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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

mfalan

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"a ordem dos convites para iniciar o processo de adesão à OCDE "


Qual o numero da senha da fila de entrada do Brasil? :klolwtf

giphy.gif
 
Ultima Edição:

SuRf Boy

Bam-bam-bam
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PEC CRIA CONSELHO PARA A VOLTA DO IMPOSTO SINDICAL


O deputado Marcelo Ramos assina uma PEC que abre caminho para a recriação do imposto sindical, ao propor a formação de um certo Conselho Nacional de Organização Sindical, composto por 6 representantes.


A pegadinha está no artigo segundo o qual caberá ao tal Conselho “deliberar sobre sistema de custeio e financiamento do sistema sindical”.


O Conselho esdrúxulo também estabeleceria “requisitos obrigatórios de representatividade, democracia, eleições, mandatos e de transparência que deverão constar nos estatutos das entidades sindicais em todos os níveis de organização sindical”. Ou seja, seria uma espécie de Soviete Supremo do sindicalismo, com poderes ilimitados, acima do Congresso.


O Antagonista sabe que tem vários dedos de Paulinho da Força na redação dessa pouca vergonha. E que Marcelo Ramos age em conjunto com Rodrigo Maia.


Leia o texto da PEC aqui.

É esse excesso de liberdade de mercado que nos coloca cada dia mais próximo de investimentos externos e de grandes organizações internacionais como a OCDE.

Mas a culpa é do Bolsonaro!!! Eu li na época, no MBL e de um deputado do PSOL.

35hp79.jpg
 

xDoom

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Engraçado que dois fatores levados em consideração são a estabilidade do país e sua liberdade econômica. Acho que esqueceram que a Argentina está na m**** desde 1998 e que atualmente tem gente comendo rato de esgoto para não morrer de fome. Vai saber qual estabilidade eles procuram né?
Engole essa aqui, seu mentiroso da porra

EGi535cWsAAwzLN
 

arg2agames

Bam-bam-bam
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Isso pq estamos em quase 1 ano de governo, imagine se o poste, coroné ou o paumoledo tivesse ganhado...
Muitos aqui nesse topico votaram nele por votar mesmo, e agora estão dando uma de cão sarnento e arrependido dizendo que "seria melhor se o amoedo tivesse ganhado"

Ah vão tomar no cu.
O BR é fudido e sabotado por uma corja de geração movida a drogas e problemas mentais DESDE os anos 80, uma corja que teve a mente lavada nas Federais da vida e universidades de esquina.

E mesmo se tivesse uma guerra civil, não iria adiantar de nada, pois essa geração de BR quer ser mais esperta do que os outros, e Odia quem é mais esperta do que eles.

So uma maquina do tempo mesmo para voltar pro ano em que o Sarney fora eleito para resetar o BR.
acho que errou o periodo ai amigo, já começamos essa m**** errado e conseguimos ir piorando e enfiar o pé na jaca em 88
 


quid

Bam-bam-bam
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PEC CRIA CONSELHO PARA A VOLTA DO IMPOSTO SINDICAL


O deputado Marcelo Ramos assina uma PEC que abre caminho para a recriação do imposto sindical, ao propor a formação de um certo Conselho Nacional de Organização Sindical, composto por 6 representantes.


A pegadinha está no artigo segundo o qual caberá ao tal Conselho “deliberar sobre sistema de custeio e financiamento do sistema sindical”.


O Conselho esdrúxulo também estabeleceria “requisitos obrigatórios de representatividade, democracia, eleições, mandatos e de transparência que deverão constar nos estatutos das entidades sindicais em todos os níveis de organização sindical”. Ou seja, seria uma espécie de Soviete Supremo do sindicalismo, com poderes ilimitados, acima do Congresso.


O Antagonista sabe que tem vários dedos de Paulinho da Força na redação dessa pouca vergonha. E que Marcelo Ramos age em conjunto com Rodrigo Maia.


Leia o texto da PEC aqui.
O Brasil só uma bomba nuclear para resolver viu.
 

