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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Ayatollah Khomeini

Ei mãe, 500 pontos!
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Eles acham que venceram a esquerda com a morte do PT já que o Olavão relevou todo o esquema. De agora em diante a esquerda irá se renovar, esses militantes histéricos são apenas o grito da criatura ferida, mas os os ovos estão por aí, e novos seres crescerão, até mesmo dentro do que se convencionou chamar de "direita". Agora os Bolsonaros estão na Lua de Mel, mas a partir de fevereiro a luta será grave, já que os militares mostraram que não querem perder seus privilégios. Esses atritos são nocivos para o governo e para a direita como um todo, que ainda é extremamente frágil. A aliança com os liberais (Paulo Guedes) pode ser perdida a qualquer momento. Fora que o NOVO não gosta da turma do Bolso. Nem precisa ir longe, basta olhar para a Rachel Sheherazade, antes era um nazista detestável apoiadora do machista "coiso", e hoje, desde que foi xingada na internet pelo seu posicionamento durante a greve dos caminhoneiros, se aproximou da esquerda colorida. A esquerda sempre estará de portas abertas, e poderá (e fará) concessões em nome de sua sobrevivência.

Joice Hasselmann dará muita dor de cabeça, podem anotar.


Antigamente "sementinha do mal" eram os marginais infanto juvenis, atualmente foram superados em grau de periculosidade por esse acéfalos, eles são mais perigosos e danosos a sociedade que um marginal.
 

ptsousa

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As demissões em si não são problema, se o cara quis demitir uns comissionados favorecidos e trocar por uns cupinchas dele e foi demitido por isso é normal. Anti-ético? Sei lá? Mas a condução do Chanceler guiado por Deus querendo que o cara falasse que pediu pra sair e divulgando essa mentira, a história do inglês e essas historinhas que as demissões iam prejudicar os negócios (tá cheio de concursado lá e os comissionados são insubstituíveis? Tá certo...), fedem.

- Isso de demitir e o cara falar que saiu é uma demissão polida. É mais comum que imagina.

- APEX é regida como empresa privada. Não tem função comissionada como empresa ou órgão públicos. O próprio concurso da APEX é só um processo de seleção mesmo, ela nem é obrigada a fazer, se quiser. O questionamento foi que ele começou a demitir muita gente de pontos-chaves de supetão.

- Essa do inglês eu precisaria averiguar. Não sei quem pintou com isso hahaha
 

antonioli

O Exterminador de confusões
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Olhem a m****

AMIGO DE BOLSONARO GANHA GERÊNCIA DE INTELIGÊNCIA DA PETROBRAS

A Petrobras comunicou a funcionários na tarde de hoje, por meio de uma videoconferência, que o novo gerente de Inteligência e Segurança Corporativa da estatal será Carlos Victor Guerra Nagem, conhecido como Capitão Victor, “amigo particular” de Jair Bolsonaro, segundo o próprio presidente.

Victor é administrador e passou em concurso da Petrobras há cerca de 10 anos. Nesse período, nunca teve função gratificada significativa. Atualmente, é lotado em Curitiba.

Por pelo menos duas vezes, pediu à empresa “licença para promoção de campanha eleitoral” (veja aqui o documento). Em 2016, candidatou-se a vereador de Curitiba pelo PSC, então partido de Bolsonaro, que fez campanha para ele (veja aqui um vídeo). Capitão Victor recebeu 1.129 votos e não se elegeu.
No ano passado, em novo afastamento da estatal, Victor tentou uma vaga para deputado estadual — também pelo PSC e igualmente com o apoio do amigo então presidenciável. Ganhou 583 votos e, de novo, não foi eleito.
Agora, com Bolsonaro no Planalto, conseguiu o grande salto da carreira na Petrobras. Com um salário atual em torno de 15 mil reais, passará a ganhar mais de 50 mil reais por mês e comandará uma das mais importantes gerências da estatal.
bolso-361x353.png

victor-471x353.jpg


https://www.oantagonista.com/brasil/amigo-de-bolsonaro-ganha-gerencia-de-inteligencia-da-petrobras/

Caso parecido com o do Mourão. Cara há um bom tempo na empresa, sem cargo significativo e de repente por ser chegado a quem entrou no poder, pronto, entra em um cargo mais relevante e ganha muito mais.

