, promover reformas fundamentais, criar empregos, adotar a meritocracia, melhorar a autoestima dos brasileiros, enfim, expandir o Produto Interno Bruto da Felicidade – são desafios que devem receber o apoio de todos. Ser contra apenas para voltar ao poder é politicagem.

É hora de lembrar a lição do Barão do Barão do Amazonas, vencedor da Batalha Naval de Riachuelo: “O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever”.


Fonte
 

Bloodstained

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Editorial do Estadão: Sergio Moro na Justiça
A ânsia nacional de moralização dos hábitos políticos e administrativos não pode ser frustrada

sergio-moro-2016-9449.jpg

Se for confirmado o desenho do Ministério da Justiça projetado por Bolsonaro, Sergio Moro terá autoridade extraordinária em áreas importantes

Ao escolher o juiz Sergio Moro para o Ministério da Justiça, o presidente eleito Jair Bolsonaro foi coerente com seu discurso de campanha, fortemente marcado pela promessa de combate à corrupção — e, como se sabe, esse combate, simbolizado pela Operação Lava Jato, teve naquele magistrado um de seus próceres nos últimos quatro anos. “Sua agenda anticorrupção, anticrime organizado, bem como respeito à Constituição e às leis, será o nosso norte!”, escreveu Bolsonaro no Twitter ao dar a notícia, ainda em tom marcadamente eleitoral.

Já Sergio Moro, ao aceitar o convite, declarou que o fez porque sua ida para o Ministério da Justiça, “na prática, significa consolidar os avanços contra o crime e a corrupção dos últimos anos e afastar riscos de retrocessos por um bem maior”. Ou seja, a Operação Lava Jato, que já tinha assumido traços nitidamente políticos em razão da ação militante de alguns de seus procuradores contra toda a classe política, terá agora status de Ministério.

Mais do que isso: se for confirmado o desenho do Ministério da Justiça projetado por Bolsonaro, Sergio Moro terá autoridade extraordinária em áreas importantes. A pasta poderá absorver o Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União e o Ministério da Segurança Pública, além do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), hoje vinculado ao Ministério da Fazenda.

O futuro ministro, além das funções inerentes à proteção da ordem jurídica, próprias do Ministério da Justiça, poderá ter sob sua gestão a estrutura do Ministério da Segurança Pública, que inclui o comando da Polícia Federal e do sistema penitenciário, e também o controle interno do governo federal para prevenir e combater a corrupção nos diversos órgãos da administração, que é a função do atual Ministério da Transparência. Caso o novo Ministério inclua o Coaf, atuará também na prevenção e combate à lavagem de dinheiro. É um poder e tanto, que poucas pessoas no País estariam preparadas para exercer. Não se sabe se Sergio Moro terá a necessária familiaridade com os meandros da administração pública e o traquejo necessário à convivência sadia com políticos profissionais, por melhor que possa ter sido seu desempenho à frente da Operação Lava Jato.

Ademais, o juiz Sergio Moro sempre se apresentou, ao longo de sua trajetória na Lava Jato, como um magistrado orgulhoso de seu distanciamento do mundo político. Em 2016, Moro chegou a dizer, em entrevista ao Estado, que não tinha a menor intenção de entrar para a política, embora, já na ocasião, muitos fossem os apelos para que mudasse de ideia. “Não, jamais. Jamais. Sou um homem de Justiça e, sem qualquer demérito, não sou um homem da política. Acho que a política é uma atividade importante, não tem nenhum demérito, pelo contrário, existe muito mérito em quem atua na política, mas eu sou um juiz, eu estou em outra realidade, outro tipo de trabalho, outro perfil. Então, não existe esse risco”, disse o magistrado — que, em seguida, ao comentar a fama que havia adquirido por conta da Lava Jato, disse que aquilo não o afetava e citou “um velho ditado do latim que diz sic transit gloria mundi, basicamente ‘a glória mundana é passageira'”.

Ao que parece, o magistrado desconsiderou as lições dessa sábia expressão ao aceitar o convite do presidente eleito. Há muito tempo a Lava Jato vem extrapolando seus limites e objetivos, exercendo influência direta na política ao criminalizar políticos de praticamente todos os partidos — o que, de certa forma, abriu caminho para a ascensão de Jair Bolsonaro, um deputado do baixo clero que construiu sua candidatura com base num violento discurso antissistema.

