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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Ayatollah Khomeini

Ei mãe, 500 pontos!
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tenor.gif


O meninix, a china não faz o mesmo e de forma muito descarara e artificial?
Parasse que você está meio perdido sobre oq o paulo guedes quer, qual sei desejo? comprar joguinhos?
 


Ronin Ogun

Lenda da internet
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Sim, incêndio criminosos existem por pura oposição ao governo, isso é fato. Mas existem também as queimadas sem intenção, como por exemplo o cara que quer limpar um terreno pra plantio e o fogo sai do controle. Ainda é uma prática comum, e infelizmente acontece de sair do controle.

O Pantanal está sendo um caso excepcional, como eu disse, devido a diversos fatores. O combate está sendo feito, tanto que até morreram alguns brigadistas lá, infelizmente... Esse ano está difícil, de fato, combater o incêndio de lá.

Quanto ao governo, ele não é isento de críticas. Mas a meu ver, ele está fazendo o que pode, em que pese alguns problemas. Afinal, como combater um incêndio de proporções quilométricas, numa seca absurda, com todas as dificuldades que o terreno impõe? É triste, mas o máximo que pode ser feito é mitigar o problema. Não é possível impedir queimadas, como sabemos.

Quanto à MP, pode trazer a fonte por favor? Confesso que não sei a quê se refere.

Era uma MP, mas não foi votada a tempo. Se tornou um PL. Basicamente, propõe ocupação de terras públicas em áreas de florestas.
Os grileiro pira.
 

Mega_X

Ei mãe, 500 pontos!
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Obvio que tem alguem tocando fogo.
Agora cade a inteligência pra pegar os fihlos da put*?

Da outra vez pegou, eram as próprias ONG's (as que ganham dinheiro com a desgraça dos outros) que atearam fogo, e a mídia abafou o caso, teve exemplo como este onde disseram "É GOLPI":


Esse povo do ninguém solta a mão de ninguém é doente, desonesto e maquiavélicos ao extremo.
 

Sgt. Kowalski

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Disputas e suspeitas na crise da Casa da Moeda


Foto: Fabio Motta/Estadão

Em crise financeira e administrativa, a Casa da Moeda se tornou alvo de disputa interna no governo federal. Integrantes da ala militar entendem que a empresa passa por um processo de sucateamento e, após Jair Bolsonaro ter recuado na intenção de privatizá-la, como planejava a equipe econômica, querem assumir o controle da estatal. Um novo problema surgiu: uma das principais entidades de combate à falsificação protocolou pedidos de investigação no MPF e na PF sobre a cessão a terceiros de papel e tinta usados para confeccionar cédulas.

Grave. Segundo a Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF), a remessa de “amostra grátis de tinta offset seco e tinta offset úmido (usadas para a fabricação das novas notas de R$ 200) e papel fiduciário, originada na Casa da Moeda do Brasil, foi destinada à Seller Ink Indústria e Comércio de Tintas e Vernizes Ltda”.
Grave 2. Para a entidade, a remessa pode abrir caminho para concorrência desleal ou até para o abastecimento de um mercado secundário de falsificação.
A ver. Procurada pela Coluna, a PF confirmou o recebimento e se limitou a informar que está checando as informações da entidade.
Com a palavra. Em nota à Coluna, a Casa da Moeda confirmou a remessa para um outro “fornecedor credenciado” (a Seller Ink) para testes, mas disse que a quantidade de material enviado não é suficiente para produzir “nem uma cédula”.
Motivo. A remessa foi necessária, diz a Casa da Moeda, porque as tintas de outro fornecedor apresentaram resultado insatisfatório, causando atrasos de produção, o que poderia colocar em risco o compromisso assumido com o BC.
 

NÃOMEQUESTIONE

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Disputas e suspeitas na crise da Casa da Moeda


Foto: Fabio Motta/Estadão

Em crise financeira e administrativa, a Casa da Moeda se tornou alvo de disputa interna no governo federal. Integrantes da ala militar entendem que a empresa passa por um processo de sucateamento e, após Jair Bolsonaro ter recuado na intenção de privatizá-la, como planejava a equipe econômica, querem assumir o controle da estatal. Um novo problema surgiu: uma das principais entidades de combate à falsificação protocolou pedidos de investigação no MPF e na PF sobre a cessão a terceiros de papel e tinta usados para confeccionar cédulas.