Do Estadão

"O salário dele na empresa, segundo o site, passará de R$ 15 mil mensais para mais de R$ 50 mil."
https://economia.estadao.com.br/not...o-e-indicado-gerente-na-petrobras,70002675205
 


marciofz

Bam-bam-bam
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E essa desobediência civil aí?
Depois vem com esse papinho de opressor.

Já tá demorando pra começar a abater esses vagabundos!!

Bom... E em 16 anos dos últimos governos nunca vi ameaça de bandido a nenhum presidente... Coincidência???

Esquerda realmente afundou o país na questão de segurança. Enfraqueceu o cidadão e a polícia, e nesse mesmo tempo a criminalidade só aumentou e se organizou. Agora temos que reverter essa situação.

Ai pega um cara desse que coloca bomba em ponte, em posto de gasolina... O cara tem que ir preso pra ressocializar? Porra nenhuma!! Tem que ir pra vala msm!!

Enviado de meu Redmi Note 5 usando o Tapatalk
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Uso de redes por Bolsonaro não basta no governo, dizem ex-assessores presidenciais


Jair Bolsonaro saiu das urnas com o status de ter revolucionado a comunicação política. Presidente, só tem tido dores de cabeça na área.
O que aconteceu? Na avaliação de ex-assessores presidenciais, é simples: adaptando a máxima futebolística de que treino é treino e jogo é jogo, campanha é campanha, governo é governo. A comunicação de um momento não serve para o outro.
A Folha ouviu seis ex-porta-vozes e secretários de Comunicação, dos governos José Sarney (1985-90), Fernando Collor (1990-92), Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), Lula (2003-10), Dilma Rousseff (2011-16) e Michel Temer (2016-18).
Todos elogiam o caráter inovador do uso de redes sociais por Bolsonaro, mas acreditam que, para governar, é preciso mais do que uma overdose de tuítes.
“Na campanha, o candidato joga sozinho, é bola no centroavante. Governo se faz em equipe”, diz Thomas Traumann, ex-secretário de Comunicação de Dilma.
Bolsonaro passou a campanha sem assessor de imprensa, o que tem repetido no Palácio. Também dispensou porta-voz, embora diga que nomeará alguém para a área.
A descoordenação ficou patente no quarto dia de governo, quando o presidente anunciou aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e mudanças no Imposto de Renda. Acabou sendo contraditado por subordinados.
“Um bom porta-voz não teria deixado isso durar 15 minutos. Teria ligado para repórteres unificando o discurso. Mas a nuvem sobre o que o governo pretendia fazer durou horas”, diz Traumann.
O ambiente em que Bolsonaro deu as declarações é o chamado “quebra-queixo”, uma entrevista improvisada e algo caótica, geralmente após um evento aberto.
Ricardo Kotscho, secretário de Imprensa de Lula, tinha horror a esses momentos. “Quebra-queixo é um perigo. Às vezes o presidente nem ouve a pergunta direito. Eu tomava o maior cuidado com o Lula”, lembra.
Na era do petista, as redes sociais ainda estavam longe da relevância de hoje, mas ele também tinha um estilo de comunicação direta, por meio de discursos longos, numerosos e imprevisíveis.
“Lula discursava duas ou três vezes por dia. Ele improvisava muito. Depois, cabia a mim explicar, interpretar e conversar com a imprensa”, diz Kotscho.
Nisso, ele tinha uma vantagem: amigo próximo de Lula, sabia exatamente o que o chefe queria dizer e tinha liberdade total com ele. “Eu podia falar para o Lula coisas que outros ministros não podiam”.
