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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
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  • Poll closed .

T.Chico

Mil pontos, LOL!
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o novo cachorrinho raivoso do MBL deveria mostrar o exame HIV, afinal, teve contato íntimo com grupo de risco.
No mais,
acolchoado-sala-clip-arte_csp11077724.jpg
:klolwtf
 

$delúbio$

Ei mãe, 500 pontos!
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Uma coisa é discordar outra é ser a favor de impeachmet

Dória é um lixo, mas por enquanto não foi provado crime de responsabilidade dele, portanto o impeachmet não é cabível

É só narrativa dos NewPetistas
Narrativa é só falar dos roubos do Dória quando já está na cara e fica feio fingir. Quero ver esse pessoal do MaiaBundaLivre puxar passeata para derrubar o Dorianus.
 


Tauron

Bam-bam-bam
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Quando A Foice e o "mundo político" se assustam com as palavras duras, mas corretas do Gen. Mourão. :klol



Mourão assusta mundo político com espantalho da intervenção militar
Em artigo, vice-presidente critica Poderes e imprensa, alimentando teorias conspiratórias

Igor Gielow
SÃO PAULO

O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, plantou um espantalho no meio do mundo político brasileiro nesta quinta (14).
Em artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo, o militar da reserva fez uma longa admoestação de todos os envolvidos na crise tríplice na qual o país está imerso, com seus vetores sanitário, político e econômico.

Houve um ensaio de autocrítica sobre a responsabilidade de seu chefe, Jair Bolsonaro, como um dos atores que se tornaram "incapazes do essencial para resolver qualquer problema: sentar à mesa, conversar e debater".

Houve duras críticas aos outros Poderes e à imprensa no artigo, que condensam de forma inteligível as queixas do governo nas últimas semanas, além da preocupação com a economia.

A defesa federativa, com a devida citação à fundação dos EUA, não difere em essência da nota emitida pelo ministro Fernando Azevedo (Defesa) há duas semanas, que refletia a insatisfação da ala militar do governo com o que consideram cerco de Poderes ao Executivo.


Até aí, foi uma típica demonstração do pensamento militar brasileiro acerca da ideia de nação, que rejeita sentimentos autonomistas à la 1932, inclusive com o recibo passado no item Amazônia.

Mourão reclamou do artigo de ex-chanceleres queixando-se de danos à imagem externa do país inclusive pela devastação da floresta, "uma acusação leviana" para ele.

O vice coordena o comitê federal que trata da região, xodó geopolítico dos fardados desde o começo do século 20. Foi talvez o ponto mais unânime entre oficiais-generais da ativa presente no texto, assim como a noção salvacionista que foi despertada do torpor pós-ditadura com o governo Bolsonaro.

Cobrou, como já havia feito, a exposição do contraditório favorável às visões do governo na mídia. Perto dos impropérios usuais de seu chefe, foi cordato e reverenciou o papel da imprensa, um contraponto que gosta de estabelecer.

O debate seria quase acadêmico, não fosse uma advertência inicial, nada casual, de que a pandemia da Covid-19 pode se tornar uma crise de segurança.

O passado de Mourão tornou, aos olhos de muitos, preocupante sua colocação. O corolário dela pode ser aquilo que, enquanto candidato, definiu como a possibilidade de um autogolpe por parte do presidente em cenário de anomia ou anarquia.

Nunca é demais lembrar as assertivas de cunho golpista que o vice, hoje visto como uma espécie de contraponto ponderado à balbúrdia representada por Bolsonaro. Em 2015, ele sugeriu o "despertar de uma luta patriótica" ao falar do processo de impeachment de sua comandante suprema, Dilma Rousseff (PT).

Dois meses depois, autorizou, sob seu comando na região Sul, uma homenagem após a morte de Carlos Alberto Brilhante Ustra, ídolo de Bolsonaro e torturador de Dilma na ditadura. Isso lhe custou o cargo, e foi encostado em uma posição burocrática em Brasília.

