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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

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  • MITOS

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  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

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14anosSoltaHadouken

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O que aconteceu?

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Hobgoblin

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Foi hoje. Afiliada da Rede Globo no Amazonas. Reportagem sobre as mães curadas da Covid saindo da maternidade em Manaus. Perguntam para a médica o que foi usado como medicação para superação da doença. Assista. Será que isso vai aparecer no Jornal Nacional a noite ?




Incrível Os caras vão transformar mesmo o remédio de piolho pra criança em veneno. Achei que isso não ia colar mais e iam tentar outra narrativa, mas não, vão na mesma de HCQ Nem na bula, se não me engano, não é descrito isso Carro do briefing passando forte desde semana passada

Leitada assita! Nessa entrevista Dra Lucy explica que a iverm é metabolizada no intestino e não no fígado. Inclusive usada em pacientes de uti que não podem usar antiinflamatórios convencionais.




Resultados preliminares de estudo realizado em Manaus apresentam redução no tempo médio de internação, no número de mortes e na realização de intubações
 

Sgt. Kowalski

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Bolsonaro critica mercado 'irritadinho' e pergunta se 'sabem o que é passar fome' ao defender auxílio


O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou nesta quinta-feira (11) as reações do mercado financeiro à atuação do governo no preço de combustíveis e na recriação do auxílio emergencial para ajudar os mais afetados pela crise da Covid-19.
Na live semanal, o presidente disse que o mercado "fica irritadinho" com "qualquer negocinho". Bolsonaro ainda questionou se "sabem o que é passar" ao defender a volta do benefício.
Segundo o presidente, ele aguarda um parecer do Ministério da Economia nesta sexta-feira (12) para apresentar projeto sobre a cobrança de ICMS sobre combustíveis. O ICMS é um imposto estadual.
Bolsonaro disse que quer apresentar uma lei complementar para definir que combustíveis e lubrificantes sejam tributados na refinaria ou, com um valor fixo, na bomba.
"Tem um conselho fazendário aí, o Confaz [Conselho Nacional de Política Fazendária]. Queremos que o Confaz decida qual o percentual vai incidir em cima do litro dos combustíveis ou o valor fixo, em real, que vai constar para cada litro de combustíveis a título de ICMS", disse o presidente.
Sem informar qualquer previsão de data, Bolsonaro também disse que pretende editar um decreto para exigir o detalhamento dos tributos que incidem sobre os combustíveis.
"É um direito de todos vocês saberem quanto de imposto se paga em qualquer mercadoria. A gente vai exigir, via decreto, dos postos de gasolinas: você vai abastecer seu carro, seja diesel, álcool, gasolina —querosene de aviação, que não é num posto, né, querosene de avião— você vai olhar, vai ter uma placa lá dizendo o seguinte: 'preço na refinaria'", disse Bolsonaro.
Na mesma live, o presidente voltou a falar de sua intenção de reduzir o PIS/Cofins, imposto federal, que incide sobre o preço dos combustíveis. Neste momento, ele criticou a reação do mercado financeiro.
"Nós queremos tratar da diminuição dos impostos num clima de tranquilidade e não num clima conflituoso no Brasil. E o pessoal do mercado, qualquer coisa que se fala aqui, vocês ficam aí irritadinhos na ponta da linha, né. Sobe dólar, cai a Bolsa. Pessoal, se o Brasil aí não tiver um rumo, todo o mundo vai perder. Vocês também, pô", disse Bolsonaro.
"Então vamos deixar de ser irritadinho que não vai levar a lugar nenhum. A gente está buscando soluções. Uma das maneiras de nós diminuirmos aqui o preço do combustível é se o dólar cair aqui dentro, mas qualquer negocinho, qualquer boato na imprensa, tá aí esse mercado nosso, irritadinho, né. Aí sobe o dólar. Todo mundo perde com isso, pessoal", prosseguiu o presidente.
Bolsonaro disse que o mercado também reclama quando se fala na previsão de retorno do auxílio emergencial.
"Juntamente com o presidente da Câmara [Arthur Lira], o presidente do Senado [Rodrigo Pacheco] e a equipe econômica, a gente estuda prorrogar o auxílio emergencial. Por quantos meses? Três, quatro meses, não está definido ainda. Qual valor? Também não está definido", afirmou.
"Agora, é uma coisa que tem pressa. Tem que ser a partir de março. Precisamos? Precisamos. E vamos fazer o possível para atender a população. O ideal é voltar a normalidade do emprego", disse Bolsonaro, antes de começar a reclamar do mercado financeiro.
"Não pode, quando se fala em discutir por mais alguns meses, pouco meses, a prorrogação do auxílio emergencial o mercado ficar aí se comportando dessa forma que está aí. 'Vamos dar um sinal para eles que não queremos isso'. Pessoal, vocês sabem o que é passar fome?", indagou o presidente.
"Você sabe a necessidade que esse povo sabe para simplesmente não estender a mão em uma hora de necessidade? Nós sabemos que, falando em auxílio emergencial, é endividamento, sabemos disso. E vamos fazer a coisa com responsabilidade."
Ainda na transmissão desta quinta-feira, Bolsonaro disse que deve vetar trechos da proposta de autonomia do Banco Central aprovada um dia antes na Câmara.
"Como foram acordados alguns vetos, que eu não tomei conhecimento ainda, nesta [próxima] semana, na live de quinta-feira [18] espero tratar aqui da autonomia do Banco Central, prós e contras isso daí", disse Bolsonaro.
 

