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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Ayatollah Khomeini

Ei mãe, 500 pontos!
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EbWJ5qgXQAIHdwR
 
Ultima Edição:

geist

Lenda da internet
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O estado percebeu que a liberdade de expressão absoluta na internet estava gestando uma geração que começava a questionar as funções do estado, ato contínuo partiu pra criar uma lei que censure, ameace e intimide o cidadão que ousar se manifestar contra aqueles que é obrigado a sustentar.

O estado brasileiro esmaga e extorque os brasileiros faz 500 anos, alguém acha realmente que uma estrutura criada a meio milênio, cujos mecanismos vem permitindo que familias inteiras de políticos, juízes, governadores etc vivam a séculos como reis numa latrina igual Brasil, ia simplesmente aceitar que os brasileiros passassem a questionar sua existência?

Espero que cometam o erro de reprimir essa liberdade. Vai voltar uma lapada.
Esperem ver também cada vez mais avançadas as técnicas de elisão e sonegação fiscal. Vão percebendo formas que o povo está recorrendo para desviar desse monstro devorador e imoral que é o Estado. Moeda virtual, fintechs, escambo, e a impressionante escalada de dinheiro falso circulando.
 
D

Deleted member 219486

Espero que cometam o erro de reprimir essa liberdade. Vai voltar uma lapada.
Esperem ver também cada vez mais avançadas as técnicas de elisão e sonegação fiscal. Vão percebendo formas que o povo está recorrendo para desviar desse monstro devorador e imoral que é o Estado. Moeda virtual, fintechs, escambo, e a impressionante escalada de dinheiro falso circulando.

Como disse outro dia, quem faz fake news de verdade vai continuar fazendo, seja ocultamente ou em sites de notícias de grande circulação. Eles querem calar eu, você e as tias do zap.
 


Josuke Higashikata

Bam-bam-bam
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Espero que cometam o erro de reprimir essa liberdade. Vai voltar uma lapada.
Esperem ver também cada vez mais avançadas as técnicas de elisão e sonegação fiscal. Vão percebendo formas que o povo está recorrendo para desviar desse monstro devorador e imoral que é o Estado. Moeda virtual, fintechs, escambo, e a impressionante escalada de dinheiro falso circulando.
Felipe Neto já percebeu que o seu anal ficou em linha reta com o alvo. Já ta começando a se posicionar contra as feiki neus e a favor da direita haha
 

Navarone

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Parece que este novo ministro da educação, já é alinhado com o governo desde 2018.


Outro nome sob a influência dos militares é o do professor de finanças da FGV Carlos Alberto Decotelli. Ele deve assumir a presidência do FNDE. O órgão é responsável, por exemplo, por programas de transferências a municípios, como o de merenda, e pelo Fies (programa de financiamento estudantil).



Decotelli tem participado ativamente das reuniões de transição no ministério e visitou o FNDE na última semana, sem a presença do futuro ministro.

Rodrigues, Decotelli e Testa colaboram com Bolsonaro desde antes da eleição. Sempre foram apontados como elos entre os militares e a academia.
 

Metaliun

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'Não tenho nem preparação para fazer discussão ideológica, minha função é técnica', diz novo ministro da Educação

O professor Carlos Alberto Decotelli, anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro, nesta quinta-feira, como o novo ministro da Educação pretende fazer uma gestão pautada no diálogo. Segundo ele, sua gestão será técnica e não há espaço para questões relacionadas à ideologia


Em entrevista ao GLOBO, o ex-presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) afirmou que pretende estabelecer relacionamento estreito com estados e municípios para traçar a retomada das aulas e irá conversar com o Congresso na articulação do Fundeb.
Oficial da reserva da Marinha, Decotelli é professor da área de finanças na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e atuou junto ao governo desde a transição, quando participou do plano voltado para a área da educação.
Qual será sua prioridade à frente do MEC?
São três as prioridades: a primeira é ampliar o diálogo e interlocução para que haja divulgação correta em relação às políticas do MEC; atualizar o cronograma dos compromissos que estão estabelecidos; as ponderações em relação ao novo Fundeb; as políticas envolvendo a covid-19 e a parte de biossegurança. Queremos fazer um trabalho de gestão interna integradora, com diálogo mais forte entre FNDE e a Capes, e a estrutura operacional que é a estrutura estratégica no gabinete. A preocupação com a biossegurança para reativação das aulas e o Fundeb (são as principais questões).
A última gestão do MEC ficou distante dos secretários estaduais. Pretende mudar isso?
Procuraremos um diálogo com o Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação). A secretária Cecília Motta (presidente do Consed) é muito eficiente e interessada em dialogar, será um diálogo intenso para que tenhamos a qualidade e a proteção contra a covid, na parte da saúde, e ao mesmo tempo, cronograma possível para retomada das aulas.

