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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

BESS4

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@Metaliun, corre aqui.

URGENTE: MAIORIA DO CNMP PUNE DELTAN COM ADVERTÊNCIA
SALVARBrasil 26.11.19 10:52


A maioria dos integrantes do CNMP acompanhou o voto do relator, Luiz Fernando Bandeira de Mello, e decidiu punir Deltan Dallagnol com uma pena de advertência, e não censura, no primeiro processo analisado hoje.
Em julgamento realizado nesta manhã, oito conselheiros acompanharam o relator e três divergiram, votando pela absolvição de Dallagnol.

Votaram pela absolvição os conselheiros Silvio Roberto Oliveira de Amorim Junior, Oswaldo D’Albuquerque e Otavio Luiz Rodrigues Jr.
Este primeiro processo em análise analisava o comportamento de Deltan em uma entrevista à CBN na qual teria questionado decisões tomadas por ministros do STF, que, segundo ele, teriam se comportado de forma leniente com a corrupção.
Este é apenas um dos 16 processos envolvendo Deltan Dallagnol no CNMP.
tenor.gif
 

Lord_Revan

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@Metaliun, corre aqui.

URGENTE: MAIORIA DO CNMP PUNE DELTAN COM ADVERTÊNCIA
SALVARBrasil 26.11.19 10:52


A maioria dos integrantes do CNMP acompanhou o voto do relator, Luiz Fernando Bandeira de Mello, e decidiu punir Deltan Dallagnol com uma pena de advertência, e não censura, no primeiro processo analisado hoje.
Em julgamento realizado nesta manhã, oito conselheiros acompanharam o relator e três divergiram, votando pela absolvição de Dallagnol.

Votaram pela absolvição os conselheiros Silvio Roberto Oliveira de Amorim Junior, Oswaldo D’Albuquerque e Otavio Luiz Rodrigues Jr.
Este primeiro processo em análise analisava o comportamento de Deltan em uma entrevista à CBN na qual teria questionado decisões tomadas por ministros do STF, que, segundo ele, teriam se comportado de forma leniente com a corrupção.
Este é apenas um dos 16 processos envolvendo Deltan Dallagnol no CNMP.

E inteligente do jeito que é, vai postar um twitter comemorando achando que o Deltan perdeu, porque afinal, bicho não sabe ler.
 

Zefiris

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Um encontro indireto hoje entre o Bolsonaro e o ministro da Defesa. Considerando que daqui a pouco o Bolsonaro se encontra com o Ministro-Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, e logo mais esse cara vai ser reunir com o ministro da Defesa.

Pelo que posso triangular da situação, suponho que estão se preparando para qualquer tempestade artificial que seja criada pela esquerda.
 

Mega_X

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MEU PAI AMADO!!!!!! :kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk





Weintraub manda UNE fazer cachimbo para compensar perda com carteirinha




O ministro da Educação, Abraham Weintraub, já havia associado universitários a usuários de maconha

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, voltou a atacar a União Nacional dos Estudantes (UNE) nesta segunda-feira (25). Em uma live com o movimento UnB Livre, que se autodefine como “movimento de direita e pró-liberdade nas universidades e faculdades pelo Brasil”, Weintraub ironizou a retirada de recursos da UNE com o fim da exclusividade da entidade para a confecção da carteirinha estudantil e sugeriu que a instituição faça “cachimbo de epóxi” para repor o dinheiro que perderá.

“Preconceito nenhum. Quem quiser fazer carteirinha com eles (UNE) pode continuar pagando R$ 35,00 para eles. E também a gente tá pensando em desenvolver um curso de artesanato para que eles possam repor a verba deles que eles vão perder: cachimbo de epoxi”.

As carteirinhas serão emitidas eletronicamente. Na semana passada Weintraub acusou as universidades federais de esconderem plantações de maconha e chamou a UNE de “máfia”.

FONTE

Esse cara é uma fonte de mitos. Sensacional.
 


mfalan

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Um encontro indireto hoje entre o Bolsonaro e o ministro da Defesa. Considerando que daqui a pouco o Bolsonaro se encontra com o Ministro-Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, e logo mais esse cara vai ser reunir com o ministro da Defesa.

Pelo que posso triangular da situação, suponho que estão se preparando para qualquer tempestade artificial que seja criada pela esquerda.

Será que desta vez a Abin fez seu trabalho e já estão sabendo de algo?
 