Sgt. Kowalski

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Com auxílio menor, economia vira ano em ritmo mais lento e depende de vacinação


Os indicadores econômicos do fim de 2020 ligaram um sinal de alerta para o início de 2021, ao reforçar o peso que os auxílios dados pelo governo tiveram na recuperação da economia após o período mais duro da pandemia.

Para analistas, na falta de dinheiro para retomar o programa, a economia do país dependerá do ritmo de vacinação contra a Covid-19.

Dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) esta semana apontaram para desaceleração da retomada econômica no fim do ano, reflexo da redução do auxílio emergencial, da disparada da inflação de itens básicos e do aumento das contaminações pelo novo coronavírus, que reduzem a confiança do consumidor.

Nesta quinta (11), o IBGE mostrou que o setor de serviços parou de crescer em dezembro, fechando o mês com leve recuo de 0,2%. Principal motor da economia e o mais afetado pelas medidas de distanciamento social, o setor fechou 2020 com um volume de vendas 3,8% abaixo do verificado antes da pandemia.

O comércio, que já havia recuperado as perdas do momento mais duro da crise, teve queda ainda maior em dezembro, de 6,1%, o pior desempenho em duas décadas. Depois de um esforço para recompor estoques, a indústria também dá sinais de desaceleração.

Para Fábio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), os resultados acendem uma luz amarela no setor produtivo. "Os serviços caíram após sete meses de crescimento, o varejo teve o pior mês de dezembro em 20 anos e o turismo, que vinha avançando lentamente desde maio, fechou estável em dezembro", enumera.

"As expectativas são muito ruins para este ano", concorda a economista Margarida Gutierrez, da Coppead/UFRJ. "Tem o avanço da pandemia, um ritmo muito lento de vacinação e uma incerteza fiscal brutal", completa, ressaltando que o cenário já se reflete na confiança do empresariado.

De fato, o Índice de Confiança do Empresário Industrial de janeiro, divulgado na quarta (10) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), veio com queda pelo segundo mês consecutivo. Na semana passada, a FGV (Fundação Getulio Vargas) já havia captado redução da confiança em seu índice, que também inclui empresários de outros setores.

Após o resultado de dezembro, a CNC reduziu de 3,9% para 3,5% a expectativa de crescimento do volume das vendas no varejo restrito em 2021, citando o fim do auxílio emergencial como um dos um dos fatores que deve fazer o setor colher resultados ainda mais fracos, especialmente no primeiro trimestre do ano.

O governo avalia a criação de um novo estímulo, mas em valor menor e para um público mais reduzido, o que limitará os efeitos sobre a economia, segundo os especialistas. Restrições impostas ao funcionamento de comércio e serviços em diversas cidades também ajudarão a segurar a atividade.