Claudio Humberto, que assessorou Collor, é do time dos entusiastas da comunicação do presidente na campanha. “Bolsonaro é intuitivo na comunicação. Esse ‘zero-dois’ filho dele é um gênio”, diz, em referência a Carlos, que cuidou das redes sociais do pai.
Secretário de Comunicação de um presidente que se notabilizou pelos conflitos com a imprensa, ele vê paralelos com o atual cenário.
“O ressentimento de Bolsonaro com a imprensa é semelhante ao que tinha o Collor, pelo comportamento de parte dela durante a campanha. O Collor chegou a ser saudado por repórteres cantando Lula-lá [jingle do petista]”, diz Cláudio Humberto.
Bolsonaro, segundo ele, tem um comportamento paradoxal quanto ao jornalismo. “Para alguém que pretende ignorar a mídia, ele se importa demais com o que ela diz”.
Se Collor era magoado com jornalistas, Sarney era o oposto, lembra seu secretário de Imprensa, Fernando César Mesquita. “O presidente Sarney era paciente. Engolia sapo, barata, escorpião...”
No primeiro governo pós-ditadura, havia uma demanda reprimida por informação, e Mesquita comandava uma estrutura condizente com esse interesse crescente.
Ele mesmo era porta-voz para assuntos nacionais e tinha dois auxiliares: um apenas para temas econômicos e outro para questões internacionais. Dava dois briefings para a imprensa por dia, um de manhã, outro à tarde.
Preservava ao máximo o presidente e baixou uma ordem: ministro só falava sobre sua área específica. “Alguns no governo me chamavam de diabinho do Planalto”, diz.
Para ele, o problema de Bolsonaro é falar demais. “Mídia social é importante, mas ele tem de saber a hora de usar.”
Ter um porta-voz, segundo Mesquita, é importante, até para absorver parte do desgaste do governo. “Quando o porta-voz fala uma besteira, o presidente pode ir lá falar que ele é um idiota”, diz.
Durante seus oito anos no Planalto, FHC recorreu a diplomatas para serem seus porta-vozes.
Um deles, o embaixador Georges Lamazière, é um entusiasta do modelo tradicional de comunicação presidencial.
“A monotonia dos briefings diários e dos comunicados de imprensa permite ao governo transmitir melhor o que acha importante do que vários quebra-queixos simultâneos de múltiplas autoridades. O tédio é preferível à confusão”, diz.
Para ele, não se deve superestimar, no entanto, o poder de um porta-voz no bom funcionamento de um governo.
“A mera criação do cargo de porta-voz e a nomeação de alguém com boas qualidades para exercê-lo não evita a cacofonia, se num governo ministros pensam diferente e falam sem coordenação prévia, sem sintonia”, diz.
Recém-saído do cargo, Márcio Freitas, ex-secretário de Imprensa de Temer, ocupou a cadeira num período em que houve um salto no uso de redes sociais e a proliferação de fake news.
Para ele, o uso das redes por Bolsonaro convida a uma aposta no conflito como estratégia para manter a base política coesa. “A comunicação direta exige permanentemente a criação de fatos e de conflitos. É preciso manter ordem unida”, afirma.
A estratégia pode dar certo, na visão de Freitas, mas embute um risco, como o passado recente mostrou.
“Isso pode funcionar, ele [Bolsonaro] pode até ser reeleito. Mas será sempre na base do conflito. O PT fez isso e depois pagou um preço”.
Uma estratégia de comunicação completa, diz o ex-assessor de Temer, conjuga o novo e o tradicional.
“Comunicação direta é mais rápida, você não privilegia nenhum veículo, ganha em agilidade. Mas a mídia tradicional está estabelecida. Não é o caso de romper com o modelo anterior, eles podem coexistir”, afirma.