SuRf Boy

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Deborah Duprat para quem não conhece é a procuradora do MP que defende a tese de que a titularidade da educação das crianças é do aparato burocrático estatal e não das famílias.

Sempre, repito, SEMPRE que você ler aquelas noticias da velha mídia com o título:

"MP (insira algum absurdo extremo)"

Podem saber que é obra da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, que é composto basicamente por essa procuradora e mais nada, só abrir as matérias e conferir.
 

xDoom

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Incrível.

A gente traz a verdade mas os caras não dão o braço a torcer, preferem ficar de piadinha do que admitir que tentaram propagar notícia falsa só pra falar "hehe eu avisei que o bozo ia cagar tudo"

Vocês não merecem menos do que toda desgraça que o PT tava jogando a gente, é uma pena que quando a gente salva o navio de afundar os ratos são salvos juntos.
 

constatine

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Porra, geralmente sou mais diplomático (até porque acho que tenho boa relação com o Wayne fora da pasta política.

Mas... Na cara não, na cara não, Constantini, vai estragar o velorio[!

Caramba, doeu até em mim.

Bolsonaro é macaco velho. Você acha que já não chegou aos ouvidos dele que estão metendo a mão no fundo partidário?
Ele tem que sair antes que isso exploda na cara dele. E olha que pelo visto, boa parte dos integrantes do PSL vão seguir o mesmo caminho por não quererem sua imagem atrelada a ladroes.
Se chegou onde chegou é por que o fedor ficou insuportável.
 

kyubi64

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Essa noticia da OCDE fez os esquerdistas terem orgasmos anais de felicidade, gozando com o pau dos outros. Tem unss aew que não eram vistos umas 1000 páginas pra trás depois que foram currados com narrativas furadas e ressuscitaram só pra comemorar noticia furada. O desespero tá grande mesmo :kkk
 

Trump

Bam-bam-bam
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Engole essa aqui, seu mentiroso da porra

EGi535cWsAAwzLN
E isso foi em maio, então hoje o governo não foi surpreendido.

A matéria completa,

Governo vê pouca chance de entrada do Brasil na OCDE
Disputa entre outros candidatos à vaga e passividade dos Estados Unidos devem impedir entrada do país no curto prazo

Em encontro realizado com Donald Trump em Washington, o presidente Jair Bolsonaro conseguiu um apoio americano para a questão da Organização (Alan Santos/PR/Agência Brasil)


Oxford – São “baixas” as expectativas do governo brasileiro de encontrar na semana que vem uma solução para o impasse sobre a adesão do País – e de outros cinco candidatos – que permita o início do processo de inclusão à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O assunto será discutido no dia 23 em Paris pelos membros da entidade – reunião da qual o Brasil não participa – e é preciso que haja uma opinião sobre o tema formada por consenso.

[...]

A Argentina está na frente do Brasil na lista da OCDE, apesar de estar passando por uma nova crise econômica e de não ter nem “de longe” o volume de instrumentos domésticos em linha com os da Organização.

Há a perspectiva, porém, de que os debates sobre o assunto na próxima semana possam se transformar em um “engajamento” que permita aos japoneses levarem o tema para o âmbito da cúpula do grupo das 20 maiores economias do mundo (G-20), que será realizado no final de junho, em Osaka. “No mínimo, espera-se que se chegue a um ponto em que o governo possa continuar tratando do assunto sem dizer que ele morreu”, disse uma fonte do governo.


Em meados do mês passado, os Estados Unidos, que são o principal obstáculo de entrada de novos membros à OCDE, minimizaram a barreira, mas por meio de um avanço tão sutil que não se configurou como um passo prático do processo. Em encontro realizado com Donald Trump em Washington, o presidente Jair Bolsonaro conseguiu um apoio americano para a questão da Organização, mas em contraparte cedeu em relação ao Tratamento Especial e Diferenciado (TED) em acordos da Organização Mundial do Comércio (OMC).