Albertty

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Espero que o Bonoro tenha colocado a inteligência da PF pra vigiar o sapo barbudo pq ele tá quieto demais.
Nem tanto, o tanto de b*sta que o ladrãozinho de 9 dedos já soltou depois que saiu do hotel 5 estrela, não está no gibi, ele até tenta começar alguma baderna mais sem dinheiro pra pagar, ninguém compra as ideias dele.
 

ChaosRaptor

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Um encontro indireto hoje entre o Bolsonaro e o ministro da Defesa. Considerando que daqui a pouco o Bolsonaro se encontra com o Ministro-Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, e logo mais esse cara vai ser reunir com o ministro da Defesa.

Pelo que posso triangular da situação, suponho que estão se preparando para qualquer tempestade artificial que seja criada pela esquerda.

disseram que ira rolar aumento da tarifa de onibus em janeiro, e a esquerda esta armando isso para iniciar a confusão.
 

Zefiris

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Não há informações na agenda do general Heleno sobre hoje. Mas um assessor dele teve reunião no Comando Militar do Leste, "sobre assuntos de interesse do presidente".
 

Sgt. Kowalski

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Não importa o que Guedes quis dizer; não deveria ter dito

26.11.2019 | 11h59


A essa altura do campeonato, com o dólar escalando a casa dos R$ 4,25 e o mundo político em polvorosa depois de sua extravagante entrevista coletiva em on que depois tentou transformar em off, importa pouco o que o ministro Paulo Guedes quis dizer quando teceu uma tese segundo a qual, se a esquerda radicalizar, não pode reclamar caso o “lado de cá”, o do governo, replique falando em um novo AI-5. Algumas coisas não devem ser ditas por homens públicos, em on ou em off, no caso concreto ou em tese. Menos ainda pelo responsável pela Economia do País e aquele em quem a sociedade, o mercado, o setor produtivo e o mundo colocam as fichas de que representa a âncora de confiabilidade de um governo em que esse ativo já foi completamente dilapidado em 11 meses.
Eu sei que Guedes não defendeu medidas extremas. Não tenho por que desconfiar da convicção democrática do ministro, a despeito de sua antiga participação no governo Pinochet, no Chile. Já ouvi o raciocínio que embasa a fala do ministro. A base é um lamento: ele sabe que sua agenda de reformas pós-Previdência foi abatida enquanto decolava com a soltura de Lula, a radicalização de seu discurso e a reação imediata de Jair Bolsonaro, misto de paranoia, autoritarismo e nenhuma fé concreta no credo liberal. Eu escrevi que isso iria acontecer na minha coluna no Estadão no domingo imediatemente subsequente ao “Lula solto”. Ele estava há dois dias na rua e ainda não tinha falado em São Bernardo, mas eu analisei: a agenda de Guedes tinha tudo para ser a primeira vítima da volta da polarização ao seu grau máximo.
Não deu outra, e não demorou. Bolsonaro mandou segurar a reforma administrativa e as demais emendas à Constituição, que já tinham ido ao Congresso, agora devem andar em ritmo lento e descompassado. Interlocutores do ministro já me disseram depois disso que a coluna foi “profética, na mosca”.
Mas naquele mesmo texto eu já dizia, no título, que a ocasião seria uma espécie de PhD de política para o economista Guedes. E ele vai indo mal nessa prova. Evocar medidas extremas, como um inadmissível AI-5 ou algo sequer próximo o coloca no mesmo barco que a ala ideológica e autoritária do governo, que aliás age para fustigá-lo, e à qual ele deveria ser um contraponto necessário.
Por isso, não dá para passar uma flanela na fala desastrosa do ministro. Mesmo porque ela é eivada de equívocos e perigosa condescendência com o autoritarismo demonstrado pelo presidente, ao pedir excludente de ilicitude para operações de Garantia da lei e da ordem, e com o filho Eduardo, que falou em AI-5 muito antes da soltura de Lula –e não como reação a ele, como disse o ministro.
É urgente que Guedes se retrate e peça desculpas, sem tergiversar. E que não tente explicar a complexa rede sociológica e histórica que leva à construção do seu raciocínio. Isso porque não estamos em 1968, o Brasil não é o Chile e não há uma mísera pessoa na rua. Especular com radicalização em cima de hipótese é coisa já condenável na oposição e em golpistas, mas no ministro da Economia é algo impensável. No do ministro que é o posto Ipiranga de um presidente populista e com pendores autoritários, é um perigo.
 