"Estamos vivendo uma situação surreal, com queda muito grande das vendas", diz Paulo Solmucci, presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), que classifica o cenário como "desolador" e projeta de recuo de até 40%.
"Em São Paulo, o maior mercado do Brasil, estamos tomando um triplo capote, pois tivemos aumento de alíquota dos principais insumos", acrescenta, em referência à reforma fiscal do governador João Doria (PSDB), que reduziu incentivos fiscais a diversos produtos.
O segmento de bares e restaurantes é parte de um conjunto de atividades denominada pelo IBGE de Serviços prestados às famílias, que recuou 35,6% em 2020, a pior queda entre os cinco grupos de atividades pesquisados pelo instituto neste setor da economia.
Um dos segmentos industriais mais prejudicados, a indústria têxtil virou o ano ainda em alta, com esforço para reposição de estoques em toda a cadeia, mas já vê desaceleração da atividade no início do ano.
"Nossos indicadores mostram que o varejo [de roupas] está andando de lado e pior que o janeiro do ano passado", diz o presidente da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil), Fernando Pimentel.
Com a explosão dos preços das commodities, diz, o setor ainda sofre com a dificuldade de repassar a alta de custos aos comerciantes. "Em um ano, a cotação do algodão subiu 75%. Essa pressão de custos está dificultando as negociações com o varejo, que não quer pagar mais porque o consumidor está enfraquecido", afirma Pimentel. "O ano começa bastante problemático."
Diante das restrições fiscais, o mercado não espera a concessão de auxílios na mesma dimensão de 2020, quando o governo lançou programas para ajudar não só o consumidor, mas também os empresários, com a concessão de empréstimos e a suspensão do pagamento de dívidas.
Há no mercado, porém, diferentes visões sobre o poder de fogo do governo para garantir nova ajuda em 2021. Para o professor Ricardo Macedo, do Ibmec, o auxílio emergencial precisa ser prorrogado já após o Carnaval, para que a economia brasileira possa sobreviver.
Ele lembra que o benefício seria temporário, sem impedir que o governo possa se organizar ao longo do tempo para consolidar a recuperação fiscal. "Pode ser que demore mais tempo, mas acho que parece economia de guerra, pois a saúde nesse caso tem peso grande", afirmou.
Luka Barbosa, do Itaú, pensa diferente: "Com a dívida pública elevada, se o auxílio for dado sem fazer reforma ou cortar outro gasto, veremos uma piora das condições financeiras, aumento de juros... Com efeito negativo, e não positivo na atividade", afirma.
É consenso entre os entrevistados, porém, que o ritmo da atividade econômica depende fortemente do ritmo de vacinação contra a Covid-19, considerado lento até agora.
"O que pode ser feito é vacina e reforma fiscal, que permitem manter os juros baixos. Isso que faz a diferença e está acontecendo em outros países do mundo, como Israel e Estados Unidos", diz Barbosa.
Ele espera um primeiro trimestre de 2021 com crescimento zero na comparação com o quarto trimestre de 2020, mas podendo ter um PIB até positivo, pois enxerga a segunda onda do vírus com efeito menor do que o imaginado sobre a atividade econômica.
Para Gutierrez, da UFRJ, o primeiro trimestre será de queda. "A expectativa é que, no segundo semestre, com vacinação em massa, e economia volte a rodar com muita força", afirma ela, que classifica a vacinação como um "divisor de águas".
"Enquanto não tiver perspectiva de uma vacinação mais expressiva, não tem jeito. O setor de serviços, que representa 70% do PIB, por exemplo, não vai funcionar."
 


Ayatollah Khomeini

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Só a China age na maldade, os outros países são honestos. Concordo contigo.

Não, não, todos os países trabalhar em causa própria, isso é óbvio.

Até o estados unidos espionou a presidenta anta e a Petrobras.

Mas a china está com uma politica expansionista extremamente agressiva, se você não sabe disso ou é ingênuo ou está se fingindo de bobo.

Só ver o caso do mar do sul da china a matilha de pesqueiros as vezes com quase 500 deles saqueando até as zonas exclusivas aqui na américa latina, no mar do sul da china ele até enviam navios de guerra para dar apoio.

Literalmente compraram a África e vão transformar na fazenda deles, sem falar as outras riquezas.

A china quer se tornar a potência numero um até 2050 mas desrespeitando todas as regras internacionais e jogando extremamente sujo, até os países que a apoiavam estão se afastando.

E em taiwan eles estão tentando invadir por dentro já que uma invasão militar seria desastroso para os planos deles.

Se é com esse país que você acha certo dar literalmente todo o controle de nossas informações, governamentais, de empresas privadas (algumas concorrente deles) e etc... aí são outros 500.

Edit:
Só li as outras respostas depois, e para completar devemos fazer de tudo para enfraquecer os governos tirânicos e assassinos comunistas, e fazer de tudo para não enviar ainda mais dinheiro para esses piasses e alimentares os partidos comunistas que assim como o nazismo é oq a de pior na terra.

Ao menos aqui temos uma certa liberdade já um cidadão chinês tem 0, e se reclamar vai para campos de trabalho forçado ou morto.
 
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NÃOMEQUESTIONE

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Não, não, todos os países trabalhar em causa própria, isso é óbvio.