No encontro da OCDE de maio, os representantes dos EUA informaram que não “tinham instrução” sobre a chegada de novos membros – além do Brasil, solicitaram entrada Argentina, Peru, Croácia, Romênia e Bulgária. “Não ter instrução significa dizer não têm um pacote que poderíamos aceitar”, explicou a fonte. O Brasil continua dependente, portanto, dos EUA.


A posição inicial americana era ter aceitado apenas um novo membro, a Argentina. Os americanos não desejam que a entidade se amplie, mas, ao mesmo tempo, a palavra de Trump foi dada a Bolsonaro. O que está em questão, porém, é o equilíbrio entre os participantes da Organização. “Para os EUA, quanto menos novos membros o possível e quanto mais devagar, melhor.”


Os Estados Unidos já se comprometeram anteriormente com a Argentina, mas a Europa – que apoia abertamente o Brasil – apenas aceita a chegada de um novo membro quando há também a adesão de um representante do continente. Os americanos teriam, assim, que votar a favor de abertura de pelo menos quatro novos postos para incluir o País, considerando o Brasil como o próximo da lista. A expectativa era de que os argentinos tivessem o processo de adesão iniciado no mês passado; o da Romênia, em setembro; e o do Brasil no início de 2020.


Mas sem um acordo entre as partes visto até agora, o processo não se configura. Num caso extremo de Washington liberar a entrada do Brasil, já se espera o pedido da contraparte europeia de inclusão da Bulgária. No fim do ano passado, o grupo chegou bem próximo de incluir Argentina e, na sequência, a Romênia, mas os EUA não queriam se manifestar sobre os demais candidatos a disputar uma vaga outros, o que foi negado pelos europeus, de acordo com relatos, porque teriam de dar uma satisfação aos demais concorrentes. “Os europeus queriam pelo menos uma frase dizendo que iriam estudar sobre os outros, e não teve acordo.”


A Argentina está na frente do Brasil na lista da OCDE, apesar de estar passando por uma nova crise econômica e de não ter nem “de longe” o volume de instrumentos domésticos em linha com os da Organização.

 

edikaoz

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Basicamente, estão distorcendo a notícia como se AGORA, os EUA tivessem abandonado Bolsonaro. Mas a internet não deixa dúvidas, hehehe...

Quais são os fatos? EUA e Brasil fazem aproximação visando acordos comerciais. EUA prometem apoio ao Brasil para entrada na OCDE. Planejamento aponta início das tratativas para 2020. Esqueci de alguma coisa?
 

quid

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PERDA DE APOIO DOS EUA PARA INGRESSO EM OCDE MOSTRA FRAGILIDADE DE ALIANÇA TRUMP-BOLSONARO
A administração norte-americana indicou a Argentina e a Romênia como países prioritários em sua comunicação oficial ao secretariado da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
10/10/2019 - 13:02 / Atualizado em 10/10/2019 - 17:16
O presidente Jair Bolsonaro recebe os cumprimentos de Donald Trump na Assembleia Geral das Nações Unidas Foto: Alan Santos/PR
O presidente Jair Bolsonaro recebe os cumprimentos de Donald Trump na Assembleia Geral das Nações Unidas Foto: Alan Santos/PR
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Quando o Brasil encaminhou o seu pedido de acessão à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), ainda no governo do presidente Michel Temer, a avaliação que se fazia era que o processo seria longo e complexo. Havia consenso no governo e entre outros atores do setor privado que se tratava de um passo importante para o aperfeiçoamento das políticas públicas e para criar ambiente mais próspero aos negócios, aos investimentos e ao aumento da competitividade da economia e do sistema produtivo nacional.