Dois anos depois, já no meio da crise política do governo Michel Temer (MDB), Mourão sugeriu em uma palestra que a intervenção militar seria possível caso o Judiciário não desse conta da situação.

Era no fundo, assim como na questão do autogolpe, uma leitura distorcida do artigo 142 da Constituição, que prevê ações fardadas a pedido dos Poderes sob a égide da Carta, nada a ver com a ideia de "intervenção militar constitucional" que frequenta grupos de WhatsApp bolsonaristas.

Imunizado pela quarta estrela sobre o ombro, Mourão deslizou para a reserva em 2018, de onde saltou para o barco bolsonarista.

Pelo grau do temor apresentado na praça, o objetivo político primário do texto foi alcançado.

O supracitado espantalho é o temor de uma intervenção militar. Isso alimenta a teoria de que Bolsonaro estaria tratando a pandemia com desdém para que a crise social se agudizasse tanto a ponto de dar o referido autogolpe.

Uma visão conspiratória alternativa vê no texto de Mourão algo diferente: ele mesmo se coloca como a alternativa à anarquia, com um suposto apoio das Forças Armadas pelo simples fato de ser quem é.

Ambas as visões esbarram na realidade, neste momento ao menos. Não existe coesão fardada para qualquer movimento golpista real. Como a Folha já mostrou, Forças como a Marinha e a Força Aérea não são entusiastas nem da simbiose com o governo, nem do protagonismo do Exército no processo.

O necessário apoio das elites empresariais a qualquer empreitada antidemocrática não parece sair dos nichos mais bolsonaristas.

O próprio presidente tentou dar a receita, tomando carona nos efeitos econômicos da pandemia, falando em "live" da Fiesp na manhã desta quinta: "É guerra, tem de jogar pesado com governadores", a começar por seu adversário João Doria (PSDB-SP).

Não se imaginam soluções fora da Carta com a atual geração da cúpula militar. Mas impeachment está na regra, e Mourão é a tal alternativa constitucional sempre lembrada em conversas.

Nesse sentido, seu artigo corre o risco de ser lido um esboço da versão verde-oliva da Ponte para o Futuro, o programa liberal do MDB que cimentou a viabilidade de Temer entre a elite.

Se ele teve tal intenção, o tempo dirá. Por ora, é conveniente a Bolsonaro que o espantalho permaneça onde está, enquanto ceva o centrão para dizer que impeachment é impossível. De quebra, visa intimidar um ameaçador Supremo, com inquéritos que ouvem generais e decisões incômodas.



***
O artigo que fez os heróis da Foice e do "mundo político" se borrarem segue abaixo:

Limites e responsabilidades
Com sensibilidade das mais altas autoridades é possível superar a grave situação que vive o País
Antonio Hamilton Martins Mourão*, O Estado de S.Paulo
14 de maio de 2020 | 03h00

A esta altura está claro que a pandemia de covid-19 não é só uma questão de saúde: por seu alcance, sempre foi social; pelos seus efeitos, já se tornou econômica; e por suas consequências pode vir a ser de segurança. A crise que ela causou nunca foi, nem poderia ser, questão afeta exclusivamente a um ministério, a um Poder, a um nível de administração ou a uma classe profissional. É política na medida em que afeta toda a sociedade e esta, enquanto politicamente organizada, só pode enfrentá-la pela ação do Estado.

Para esse mal nenhum país do mundo tem solução imediata, cada qual procura enfrentá-lo de acordo com a sua realidade. Mas nenhum vem causando tanto mal a si mesmo como o Brasil. Um estrago institucional que já vinha ocorrendo, mas agora atingiu as raias da insensatez, está levando o País ao caos e pode ser resumido em quatro pontos.