A nomeação de Sergio Moro para o Ministério da Justiça, com a promessa de concentrar imensos poderes, atende plenamente aos objetivos imediatos de Jair Bolsonaro, materializando suas promessas palanqueiras de combate à corrupção; já para o futuro ministro e para o País, a médio e longo prazos, a manobra oferece substanciais riscos — que oxalá não se concretizem. A ânsia nacional de moralização dos hábitos políticos e administrativos não pode ser frustrada.


Fonte
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O soldado Moro
Moro aceitou o cargo com duas certezas: a de que dará um choque na corrupção sistêmica e a de que o Brasil nunca será como antes. Boa sorte!

sergio-moro-2017-7445-e1523056026794.jpg

Segundo Bolsonaro, Moro agiu como “soldado, indo à guerra sem medo de morrer”

Eliane Cantanhêde (publicado no Estadão)


Petistas, esquerdistas, condenados, investigados, juristas e advogados reagiram mal à ida do juiz Sérgio Moro para o Ministério da Justiça de Jair Bolsonaro, mas, mais uma vez, eles estão em minoria e, no fim, o PT vai ficar falando sozinho. A grande maioria, principalmente nas redes sociais e no mercado financeiro, não foi só a favor, mas entusiasticamente a favor da novidade.

Segundo Bolsonaro, Moro agiu como “soldado, indo à guerra sem medo de morrer”. De fato, Moro sabia que os ataques seriam implacáveis, mas balançou os prós e contras e assumiu a trincheira com inimigos definidos, objetivos claros e a ambição de reunir todo o aparato federal possível para jogar o combate à corrupção e ao crime organizado no centro do governo e da própria agenda política.

Ao resgatar para a Justiça o recém-criado Ministério da Segurança Pública, Moro terá uma Polícia Federal fortalecida, a Controladoria-Geral da República e, se a lei permitir, também o Coaf, unidade de inteligência para detectar movimentações atípicas e crimes financeiros transnacionais.

Assim, Moro deixa de ser o juiz de Curitiba e passa a ser o principal responsável pelo combate à corrupção na administração pública e o “xerife” contra organizações criminosas que pululam pelo País afora. Lutará também por novas regras anticorrupção, contra a lei de abuso de autoridade e para evitar retrocessos na Lava Jato. Com ele, vai ser difícil “estancar a sangria”.

Moro nem deve ter se dado conta disso, mas pode vir também a ter um papel adicional: funcionar como escudo contra quaisquer ameaças ou investidas verbais contra o estado democrático de direito. Por mais que tenha divergências, até rusgas, com um ministro ou outro, nesse caso cerrará fileiras com o Supremo pela Constituição.

Bolsonaro, que disparou graças à condenação firme à corrupção, prometeu aparato e munição a Moro, seu maior troféu na formação do Ministério. Estava tão feliz pelo golaço que ontem mesmo deu entrevista coletiva, leve, coloquial. Só errou ao barrar os jornais, uma implicância boba. E atiçou a curiosidade ao admitir que tem “pouco contato” com o vice, general Hamilton Mourão, mas isso é outra história.

A ida de Sérgio Moro para a Justiça, porém, ainda vai dar muito pano para a manga da oposição, particularmente do PT. Petistas diziam que “caiu a máscara” de Moro e enumeravam decisões que tomou como magistrado que, segundo eles, prejudicaram diretamente o ex-presidente Lula, preso em Curitiba e impedido pela Lei da Ficha Limpa de concorrer contra Bolsonaro na eleição.

Segundo eles, tudo está explicado. O vazamento da conversa entre a então presidente Dilma Rousseff e Lula às vésperas da nomeação dele para a Casa Civil, com o foro privilegiado de brinde, além da divulgação de parte da delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci contra Lula e o PT bem no meio da eleição. Agora, o partido promete passar das palavras aos atos, ou melhor, às ações para tentar até mesmo anular a condenação — logo, a prisão – de Lula.

Não dará em nada, mas chateia, cria saias, ou melhor, “togas-justas” no Supremo e engrossa o discurso de entidades internacionais que até agora ainda querem acreditar que o impeachment de Dilma foi “golpe” e que Lula é “preso político”.