Grave. Segundo a Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF), a remessa de “amostra grátis de tinta offset seco e tinta offset úmido (usadas para a fabricação das novas notas de R$ 200) e papel fiduciário, originada na Casa da Moeda do Brasil, foi destinada à Seller Ink Indústria e Comércio de Tintas e Vernizes Ltda”.
Grave 2. Para a entidade, a remessa pode abrir caminho para concorrência desleal ou até para o abastecimento de um mercado secundário de falsificação.
A ver. Procurada pela Coluna, a PF confirmou o recebimento e se limitou a informar que está checando as informações da entidade.
Com a palavra. Em nota à Coluna, a Casa da Moeda confirmou a remessa para um outro “fornecedor credenciado” (a Seller Ink) para testes, mas disse que a quantidade de material enviado não é suficiente para produzir “nem uma cédula”.
Motivo. A remessa foi necessária, diz a Casa da Moeda, porque as tintas de outro fornecedor apresentaram resultado insatisfatório, causando atrasos de produção, o que poderia colocar em risco o compromisso assumido com o BC.

Isso tá com cara de fornecedor puto que deve ter perdido a licitação pro outro que vendeu mais barato :kpensa
 

edikaoz

Ei mãe, 500 pontos!
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Era uma MP, mas não foi votada a tempo. Se tornou um PL. Basicamente, propõe ocupação de terras públicas em áreas de florestas.
Os grileiro pira.
Rapaz, do jeito que você havia falado, pensei que era o fim da amazônia como conhecemos, hehehe.

Fui ler sobre a MP, hoje PL, e ela trata de regularização fundiária de áreas já ocupadas, conforme texto:

"A MP estabelecia novos critérios para a regularização fundiária de imóveis da União e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ocupados. O texto original passou de julho de 2008 para até maio de 2014 a data máxima de posse de propriedades que podem ser regularizadas. Além disso, permitiu que a regularização fosse feita por autodeclaração para terras com até 15 módulos fiscais. Antes, isso valia apenas para pequenos lotes de até quatro módulos e apenas na Amazônia Legal. Dependendo da região, um módulo fiscal varia de 5 a 110 hectares. Segundo a oposição, as mudanças favoreciam a grilagem e serviam como uma anistia àqueles que cometeram crimes ambientais."
Fonte: Agência Senado

Destaquei o parte em que a oposição diz que era uma "anistia àqueles que cometeram crimes ambientais". Pergunto: quais crimes? Quanto à grilagem, se o imóvel foi regularizado, como isso seria grilagem???? Entendo as preocupações apresentadas, mas elas não se justificam a partir do momento em que o sujeito tem a documentação do terreno...

Enfim, agora é uma PL, por causa da demora dos arrombados em votar isso no plenário. Praticamente perderam a chance de vetar isso:

"Agora cabe ao Congresso Nacional regulamentar, por meio de projeto de decreto legislativo (PDL), os atos ocorridos na vigência da MP. Se isso não ocorrer, esses atos serão convalidados, já que a medida provisória teve força de lei no período de 120 dias em que esteve em vigor."
Fonte: Agência Senado

Traçando um paralelo (mal e porcamente), é como uma área de invasão, onde os moradores são transferidos para outro imóvel ou tem a área regularizada. A área já foi invadida e desmatada, nesse caso.
 
Ultima Edição:

Mega_X

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Normal, ele é economista e não político. Não manja das putarias que os repórteres mal intencionados usam pra fazer ele "contradizer" o governo.

Bolsonaro colocou dois macacos velhos pra ficarem ajudando ele com isso.

Se Guedes fosse ruim ou incompetente não seria bilionário, por outro lado quem o critica (e defende presidente Argentino que afundou a economia em tempo recorde), deve ser o mestre das finanças.