O primeiro é a polarização que tomou conta de nossa sociedade, outra praga destes dias que tem muitos lados, pois se radicaliza por tudo, a começar pela opinião, que no Brasil corre o risco de ser judicializada, sempre pelo mesmo viés. Tornamo-nos assim incapazes do essencial para enfrentar qualquer problema: sentar à mesa, conversar e debater. A imprensa, a grande instituição da opinião, precisa rever seus procedimentos nesta calamidade que vivemos. Opiniões distintas, contrárias e favoráveis ao governo, tanto sobre o isolamento como a retomada da economia, enfim, sobre o enfrentamento da crise, devem ter o mesmo espaço nos principais veículos de comunicação. Sem isso teremos descrédito e reação, deteriorando-se o ambiente de convivência e tolerância que deve vigorar numa democracia.


O segundo ponto é a degradação do conhecimento político por quem deveria usá-lo de maneira responsável, governadores, magistrados e legisladores que esquecem que o Brasil não é uma confederação, mas uma federação, a forma de organização política criada pelos EUA em que o governo central não é um agente dos Estados que a constituem, é parte de um sistema federal que se estende por toda a União.

Em O Federalista – a famosa coletânea de artigos que ajudou a convencer quase todos os delegados da convenção federal a assinarem a Constituição norte-americana em 17 de setembro de 1787 –, John Jay, um de seus autores, mostrou como a “administração, os conselhos políticos e as decisões judiciais do governo nacional serão mais sensatos, sistemáticos e judiciosos do que os Estados isoladamente”, simplesmente por que esse sistema permite somar esforços e concentrar os talentos de forma a solucionar os problemas de forma mais eficaz.

O terceiro ponto é a usurpação das prerrogativas do Poder Executivo. A esse respeito, no mesmo Federalista outro de seus autores, James Madison, estabeleceu “como fundamentos básicos que o Legislativo, o Executivo e o Judiciário devem ser separados e distintos, de tal modo que ninguém possa exercer os poderes de mais de um deles ao mesmo tempo”, uma regra estilhaçada no Brasil de hoje pela profusão de decisões de presidentes de outros Poderes, de juízes de todas as instâncias e de procuradores, que, sem deterem mandatos de autoridade executiva, intentam exercê-la.

Na obra brasileira que pode ser considerada equivalente ao Federalista, Amaro Cavalcanti (Regime Federativo e a República Brasileira, 1899), que foi ministro de Interior e ministro do Supremo Tribunal Federal, afirmou, apenas dez anos depois da Proclamação da República, que “muitos Estados da Federação, ou não compreenderam bem o seu papel neste regime político, ou, então, têm procedido sem bastante boa fé”, algo que vem custando caro ao País.

O quarto ponto é o prejuízo à imagem do Brasil no exterior decorrente das manifestações de personalidades que, tendo exercido funções de relevância em administrações anteriores, por se sentirem desprestigiados ou simplesmente inconformados com o governo democraticamente eleito em outubro de 2018, usam seu prestígio para fazer apressadas ilações e apontar o País “como ameaça a si mesmo e aos demais na destruição da Amazônia e no agravamento do aquecimento global”, uma acusação leviana que, neste momento crítico, prejudica ainda mais o esforço do governo para enfrentar o desafio que se coloca ao Brasil naquela imensa região, que desconhecem e pela qual jamais fizeram algo de palpável.

Esses pontos resumem uma situação grave, mas não insuperável, desde que haja um mínimo de sensibilidade das mais altas autoridades do País.

Pela maneira desordenada como foram decretadas as medidas de isolamento social, a economia do País está paralisada, a ameaça de desorganização do sistema produtivo é real e as maiores quedas nas exportações brasileiras de janeiro a abril deste ano foram as da indústria de transformação, automobilística e aeronáutica, as que mais geram riqueza. Sem falar na catástrofe do desemprego que está no horizonte.

Enquanto os países mais importantes do mundo se organizam para enfrentar a pandemia em todas as frentes, de saúde a produção e consumo, aqui, no Brasil, continuamos entregues a estatísticas seletivas, discórdia, corrupção e oportunismo.