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inRead invented by Teads
No governo Bolsonaro, a expectativa ganhou contornos de euforia. Durante a visita do presidente a Washington, o líder americano expressou a sua intenção de apoiar a postulação brasileira de acessão à OCDE. Dava-se como certo que o Brasil havia sido alçado ao patamar de parceiro estratégico e, nesse sentido, passaria a ocupar posição de destaque na lista de prioridades da Casa Branca. Ledo engano, ao menos por ora.
Recentemente, o Secretário-Geral da OCDE, José Ángel Gurría , solicitou aos países membros a indicação de dois países preferenciais para futuras adesões. Apesar da promessa feita ao presidente brasileiro, a administração Trump indicou a Argentina e a Romênia como países prioritários em sua comunicação oficial ao secretariado da OCDE.
Como observador, é possível derivar algumas conclusões desse processo. Primeiro, o suposto “alinhamento” da administração Bolsonaro aos EUA ainda não é decodificado, em Washington, como esforço suficiente para o Brasil substituir nem mesmo a Argentina no hall de prioridades do governo Trump. O Brasil segue sendo visto como um concorrente econômico-comercial e, em algumas searas, como competidor direto dos EUA.
Esse episódio demonstra que o presidente americano ainda não se sentiu seduzido por Bolsonaro e por seu núcleo ideológico seja na prática ou na retórica — apesar de todas as juras e concessões já feitas até aqui. Os mais afoitos, em seu afã de agradar Trump, dirão que é preciso paciência e que os ganhos virão, inclusive por meio de um incerto acordo de livre-comércio que, ao que tudo indica, a administração americana não vê como alternativa de curto prazo. Sabe-se que o ímpeto livre-cambista não é bem o que caracteriza os responsáveis pela política comercial dos Estados Unidos.
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A designação do Brasil como aliado preferencial extra-OTAN e até mesmo a aludida simpatia pela pretensão do Brasil de ingressar na OCDE são, no fundo, movimentos táticos de custo zero para Washington — apenas a ampliação da cota de importação de etanol americano em 25%, feita a toque de caixa pelo ministério da economia, já pagou mais que os vagos gestos simbólicos. Esse tipo de concessão, assim como a disposição de abrir mão do tratamento especial e diferenciado na OMC, não deveria ser condição para criar uma vaga boa-vontade, mas alavanca para obter resultados mais concretos e palpáveis.
Corremos o risco de trocar concessões reais, com custos que podem ser contabilizados, por ouro de tolo. Pagamos com a moeda de reserva, o dólar, mas ficamos com dinheiro do jogo “Banco Imobiliário”. Esse padrão de relacionamento, é bom que as nossas autoridades se deem conta, não é sustentável no mundo real da política, em que interesses econômicos e comerciais dão as cartas. Sem ganhos reais, a estratégia está fadada a terminar em retumbante fracasso. E não há juras de amor eterno, retórica de valores compartilhados e compromissos altissonantes de promoção das liberdades que possam resolver essa equação.
Apesar do cenário eleitoral apontar a clara volta do kirchnerismo ao poder, Washington, mesmo assim, decidiu confiar sua preferência à Argentina. Trata-se de um movimento estratégico bem calculado e perspicaz. De olho na animosidade entre o governo Bolsonaro e Alberto Fernández, possível mandatário do país, o gesto americano consiste em manter Buenos Aires mais próxima da Casa Branca do que do Palácio do Planalto. Assim, pode extrair vantagens de ambos os países.
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Por outro lado, os franceses são categoricamente contra — se não abertamente, ao menos nos bastidores — ao ingresso do Brasil na OCDE. O efeito colateral do embate direto com o presidente francês já pode ser mensurado em prejuízo concreto aos interesses estratégicos do Brasil. Há, ainda, outros países europeus que se opõem ao ingresso brasileiro, como os Países Baixos, em virtude de controvérsias envolvendo o Porto de Suape, em Pernambuco. Outros talvez tenham objeções que ainda não são conhecidas, mas o fato é que basta um país para paralisar o processo de acessão de um novo membro na organização.
Sem o apoio real dos países mais influentes da organização nada avançará. O cenário que se desenha é que nos próximos anos, ou ao menos até 2022, o processo de acessão estará imobilizado. É verdade que Trump deu uma mãozinha a Bolsonaro no G7, ainda que os franceses jurem que não estavam tramando nenhuma sanção ao Brasil. Mais uma vez, o gesto do nosso “parceiro estratégico” teve custo baixíssimo, acostumado que está o líder americano a comprar brigas muito mais sérias quando quer defender seu próprio interesse.
A guinada que se pretende impor no padrão das relações entre o Brasil e os Estados Unidos não deveria se distanciar da permanente busca do equilíbrio. Nada contra a aproximação com os EUA, que é mais do que bem-vinda, mas os próximos passos ou o suposto “alinhamento” precisam ser recalculados por Brasília. Gestos de certo simbolismo político não resolvem os problemas mais prementes do país e, especialmente, do cidadão brasileiro — seja por inexperiência ou por imaturidade, tais gestos podem, no máximo, lustrar o ego de alguns integrantes da Esplanada.
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A política externa não pode ser embasada em ideais imaginários e nem em amores platônicos. É preciso estar amparada numa matriz real de interesses e com ganhos concretos.
 

