xDoom
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kkk Brasil passando vergonha mundialmente e vc dosado no rivotril.
Parece que eu acertei mais uma vez e você... pasme... errou.
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kkk Brasil passando vergonha mundialmente e vc dosado no rivotril.
Que bom. Fiquei com a preocupação de que a mídia iria mentir para tentar envolver ele no escândalo...Guedes saiu do Pactual antes dele tentar entrar no varejo.
Enviado de meu Moto G (4) usando o Tapatalk
Ué, mas e o user que disse que recusar a doação deixaria o trump ofendido e revoltadoParece que eu acertei mais uma vez e você... pasme... errou.
Vai receber muito apoio do povo brasileiro índio sem vergonha.Raoni, queridinho da França, quer depor Bolsonaro
SALVARBrasil 27.08.19 15:56
O líder indígena Raoni, apoiado pela ONG francesa Planète Amazone, pediu na última sexta a deposição de Jair Bolsonaro, relata Duda Teixeira na Crusoé.
“O Bolsonaro está fazendo coisa ruim. A gente tem que tirar ele logo. Acho que o presidente da França e outras forças internacionais podem fazer pressão para o povo brasileiro e o Congresso tirar o Bolsonaro”, disse, em entrevista na Alemanha.
Leia a reportagem:
https://www.oantagonista.com/brasil/raoni-queridinho-da-franca-quer-depor-bolsonaro/
Ultimamente tenho pensado na estratégia da mídia contra o Bolsonaro, de tentar queimar o filme do cara com falácias, manipulações e criação de narrativas... nós aqui pensamos que isso pode causar problemas para o Bolsonaro, mas pude ver que o tiro está saindo pela culatra.
Hoje eu vejo pessoas simples, daquelas que nem sabe o que é twitter e se informa apenas pela televisão, questionando se realmente está acontecendo tudo isso com a Amazônia, isentando o presidente de culpa, já que esse alvoroço todo não existia na época petista.
54 milhões de pessoas votaram no Bolsonaro, e a mídia só está atraindo mais pessoas a ficar do lado dele com essas invenções.
Os índios podem ser os batedores na rebelião tomando a linha de frente com suas railuquesVai receber muito apoio do povo brasileiro índio sem vergonha.
Com esse stf que tá aí...sei não, viu
Rede vai ao STF para barrar fiscalização de ONGs
6 meses atrás
Fernanda Salles
Na última quinta-feira (15) o partido REDE entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar barrar a Medida Provisória (MP) assinada por Jair Bolsonaro. O texto editado pelo presidente prevê que as Organizações não Governamentais (ONGs) sejam fiscalizadas pelo governo federal.
De acordo com a MP, a Secretaria de Governo pode “supervisionar, monitorar, coordenar e acompanhar” todas as ações de ONGs no território nacional. O partido alega que o supervisionamento das instituições seria “abuso de poder” da parte do governo.
Os advogados do partido de Marina Silva afirmam que há inconstitucionalidade na MP, alegando que ela “tira a liberdade de organizações atuarem à beira do Estado”.
O governo ainda não se pronunciou oficialmente sobre a ação da Rede.
A verdade é que essas notícias sensacionalistas só servem atualmente pra aquele cara que quer compartilhar algo contra o Bolsonaro no Facebook, e vai acreditar e dar audiência a qualquer coisa que fale mal dele, sendo verdade ou não. Quem pensa um pouco já anda questionando tudo que o jornalismo publica.
Pior que são pessoas inteligentes, estudadas, falando cada idiotice, compartilhando cada notícia absurda, que você começa a se perguntar quando isso aconteceu com elas...
"quem tem cu tem medo" melhor ser alarmista do que sonolentoO problema é que tem até gente que se diz de direita que estavam desesperados pensando que a frança ia invadir o brasil.
A maioria é muito sugestionável, lê uma chamada sensacionalista e já pensa que o mundo vai acabar.
Enquanto Bolsonaro perde tempo insultando a avó do Macron, o Homem-Brinquedo faz seus movimentos...
Doria aproveita fritura feita por Bolsonaro e tenta atrair Moro
Aliados de tucano defendem que ele oferte a vice em 2022 para o ministro mudar a SP
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27.ago.2019 às 15h24
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Igor Gielow
SÃO PAULO
O ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) é o novo alvo do governador João Doria (PSDB-SP), que busca aproveitar-se da crise entre o ex-juiz símbolo da Operação Lava Jato e o chefe, o presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Doria e Moro conversam no evento em que o ministro ganhou a Ordem do Ipiranga
Doria e Moro conversam no evento em que o ministro ganhou a Ordem do Ipiranga - Eduardo Knapp - 28.jun.2019/Folhapress
Para aliados do tucano, a vice-presidência numa chapa encabeçada por Doria em 2022 pode ser a isca para fisgar o ministro à sua equipe, quebrar um alicerce do bolsonarismo e formar o que os mais empolgados chamam de "dupla matadora".