Há tempo para reverter o desastre. Basta que se respeitem os limites e as responsabilidades das autoridades legalmente constituídas.

* ANTONIO HAMILTON MARTINS MOURÃO É VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA
 

geist

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Uber vai verificar por selfie se motorista está de máscara

A Uber (Android, iOS) confirmou uma atualização do seu app que verificará se motorista e passageiro estão usando máscara antes da corrida. Programada para próxima segunda-feira, 18, a mudança chega aos usuários de América Latina, Canadá, Estados Unidos e Índia.

Na checagem, a Uber pedirá via aplicativo que o motorista tire uma selfie antes de começar a viagem. O app verifica a imagem e, caso o condutor esteja sem máscara, ele não seguirá com a corrida. Por sua vez, o usuário é questionado pelo app se está com as mãos higienizadas e se usa uma máscara.

Com a alteração do app, a Uber mudará algumas regras de uso:

– os carros não poderão mais usar ar-condicionado, apenas vidro aberto;

– os passageiros devem sentar apenas no banco de trás; com isso cai de quatro para três a quantidade de pessoas permitida em uma corrida de UberX;

– o motorista pode cancelar viagem sem multa caso não esteja seguro com um passageiro sem máscara;

– os usuário também estão liberados de multas em caso de cancelamento de viagem por motivo de falta de máscara do condutor;

As novas regras e a funcionalidade de reconhecimento de máscara estão planejadas para funcionar até o final de junho.


As medidas adotadas pela Uber buscam trazer mais segurança às cidades e regiões que estão flexibilizando o distanciamento social durante a crise do novo coronavírus. Outra medida adotada pela companhia é a alocação de US$ 50 milhões para comprar aos motoristas máscaras, sprays desinfetantes, lenços umedecidos, luvas e álcool gel.

Finanças

Outra novidade que a companhia publicou é a atração de investidores para a oferta de US$ 750 milhões em notas seniores. A Uber pretende usar o montante adquirido para “aquisições e transações” futuras, segundo documento enviado nesta quarta-feira, 13, junto à SEC, órgão similar à brasileira CVM.

As notas seniores serão pagas aos investidores em 2025.

Vale lembrar que a Uber passa por um momento difícil. A empresa demitiu 14% dos funcionários, cortou suas operações de Uber Eats em oito países e registrou uma queda de 3% na receita global de corridas, em decorrência da Covid-19.

Atualmente, a Uber não é a única companhia aberta a aderir ao modelo de notas. Snap, PayPal Goodyear, Live Nation, Cloudflare, Discovery, Booking, American Tower, United Airlines, Avis, NXP e até a Nasdaq lançaram ofertas de notas para angariar fundos.

Enjoy your freedom.
 

Gattuso

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Não tem nada que isente corruptos nessa MP.

http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/medida-provisoria-n-966-de-13-de-maio-de-2020-256734909

§ 1º A responsabilização pela opinião técnica não se estenderá de forma automática ao decisor que a houver adotado como fundamento de decidir e somente se configurará:

I - se estiverem presentes elementos suficientes para o decisor aferir o dolo ou o erro grosseiro da opinião técnica; ou

II - se houver conluio entre os agentes.


§ 2º O mero nexo de causalidade entre a conduta e o resultado danoso não implica responsabilização do agente público.
Ou seja, o laudo tecnico diz que os respiradores paraguayos de 1 milhao são bons, o gestor fala que leu sem assinar como o presidente faz, a compra é feita, nenhum funciona, nada acontece feijoada
 

Hobgoblin

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Quem recomenda esperar que doença infecciosa se agrave, para, só então, tratar o paciente, faz roleta russa com a vida alheia.




A National Institutes of Health (NIH) iniciou um estudo via tratamento precoce. Será um total de 2 mil pacientes positivos para Covid-19 + sintomas: febre, tosse e/ou falta de ar O GRANDE PROBLEMA: Não adicionaram Zinco ao combo pelo que vi! Complicado.