Wayne Gretzky

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O mais bizarro é que o Trump sabe que as chances de reeleição do Macri são baixas e mesmo assim apostou nos peronistas ao invés dos gadistas.

A Cristina tem o que o Jair não tem, talquei. Vai ter que voltar o romance com o Hélio Negão.
 

SuRf Boy

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O pior é ver um monte de isentão comemorando uma notícia que seria ruim para o país, tipo aquele medíocre do MBL que se acha o estrategista politico liberal e vive parasitando o estado como assessor parlamentar.

Lixo>>>>>>>>>>>Comunista>>>>>>>>>>>Isentão.
 

Ronin Ogun

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O DF tem certa tradição em eleger parlamentares lixo. Elegemos apenas oito, e geralmente são oito pedaços de b*sta.

O único que está prestando, pelo menos por enquanto, é a Bia Kicis.
Teve aquela família toda envolvida em trapalhadas...sempre esqueço o nome.
É ruim dar usar "corrupto brasília" no Google para lembrar de nome de gente sacana.
Tem um monte.
 

quid

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O mais bizarro é que o Trump sabe que as chances de reeleição do Macri são baixas e mesmo assim apostou nos peronistas ao invés dos gadistas.

A Cristina tem o que o Jair não tem, talquei. Vai ter que voltar o romance com o Hélio Negão.
Como o trecho do texto que coloquei em negrito:

Apesar do cenário eleitoral apontar a clara volta do kirchnerismo ao poder, Washington, mesmo assim, decidiu confiar sua preferência à Argentina. Trata-se de um movimento estratégico bem calculado e perspicaz. De olho na animosidade entre o governo Bolsonaro e Alberto Fernández, possível mandatário do país, o gesto americano consiste em manter Buenos Aires mais próxima da Casa Branca do que do Palácio do Planalto. Assim, pode extrair vantagens de ambos os países.

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Ou seja, interesses, só interesses, somente bucéfalos levam política externa sob radicalismo ideológico.
 