Como se diz no jargão da economia, Moro já tinha precificado essa reação e essas acusações antes de desembarcar no Rio para dizer sim a Jair Bolsonaro. Além da vaidade, da ambição profissional e do sonho de se firmar para sempre como o líder do combate à corrupção — tudo isso legítimo —, Moro aceitou o cargo com duas certezas: a de que dará um choque na corrupção sistêmica e a de que o Brasil nunca será como antes. Boa sorte!


Fonte
 

Oh Dae-su

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Doydis

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O lance do Moro é assim - quem é de esquerda afirma que ele entrou na política mesmo dizendo que nunca entraria, e quem é de direita afirma que, de fato, ele não entrou na política, pois não se candidatou a nenhum cargo.

Não tem meio termo.
 

Macaco_Loco

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Lobão defendendo o Magno Malta foi interessante, até eu me pergunto de onde saiu esta campanha de "Magno Malta Não", se não existe outros interesses por trás de outra turno pq foi muito do nada.

Assiste o video da Sara Winter, acho bem interessante o que ela falou.

 

Joey Tribbiani

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'Estamos vivendo uma mudança perigosamente conservadora', diz Cármen Lúcia

https://www.opopular.com.br/editori...mente-conservadora-diz-cármen-lúcia-1.1655894


Olhem os esquerdistas escolhidos a dedo pelo PT mostrando todo o seu partidarismo ideológico.

Não é porque condenaram Lula que, quando foram escolhidos pelo Lula e Dilma, não eram esquerdistas na visão de mundo. Certamente que sua vida acadêmica e sua linha doutrinária de atuação foram profundamente avaliadas.

Vai ser engraçado esses burocratas empazinados de sofocracia batendo de frente com o governo que pode ser o mais honesto, profícuo e higiênico da história do Brasil.

Estão cegos em sua autossufiência. Pensam que o governo Bolsonaro terá rabo preso para poder negociar e chantagear com suas decisões.
 
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lucas789

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STF contra Bolsonaro
Brasil 05.11.18 08:20

O STF deve barrar quase todas as propostas de Jair Bolsonaro para o combate à criminalidade, do endurecimento das penas à revisão da maioridade penal. “Ministros da Corte ouvidos por O Globo disseram que não mudarão a jurisprudência com o novo governo.

Segundo um ministro do STF, o endurecimento penal defendido pelo presidente eleito vai encontrar uma barreira no Supremo porque a superlotação dos presídios não permite uma política de encarceramento maciço. Dessa posição, segundo esse ministro, o Supremo não irá recuar (…).

Outro foco de potencial conflito entre Bolsonaro e o STF é a progressão de penas. Para o presidente eleito, a regra precisa acabar. Ou seja, por ele, se alguém for preso no regime fechado, não poderá progredir para o regime semiaberto depois de cumprido um sexto da pena, como estabelece a Lei de Execução Penal.” Sergio Moro vai ter muito trabalho com essa gente.
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STF contra o povo, e ainda tem gente que defende essa m****.
Não é uma decisão muito inteligente colocar 90% da populacao contra você apenas pra agradar bandido

Se chegar nesse ponto vai ser a mesma coisa das eleições, tira os ministros do STF, fica um monte de intelectual indignado com o atentado à democracia, mas a população toda apoiando então fodasse o que os intelectuais acham
 

Crystal

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Dividir o país em dois e manter quem quer uma ser uma Venezuela e deixar um lado, onde a democracia será vigente, é ser pior que esse caras aqui:?
DrPOBRhWwAAMKPl.jpg:large

Mesmo com as ameaças de morte claras e evidentes, as redes sociais só sabem banir as contas voltadas a direita... contra o discurso de ódio.
Essas eleições me fizeram pensar mais em um movimento separatista entre sul e norte.
Será que ano que vem não tem como começar criminalizar isso não?
 