:klolwtf
 

Sgt. Kowalski

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As consequências vêm depois - Opinião - Estadão




24 de setembro de 2020 | 03h00

exlibris-opiniao.jpg


A França reafirmou na sexta-feira passada que rejeitará, em seu formato atual, o acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul, aprovado no ano passado, após 20 anos de negociações, mas ainda pendente de ratificação pelos Parlamentos dos países envolvidos.

O governo francês se manifestou depois de receber relatório de um grupo de especialistas sobre os riscos à biodiversidade supostamente acarretados pelo acordo. Segundo o estudo, o desmatamento nos países do Mercosul vai crescer a uma taxa de 5% ao ano nos seis anos seguintes à implantação do acordo. Os especialistas concluem que o custo ambiental supera os benefícios econômicos.

O governo brasileiro reagiu. Nota conjunta dos Ministérios das Relações Exteriores e da Agricultura negou que o acordo represente “qualquer ameaça ao meio ambiente”. Ao contrário, diz o texto: “Reforça compromissos multilaterais e agrega as melhores práticas na matéria”. Para o governo, o estudo francês carece de critérios técnicos e ignora que a pecuária brasileira ampliou sua produtividade sem aumentar a área de pastagens. Por fim, reitera o bom histórico brasileiro em políticas de conservação, destaca a modernidade do nosso Código Florestal e reafirma garantias de sustentabilidade ambiental.

Fortemente contaminada por um lado pela histeria ideológica bolsonarista, que vê conspiração em todo canto, e por outro pelo lobby de produtores concorrentes do agronegócio brasileiro, que aproveitam o discurso irresponsável do presidente Jair Bolsonaro para reivindicar mais protecionismo, a contenda tende ao infinito, neste caso, com grandes prejuízos para o Brasil.

Por ora, o único fato incontestável, como diria o Conselheiro Acácio, é que as consequências continuam a vir depois: se tem toda a razão ao manifestar “estranheza” com um relatório que põe em dúvida os evidentes progressos de boa parte do agronegócio do País no que diz respeito à proteção dos biomas, o governo brasileiro, no entanto, está colhendo o que plantou desde que o presidente Bolsonaro assumiu com um discurso de franco menosprezo pelas questões ambientais.

Hoje, a pressão contra o Brasil não se limita a produtores franceses interessados em enfraquecer o agronegócio brasileiro. Multiplicaram-se nos últimos meses iniciativas com vista a constranger o governo Bolsonaro a agir com mais firmeza contra o desmatamento e as queimadas.

Em junho, o Parlamento holandês aprovou moção contra a ratificação do acordo da União Europeia com o Mercosul, sob a alegação de que havia risco de aumento do desmatamento da Amazônia. Na semana passada, foi a vez do Parlamento da Áustria vetar o acordo, pela mesma razão. E há alguns dias a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, disse ter “sérias dúvidas” sobre o acordo comercial, como consequência da situação na Amazônia e no Pantanal.

Além disso, um grupo de investidores internacionais expressou em carta aberta preocupação com o “desmantelamento de políticas ambientais e de direitos humanos” no Brasil. Na mesma linha, 230 organizações do agronegócio e do setor financeiro, além de ONGs ambientalistas, enviaram uma carta ao governo destacando que reduzir o desmatamento é de “fundamental importância para o País”.

Na semana passada, um grupo de oito países europeus liderados pela Alemanha também enviou carta ao governo brasileiro para cobrar “ações reais imediatas” contra o desmatamento, sob pena de ver dificultada a entrada de produtos brasileiros na Europa.

Diante disso, o governo Bolsonaro pode escolher: ou aceita que a questão ambiental há muito deixou de ser apenas pretexto para produtores europeus prejudicarem o agronegócio brasileiro, e afinal toma providências sérias para combater o desmatamento, ou continua a tratar as críticas como parte de um complô internacional contra o Brasil. A julgar pelo discurso de Bolsonaro na ONU, repleto de fantasias sobre o sucesso de seu governo na área ambiental e de denúncias paranoicas a respeito de “interesses escusos” de organizações “aproveitadoras e impatriotas”, o governo já fez sua escolha: a errada
 

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As consequências vêm depois - Opinião - Estadão




24 de setembro de 2020 | 03h00

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A França reafirmou na sexta-feira passada que rejeitará, em seu formato atual, o acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul, aprovado no ano passado, após 20 anos de negociações, mas ainda pendente de ratificação pelos Parlamentos dos países envolvidos.