Dez conselhos de ex-assessores de comunicação
1 - Campanha é campanha, governo é governo (e vice-versa); a comunicação de um momento não serve para o outro
2 - Cuidado com as entrevistas improvisadas, os chamados “quebra-queixos”; cercado por repórteres, é quando o presidente está mais propenso a cometer deslizes
3 - Recuos e bateção de cabeça são normais num governo; o que não pode ocorrer é a confusão prosperar por horas e se transformar numa crise
4 - A proximidade do assessor de comunicação com o presidente é fundamental; é preciso ter liberdade para entrar na sala dele sem ser anunciado
5 - Também é essencial conhecer a cabeça do presidente e saber de a A a Z o que ele pensa sobre tudo
6 - Redes sociais são indispensáveis, mas não se pode cair no erro de ignorar a mídia tradicional, que segue influenciando a agenda política
7 - Presidentes são seres indomáveis, que fazem o que querem, saem do script e ignoram discursos preparados; é preciso estar pronto para mudar todo o planejamento e o discurso oficial de uma hora para a outra
8 - Ministro só deve falar sobre sua área de atuação; invadir a competência alheia gera ciumeira e ruído
9 - Porta-voz não serve apenas para portar a voz, mas também para antecipar problemas e uniformizar o discurso do governo; e para apanhar em nome do presidente e servir de bode expiatório, caso seja necessário
10 - Não deixe o presidente agir com o fígado contra a imprensa; romper relações com algum órgão ou jornalista, só em último caso
 

antonioli

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Menos pior que indicar filho
Porque tbm se é cargo de confiança, é lógico que ele vai indicar pessoas próximas, só acho que deveriam ser capacitadas, por pior que seja o filho do Mourão parece ser capacitado, tem que ver esse ai que o Jair indicou também é

No mais eu evitaria essas coisas
Não por influência dele. Se colocaram um presidente novo na estatal por motivo técnico, então ele é o responsável por formar o quadro técnico abaixo dele. Não tem razão para presidente que não sabe porra nenhuma de petróleo e gás ficar indicando fulano ou ciclano. Isso é beneficiar alguém próximo, seja filho ou não.
 

Mega_X

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Acabou de sair hoje no Morning Show que toda farra do livro de didático foi feito para criar desgaste no Governo atual. Para quem não lembra ou sabe, a mídia esquerdista tava noticiando que o Bolsonaro "estava voltando atrás" na sua própria decisão quanto ao MEC. Estão tentando criar uma instabilidade que não existe para dizer que o governo fica voltando atrás nas coisas que faz.

Canalhas, bando de canalhas.
 

Laynan

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Essa indicação do Bolsonaro parece menos pior que do Mourão, mas isso é realmente necessário? Não seria melhor evitar esse tipo de coisa?

Entrego nas mãos de Deus e espero que as coisas melhorem apesar de tudo.
 

Dr. Pregos

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Acabou de sair hoje no Morning Show que toda farra do livro de didático foi feito para criar desgaste no Governo atual. Para quem não lembra ou sabe, a mídia esquerdista tava noticiando que o Bolsonaro "estava voltando atrás" na sua própria decisão quanto ao MEC. Estão tentando criar uma instabilidade que não existe para dizer que o governo fica voltando atrás nas coisas que faz.

Canalhas, bando de canalhas.
Mais cedo, pelo celular eu vi uma chamada no Gayhoo que o Bolsonaro tinha "voltado" atrás em 9 decisões. Chegando aqui no trampo tentei abrir a noticia mais não achei. Porém aposto que é aquela pataquada que a turminha das altas confusões (globo, folha e uol fazem: soltam uma mentira, Bolsonaro não faz e daí eles falam que ele voltou atrás.

O Bolsonaro deveria fazer igual o Trump: acorda cedo, já mete a cara no Tweeter falando o que irá fazer, daí fica até a hora do almoço twetando e só alivia a tarde, para não dar tempo da imprensa respirar.
 

Dr. Pregos

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Essa indicação do Bolsonaro parece menos pior que do Mourão, mas isso é realmente necessário? Não seria melhor evitar esse tipo de coisa?

Entrego nas mãos de Deus e espero que as coisas melhorem apesar de tudo.
Isso é puro alarde. Bolsonaro mais cedo disse que ele tinha o brilhante curriculo, mas a imprensa prefere chamar de "amigo do bolsonaro" por ser conhecido dele.
 