ChaosRaptor

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Não há informações na agenda do general Heleno sobre hoje. Mas um assessor dele teve reunião no Comando Militar do Leste, "sobre assuntos de interesse do presidente".

Ja que ira rolar um certo evento chamado CRUZEX em breve, que Venha a Base Americana no RN.
 
Ultima Edição:

Sgt. Kowalski

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Câmara e Senado fecham acordo, e discussão sobre prisão em 2ª instância fica para 2020


Com apoio da maioria dos líderes partidários, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), firmaram nesta terça-feira (26) um acordo para levar adiante a proposta de tramitação mais demorada para retomar a prisão logo após condenação em segunda instância. Uma eventual decisão, assim, fica para 2020.
Em uma uma reunião com a presença do ministro da Justiça, Sergio Moro, ficou acordado que o projeto de lei, proposta que tramita mais rapidamente, ficará na geladeira do Senado, que criará uma comissão especial para acompanhar a PEC (proposta de emenda à Constituição) que tramita na Câmara.
Ao fim do encontro, Alcolumbre e a presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), Simone Tebet (MS), ressalvaram que, para bater o martelo sobre o acordo, ainda é preciso que a Câmara apresente, na próxima terça-feira (3), o cronograma dos trabalhos.
A discussão no Congresso ganhou força após a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no dia 8 de novembro.
A libertação ocorreu depois de decisão do Supremo Tribunal Federal, que entendeu que condenados em segunda instância não podem começar a cumprir suas penas antes que se esgotem todos os recursos em tribunais superiores, mudando a jurisprudência na corte desde 2016.
Enquanto um projeto de lei é aprovado por maioria simples, uma PEC precisa de três quintos das duas Casas —308 deputados e 49 senadores— e é votada em dois turnos, tanto na Câmara como no Senado.
Deputados e senadores dos partidos Podemos, Novo e PSL protestaram durante a reunião. No entanto, estas legendas não têm força o suficientes para obstruir votações.
Na Câmara, o Novo está coletando assinaturas para aprovar a urgência na apreciação de um projeto semelhante àquele que o Senado está abrindo mão.
A ala lavajatista do Congresso defendeu que o projeto de lei do Senado e a PEC da Câmara poderiam tramitar simultaneamente e acusaram uma manobra protelatória. Irritados, deixaram a reunião na residência oficial da presidência do Senado antes do fim.
"Não vamos nos calar se a tendência for uma maneira protelatória em relação a dar uma resposta para a sociedade", disse o líder do PSL no Senado, Major Olimpio (SP).
"O que há é um acordão. A maioria [dos líderes] está propondo um trâmite mais demorado, a lentidão como caminho para empurrar para o ano que vem", afirmou o líder do Podemos no Senado, Alvaro Dias (PR).
O deputado Alex Manente (Cidadania-SP), autor da PEC alvo do acordo, disse que a Câmara deve aprovar seu texto até o primeiro semestre do ano que vem. No Senado, segundo ele, a expectativa é até o final do primeiro semestre, mesmo com o Carnaval em fevereiro e o calendário eleitoral, que costuma desmobilizar o Congresso logo após o fim do prazo de filiações, em abril.
"Não podemos dar uma resposta que possa ser questionada e modificada rapidamente. Não precisamos resolver em um mês, temos que resolver definitivamente", disse Manente, para quem um projeto de lei seria alvo de questionamentos no STF.
Alguns senadores se manifestaram contra este prazo. Simone Tebet disse defender uma aprovação "muito antes disso" e que, se o cronograma que será apresentado na próxima semana não for cumprido, aventou a possibilidade de o Senado retomar o projeto que está na comissão que preside.
Moro disse que ambos, projeto de lei e PEC, resolvem a questão, mas evitou defender alguma das medidas.
"Vim mais aqui como observador e com a preocupação que a impunidade seja reduzida. Entendemos como imprescritível a condenação em segunda instância", disse Moro após a reunião, sem responder a perguntas dos jornalistas.
Alcolumbre também não permitiu perguntas e, em um pronunciamento de mais de 15 minutos, disse que o Senado foi surpreendido com a aprovação de uma PEC na CCJ da Câmara e que o que fez foi buscar uma conciliação. Ele também rebateu a crítica de que está conduzindo uma manobra protelatória.
"A gente precisa compreender que o melhor caminho não é que pode ser feito de maneira mais célere, mas que possa suscitar questionamentos lá na frente. Nada de maneira açodada é o melhor caminho", afirmou Alcolumbre.
Inicialmente, o Senado votaria a PEC apresentada pelo senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), que alterava o artigo 93 da Constituição.
A proposta defendia a validade da prisão em segunda instância, mas, no caso de haver recurso para os tribunais superiores, o juiz poderia atribuir ao recurso o chamado efeito suspensivo, para que o réu não fosse obrigatoriamente preso depois de condenado em segundo grau.
No entanto, com o aval de Alcolumbre, senadores costuraram com Moro um projeto de lei alterando dois artigos (283 e 637) e criado um novo (617-A) no Código de Processo Penal, sem necessidade de mudança constitucional. O texto foi apresentado à Comissão de Constituição e Justiça como um substitutivo da senadora Juíza Selma (Podemos-MT) ao projeto que havia sido apresentado pelo senador Lasier Martins (Podemos-RS).
O texto estava previsto para ser votado na CCJ do Senado nesta quarta-feira (27). Uma audiência pública que aconteceria na comissão nesta terça (26) não ocorreu por causa da reunião na casa de Alcolumbre. Sob o argumento de que a confirmação do acordo depende da apresentação do calendário, a audiência foi reagendada para quarta-feira da semana que vem (4).
Enquanto isso, a Câmara está trabalhando uma outra PEC. O texto do deputado Alex Manente foi aprovado na CCJ e ainda passará por uma comissão especial antes de seguir para o plenário e, então, ainda tramitar no Senado.
A PEC inicialmente mudava o inciso 57 do artigo 5º da Constituição, que diz que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória —no entendimento de hoje, até que acabem todas as possibilidades de recurso e que a sentença se torne definitiva.
Pelo texto da PEC original de Manente, ninguém seria considerado culpado até a confirmação de sentença penal condenatória em grau de recurso —ou seja, a prisão já valeria após condenação em segunda instância.
Há divergências, no entanto, sobre se esse inciso do artigo 5º seria uma cláusula pétrea da Constituição, o que impediria qualquer modificação, mesmo por emenda.
Diante de eventual guerra jurídica envolvendo esse ponto, a solução encontrada por Manente na semana passada foi sugerir uma nova PEC com alterações nos artigos 102 e 105 da Constituição, itens que dispõem, respectivamente, sobre o STF e o STJ (Superior Tribunal de Justiça).
 

