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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

dashman

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URGENTE: Janaína e membros do MP fazem aditamento a pedido de impeachment de Toffoli
Brasil 20.11.19 13:40
Por Claudio Dantas

A deputada Janaína Paschoal e membros do MP acabam de protocolar no Senado um aditamento ao pedido de impeachment de Dias Toffoli, com base na tentativa de acesso ilegal do presidente do Supremo aos dados bancários de mais de 600 mil pessoas físicas e jurídicas. “Ora, o que pretendia? Criar um novo SNI no Brasil?”, questionam. No documento, eles afirmam que o ministro “atentou contra as garantias individuais do cidadão”, o que configura “conduta incompatível” com o cargo. “O presidente do Supremo Tribunal Federal insiste em confundir as críticas que são feitas ao seu proceder com supostos ataques à Instituição (…) Se apropria da inquestionável importância da Suprema Corte, para concentrar poderes em suas mãos. Para tanto, adota expedientes inegavelmente ilegais e inconstitucionais.” E ainda: “O Senado já condenou dois presidentes da República a perda do cargo. Não é diante do presidente do Supremo Tribunal Federal que esta Casa vai se acovardar!”

impeach-toffoli3.png

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TAKE FIRE, CABARET!
take fire, cabaret... put* que pariu, ri mais do que deveria disso.
 

billpower

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O jornal registrou o que foi informado pela Comissão de Orçamento. A comissão mentiu?

citando:

"Assim como Bolsonaro, dois ministérios não informam de onde sairá o dinheiro para o pagamento. Procurado, o Ministério da Cidadania disse apenas que o 13º será garantido, mas não explicou como buscará recursos extras. O Ministério da Economia não se manifestou. "

O jornal sempre fala a verdade, todo mundo sempre fala a verdade quando é contra o governo, isso é ser isento e crítico. :kjoinha
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Enquanto isso, no lustre do Castelo:

Centrão e oposição articulam para aumentar fundo eleitoral



Parlamentares atuam para que o valor destinado às campanhas no ano que vem seja de R$ 4 bilhões. O governo havia proposto R$ 2,5 bi

Líderes do Centrão e da oposição do Congresso tentam costurar um acordo para derrubar seis vetos do presidente Jair Bolsonaro à minirreforma eleitoral, aprovada pela Câmara em setembro. Entre os pontos que podem ser alterados, está o que abre brecha para um aumento do fundo eleitoral a critério dos parlamentares. Dirigentes partidários atuam para que o valor destinado a campanhas de prefeitos e vereadores no ano que vem seja de R$ 4 bilhões. O governo havia proposto R$ 2,5 bilhões.
Os parlamentares também querem derrubar vetos do presidente à retomada da propaganda partidária na TV e no rádio e ao uso do Fundo Partidário para pagar multas das legendas. A sessão do Congresso está marcada para a tarde desta quarta-feira (20). Ao todo, serão analisados 14 vetos de Bolsonaro ao projeto.

A justificativa do Palácio do Planalto para impedir que as regras entrassem em vigor, na época, foi que as alterações na lei implicariam mais custos para o Orçamento. No caso do fundo eleitoral, a proposta aprovada na Câmara determinava que o valor fosse atualizado anualmente, sem uma vinculação prévia, o que abria margem para que os parlamentares aumentassem o valor a cada eleição. Hoje, a lei prevê um cálculo baseado no valor das emendas parlamentares de bancada.
Há divergência, porém, se uma mudança na regra agora valerá para as eleições de 2020. De acordo com a lei, qualquer alteração que influencie no processo eleitoral precisa ser aprovada até um ano antes das eleições, prazo que acabou em outubro.
O conceito, no entanto, é aberto a interpretações. Não está claro na lei quais mudanças influenciam o "processo eleitoral". Segundo um líder do Centrão, a falta de consenso pode motivar a judicialização do tema.
Os vetos que devem ser derrubados:
1. Possibilidade de pagar multas do partido com fundo partidário
2. Dispositivo que permite aplicar as alterações às prestações de contas em andamento
3. Propaganda partidária (inserções pra quem superou cláusula desempenho)
4. Regra do fundo eleitoral com piso atrelado à reserva de bancada estadual impositiva pelo Orçamento
5. Marcos temporais para aferição da inelegibilidade e condição de elegibilidade
6.Ajusta o recurso contra expedição de diploma conforme os marcos temporais
 