Oh Dae-su

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Acabou de sair hoje no Morning Show que toda farra do livro de didático foi feito para criar desgaste no Governo atual. Para quem não lembra ou sabe, a mídia esquerdista tava noticiando que o Bolsonaro "estava voltando atrás" na sua própria decisão quanto ao MEC. Estão tentando criar uma instabilidade que não existe para dizer que o governo fica voltando atrás nas coisas que faz.

Canalhas, bando de canalhas.


No dia mesmo e falei que quem assinou que era o responsável, não adianta vir com o papinho de não seu e não vi, se assinou sem ler é pior ainda.

Presidente interino do FNDE é exonerado após polêmica com livros didáticos
Rogério Fernando Lot foi quem assinou a recente retificação no edital que permitiria comprar obras com erros e propagandas.
Por G1

https://g1.globo.com/educacao/notic...rado-apos-polemica-com-livros-didaticos.ghtml
 

Oh Dae-su

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Essa indicação do Bolsonaro parece menos pior que do Mourão, mas isso é realmente necessário? Não seria melhor evitar esse tipo de coisa?

Entrego nas mãos de Deus e espero que as coisas melhorem apesar de tudo.

Não boa, isso é discussão de maluco.....por esta logica então só se nomeia quem vc não conhece?? Que porra é essa? Só pode trabalhar no governo pessoas que nunca se conheceram? Heleno é o melhor amigo do Bolso a 30 anos, logo ele não pode ser Ministro, vamos demitir???

Vcs tão ligado na doença deste pensamento?? Vamos para para pensar um pouquinho também né?? É tipo a reportagem do Estadão hoje, "Ministério quer enviar remédio perto de vencer para paciente com hepatite C " Negocio então e deixar vencer? Foda se os cofres públicos?? E ai depois a imprensa faz a matéria de "Ministério deixa remedios vencer"......

Se a imprensa optou por ser acéfala e passar vergonha a gente não precisa seguir o mesmo caminho
 
Ultima Edição:

Mega_X

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Mais cedo, pelo celular eu vi uma chamada no Gayhoo que o Bolsonaro tinha "voltado" atrás em 9 decisões. Chegando aqui no trampo tentei abrir a noticia mais não achei. Porém aposto que é aquela pataquada que a turminha das altas confusões (globo, folha e uol fazem: soltam uma mentira, Bolsonaro não faz e daí eles falam que ele voltou atrás.

O Bolsonaro deveria fazer igual o Trump: acorda cedo, já mete a cara no Tweeter falando o que irá fazer, daí fica até a hora do almoço twetando e só alivia a tarde, para não dar tempo da imprensa respirar.

Bonoro não vai fazer isso, ele tem muito o que organizar. Ele ainda nem abriu as caixas pretas dos banco públicos.

Aproveitando o post, Bolsa batendo quase 94 mil pontos e dólar caindo.
 

Amigo Bolha

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Dr. Pregos

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Não boa, isso é discussão de maluco.....por esta logica então só se nomeia quem vc não conhece?? Que porra é essa? Só pode trabalhar no governo pessoas que nunca se conheceram?
Heleno é o melhor amigo do Bolso a 30 anos, logo ele não pode ser Ministro, vamos demitir.

Vcs tão ligado na doença deste pensamento?? É tipo a reportagem do Estadão hoje, "Ministério quer enviar remédio perto de vencer para paciente com hepatite C "
Negocio então e deixar vencer? Foda se os cofres públicos?? E ai depois a imprensa faz a matéria de "Ministério deixa remedios vencer"......ai depois a imprensa leva surra atras de surra e não sabe pq.
Verdade. Vou até contar uma "causo" aqui: ontem eu estava conversando com um amigo de longa data (fazia uns 2 anos que não conversamos) e tem 15 anos que ele trampa no Ministério da Saúde no setor de eventos. Eu entrei, ele já trampava e saí e ele continua trampando lá ainda (contrato). Se eu fosse presidente hoje, com certeza eu o indicaria para ser diretor ou algo do tipo, pois sei que ele é um bom profissional, tem muito tempo de casa já conhecendo o sistema de eventos, porém como ele nunca foi de puxar o saco continua no mesmo cargo (ontem mesmo ele desabafou isto), mas a imprensa iria bater dizendo "amigo de Fabricio é indicado no MS e bla, bla, bla";
 