Até o estados unidos espionou a presidenta anta e a Petrobras.

Mas a china está com uma politica expansionista extremamente agressiva, se você não sabe disso ou é ingênuo ou está se fingindo de bobo.

Só ver o caso do mar do sul da china a matilha de pesqueiros as vezes com quase 500 deles saqueando até as zonas exclusivas aqui na américa latina, no mar do sul da china ele até enviam navios de guerra para dar apoio.

Literalmente compraram a África e vão transformar na fazenda deles, sem falar as outras riquezas.

A china quer se tornar a potência numero um até 2050 mas desrespeitando todas as regras internacionais e jogando extremamente sujo, até os países que a apoiavam estão se afastando.

E em taiwan eles estão tentando invadir por dentro já que uma invasão militar seria desastroso para os planos deles.

Se é com esse país que você acha certo dar literalmente todo o controle de nossas informações, governamentais, de empresas privadas (algumas concorrente deles) e etc... aí são outros 500.

Edit:
Só li as outras respostas depois, e para completar devemos fazer de tudo para enfraquecer os governos tirânicos e assassinos comunistas, e fazer de tudo para não enviar ainda mais dinheiro para esses piasses e alimentares os partidos comunistas que assim como o nazismo é oq a de pior na terra.

Ao menos aqui temos uma certa liberdade já um cidadão chinês tem 0, e se reclamar vai para campos de trabalho forçado ou morto.

Meu amigo nas palavras de Yoda "dando uma de João sem braço ele estar" :ksafado
 

Sgt. Kowalski

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Mourão diz que Bolsonaro 'vai tomar pau' recriando ou não auxílio emergencial


Em uma linha semelhante à adotada no dia anterior pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) criticou nesta sexta-feira (12) a reação do mercado financeiro à previsão de recriação do auxílio emergencial.

"Minha gente, a gente não pode ser escravo do mercado", disse Mourão ao chegar à Vice-Presidência.

"O presidente é obrigado a decidir para alguma forma de auxiliar essa gente. Vamos lembra, né, se ele disser que não vai auxiliar, ele vai tomar pau. Se ele diz que vai auxiliar, ele vai tomar pau também. Então, é uma situação difícil e julgo que ele vai buscar a melhor solução", afirmou o vice-presidente.

Na quinta-feira (11), em sua live semanal, Bolsonaro disse que o mercado "fica irritadinho" com "qualquer negocinho". Bolsonaro ainda questionou se "sabem o que é passar fome" ao defender a volta do benefício.

"O pessoal do mercado, qualquer coisa que se fala aqui, vocês ficam aí irritadinhos na ponta da linha, né. Sobe dólar, cai a Bolsa. Pessoal, se o Brasil aí não tiver um rumo, todo o mundo vai perder. Vocês também, pô", disse Bolsonaro.

"Então vamos deixar de ser irritadinho que não vai levar a lugar nenhum. A gente está buscando soluções. Uma das maneiras de nós diminuirmos aqui o preço do combustível é se o dólar cair aqui dentro, mas qualquer negocinho, qualquer boato na imprensa, tá aí esse mercado nosso, irritadinho, né. Aí sobe o dólar. Todo mundo perde com isso, pessoal", prosseguiu o presidente.

Bolsonaro disse na transmissão de quinta que o mercado não pode ficar se comportando da forma atual para sinalizar ao governo que não concorda com a prorrogação do auxílio.

"Pessoal, vocês sabem o que é passar fome?", indagou Bolsonaro.

Nesta sexta, Mourão disse que o Brasil ainda levará de três a quatro meses para ter uma produção de vacina capaz de dar início a um processo de vacinação consistente.

"Estão buscando uma solução. Em linhas gerais, ou você faz um crédito extraordinário, aí seria o tal do Orçamento de Guerra, ou corta dentro do nosso Orçamento para atender as necessidades. Não tem outra linha de ação fora."

Mourão também foi questionado sobre a ideia de Bolsonaro de, nesta sexta, encaminhar ao Congresso um projeto que estabelece que o ICMS sobre combustíveis, imposto estadual, será cobrado nas refinarias ou terá um valor fixo nos estados. Em sua live, o presidente disse que aguardava apenas um parecer do Ministério da Economia.

"Vai ter que ser decidido dentro do Congresso. É lei, vai ser decidido lá dentro, mexe com o interesse dos estados. O presidente está buscando uma solução para o preço dos combustíveis, que todo mundo que enche o tanque do carro sabe que está um pouquinho salgado", afirmou.
 