Metaliun

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Enquanto isso, no lustre do Castelo:

Centrão e oposição articulam para aumentar fundo eleitoral



Parlamentares atuam para que o valor destinado às campanhas no ano que vem seja de R$ 4 bilhões. O governo havia proposto R$ 2,5 bi

Líderes do Centrão e da oposição do Congresso tentam costurar um acordo para derrubar seis vetos do presidente Jair Bolsonaro à minirreforma eleitoral, aprovada pela Câmara em setembro. Entre os pontos que podem ser alterados, está o que abre brecha para um aumento do fundo eleitoral a critério dos parlamentares. Dirigentes partidários atuam para que o valor destinado a campanhas de prefeitos e vereadores no ano que vem seja de R$ 4 bilhões. O governo havia proposto R$ 2,5 bilhões.
Os parlamentares também querem derrubar vetos do presidente à retomada da propaganda partidária na TV e no rádio e ao uso do Fundo Partidário para pagar multas das legendas. A sessão do Congresso está marcada para a tarde desta quarta-feira (20). Ao todo, serão analisados 14 vetos de Bolsonaro ao projeto.

A justificativa do Palácio do Planalto para impedir que as regras entrassem em vigor, na época, foi que as alterações na lei implicariam mais custos para o Orçamento. No caso do fundo eleitoral, a proposta aprovada na Câmara determinava que o valor fosse atualizado anualmente, sem uma vinculação prévia, o que abria margem para que os parlamentares aumentassem o valor a cada eleição. Hoje, a lei prevê um cálculo baseado no valor das emendas parlamentares de bancada.
Há divergência, porém, se uma mudança na regra agora valerá para as eleições de 2020. De acordo com a lei, qualquer alteração que influencie no processo eleitoral precisa ser aprovada até um ano antes das eleições, prazo que acabou em outubro.
O conceito, no entanto, é aberto a interpretações. Não está claro na lei quais mudanças influenciam o "processo eleitoral". Segundo um líder do Centrão, a falta de consenso pode motivar a judicialização do tema.
Os vetos que devem ser derrubados:
1. Possibilidade de pagar multas do partido com fundo partidário
2. Dispositivo que permite aplicar as alterações às prestações de contas em andamento
3. Propaganda partidária (inserções pra quem superou cláusula desempenho)
4. Regra do fundo eleitoral com piso atrelado à reserva de bancada estadual impositiva pelo Orçamento
5. Marcos temporais para aferição da inelegibilidade e condição de elegibilidade
6.Ajusta o recurso contra expedição de diploma conforme os marcos temporais
 

Hobgoblin

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23:59 / 00:00 Antes ele queria acelerar a suspeição, agora não quer mais pra esse ano. Mais um recuo. Mais uma vitória nossa. Salvamos (temporariamente) o Moro. E o que a gente faz quando o adversário acusa o golpe? A gente não para.




População vai às ruas pedindo pela primeira vez na história o impeachment de um ministro do STF, o do Gilmar Mendes MBL, Janaina Pascoal e Major Olimpio: e aí? vamo lá derrubar o Toffoli?




MEU DEUS! O POVO SE ORGANIZOU ORGANICAMENTE SEM NÓS DO MBL PARA PROTESTAR CONTRA NOSSO PAPAI GILMAR! RAPIDO AYAN, ARRUME UMA SOLUÇÃO PRA GENTE CONTORNAR ESSA SITUAÇÃO E TENTAR GANHAR PROTAGONISMO! Calma, é só vcs antagonizarem contra outro ministro #PautaLogoAlcolumbre
 

Ares1521

Bam-bam-bam
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xDoom

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O sargento sente demais quando jornalixo é criticado. Ele tem lado.


Amados, olha só o que a nossa querida @JanainaDoBrasil colocou no aditamento de prisão do Toffoli que ela fez lá Ainda tem que aturar idiota defendendo como "Aliada" essa anta com cabeça de tatu bola 100% pautada pela grande mídia



Visualizar anexo 95520

Não tem condição em quão burra é essa vagabunda.