29 de Março: "Uni-pharma S.A. anuncia que liberará 24 milhões de doses da HCQ gratuitas para o estado grego." A Grécia tem usado hidroxicloroquina maciçamente. É o 3º país mais idoso do mundo. Primeiro caso: 26 de Fevereiro 155 mortos (14 mortos/milhão)




ARMENIA De acordo com a Naghdalyan (Ministra de Relações Exteriores) o país recebeu hoje da Índia 50.000 tabletes do medicamento. https://armenia.in-the.news/society/india-provides-armenia-with-hydroxychloroquine-drug-for-covid-19-treatment-13604-14-05-2020/
 

Hobgoblin

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Média GERAL de mortes por milhão à partir do 1º caso: Tratamento Precoce com HCQ desde o primeiro caso: 9.54 Mortes/Milhão Sem Tratamento Precoce com HCQ desde o primeiro caso: 396.53 Mortes/Milhão (Obs.: Quanto mais países são colocados, mais nítida é a diferença)




EUA - Site para unir os médicos americanos (c/ coleta de assinaturas) que defendem o TRATAMENTO PRECOCE com HCQ+AZ+ZINC e implementação imediata do protocolo no país! Site possui explicação completíssima sobre o assunto, 120 docs e estudos! Perfeito! https://coda.io/@covid-19-initiative/immediate-treatment-early-stage-sars-cov-2/signatories-2




CUBA Dr. Daniel González, clínico do Instituto de Medicina Tropical Pedro Kourí (IPK): "No protocolo de tratamento para Covid-19 de nosso país, a HCQ faz parte da tríade mais importante." "Recomendado em casos confirmados e até mesmo em casos suspeitos”




"Os antimaláricos, cloroquina e hidroxicloroquina (HCQ)" "foram recentemente registrados com efeitos positivos contra Covid-19" "Sociedade Italiana de Doenças Infecciosas e Tropicais (seção Lombardia) recomendou o uso do HCQ para o tratamento da Covid-19"
 

Gattuso

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Bem que eu estranhei que pararam de falar do Maia na panosfera. Virou herói de novo. Estão focando agora no Doria.

Centrão está amando ter alguém enrolado como Bolsonaro no poder, que vai deixar roubar à vontade, esquerda idem. Até fez essa MP do passe livre da cadeia pra corrupto no Covidão.

Petê anda meio calado, ne? Claro, Bolsonaro é o maior presidente da história do PT. Preferem do que o Lula


Ah, segundo especialista da Outerspace, com base em vozes em sua cabeça, a MP não fala nada sobre superfaturamento. O presidente do TCU discorda:

https://politica.estadao.com.br/not...tencionados-diz-presidente-do-tcu,70003302838

Mas o especialista deve estar certo e o cara errado
 
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Ou seja, o laudo tecnico diz que os respiradores paraguayos de 1 milhao são bons, o gestor fala que leu sem assinar como o presidente faz, a compra é feita, nenhum funciona, nada acontece feijoada
Se ele assinou sem olhar problema é dele, tem algo escrito com relação a isso ali?

Em licitações se você vê algo de errado ou suspeito se registra na ata, se não o fizeram azar o deles.
 

Gattuso

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Se ele assinou sem olhar problema é dele, tem algo escrito com relação a isso ali?

Em licitações se você vê algo de errado ou suspeito se registra na ata, se não o fizeram azar o deles.
Meu caro, se a opinião técnica colocar um monte de gráfico, número, o gestor simplesmente pode dizer que não podia identificar erro grosseiro. Isso aí vai ser a maior porta de entrada pra mamatas.
 