Doria não fez convite formal ao ministro, mas diversos recados vêm sendo dados por interlocutores comuns dos dois. Nesta terça (27), o governador falou a repórteres sobre o assunto após um evento em São Paulo, dando a deixa mais explícita até aqui.
"Quem não gostaria?", perguntou, ao ser questionado se gostaria de Moro em sua equipe. "Foi um grande juiz, é um grande ministro. Não há convite, há admiração", disse o tucano, relembrando a parceria com o Ministério da Justiça na remoção de 25 líderes do Primeiro Comando da Capital de São Paulo.
A saída é vista pela área de segurança do estado como responsável por alguns dos bons números que a gestão Doria vem apresentando de redução de criminalidade nestes primeiros meses do governo.
O governador vem se movimentando acentuadamente para tentar diferenciar-se de Bolsonaro, após ter sido eleito em 2018 com uma ajuda fundamental da campanha conjunta "BolsoDoria" no segundo turno contra Márcio França (PSB).
Desde que assumiu o governo e começou a enfrentar todo tipo de desgaste, a maioria autoinfligido segundo avaliação corrente nos partidos de centro, Bolsonaro viu refluir de sua base de apoio o eleitorado de centro e centro-direita que havia votado nele amparado nos discursos anticorrupção e antipetista.
O presidente ainda tem confortáveis um terço do eleitorado, mas eles parecem hoje divididos entre os bolsonaristas radicais e aqueles elementos antiestablishment, a contar com a avaliação de pesquisas qualitativas de partidos. O antipetismo é mais espraiado pelos diversos grupos que apoiaram Bolsonaro, mas aí Doria sempre esteve bem colocado.
É o voto anticorrupção, fortemente atrelado à ação da Lava Jato desde 2014 que Moro simbolizou, está na praça. Não só ele: o próprio ministro vem sofrendo uma campanha diária de humilhações por parte do presidente, que lhe retirou um aliado à frente do antigo Coaf (que foi exinto para renascer sob as asas do Banco Central) e passou a semana passada inteira dizendo que poderia trocar o diretor da Polícia Federal quando quisesse.
Isso é verdade, mas do jeito que vem sendo colocada a atitude de Bolsonaro indica a pura e simples fritura de Moro. Motivos: o prestígio ainda associado ao ex-juiz, que o presidente considera a antessala para uma candidatura presidencial dissidente em 2022, e as investigações que Moro não coibiu acerca dos elos entre a família do mandatário e milicianos no Rio.
Isso levou, como a Folha relatou, a uma discussão acalorada entre ambos recentemente e ao esfriamento público, quase diário, da relação dos dois. Segundo um líder partidário com acesso a Moro, o ex-juiz reclama que trouxe prestígio ao governo, mas só ganhou críticas de volta.
Moro foi o grande trunfo apresentado por Bolsonaro durante a transição de governo, que até então só tinha como nome reconhecido o economista Paulo Guedes, que viria a ser o chefe da área. Ao aceitar ser ministro, o juiz que colocou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cadeia ganhou imediatamente a acusação de ter orientado seu trabalho para remover um adversário central de Bolsonaro em 2018, ganhando a cadeira em troca.
Veja fotos da manifestação de apoio a Sergio Moro em São Paulo
Veja fotos da manifestação de apoio a Sergio Moro em São Paulo
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Moro nega isso, mas sua situação ficou mais delicada com as revelações do site The Intercept sobre mensagens trocadas entre ele e procuradores da Lava Jato, que alguns integrantes do Supremo Tribunal Federal julgam indicar direcionamento do julgamento de Lula e em outros procedimentos.
Para Doria, isso é irrelevante. Ele já concedeu uma medalha a Moro e fez elogios públicos a ele quando o escândalo do Intercept veio à tona. Agora, estende o tapete do Palácio dos Bandeirantes a ele, não sem causar a pergunta óbvia: estaria convidando para sua casa um potencial adversário em 2022?