Minha fonte diz que a tal bomba é uma matéria sobre o carlos bolsonaro. O conteúdo? Não faço ideia.

Deve ser mais um daqueles jornalixos que acusam FUNCIONÁRIA FANTASMA mas esquecem que eles admitem funcionários atuando fora do gabinete.
 

constatine

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Amados, olha só o que a nossa querida @JanainaDoBrasil colocou no aditamento de prisão do Toffoli que ela fez lá Ainda tem que aturar idiota defendendo como "Aliada" essa anta com cabeça de tatu bola 100% pautada pela grande mídia



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Esse governo nem precisa de oposição. O estrago vem de dentro e do próprio partido e dos "aliados".
Faz bem Bolsonaro fundar seu próprio partido, barrando gente do naipe dessa ai por precaução.
 

Ayatollah Khomeini

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Toffoli não deixa Aras falar


Para impor sua tese furada, Dias Toffoli desrespeita até Augusto Aras, interrompendo a explicação do PGR.
O ministro pergunta e ele mesmo responde, ignorando o esclarecimento de Aras sobre quem tem direito a acessar o sistema da UIF (ex-Coaf) e como se dá a troca de informações.








 
Ultima Edição:

Alberon

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Enquanto isso, no lustre do Castelo:

Centrão e oposição articulam para aumentar fundo eleitoral



Parlamentares atuam para que o valor destinado às campanhas no ano que vem seja de R$ 4 bilhões. O governo havia proposto R$ 2,5 bi

Líderes do Centrão e da oposição do Congresso tentam costurar um acordo para derrubar seis vetos do presidente Jair Bolsonaro à minirreforma eleitoral, aprovada pela Câmara em setembro. Entre os pontos que podem ser alterados, está o que abre brecha para um aumento do fundo eleitoral a critério dos parlamentares. Dirigentes partidários atuam para que o valor destinado a campanhas de prefeitos e vereadores no ano que vem seja de R$ 4 bilhões. O governo havia proposto R$ 2,5 bilhões.
Os parlamentares também querem derrubar vetos do presidente à retomada da propaganda partidária na TV e no rádio e ao uso do Fundo Partidário para pagar multas das legendas. A sessão do Congresso está marcada para a tarde desta quarta-feira (20). Ao todo, serão analisados 14 vetos de Bolsonaro ao projeto.

A justificativa do Palácio do Planalto para impedir que as regras entrassem em vigor, na época, foi que as alterações na lei implicariam mais custos para o Orçamento. No caso do fundo eleitoral, a proposta aprovada na Câmara determinava que o valor fosse atualizado anualmente, sem uma vinculação prévia, o que abria margem para que os parlamentares aumentassem o valor a cada eleição. Hoje, a lei prevê um cálculo baseado no valor das emendas parlamentares de bancada.
Há divergência, porém, se uma mudança na regra agora valerá para as eleições de 2020. De acordo com a lei, qualquer alteração que influencie no processo eleitoral precisa ser aprovada até um ano antes das eleições, prazo que acabou em outubro.
O conceito, no entanto, é aberto a interpretações. Não está claro na lei quais mudanças influenciam o "processo eleitoral". Segundo um líder do Centrão, a falta de consenso pode motivar a judicialização do tema.
Os vetos que devem ser derrubados:
1. Possibilidade de pagar multas do partido com fundo partidário
2. Dispositivo que permite aplicar as alterações às prestações de contas em andamento
3. Propaganda partidária (inserções pra quem superou cláusula desempenho)
4. Regra do fundo eleitoral com piso atrelado à reserva de bancada estadual impositiva pelo Orçamento
5. Marcos temporais para aferição da inelegibilidade e condição de elegibilidade
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Bando de parasitas sujos, a todo momento inventando uma m**** nova.
A crise econômica em pleno auge, dólar na casa do Baralho e esses FDP, querendo dinheiro para financiar campanha suja.
Literalmente estão atacando em todos os pontos para ruir o governo que não é socialista.

Corja imunda.
 