Acredita que sua boa relação com Congresso ajudou na sua escolha como ministro ? Ajudará na condução do Fundeb?
A professora Dorinha (DEM-TO, relatora do Fundeb) é uma grande entusiasta, conhecedora do ensino e ela coopera muito. Existe no MEC uma profissional que está há mais de um ano trabalhando e conversando com a economia (sobre o Fundeb). Tanto a comissão de educação da Câmara quanto do Senado estão bastante integrados com a necessidade de resolver a questão. O senador Flávio Arns(REDE) , Dario Berger (MDB-SC)... São nossas pontas de interlocução específica por serem pessoas com grande laço na área educacional.
Na sua opinião, do que o MEC precisa nesse momento?
O que oMEC mais precisa agora é executar as políticas públicas na educação, colocar em prática o que é previsto, arregaçar as mangas. Eu sou professor, trabalhei como presidente do FNDE e minha prática é entregar para a sociedade da melhor maneira possível as políticas de educação.
O senhor foi presidente do FNDE e, na época, houve relatos de desavença com o ministro Abraham Weintraub.
Eu saí do FNDE porque foi uma questão de troca institucional e voltei para a academia. Quem teve desavença com o ex-ministro foi meu sucessor.
Quando foi feito o convite? Te surpreendeu?

Eu vim ontem (quarta-feira) para Brasília. Houve uma série de referências. Eu fiz uma gestão amplificada no FNDE, viajando o Brasil, ensinando as prefeituras, um diálogo forte com os secretários, conversas fortes no Congresso. A minha ideia de o FNDE fazer sempre palestras no auditório do Congresso, com o presidente Rodrigo Maia, essa prática foi lembrada que eu poderia voltar a trabalhar no governo para estender método de gestão e diálogo, que a política educacional deveria voltar a dar essa orientação quanto à metodologia de trabalho.

Seus antecessores no MEC tiveram uma gestão marcada pela questão da ideologia. Como será sua atuação em relação a essa área?
Eu sou uma pessoa que sou professor da FGV há muito tempo e a minha questão é o trabalho. Eu não tenho nem preparação para fazer discussão ideológica. Vou conversar, dialogar. Minha visão é transformar o ambiente da política educacional em ambiente de sala de aula, e na sala de aula conversamos. A minha função é técnica.
 

Okira

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Bolsonaro poderia colocar qualquer um que iria sofrer ataques, então fez essa escolha ai para ver se blinda o ministério.
Não ser ideológico é muito bom, mas na prática quem fala isso nesse país é sempre esquerdista nas práticas.
Vamos ver quanto tempo a extrema imprensa irá se segurar.
 

leoaires

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SOBRE O NOVO MINISTRO DA EDUCAÇÃO CARLOS ALBERTO DECOTELLI EU SÓ VOU ME PRONUNCIAR APÓS VER A OPINIÃO DO PROFESSOR, PEDAGOGO, EDUCADOR, MESTRE EM EDUCAÇÃO INFANTIL E DOUTOR EM MÉTODOS EDUCACIONAIS, DOCENTE, MENTOR DIDÁTICO, ORIENTADOR EDUCATIVO E INSTRUTOR EDUCACIONAL...

FELIPE NETO
 

Darkx1

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SOBRE O NOVO MINISTRO DA EDUCAÇÃO CARLOS ALBERTO DECOTELLI EU SÓ VOU ME PRONUNCIAR APÓS VER A OPINIÃO DO PROFESSOR, PEDAGOGO, EDUCADOR, MESTRE EM EDUCAÇÃO INFANTIL E DOUTOR EM MÉTODOS EDUCACIONAIS, DOCENTE, MENTOR DIDÁTICO, ORIENTADOR EDUCATIVO E INSTRUTOR EDUCACIONAL...

FELIPE NETO
Voces se importam demais com a opinião de pessoas que dizem não dar a minima.
 

Ayatollah Khomeini

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:viraolho

No FNDE, Decotelli fez 28 viagens a serviço em 7 meses
Brasil 25.06.2020 16:24Por Redação O Antagonista
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Enquanto foi presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, Carlos Alberto Decotelli fez 28 viagens a trabalho, quase uma por semana.
Somando passagens e diárias, as viagens custaram R$ 94.652,99, média de R$ 3.380 por viagem.
Todas foram nacionais. Decotelli foi a Aracaju, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Foz do Iguaçu, Londrina, Macapá, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Teresina; visitando algumas dessas cidades mais de uma vez.
Pelos dados do Portal da Transparência, Decotelli presidiu o FNDE de 5 de fevereiro a 29 de agosto de 2019, pouco mais de 200 dias.
Em julho de 2019, O Antagonista publicou que servidores do FNDE se queixavam das constantes ausências do então presidente.
No FNDE, Decotelli fez 28 viagens a serviço em 7 meses
 

DanielMF

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Sabe o que blinda um ministério? Trabalho.
quantidade de críticas ao Tarcisião? zero. e por qual motivo? pq o CARA ASFALTA E CONCRETA E CONSTRÓI E INAUGURA 24 horas por dia.
Exato.

O maior perigo em relação a esse ministro é a ala ideológica do próprio governo. Até agora, ninguém escapou da fritura deles, talvez por isso o Bolsonaro nomeou esse daí sem nem mesmo lançar antes o nome nas redes, pois já sabia que não seria bem visto pelos olavistas. Então talvez esse ai tenha chance de ficar até o final e representar o primeiro racha com a ala ideológica.

A educação no Brasil não pode esperar mais.
 
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