DanteSCO

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Meu caro, se a opinião técnica colocar um monte de gráfico, número, o gestor simplesmente pode dizer que não podia identificar erro grosseiro. Isso aí vai ser a maior porta de entrada pra mamatas.
E se ele não entendeu o problema na compra, a MP do Bolsonaro isenta do erro

Ora ora, quem diria que o Mito iria ajudar corruptos
 

Gattuso

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Se investiga e responsabiliza quem fez o gráfica e números técnicos.
E o gestor livre, leve e solto? Faz sentido, favorece bem o centrão.




Ah, outro exemplo, agora fora de licitação:: Bruno Covas restabelece rodízio, com base em "estudo técnico", e com isso aumenta a frequência no transporte público, a contaminação. MP ou uma associação tenta responsabilizar ele, e adivinha? Tinha um laudo técnico, ele não pode ser responsabilizado. Também não pode ser nenhum gestor que alegadamente, segundo os bolsonaristas, abusou de poder na pandemia, com proibições arbitrárias.
 

xDoom

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Bem que eu estranhei que pararam de falar do Maia na panosfera. Virou herói de novo. Estão focando agora no Doria.

Centrão está amando ter alguém enrolado como Bolsonaro no poder, que vai deixar roubar à vontade, esquerda idem. Até fez essa MP do passe livre da cadeia pra corrupto no Covidão.

Petê anda meio calado, ne? Claro, Bolsonaro é o maior presidente da história do PT. Preferem do que o Lula


Ah, segundo especialista da Outerspace, com base em vozes em sua cabeça, a MP não fala nada sobre superfaturamento. O presidente do TCU discorda:

https://politica.estadao.com.br/not...tencionados-diz-presidente-do-tcu,70003302838

Mas o especialista deve estar certo e o cara errado
Maia dobrou o joelho pros caciques do centrão e tomou pressão, por isso ele tá sem fazer m****. Para de inventar lorotinha pra defender o Doria.

Me mostra onde exatamente nessa MP tem passe livre da cadeia pra corrupto aí. Vamos ver a análise do grande jurista da soja.

PT ta é alinhadinho com vocês:
118781
 

Gattuso

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Maia dobrou o joelho pros caciques do centrão e tomou pressão, por isso ele tá sem fazer m****. Para de inventar lorotinha pra defender o Doria.

Me mostra onde exatamente nessa MP tem passe livre da cadeia pra corrupto aí. Vamos ver a análise do grande jurista da soja.

PT ta é alinhadinho com vocês:
Visualizar anexo 118781
Entao voce apoia o acordao com o centrao?
Depois quando (e nao se) comecar a aparecer os desvios por favor nao fale que o minto nao é culpado.


E quem alinha o discurso com o pt é o bolsonarismo, como no caso do moro, dizer que querem impitimar um presidento honesto, nao como dolar etc
 

Balduíno IV

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Zambeli é muito amadora. Fico pensando como esses políticos da nova safra são. Tem que aprender com o Nosferatu que mesmo gravado pelo Joesley não foi incriminado pq ele não falou nada diretamente.
 

Gattuso

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Ué, estão reclamando do Bolsonaro com Rodrigo Maia? Mas não era um tempo atrás que reclamavam que Bolsonaro não tinha articulação?
Eu reclamo que ele atiça os minions dele contra o maia, estes começam a pinta-lo como o maior e unico problema do Brasil, aí ele aparece todo amiguinho do Maia e os minions param de falar e vão focar em outro adversário. É tipo 1984. Esse é o problema. Um cara assim consegue manipular essas pessoas a defenderem e fazerem qualquer coisa
 

Gattuso

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Será que temos um novo traidor?
Vai ser engraçado se for verdade, dentre os ministros é o mais puxa saco e um dos mais burros.

Acho que por enquanto nao. Antes de um ministro ser demitido ele é fritado por umas duas semanas pela brinquedoteca. Weintraub chegou a ser fritado uns meses atrás porque acabou com uma mamata de uma teve estatal cheio de olavistas comissionados, mas olavo deu o comando e pararam
 
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