Ayatollah Khomeini

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Samsung cria regras e faz parceria com governo coreano para evitar espionagem chinesa
12 de fevereiro de 2021 6
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Notícias


Finalmente! Epic Games Store traz saga Kingdom Hearts ao PC pela 1ª vez com exclusividade
0
2 horas atrás Exclusivo dos consoles desde seu lançamento em 2002, a saga Kingdom Hearts chega ao PC completa através da...
Por mais que não seja um assunto muito comentado, a espionagem industrial é algo bastante comum no mercado de tecnologia. Por isso, diversas fabricantes investem em sistemas próprios para impedir que concorrentes tenham acesso a produtos inovadores.
Esse é o caso da Samsung, que tem usado até mesmo o apoio da inteligência sul-coreana para impedir que seus segredos comerciais atravessem a fronteira rumo à China. A consequência imediata é que um funcionário sênior da empresa foi preso após vender informações sobre os processos de 10 nm e 14 nm para concorrentes chinesas.
Em 2020 também tivemos o caso de dois pesquisadores que vazaram parte da tecnologia OLED para a China. Atualmente, eles estão presos e aguardando julgamento.
Por mais que possa parecer um exagero, o governo da Coreia do Sul declarou que a tecnologia OLED é um "ativo nacional" e colocou suas agências de inteligência para perseguir possíveis vazamentos.


Ao que tudo indica, Seul percebeu que proteger os segredos industriais da Samsung e de outras empresas é algo que pode render bons frutos. Isso porque o lançamento de algo inovador é revertido em mais empregos no mercado interno.
A Samsung tem trabalhado para impedir vazamentos. Para isso, a empresa desativa as câmeras e a gravação de áudio dos smartphones dos seus funcionários. Isso acontece quando eles estão nas dependências da empresa. Além disso, as folhas de impressão de documentos trazem uma camada extra feita em metal para impedir que ele seja copiado. Se alguém tenta sair do laboratório com o papel, um alarme deve ser acionado na porta da companhia.
Agora, o que a Samsung ainda não pode impedir é que seus funcionários peçam demissão para trabalhar em concorrentes na China. Ainda não há uma lei na Coreia do Sul que impeça esse intercâmbio de mão de obra entre empresas de tecnologia.

Sabendo que há uma brecha considerável, fabricantes chineses tem anunciado empregos na Coreia do Sul com "tratamento prioritário" para pessoas que já trabalharam na Samsung ou LG.
As fabricantes chinesas pagam salários maiores, oferecem diversos benefícios e até auxiliam na mudança de país. Em alguns casos, esses funcionários chegam a mudar de nome na China para impedir o rastreamento por parte do governo sul-coreano.
Segundo fontes, esse tipo de oferta fez com que a BOE conquistasse 50 ex-engenheiros da Samsung. Eles estão trabalhando em um projeto que visa entregar painéis OLED para a Apple.
 

pwnds

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Bolsonaro sofre espancamento verbal e Pazuello evita defendê-lo no Senado.

Jair Bolsonaro foi submetido a um espancamento verbal durante a audiência convocada pelo Senado para ouvir explicações do ministro Eduardo Pazuello (Saúde). O general escutou calado o capitão ser chamado de "genocida", "patético", "incompetente" e "negacionista".

Pazuello deixou que o chefe apanhasse indefeso. Mal conseguiu defender a si mesmo. Articulada com o propósito de esvaziar um requerimento de instalação de uma CPI sobre a pandemia, a audiência revelou-se constrangedora.

O mais embaraçoso não foi o lote de críticas e interrogações formuladas pelos senadores, mas as respostas que o general não foi capaz de prover. Restou a impressão de que o Planalto terá de ralar mais do que gostaria para deter a CPI.

Num dos ataques que Pazuello suportou em silêncio, o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) bateu abaixo da linha da cintura: "Eu tenho fé em Deus que tanto o senhor como o presidente da República irão responder por genocídio, seja aqui no Brasil, seja no Tribunal Penal Internacional."



Fala de Pazuello no Senado amplia desgaste, mas governistas articulam para adiar CPI da Saúde


Avaliação é que o governo não aguenta mais uma frente de pressão sobre o ministro, que já é investigado em inquérito do STF sobre suposta omissão no combate à crise sanitária no Amazonas.

Integrantes da base aliada do governo admitem, de forma reservada, que a fala do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, ao Senado na quinta-feira (11) amplia o desgaste do ministro como chefe da ação federal para conter a pandemia do coronavírus.