Aí entra na equação a sugestão da oferta da vice. Moro sofreu desgaste nos últimos meses, embora retenha popularidade alta. Um operador político de Doria em Brasília afirma que o governador está ciente disso, mas considera que a disputa presidencial está tão distante que o bônus de retirar o símbolo anticorrupção do governo é bem maior que o eventual ônus lá na frente.
Para deixar o governo, Moro já teria até uma desculpa: a falta de resposta de Guedes a seu pedido para ampliação orçamentária do ministério em 2020.
Restaria saber onde encaixá-lo em São Paulo, dado que no estado a pasta da Justiça é lateral e a da Segurança Pública, central, mas cujo titular, o general da reserva João Camilo Pires de Campos, tem tido o trabalho bem avaliado.
A fusão de ambas as secretarias deixaria o militar sem teto, o que obrigaria a outras acomodações. Parece algo menor, contudo, dado o tamanho do gol político que roubar Moro de Bolsonaro teria.
Em seu esforço de diferenciação do presidente, Doria já o criticou abertamente em diversos episódios recentes, buscando qualificar Bolsonaro como alguém dado a posições mais extremas. O faz com luvas de pelicas, contudo.
Na semana retrasada, aproveitou a expulsão do deputado federal Alexandre Frota do PSL-SP para filiá-lo, não sem contestação judicial da velha guarda tucana, ao PSDB. O caso ainda pode ter novos capítulos, e Doria sofreu um revés interno ao não conseguir ver o deputado Aécio Neves (MG) expulso da sigla na semana passada.
Doria também é muito próximo de Joice Hasselmann (PSL-SP), líder do governo Bolsonaro no Congresso. Para muitos de seus aliados, ele apoiará informalmente a deputada se ela quiser ser candidata a prefeita paulistana no ano que vem, ainda que oficialmente dará suporte à postulação de Bruno Covas (PSDB) à reeleição.
No sempre convulsionado PSL, a líder é acusada por colegas de fazer jogo duplo. Ela, por sua vez, nega e afirmou recentemente que Moro tem apoio do governo para permanecer no cargo —apesar do bombardeio quase diário de Bolsonaro.
É, mas nós não sabemos como o Moro pode reagir. Eu, ao menos, não sei.Pfv, amiguinhos, doria já ta morto, em 1 semana ele:
- filiou Frota
- colou em Maia
- falhou na expulsão de Aecio
- tentou se afastar do jair
- saiu no escândalo dos jatinhos do BNDES
E isso que está falando de atos que não são de sua gestão.Pfv, amiguinhos, doria já ta morto, em 1 semana ele:
- filiou Frota
- colou em Maia
- falhou na expulsão de Aecio
- tentou se afastar do jair
- saiu no escândalo dos jatinhos do BNDES
O mundo não são 3 líderes políticos que por diversos compromissos diplomáticos precisam manter a polidez e os panos mornos. Mas dizer isso para ti é perda de tempo. Tchau.Parece que eu acertei mais uma vez e você... pasme... errou.
Quem vai ter q pedir desculpas é o Bolsonaro por causa do comentário sobre a mulher do Macron.
Na matéria constam falas do Macron:
"Brigitte está se perguntando como eu poderia fazer isso fisicamente. Ela divide minha vida da manhã até a noite, e eu nunca a paguei", uma ironia se referindo a um opositor
Agora imaginem se fosse o Bolsonaro que dissesse essa última frase, iriam querer impeachment novamente por machismo.
A manchete da midia seria "Bolsonaro chama Michele de prostituta", "Bolsonaro diz que não paga Michele pra dormir com ele" e "Bolsonaro objetiva a mulher, ao dizer que sexo é grátis"
Macron também disse:
"Se vocês ouvirem que vivo uma vida dupla com o senhor Gallet é porque meu holograma fugiu", se referindo a um opositor que utilizou holograma.
A manchete seria "Bolsonaro diz que holograma pode fugir, e especialista em TI desmente"
Nao, os lideres de Estados Unidos, Inglaterra e China sao pouca coisaO mundo não são 3 líderes políticos que por diversos compromissos diplomáticos precisam manter a polidez e os panos mornos. Mas dizer isso para ti é perda de tempo. Tchau.
Outro maluco que nunca me preocupei em citar. Vcs se doem mesmo comigo né. Vai lá brincar com o seu coleguinha.Nao, os lideres de Estados Unidos, Inglaterra e China sao pouca coisa
Importante mesmo são figuras como o Lacron, maduro, o cocaleiro da Bolivia, entre outros “progressistas”
Realmente estamos passando vergonha
Neto Netão