Amigo Bolha

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Lembrando que a teoria do big bang - sim é teoria - foi proposta por um padre.
"Teoria científica é o conjunto de conhecimentos que procura explicar, com alto grau de exatidão, fenômenos abrangentes da natureza, ou seja, é diferente do significado da palavra "teoria" utilizada no dia a dia, no senso comum, quando dizemos que algo “é apenas uma teoria”, no sentido de que é uma mera especulação."
 

ptsousa

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Não boa, isso é discussão de maluco.....por esta logica então só se nomeia quem vc não conhece?? Que porra é essa? Só pode trabalhar no governo pessoas que nunca se conheceram? Heleno é o melhor amigo do Bolso a 30 anos, logo ele não pode ser Ministro, vamos demitir???

Vcs tão ligado na doença deste pensamento?? Vamos para para pensar um pouquinho também né?? É tipo a reportagem do Estadão hoje, "Ministério quer enviar remédio perto de vencer para paciente com hepatite C " Negocio então e deixar vencer? Foda se os cofres públicos?? E ai depois a imprensa faz a matéria de "Ministério deixa remedios vencer"......

Se a imprensa optou por ser acéfala e passar vergonha a gente não precisa seguir o mesmo caminho

Concordo.

Sendo competente e qualificado, segue o jogo, no caso de pessoas amigas/conhecidas.


Só familiar mesmo que é o problema, por questões éticas.
 

Sgt. Kowalski

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Após mudança em edital de livros, MEC exonera chefe do FNDE e 9 comissionados



BRASÍLIA - O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez, exonerou nesta sexta-feira, 11, o chefe do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE), Rogério Fernando Lot, e outros nove comissionados da autarquia. As exonerações ocorrem um dia após o Ministério da Educação (MEC) iniciar conversas informais para descobrir como ocorreram alterações no edital de livros didáticos. A pasta disse que abriria uma sindicância, que ainda não foi formalizada.
Lot atuava como presidente interino do FNDE e foi quem assinou a retificação do edital publicado no Diário Oficial da União de 2 de janeiro, que retirava a exigência de referências bibliográficas e deixava de impedir publicidade e erros de revisão e impressão. Entre os exonerados, estão duas assessoras e sete coordenadores, entre eles os das áreas de Mercado, Qualidade e Compras e de Acompanhamento Jurídico.
1547209096525.jpg
Ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez (foto), exonerou chefe do FNDE, Rogério Fernando Lot Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