xDoom

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PERDA DE APOIO DOS EUA PARA INGRESSO EM OCDE MOSTRA FRAGILIDADE DE ALIANÇA TRUMP-BOLSONARO
A administração norte-americana indicou a Argentina e a Romênia como países prioritários em sua comunicação oficial ao secretariado da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
10/10/2019 - 13:02 / Atualizado em 10/10/2019 - 17:16
O presidente Jair Bolsonaro recebe os cumprimentos de Donald Trump na Assembleia Geral das Nações Unidas Foto: Alan Santos/PR
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No governo Bolsonaro, a expectativa ganhou contornos de euforia. Durante a visita do presidente a Washington, o líder americano expressou a sua intenção de apoiar a postulação brasileira de acessão à OCDE. Dava-se como certo que o Brasil havia sido alçado ao patamar de parceiro estratégico e, nesse sentido, passaria a ocupar posição de destaque na lista de prioridades da Casa Branca. Ledo engano, ao menos por ora.
Recentemente, o Secretário-Geral da OCDE, José Ángel Gurría , solicitou aos países membros a indicação de dois países preferenciais para futuras adesões. Apesar da promessa feita ao presidente brasileiro, a administração Trump indicou a Argentina e a Romênia como países prioritários em sua comunicação oficial ao secretariado da OCDE.
Como observador, é possível derivar algumas conclusões desse processo. Primeiro, o suposto “alinhamento” da administração Bolsonaro aos EUA ainda não é decodificado, em Washington, como esforço suficiente para o Brasil substituir nem mesmo a Argentina no hall de prioridades do governo Trump. O Brasil segue sendo visto como um concorrente econômico-comercial e, em algumas searas, como competidor direto dos EUA.
Esse episódio demonstra que o presidente americano ainda não se sentiu seduzido por Bolsonaro e por seu núcleo ideológico seja na prática ou na retórica — apesar de todas as juras e concessões já feitas até aqui. Os mais afoitos, em seu afã de agradar Trump, dirão que é preciso paciência e que os ganhos virão, inclusive por meio de um incerto acordo de livre-comércio que, ao que tudo indica, a administração americana não vê como alternativa de curto prazo. Sabe-se que o ímpeto livre-cambista não é bem o que caracteriza os responsáveis pela política comercial dos Estados Unidos.
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A designação do Brasil como aliado preferencial extra-OTAN e até mesmo a aludida simpatia pela pretensão do Brasil de ingressar na OCDE são, no fundo, movimentos táticos de custo zero para Washington — apenas a ampliação da cota de importação de etanol americano em 25%, feita a toque de caixa pelo ministério da economia, já pagou mais que os vagos gestos simbólicos. Esse tipo de concessão, assim como a disposição de abrir mão do tratamento especial e diferenciado na OMC, não deveria ser condição para criar uma vaga boa-vontade, mas alavanca para obter resultados mais concretos e palpáveis.
Corremos o risco de trocar concessões reais, com custos que podem ser contabilizados, por ouro de tolo. Pagamos com a moeda de reserva, o dólar, mas ficamos com dinheiro do jogo “Banco Imobiliário”. Esse padrão de relacionamento, é bom que as nossas autoridades se deem conta, não é sustentável no mundo real da política, em que interesses econômicos e comerciais dão as cartas. Sem ganhos reais, a estratégia está fadada a terminar em retumbante fracasso. E não há juras de amor eterno, retórica de valores compartilhados e compromissos altissonantes de promoção das liberdades que possam resolver essa equação.
Apesar do cenário eleitoral apontar a clara volta do kirchnerismo ao poder, Washington, mesmo assim, decidiu confiar sua preferência à Argentina. Trata-se de um movimento estratégico bem calculado e perspicaz. De olho na animosidade entre o governo Bolsonaro e Alberto Fernández, possível mandatário do país, o gesto americano consiste em manter Buenos Aires mais próxima da Casa Branca do que do Palácio do Planalto. Assim, pode extrair vantagens de ambos os países.
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Por outro lado, os franceses são categoricamente contra — se não abertamente, ao menos nos bastidores — ao ingresso do Brasil na OCDE. O efeito colateral do embate direto com o presidente francês já pode ser mensurado em prejuízo concreto aos interesses estratégicos do Brasil. Há, ainda, outros países europeus que se opõem ao ingresso brasileiro, como os Países Baixos, em virtude de controvérsias envolvendo o Porto de Suape, em Pernambuco. Outros talvez tenham objeções que ainda não são conhecidas, mas o fato é que basta um país para paralisar o processo de acessão de um novo membro na organização.
Sem o apoio real dos países mais influentes da organização nada avançará. O cenário que se desenha é que nos próximos anos, ou ao menos até 2022, o processo de acessão estará imobilizado. É verdade que Trump deu uma mãozinha a Bolsonaro no G7, ainda que os franceses jurem que não estavam tramando nenhuma sanção ao Brasil. Mais uma vez, o gesto do nosso “parceiro estratégico” teve custo baixíssimo, acostumado que está o líder americano a comprar brigas muito mais sérias quando quer defender seu próprio interesse.
A guinada que se pretende impor no padrão das relações entre o Brasil e os Estados Unidos não deveria se distanciar da permanente busca do equilíbrio. Nada contra a aproximação com os EUA, que é mais do que bem-vinda, mas os próximos passos ou o suposto “alinhamento” precisam ser recalculados por Brasília. Gestos de certo simbolismo político não resolvem os problemas mais prementes do país e, especialmente, do cidadão brasileiro — seja por inexperiência ou por imaturidade, tais gestos podem, no máximo, lustrar o ego de alguns integrantes da Esplanada.
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A política externa não pode ser embasada em ideais imaginários e nem em amores platônicos. É preciso estar amparada numa matriz real de interesses e com ganhos concretos.
Não houve perda de apoio algum, trazer texto de jornalixo que inventa coisas não vai alterar isso