Bloodstained

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Dois Brasis: de Santa Catarina, de Hang da Havan, à Bahia, de Gabrielli
Não se pode dizer, exatamente, que temos um novo País

jair-bolsonaro-direita-volver1.jpg

Mesmo depois do convite do presidente eleito, Jair Bolsonaro, e da aceitação, pelo juiz federal Sérgio Moro, para assumir o superministério da Justiça e da Segurança – fato relevante e de ressonância internacional – não se pode dizer, exatamente, que temos um novo País (como pensam e falam alguns partidários ou analistas). Creio, porém, diante das primeiras reações dos derrotados (entre estas a Carta Aberta do ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli à Lula, preso em Curitiba, e as declarações do advogado Kakay), que algo se move do lado de baixo da linha do Equador, depois das urnas apuradas.

Ouso dizer isso, após viajar entre duas pontas do território brasileiro, uma semana antes da votação no segundo turno: da nordestina Salvador/Bahia, dos petistas Jaques Wagner, Rui Costa e Gabrielli, condutores da campanha de Fernando Haddad – por determinação do ex-presidente preso – à sulista Blumenau/Santa Catarina (estado referencial do bolsonarismo nascente: do comandante Carlos Moisés, eleito governador pelo PSL, com 71,09% dos votos válidos).

E do empresário Luciano Hang, militante das forças econômicas liberais de direita, vitoriosas nas urnas de 28 de outubro. Dono de florescente império de lojas de departamento, nacional, apontado em polêmica reportagem, da Folha de S. Paulo, como um dos principais financiadores da surpreendente campanha do capitão nas redes sociais. “Homem de bem, sério e do trabalho 24 horas por dia, marca dos catarinenses em geral, mas que este filho de Brusque encarna como poucos”, disse o dono da pousada, em Blumenau, onde fui comemorar nova idade, na Oktoberfest. De volta, acompanhei feérica queima de fogos (16 minutos) que Hang patrocinou, em sua cidade, e seu discurso gravado em vídeo, que incendiou as redes sociais.

Digo isso, também, depois de contados os milhões de votos, das não menos polêmicas urnas eletrônicas de uma das maiores repúblicas democráticas do planeta, das quais o capitão da reserva do Exército, Jair Messias Bolsonaro – ferido a peixeira “na boca do estômago”, como dizem os nordestinos – foi eleito o 38º presidente do Brasil, com mais de 55 milhões de votos. Nada disto bastou para superar a agressiva retórica, o esquerdismo infantil, as tensões flutuantes, apesar da vontade popular expressa nas urnas. Na manhã do dia seguinte à eleição, o ex-presidente da Petrobras – estatal pilhada por corruptos e corruptores nos governos Lula e Dilma – José Sérgio Gabrielli, em trecho simbólico na Carta Aberta à Lula, açula os companheiros petistas a insistirem empunhando a bandeira do “nós e eles”, dos “Dois Brasis” em choque.

“Não teremos tempo para curar as feridas. Mesmo feridos, a luta continua. Lideranças no Senado emergirão e Jaques Wagner surge como um grande quadro. Bem relacionado com os governadores do Nordeste… Ele será um líder nacional importante. O povo nordestino, sob a liderança de seus governadores, foi um gigante. Os estados do Nordeste, bastiões da democracia, honrando sua história de lutas, foram resistentes e deram uma grande vitória a Haddad/Manuela”.

Em resumo: partido acima de tudo e de todos; nenhuma autocrítica pelo fracasso político e eleitoral. De novo os interesses personalistas colocados acima da vontade da Nação, expressa nas urnas democráticas. O que esperar? Responda quem souber.


Fonte[URL="http://"][/url]
 

leotrix14

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Tá certo isso aí. Estavam querendo votar num estatuto do desarmamento light agora final do ano, pura jogada pra fuder a população. Aí um novo só poderia ser votado daqui a 6 anos.
Já tava preocupado com essa porra. Ainda bem que adiaram.
Acabei de sair da loja de caça, fui comprar uma capa pra carabina, e vi essa Remington CO2 4.5mm lá, pra "brincar" de tiro ao alvo, e enfeitar principalmente, visto a beleza dela, tava 1600 reais, saí me coçando com vontade de ter uma porra dessa enfeitando a parede.

revolver-de-pressao-co2-remington-1875-dual-ammo-full-metal-4-5mm.jpg



c***lho velho, Lobão desligou todas as travas....ta largando 15anos de odio a esquerda ao vivo na Pan....e sem interrupções, MARAVILHOSO.
Lobão na JP tirando todas as restrições:

193.gif


:kkk:kkk:kkk
 
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lucas789

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vão tentar tirar toda a paciência do Bolsonaro, a fim de lhe arrancar alguma manifestação autoritária, na pretensão de descredenciá-lo junto a opinião pública interna e externa.
O tiro vai sair pela culatra

Vão tirar a paciência do povo junto com o Bolsonaro
 

X-Shiryu

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Gabriela Hardt já mostra a que veio
SALVARBrasil 05.11.18 14:22

Gabriela Hardt acaba de negar pedido de Cristiano Zanin para adiamento da audiência de hoje, na ação penal da reforma do sítio de Atibaia.
Zanin alegou que o MPF não teria juntado o acordo de delação de Carlos Pachoal, executivo da Odebrecht. Mas Gabriela mostrou-lhe que o acordo estava nos autos.


O pedido, é claro, foi negado. A juíza também ressaltou que vai manter todas as audiências já designadas anteriormente por Sergio Moro.
Coitado do Zanin.


:klol
 

Oh Dae-su

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Assiste o video da Sara Winter, acho bem interessante o que ela falou.



Rapaz ela ficou pistola...... mas tendo a concordar com ela, essa campanha contra o Malta saiu do nada e um monte de gente aqui comprou, eu so fiquei olhando pois nao conheço ele, mas achei estranho, suspeito na verdade.
 

Mito 17

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Minha paciência já esgotou com o STF a muito tempo, quero ver todos os ministros mortos de forma bem cruel e depois expostos em praça pública!
 

Joey Tribbiani

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Para ter um protesto pedindo o fim do STF ou impeachment de membros corruptos é logo ali. A população está saturada desses ministros, todo mundo já está de "saco cheio".
Sabe como resolve isso?

Além da pressão popular pela sociedade civil organizada, o Bolsonaro e o Legislativo convocam um plebiscito para consulta popular acerca da reforma do regime e organização do STF, pleiteando um mandato de dez anos e o aumento da corte para 21 ministros (desconcentrar o poder), estabelecer regras duras para indicação. Além de não aprovar a proposta orçamentária...

Por mais flagrante inconstitucionalidade seja a natureza da consulta, o que faria o STF embarga-la, buscaria com isso, na verdade, mandar o recado ao povo e gerar mais ainda insatisfação popular pela Corte.

O STF não tem força para manter a sua Juristocracia, se não houver políticos corruptos para chantagear e uma população a favor para legítima-lo.
 
Ultima Edição:
D

Deleted member 219486

O lance do Moro é assim - quem é de esquerda afirma que ele entrou na política mesmo dizendo que nunca entraria, e quem é de direita afirma que, de fato, ele não entrou na política, pois não se candidatou a nenhum cargo.

Não tem meio termo.

Ele agora tem dois caminhos, STF ou a presidência do Brasil.
 

Oh Dae-su

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Achamos o ministro da educação, faça acontecer presidente Bonoro.
Sei que o Villa não é de direita, mas acho o trabalho dele bastante imparcial.

Hahahahha.... pior que isso me vem a cabeça a algum tempo tb. Mas o Villa e mais parecido com Bolsonaro do que ele gosta de admitir, ele e nacionalista e patriota, tb e um cavalo as vezes...... a diferença mesmo e a base intelectual.
 

lucas789

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Lobão defendendo o Magno Malta foi interessante, até eu me pergunto de onde saiu esta campanha de "Magno Malta Não", se não existe outros interesses por trás de outra turno pq foi muito do nada.
Saiu dos próprios eleitores do bolsonaro

Magno Malta não da, não tem nenhuma especialidade técnica, metido em um monte de sujeira, já fez discursos defendendo a Dilma e os terroristas comunistas

É um oportunista
 

xDoom

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Mano KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.

O STF realmente acha que o povo respeita eles.
 

$delúbio$

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MORO QUER COMBATER O CRIME EM TEMPO REAL
SALVARBrasil 01.11.18 18:16
Por Claudio Dantas


A ideia de trazer o Coaf para dentro do Ministério da Justiça dará a Sergio Moro o poder de acompanhar em tempo real os alertas de movimentação financeira.
O órgão vai preparar relatórios diários sobre pessoas politicamente expostas, servidores públicos, empresas com contratos públicos e até integrantes do crime organizado.