Hobgoblin

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O mito chegando.




General Santos Cruz, agora na CPMI das Fake News, diz que o problema não é discutir as ideias de Olavo ou da esquerda, pois discute com todos – que lindo! O problema, segundo ele, é que Olavo diz uns palavrões. Você é feito de geléia, general.





Pelo o que tô vendo o Ayan e os outros otários estão rachando a cara kkkkkkk Falavam que o Santos Cruz ia fazer e acontecer na CPI, ele agora tá negando tudo lá de dinheiro pra Olavo pela EBC, defendeu o governo, falou que votaria de novo no Bonoro
 

Godot

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Câmara e Senado fecham acordo, e discussão sobre prisão em 2ª instância fica para 2020


Com apoio da maioria dos líderes partidários, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), firmaram nesta terça-feira (26) um acordo para levar adiante a proposta de tramitação mais demorada para retomar a prisão logo após condenação em segunda instância. Uma eventual decisão, assim, fica para 2020.
Em uma uma reunião com a presença do ministro da Justiça, Sergio Moro, ficou acordado que o projeto de lei, proposta que tramita mais rapidamente, ficará na geladeira do Senado, que criará uma comissão especial para acompanhar a PEC (proposta de emenda à Constituição) que tramita na Câmara.
Ao fim do encontro, Alcolumbre e a presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), Simone Tebet (MS), ressalvaram que, para bater o martelo sobre o acordo, ainda é preciso que a Câmara apresente, na próxima terça-feira (3), o cronograma dos trabalhos.
A discussão no Congresso ganhou força após a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no dia 8 de novembro.
A libertação ocorreu depois de decisão do Supremo Tribunal Federal, que entendeu que condenados em segunda instância não podem começar a cumprir suas penas antes que se esgotem todos os recursos em tribunais superiores, mudando a jurisprudência na corte desde 2016.
Enquanto um projeto de lei é aprovado por maioria simples, uma PEC precisa de três quintos das duas Casas —308 deputados e 49 senadores— e é votada em dois turnos, tanto na Câmara como no Senado.
Deputados e senadores dos partidos Podemos, Novo e PSL protestaram durante a reunião. No entanto, estas legendas não têm força o suficientes para obstruir votações.
Na Câmara, o Novo está coletando assinaturas para aprovar a urgência na apreciação de um projeto semelhante àquele que o Senado está abrindo mão.
A ala lavajatista do Congresso defendeu que o projeto de lei do Senado e a PEC da Câmara poderiam tramitar simultaneamente e acusaram uma manobra protelatória. Irritados, deixaram a reunião na residência oficial da presidência do Senado antes do fim.
"Não vamos nos calar se a tendência for uma maneira protelatória em relação a dar uma resposta para a sociedade", disse o líder do PSL no Senado, Major Olimpio (SP).
"O que há é um acordão. A maioria [dos líderes] está propondo um trâmite mais demorado, a lentidão como caminho para empurrar para o ano que vem", afirmou o líder do Podemos no Senado, Alvaro Dias (PR).
O deputado Alex Manente (Cidadania-SP), autor da PEC alvo do acordo, disse que a Câmara deve aprovar seu texto até o primeiro semestre do ano que vem. No Senado, segundo ele, a expectativa é até o final do primeiro semestre, mesmo com o Carnaval em fevereiro e o calendário eleitoral, que costuma desmobilizar o Congresso logo após o fim do prazo de filiações, em abril.
"Não podemos dar uma resposta que possa ser questionada e modificada rapidamente. Não precisamos resolver em um mês, temos que resolver definitivamente", disse Manente, para quem um projeto de lei seria alvo de questionamentos no STF.