Funcionários do fundo estão questionando as exonerações, já que a sindicância anunciada pelo MEC ainda não foi formalmente aberta. Para a instauração da sindicância, é preciso seguir um protocolo e estabelecer uma equipe que ficará a cargo da investigação. Eles defendem que o processo com esclarecimentos de servidores, que teve início na quinta, foi conduzido de informalmente.
Na quarta, o Estado revelou que, em 2 de janeiro, foram publicadas mudanças no edital para os livros didáticos que seriam entregues em 2020 nas escolas de ensino fundamental. No fim do dia, o MEC informou que as alterações seriam anuladas e culpou a gestão anterior, já que o edital datava de 28 de dezembro. O o ex-ministro da Educação e agora secretário da Educação em São Paulo, Rossieli Soares, negou que as alterações tenham sido feitas por sua gestão.
“Não sei se houve alguma coisa intencional de algum colaborador, não posso responder por isso”, afirmou Soares na quinta-feira, 10, em entrevista à Rádio Eldorado. “Eu espero que não seja (boicote), porque eu torço para que o novo ministro dê certo pelo bem do Brasil.”
A publicação das alterações no Diário Oficial da União ocorreram após a posse do presidente Jair Bolsonaro (PSL), no mesmo dia da nomeação do novo ministro. Além disso, integrantes da atual equipe estavam trabalhando dentro do MEC na transição desde o início de dezembro. Na quarta-feira, 9, só depois das denúncias na imprensa, o ministério divulgou nota avisando que “erros foram detectados” no documento.
Segundo o texto do novo edital, não seria mais necessário que os materiais tivessem referências bibliográficas e também havia sido retirado o item que impedia publicidade e erros de revisão e impressão. Entre os outros trechos que haviam sido mudados estava o que dizia que as obras deveriam “promover positivamente a cultura e a história afro-brasileira, quilombola, dos povos indígenas e dos povos do campo, valorizando seus valores, tradições, organizações, conhecimentos, formas de participação social e saberes”.
Além disso, metade de um item que se referia às mulheres também tinha sido cortado. Ele dizia os livros deveriam dar “especial atenção para o compromisso educacional com a agenda da não-violência contra a mulher”.
O edital foi modificado cinco vezes ao longo do ano. Em uma delas, em outubro, foram incluídos os itens de maior valorização da mulher, dos quilombolas, a proibição de erros e publicidade e as exigências de referências bibliográficas. Imagina-se que algum funcionário tenha mandado para o Diário Oficial o arquivo do edital anterior. O que MEC quer saber é se houve intenção ou se foi apenas um erro de procedimento.
 

edineilopes

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"Teoria científica é o conjunto de conhecimentos que procura explicar, com alto grau de exatidão, fenômenos abrangentes da natureza, ou seja, é diferente do significado da palavra "teoria" utilizada no dia a dia, no senso comum, quando dizemos que algo “é apenas uma teoria”, no sentido de que é uma mera especulação."
Ainda é teoria.
 

edineilopes

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Não boa, isso é discussão de maluco.....por esta logica então só se nomeia quem vc não conhece?? Que porra é essa? Só pode trabalhar no governo pessoas que nunca se conheceram? Heleno é o melhor amigo do Bolso a 30 anos, logo ele não pode ser Ministro, vamos demitir???

Vcs tão ligado na doença deste pensamento?? Vamos para para pensar um pouquinho também né?? É tipo a reportagem do Estadão hoje, "Ministério quer enviar remédio perto de vencer para paciente com hepatite C " Negocio então e deixar vencer? Foda se os cofres públicos?? E ai depois a imprensa faz a matéria de "Ministério deixa remedios vencer"......

Se a imprensa optou por ser acéfala e passar vergonha a gente não precisa seguir o mesmo caminho
Concordo.

Sendo competente e qualificado, segue o jogo, no caso de pessoas amigas/conhecidas.


Só familiar mesmo que é o problema, por questões éticas.
Aí já é pegação no pé.
Tem que chamar pra cargo de confiança quem é de confiança.

Naturalmente, evitando certos exageros. Não se deve empregar a família inteira com essa desculpa.
 

Gyromaki

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Não boa, isso é discussão de maluco.....por esta logica então só se nomeia quem vc não conhece?? Que porra é essa? Só pode trabalhar no governo pessoas que nunca se conheceram? Heleno é o melhor amigo do Bolso a 30 anos, logo ele não pode ser Ministro, vamos demitir???

Vcs tão ligado na doença deste pensamento?? Vamos para para pensar um pouquinho também né?? É tipo a reportagem do Estadão hoje, "Ministério quer enviar remédio perto de vencer para paciente com hepatite C " Negocio então e deixar vencer? Foda se os cofres públicos?? E ai depois a imprensa faz a matéria de "Ministério deixa remedios vencer"......

Se a imprensa optou por ser acéfala e passar vergonha a gente não precisa seguir o mesmo caminho
 

edineilopes

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Na ciência não existe nada além da teoria.
Não. Hipótese, Teoria, Lei...