Na Lava Jato, Moro percebeu que o Coaf registrou ao longo dos anos milhares de operações atípicas envolvendo condenados do petrolão. Mas nada foi feito.
é agora que a turminha do naipe de um gedel, de um delúbio, de um genu, de um tesoureiro do PT da vida etc vão começar a usar direto criptomoedas.
 

Yusuke Urameshi

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Minha paciência já esgotou com o STF a muito tempo, quero ver todos os ministros mortos de forma bem cruel e depois expostos em praça pública!

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Se fizessem algo similar ao que foi feito com o Nicolae Ceauşescu, na Romênia, eu aplaudiria de pé.

E, é claro, faria questão absoluta de estar presente para presenciar esse acontecimento...
 

lucas789

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Rapaz ela ficou pistola...... mas tendo a concordar com ela, essa campanha contra o Malta saiu do nada e um monte de gente aqui comprou, eu so fiquei olhando pois nao conheço ele, mas achei estranho, suspeito na verdade.
Eu comprei pq tá cheio de evidência que o cara é um b*sta, até o Olavao já publicou um vídeo falando que o cara é um m****

Tire suas próprias conclusoes

 

Bloodstained

Mil pontos, LOL!
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Sonhos e realidade
Se as lideranças minoritárias fizerem uma análise do que se passou, creio que um dos seus passos será libertar-se de governos

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Partido dos Trabalhadores organiza caravana de mulheres feministas ligadas ao PT, PCdoB, MMM e UBM, que saem do Paraná rumo a Porto Alegre em defesa do direito de Lula ser candidato à presidência

Fernando Gabeira (publicado no Estadão)

A vitória de Bolsonaro não é idêntica à de Trump. Mas antes e depois das duas eleições há pontos de contato. Não servem para explicar tudo, mas ajudam.

Um dos livros em que encontro as semelhanças é de Mark Lilla, uma crítica aos liberais com um subtítulo interessante: Depois das políticas de identidade. A julgar pelo livro de Lilla (The Once and Future Liberal: After Identity Politics), a vitória de Trump suscitou o mesmo movimento nos EUA e no Brasil: resistência. Lilla põe essa palavra entre aspas, pois significa uma oposição a tudo o que Trump representa, sem ainda uma visão clara de futuro.

A vitória de uma figura controvertida acabou despertando nos EUA uma grande solidariedade entre os derrotados, campanhas, marchas, abaixo-assinados. Mas ainda são raras aqui, no Brasil, onde Bolsonaro acaba de vencer, as visões críticas do período que abriu o caminho para que ele triunfasse.

Lilla fala no descaminho dos democratas por se terem fixado nas políticas identitárias: mulheres, homossexuais, indígenas e negros. Não que seja contra essas lutas.

Sua análise da campanha republicana mostra que na maior parte do tempo ela se fixava em temas nacionais, que interessam a todos. O exame do site democrata, no entanto, revela grande peso às lutas fragmentárias, que interessam a setores bem específicos do eleitorado.

Lilla considera um erro a fixação nas lutas identitárias porque elas afastam um pouco as pessoas dos temas mais amplos, que envolvem o bem comum. As pessoas mergulhadas nessas lutas têm tendência menor a defender temas nacionais, sair para uma conversa nas ruas sobre o que ele chama o bem comum.

Coincidência ou não, eu já tinha manifestado em artigos a mesma reserva quanto ao alcance das lutas identitárias na eleição brasileira. Também na minha crítica ressaltava a ausência da ênfase no bem comum, só que nos meus textos não usava essa expressão, mas a adesão a um projeto nacional.

Num artigo afirmava que as lutas que ainda chamam das minorias tendem a criar a necessária solidariedade de grupo, regras e objetivos próprios. Mas ela se dá em oposição a uma sociedade que ainda não reconhece esses direitos.

Torna-se muito difícil conversar com o homem comum, encontrar um assunto que mobilize todos, e não apenas alguns setores da sociedade. No caso brasileiro, os três grandes temas nacionais em jogo passaram um pouco ao largo das forças de esquerda. Um deles era a corrupção. A esquerda o subestima de modo geral e o escamoteia especificamente quando o PT é o maior acusado.