O governo francês se manifestou depois de receber relatório de um grupo de especialistas sobre os riscos à biodiversidade supostamente acarretados pelo acordo. Segundo o estudo, o desmatamento nos países do Mercosul vai crescer a uma taxa de 5% ao ano nos seis anos seguintes à implantação do acordo. Os especialistas concluem que o custo ambiental supera os benefícios econômicos.

O governo brasileiro reagiu. Nota conjunta dos Ministérios das Relações Exteriores e da Agricultura negou que o acordo represente “qualquer ameaça ao meio ambiente”. Ao contrário, diz o texto: “Reforça compromissos multilaterais e agrega as melhores práticas na matéria”. Para o governo, o estudo francês carece de critérios técnicos e ignora que a pecuária brasileira ampliou sua produtividade sem aumentar a área de pastagens. Por fim, reitera o bom histórico brasileiro em políticas de conservação, destaca a modernidade do nosso Código Florestal e reafirma garantias de sustentabilidade ambiental.

Fortemente contaminada por um lado pela histeria ideológica bolsonarista, que vê conspiração em todo canto, e por outro pelo lobby de produtores concorrentes do agronegócio brasileiro, que aproveitam o discurso irresponsável do presidente Jair Bolsonaro para reivindicar mais protecionismo, a contenda tende ao infinito, neste caso, com grandes prejuízos para o Brasil.

Por ora, o único fato incontestável, como diria o Conselheiro Acácio, é que as consequências continuam a vir depois: se tem toda a razão ao manifestar “estranheza” com um relatório que põe em dúvida os evidentes progressos de boa parte do agronegócio do País no que diz respeito à proteção dos biomas, o governo brasileiro, no entanto, está colhendo o que plantou desde que o presidente Bolsonaro assumiu com um discurso de franco menosprezo pelas questões ambientais.

Hoje, a pressão contra o Brasil não se limita a produtores franceses interessados em enfraquecer o agronegócio brasileiro. Multiplicaram-se nos últimos meses iniciativas com vista a constranger o governo Bolsonaro a agir com mais firmeza contra o desmatamento e as queimadas.

Em junho, o Parlamento holandês aprovou moção contra a ratificação do acordo da União Europeia com o Mercosul, sob a alegação de que havia risco de aumento do desmatamento da Amazônia. Na semana passada, foi a vez do Parlamento da Áustria vetar o acordo, pela mesma razão. E há alguns dias a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, disse ter “sérias dúvidas” sobre o acordo comercial, como consequência da situação na Amazônia e no Pantanal.

Além disso, um grupo de investidores internacionais expressou em carta aberta preocupação com o “desmantelamento de políticas ambientais e de direitos humanos” no Brasil. Na mesma linha, 230 organizações do agronegócio e do setor financeiro, além de ONGs ambientalistas, enviaram uma carta ao governo destacando que reduzir o desmatamento é de “fundamental importância para o País”.

Na semana passada, um grupo de oito países europeus liderados pela Alemanha também enviou carta ao governo brasileiro para cobrar “ações reais imediatas” contra o desmatamento, sob pena de ver dificultada a entrada de produtos brasileiros na Europa.

Diante disso, o governo Bolsonaro pode escolher: ou aceita que a questão ambiental há muito deixou de ser apenas pretexto para produtores europeus prejudicarem o agronegócio brasileiro, e afinal toma providências sérias para combater o desmatamento, ou continua a tratar as críticas como parte de um complô internacional contra o Brasil. A julgar pelo discurso de Bolsonaro na ONU, repleto de fantasias sobre o sucesso de seu governo na área ambiental e de denúncias paranoicas a respeito de “interesses escusos” de organizações “aproveitadoras e impatriotas”, o governo já fez sua escolha: a errada

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