*Splash*

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Porteiro nega que tenha ouvido autorização de Bolsonaro
De acordo com Lauro Jardim, o porteiro do condomínio Vivendas da Barra, onde Jair Bolsonaro tem casa, “em depoimento dado ontem à PF corrigiu sua versão inicial dada em dois depoimentos anteriores à Polícia Civil do Rio de Janeiro”.

Ele negou ter ouvido uma autorização do “seu Jair” para que Élcio de Queiroz, um dos acusados da execução de Marielle Franco e Anderson Gomes, entrasse no condomínio.


fonte
 

Godot

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Porteiro nega que tenha ouvido autorização de Bolsonaro
De acordo com Lauro Jardim, o porteiro do condomínio Vivendas da Barra, onde Jair Bolsonaro tem casa, “em depoimento dado ontem à PF corrigiu sua versão inicial dada em dois depoimentos anteriores à Polícia Civil do Rio de Janeiro”.

Ele negou ter ouvido uma autorização do “seu Jair” para que Élcio de Queiroz, um dos acusados da execução de Marielle Franco e Anderson Gomes, entrasse no condomínio.


fonte
Chilique Moura Brasil gonna Xilicar.


VAGABUNDO DOENTE MENTAL! CANALHA! EU FALEI ALGUMA COISA SEU m****? HEIN? EU FALEI ALGUMA COISA c***lho???
A Meme to Surpass Metal Zapgear :kkk:kkk:kkk:kkk
 
D

Deleted member 219486

Agora fiquei pensando sobre a pergunta de um user sobre envio de dinheiro no exterior nesse tópico, será que a bomba é isso? Só que vamos ao que o Roger comentou no Pânico, se comparar o outro governo as coisas ainda continuam diferentes em proporções e objetivos.
 

Tauron

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Huuum... será que esse engano foi causado por dinheiro petista??

Porteiro que citou Bolsonaro no caso Marielle recua em depoimento à PF e diz que se enganou
Alberto Mateus, funcionário do condomínio Vivendas da Barra, no Rio de Janeiro, alegou que 'lançou errado' na planilha de acesso o número da casa onde reside o presidente
  • Paulo Roberto Netto e Fausto Macedo
20 de novembro de 2019 | 17h12

O porteiro do condomínio Vivendas da Barra recuou em depoimento prestado à Polícia Federal nesta terça-feira, 19, e afirmou ter lançado errado o registro de entrada de Elcio Queiroz na casa 58, do presidente Jair Bolsonaro, na planilha de controle do condomínio. O funcionário disse que havia se sentido ‘pressionado’ e deu a primeira versão para o episódio, na qual a entrada do suspeito de matar Marielle Franco foi autorizada pelo ‘Seu Jair’.
LEIA TAMBÉM Porteiro do condomínio de Bolsonaro depôs à PF em inquérito do caso Marielle

Apesar de dizer que se sentiu ‘pressionado’, o porteiro afirmou que ninguém o pressionou a prestar a versão em que menciona o presidente.
Vivendas-da-Barra-3.jpg

Fachada do prédio Vivendas da Barra, na zona oeste do Rio, onde tem casa o presidente Jair Bolsonaro. Foto: Wilton Júnior / Estadão

O funcionário foi ouvido no inquérito aberto para apurar o seu próprio testemunho no caso Marielle. A investigação foi solicitada pelo ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) para apurar ‘tentativa de envolvimento indevido’ do nome de Bolsonaro nas investigações sobre o assassinato da vereadora.
O inquérito corre em sigilo e o Ministério Público Federal afirma que só se manifestará na conclusão do caso.

O caso. A investigação teve início após reportagem da TV Globo mostrar que um homem chamado Elcio (que seria Elcio Queiroz, um dos acusados pela execução de Marielle) deu entrada no condomínio Vivendas da Barra em 14 de março de 2018 dirigindo um Renault Logan prata. Ele teria informado ao porteiro que iria visitar a casa 58, de Bolsonaro. O porteiro afirmou ter confirmado a entrada com o ‘seu Jair’.
O presidente, à época deputado federal, estava em Brasília conforme registros da Câmara dos Deputados.
Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes, foram mortos há 616 dias – março de 2018 – em circunstâncias até hoje não esclarecidas.
 
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