Um segundo grande tema nacional foi a segurança. A visão clássica e tradicional da esquerda é condicioná-la à melhoria das condições econômicas, da educação, da renda. Como a expectativa é de respostas em curto prazo, o discurso cai no vazio e é facilmente ironizado.

Um terceiro tema, mais intelectualizado, foi a discussão sobre o tamanho e o papel do Estado na economia. Também aí a perspectiva privatizante pareceu mais atraente. E não só pela teoria. As manifestações de 2013, em parte, revelaram a precariedade dos serviços públicos.

A corrupção também passou a ser uma chave para explicar o fracasso do governo. Tenho a impressão de que é a conversa na rua quando não se tem nada a dizer sobre aqueles temas.

Uma das características da luta identitária é a autoexpressão: sou gay, negro ou indígena e tenho orgulho de minha condição. Isso é irretocável na posição pessoal. No entanto, Lilla observa em seu livro que numa campanha eleitoral não é a autoexpressão que conta, mas a persuasão.

O exemplo que usa para definir o comportamento dos liberais nos EUA talvez seja aplicado também à esquerda brasileira. Lilla compara as eleições à pesca. É preciso acordar cedo e pescar até tarde, lá onde o peixe existe, e não onde você gostaria que estivesse. Se o peixe morde a isca e se debate, dê linha e espere que se acalme.

Mas, para o escritor, os liberais ficaram na praia discorrendo sobre os problemas do mar, sobre a necessidade de a vida aquática abrir mão de seus privilégios. Tudo na esperança de os peixes confessarem coletivamente seus pecados e nadarem mansamente para ser pescados. Se esse é o seu enfoque da pesca, lembra Lilla, o melhor é se tornar vegetariano.

Nesta altura, não se podem comparar totalmente as táticas. No caso brasileiro, se, de um lado, a luta identitária pode ter dificultado um pouco a conquista da maioria, o caminho eleitoral das minorias acabou comprometendo o seu futuro. Isso simplesmente porque no tema central, a corrupção, o PT, embora não seja o único, é o maior acusado. A associação entre o partido e as minorias acabou trazendo para elas também a desconfiança do homem comum.

Não sei ainda como as coisas se vão recompor. Se as lideranças minoritárias fizerem uma análise do que se passou, creio que um dos seus passos será libertar-se de governos. Para isso é preciso ter uma nova visão da importância dos recursos materiais na política. O período que se encerra foi marcado por campanhas milionárias. O PT venceu com uma em 2002 e não reaprendeu o caminho da austeridade.

A vitória de Bolsonaro, a julgar pela de Trump, deve suscitar um grande movimento, que até lembrou aos liberais americanos que eles têm mais energia do que suspeitavam.

Aqui, no Brasil, enquanto estiverem gravitando em torno de um partido acusado de corrupção, os simpatizantes da esquerda podem até descobrir uma energia insuspeitada. No entanto, a chance de essa energia se dissolver em vão é muito grande, sobretudo se as pessoas não pararem um segundo para pensar, achando que o momento é como a Quarta-Feira de Cinzas em Salvador, onde todos saem às ruas cantando e dançando as mesmas músicas do carnaval que passou.

Faria bem um tempo de reflexão, estudos e debates. Foi tudo tão rápido e, para alguns, tão surpreendente que, a rigor, nem o governo nem a oposição sabem precisamente o que fazer.


Fonte
 

PC2

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Rapaz ela ficou pistola...... mas tendo a concordar com ela, essa campanha contra o Malta saiu do nada e um monte de gente aqui comprou, eu so fiquei olhando pois nao conheço ele, mas achei estranho, suspeito na verdade.

Na verdade, foi porque ele mesmo deu uma entrevista falando que ele ia ganhar um ministério, sim.
 

lucas789

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Mano KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.

O STF realmente acha que o povo respeita eles.
Se eles não se cuidarem vão ser os próximos alvos das manifestações populares

Se eu fosse um ministro do STF eu ficaria bem quieto e comportado pelos próximos 4 anos

O povo tá nem aí pra esses caras, arrisco a dizer que tem bem mais gente contra que a favor

Eu particularmente adoraria ver todos rodarem
 
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