Alguns senadores se manifestaram contra este prazo. Simone Tebet disse defender uma aprovação "muito antes disso" e que, se o cronograma que será apresentado na próxima semana não for cumprido, aventou a possibilidade de o Senado retomar o projeto que está na comissão que preside.
Moro disse que ambos, projeto de lei e PEC, resolvem a questão, mas evitou defender alguma das medidas.
"Vim mais aqui como observador e com a preocupação que a impunidade seja reduzida. Entendemos como imprescritível a condenação em segunda instância", disse Moro após a reunião, sem responder a perguntas dos jornalistas.
Alcolumbre também não permitiu perguntas e, em um pronunciamento de mais de 15 minutos, disse que o Senado foi surpreendido com a aprovação de uma PEC na CCJ da Câmara e que o que fez foi buscar uma conciliação. Ele também rebateu a crítica de que está conduzindo uma manobra protelatória.
"A gente precisa compreender que o melhor caminho não é que pode ser feito de maneira mais célere, mas que possa suscitar questionamentos lá na frente. Nada de maneira açodada é o melhor caminho", afirmou Alcolumbre.
Inicialmente, o Senado votaria a PEC apresentada pelo senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), que alterava o artigo 93 da Constituição.
A proposta defendia a validade da prisão em segunda instância, mas, no caso de haver recurso para os tribunais superiores, o juiz poderia atribuir ao recurso o chamado efeito suspensivo, para que o réu não fosse obrigatoriamente preso depois de condenado em segundo grau.
No entanto, com o aval de Alcolumbre, senadores costuraram com Moro um projeto de lei alterando dois artigos (283 e 637) e criado um novo (617-A) no Código de Processo Penal, sem necessidade de mudança constitucional. O texto foi apresentado à Comissão de Constituição e Justiça como um substitutivo da senadora Juíza Selma (Podemos-MT) ao projeto que havia sido apresentado pelo senador Lasier Martins (Podemos-RS).
O texto estava previsto para ser votado na CCJ do Senado nesta quarta-feira (27). Uma audiência pública que aconteceria na comissão nesta terça (26) não ocorreu por causa da reunião na casa de Alcolumbre. Sob o argumento de que a confirmação do acordo depende da apresentação do calendário, a audiência foi reagendada para quarta-feira da semana que vem (4).
Enquanto isso, a Câmara está trabalhando uma outra PEC. O texto do deputado Alex Manente foi aprovado na CCJ e ainda passará por uma comissão especial antes de seguir para o plenário e, então, ainda tramitar no Senado.
A PEC inicialmente mudava o inciso 57 do artigo 5º da Constituição, que diz que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória —no entendimento de hoje, até que acabem todas as possibilidades de recurso e que a sentença se torne definitiva.
Pelo texto da PEC original de Manente, ninguém seria considerado culpado até a confirmação de sentença penal condenatória em grau de recurso —ou seja, a prisão já valeria após condenação em segunda instância.
Há divergências, no entanto, sobre se esse inciso do artigo 5º seria uma cláusula pétrea da Constituição, o que impediria qualquer modificação, mesmo por emenda.
Diante de eventual guerra jurídica envolvendo esse ponto, a solução encontrada por Manente na semana passada foi sugerir uma nova PEC com alterações nos artigos 102 e 105 da Constituição, itens que dispõem, respectivamente, sobre o STF e o STJ (Superior Tribunal de Justiça).
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Ayatollah Khomeini