Acreditar que a vida "surge assim ou assado" porque uma teoria diz que sim é exercício de fé também. No fundo é algo que ainda não se sabe.

Mas isso é assunto pra outro tópico. Aqui é do presidento, que deu uma oprimida básica neste assunto de indicação:



"- Peço desculpas à grande parte da imprensa por não estar indicando inimigos para postos em meu governo! "

www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/photos/a.250567771758883/1345378535611129/?type=3&theater
:klol:klol:klol:klol


Edit:

Quando postei não tinha subido a tela, não vi que estava postada a versão twitter da zoeira.
 
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Amigo Bolha

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Não. Hipótese, Teoria, Lei...

Não é isso, você está equivocado.

...
Teoria não é uma versão menos confiável que uma lei, longe disso. Enquanto as teorias científicas explicam fenômenos da natureza, as leis são descrições generalistas desses fenômenos. São termos bem diferentes! Por exemplo, a evolução é uma teoria. Mas não é uma teoria qualquer. Segundo o biólogo alemão Ernst mayr (19042005), a evolução é uma teoria que se transformou em um fato devido à imensa quantidade de evidências que a suportam. É um fato, assim como o fato de a Terra circular ao redor do Sol. Uma das suas mais importantes forças propulsoras é a teoria da seleção natural.
...

http://cienciahoje.org.br/artigo/qu...por-que-a-selecao-natural-de-darwin-e-teoria/
 

Coffinator

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A “maior entrega” de Villas Bôas
Brasil 11.01.19 11:50

No discurso em homenagem ao general Eduardo Villas Bôas, que deixa hoje o comando do Exército, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, disse que “sua maior entrega foi o que ele conseguiu evitar”. “Seu grande feito não pode ser medido com olhos rasos. A maior entrega desse comandante foi o que ele conseguiu evitar. Foram tempos que colocaram à prova a postura do Exército como organismo de estado, isento da política e obediente ao regramento democrático”. O ministro não entrou em detalhes, mas nós lembramos: Villas Bôas foi um dos que resistiram à intenção de Dilma Rousseff de decretar estado de emergência para evitar a votação de seu impeachment.
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Marighella na cabeça da minha rola, Villas Bôas é que merecia nome de escola!
 

edineilopes

Retrogamer
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Eu digo como próximo passo para uma teoria, uma lei não vira teoria como uma teoria não vira lei.
Deixo aqui, de novo, o que quis dizer o tempo todo sobre a treta:
A treta maior é que muitos usam teorias como forma de mostrar (ou a pretensão de "provar") que não foi Deus que criou/organizou o universo e não é Deus quem dá o "sopro da vida". A vida surge "porque sim".
Acreditar que a vida "surge assim ou assado" porque uma teoria diz que sim é exercício de fé também. No fundo é algo que ainda não se sabe.
Isso está desvirtuando o tópico, que é do presidento. Se quiserem discutir, criem um tópico "sobre se todas ou algumas teorias devem ser encaradas/ensinadas como verdades supremas". Participarei sem problemas.
 
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leotrix14

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To de cara que estão discutindo com o Benê Barbosa, o cara é o mais qualificado no assunto armamentista e tá levando patada das crias do bolsonaro.
 

*Splash*

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MEC exonera responsável por edital de livros didáticos
“O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, exonerou nesta sexta-feira o chefe de gabinete do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Rogério Fernando Lot, que havia sido responsável por autorizar as polêmicas alterações no edital do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)”, informa O Globo.

Outras nove pessoas que ocupavam cargos comissionados no FNDE também foram exoneradas.


fonte
 

edineilopes

Retrogamer
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To de cara que estão discutindo com o Benê Barbosa, o cara é o mais qualificado no assunto armamentista e tá levando patada das crias do bolsonaro.
Fora discutirem em público e as patadas que levou, também foi sinal de que ele não foi consultado. É um cara que poderia agregar no assunto, uma bandeira que há tempo levantava. Achei uma pena isso, embora devam ter bons nomes cuidando do tema (espero).
 
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