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Zefiris

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Embora o Congresso não ajude muito com coisas como a Lei de Abuso de Autoridade, que possuem a tendência de atrapalhar, a entrada do Brasil na OCDE continua dentro do cronograma normal pelo que me lembre.
 

mfalan

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Como o trecho do texto que coloquei em negrito:

Apesar do cenário eleitoral apontar a clara volta do kirchnerismo ao poder, Washington, mesmo assim, decidiu confiar sua preferência à Argentina. Trata-se de um movimento estratégico bem calculado e perspicaz. De olho na animosidade entre o governo Bolsonaro e Alberto Fernández, possível mandatário do país, o gesto americano consiste em manter Buenos Aires mais próxima da Casa Branca do que do Palácio do Planalto. Assim, pode extrair vantagens de ambos os países.

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Ou seja, interesses, só interesses, somente bucéfalos levam política externa sob radicalismo ideológico.
Xadrez 4D!
 

mfalan

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Embora o Congresso não ajude muito com coisas como a Lei de Abuso de Autoridade, que possuem a tendência de atrapalhar, a entrada do Brasil na OCDE continua dentro do cronograma normal pelo que me lembre.


No final é isso, não adianta o Bolso chupar as bolas do Trump dizendo "I love you" ou mandar o Dudu Surfistinha que a fila não vai mudar de ordem.
 

Wayne Gretzky

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Como o trecho do texto que coloquei em negrito:

Apesar do cenário eleitoral apontar a clara volta do kirchnerismo ao poder, Washington, mesmo assim, decidiu confiar sua preferência à Argentina. Trata-se de um movimento estratégico bem calculado e perspicaz. De olho na animosidade entre o governo Bolsonaro e Alberto Fernández, possível mandatário do país, o gesto americano consiste em manter Buenos Aires mais próxima da Casa Branca do que do Palácio do Planalto. Assim, pode extrair vantagens de ambos os países.

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Ou seja, interesses, só interesses, somente bucéfalos levam política externa sob radicalismo ideológico.
Ainda mais pq o Jair já declarou apoio total para o Macri na reeleição e tem total desprezo dos peronistas. Ou seja, o Brasil ficará sem apoio do futuro governo argentino que tudo indica terá o apoio do Trump. Agora se entrar um Sanders da vida, o clã Bolsonaro não vai conseguir nem visto de turista pra visitar a Disney.

Só sobrou o Orban para o Bolsonaro puxar o saco e fazer declaração de amor.
 

quid

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Ainda mais pq o Jair já declarou apoio total para o Macri na reeleição e tem total desprezo dos peronistas. Ou seja, o Brasil ficará sem apoio do futuro governo argentino que tudo indica terá o apoio do Trump. Agora se entrar um Sanders da vida, o clã Bolsonaro não vai conseguir nem visto de turista pra visitar a Disney.

Só sobrou o Orban para o Bolsonaro puxar o saco e fazer declaração de amor.
Se o Trump perde ano que vem o Brasil vira totalmente um pária internacional.
 

Navarone

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Ainda mais pq o Jair já declarou apoio total para o Macri na reeleição e tem total desprezo dos peronistas. Ou seja, o Brasil ficará sem apoio do futuro governo argentino que tudo indica terá o apoio do Trump. Agora se entrar um Sanders da vida, o clã Bolsonaro não vai conseguir nem visto de turista pra visitar a Disney.

Só sobrou o Orban para o Bolsonaro puxar o saco e fazer declaração de amor.

Cheguei ao meu limite.
Não da mais pra mim.
 
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