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Não importa o que Guedes quis dizer; não deveria ter dito

26.11.2019 | 11h59


A essa altura do campeonato, com o dólar escalando a casa dos R$ 4,25 e o mundo político em polvorosa depois de sua extravagante entrevista coletiva em on que depois tentou transformar em off, importa pouco o que o ministro Paulo Guedes quis dizer quando teceu uma tese segundo a qual, se a esquerda radicalizar, não pode reclamar caso o “lado de cá”, o do governo, replique falando em um novo AI-5. Algumas coisas não devem ser ditas por homens públicos, em on ou em off, no caso concreto ou em tese. Menos ainda pelo responsável pela Economia do País e aquele em quem a sociedade, o mercado, o setor produtivo e o mundo colocam as fichas de que representa a âncora de confiabilidade de um governo em que esse ativo já foi completamente dilapidado em 11 meses.
Eu sei que Guedes não defendeu medidas extremas. Não tenho por que desconfiar da convicção democrática do ministro, a despeito de sua antiga participação no governo Pinochet, no Chile. Já ouvi o raciocínio que embasa a fala do ministro. A base é um lamento: ele sabe que sua agenda de reformas pós-Previdência foi abatida enquanto decolava com a soltura de Lula, a radicalização de seu discurso e a reação imediata de Jair Bolsonaro, misto de paranoia, autoritarismo e nenhuma fé concreta no credo liberal. Eu escrevi que isso iria acontecer na minha coluna no Estadão no domingo imediatemente subsequente ao “Lula solto”. Ele estava há dois dias na rua e ainda não tinha falado em São Bernardo, mas eu analisei: a agenda de Guedes tinha tudo para ser a primeira vítima da volta da polarização ao seu grau máximo.
Não deu outra, e não demorou. Bolsonaro mandou segurar a reforma administrativa e as demais emendas à Constituição, que já tinham ido ao Congresso, agora devem andar em ritmo lento e descompassado. Interlocutores do ministro já me disseram depois disso que a coluna foi “profética, na mosca”.
Mas naquele mesmo texto eu já dizia, no título, que a ocasião seria uma espécie de PhD de política para o economista Guedes. E ele vai indo mal nessa prova. Evocar medidas extremas, como um inadmissível AI-5 ou algo sequer próximo o coloca no mesmo barco que a ala ideológica e autoritária do governo, que aliás age para fustigá-lo, e à qual ele deveria ser um contraponto necessário.
Por isso, não dá para passar uma flanela na fala desastrosa do ministro. Mesmo porque ela é eivada de equívocos e perigosa condescendência com o autoritarismo demonstrado pelo presidente, ao pedir excludente de ilicitude para operações de Garantia da lei e da ordem, e com o filho Eduardo, que falou em AI-5 muito antes da soltura de Lula –e não como reação a ele, como disse o ministro.
É urgente que Guedes se retrate e peça desculpas, sem tergiversar. E que não tente explicar a complexa rede sociológica e histórica que leva à construção do seu raciocínio. Isso porque não estamos em 1968, o Brasil não é o Chile e não há uma mísera pessoa na rua. Especular com radicalização em cima de hipótese é coisa já condenável na oposição e em golpistas, mas no ministro da Economia é algo impensável. No do ministro que é o posto Ipiranga de um presidente populista e com pendores autoritários, é um perigo.
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