No entanto, esses líderes governistas trabalham junto ao Planalto para adiar ao máximo a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde para apurar responsabilidades e omissões do governo durante a crise.

A segunda seria a CPI. A estratégia do governo é adiar ao máximo a instalação da comissão, argumentando que uma CPI neste momento imobilizaria os trabalhos do Ministério da Saúde e respostas à sociedade sobre a vacinação.

Líderes de oposição como o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmam que as respostas de Pazuello foram insuficientes, e fazem pressão junto ao presidente do Senado para que a CPI seja inadiável.

 

constatine

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Bolsonaro sofre espancamento verbal e Pazuello evita defendê-lo no Senado.

Jair Bolsonaro foi submetido a um espancamento verbal durante a audiência convocada pelo Senado para ouvir explicações do ministro Eduardo Pazuello (Saúde). O general escutou calado o capitão ser chamado de "genocida", "patético", "incompetente" e "negacionista".

Pazuello deixou que o chefe apanhasse indefeso. Mal conseguiu defender a si mesmo. Articulada com o propósito de esvaziar um requerimento de instalação de uma CPI sobre a pandemia, a audiência revelou-se constrangedora.

O mais embaraçoso não foi o lote de críticas e interrogações formuladas pelos senadores, mas as respostas que o general não foi capaz de prover. Restou a impressão de que o Planalto terá de ralar mais do que gostaria para deter a CPI.

Num dos ataques que Pazuello suportou em silêncio, o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) bateu abaixo da linha da cintura: "Eu tenho fé em Deus que tanto o senhor como o presidente da República irão responder por genocídio, seja aqui no Brasil, seja no Tribunal Penal Internacional."



Fala de Pazuello no Senado amplia desgaste, mas governistas articulam para adiar CPI da Saúde


Avaliação é que o governo não aguenta mais uma frente de pressão sobre o ministro, que já é investigado em inquérito do STF sobre suposta omissão no combate à crise sanitária no Amazonas.

Integrantes da base aliada do governo admitem, de forma reservada, que a fala do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, ao Senado na quinta-feira (11) amplia o desgaste do ministro como chefe da ação federal para conter a pandemia do coronavírus.

No entanto, esses líderes governistas trabalham junto ao Planalto para adiar ao máximo a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde para apurar responsabilidades e omissões do governo durante a crise.

A segunda seria a CPI. A estratégia do governo é adiar ao máximo a instalação da comissão, argumentando que uma CPI neste momento imobilizaria os trabalhos do Ministério da Saúde e respostas à sociedade sobre a vacinação.

Líderes de oposição como o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmam que as respostas de Pazuello foram insuficientes, e fazem pressão junto ao presidente do Senado para que a CPI seja inadiável.



Esta certo. Ele é ministro da saúde, deve falar sobre a area ao qual é responsável e não ficar dando palanque para esses retardados que jogaram os tempos de perguntas no lixo para ficarem fazendo birra. E digasse de passagem, birra cara essa, são 34 mil na conta por mês!
 

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Governo conclui obras de restauração na Travessia Urbana de Itaperuna - Parabéns ⁦@tarcisiogdf




Centrão começa confirmando que as prioridades da população não são as dele, diz Kupfer




Alertas de desmatamento na Amazônia caem 70% em janeiro




Guedes: ‘Não vai faltar dinheiro para auxílio, mas precisamos de PEC de Guerra’
 

Ayatollah Khomeini

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STOL SHOKADO

Visualizar anexo 170678

Pazuello é o cara do almoxarifado.

Novamente o Sgt derrotista demonstra que nada sabe sobre oq está falando, e é apenas um cara frustrado dentro de um escritório postando ao invés de estar trabalhando.

Quanto a ser um bom ministro da saúde eu nem vou entrar nesse mérito, mas estão tentando atacar a logística, e essa é umas das coisas que a FA faz excelentes trabalho em todo território nacional.


Formação
Formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras como Oficial de Intendência, em 1984.[7][8] E cursou Comando e Estado-Maior no Exército, o curso de política e estratégia aeroespaciais, na Força Aérea Brasileira (FAB)







Aqui ainda fala que dia 8 foram enviadas 7 toneladas em equipamentos e uma ambulância para Manaus, e trinta respiradores para SP




E aqui mais alguns falando sobre a logística, e apenas desse canal, já que vc não sai de trás da sua mesa para conhecer um pouco aconselho você se informar um pouco antes.

 
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Ayatollah Khomeini

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Minha tia tem 77 anos e sobreviveu a pandemia, a um câncer no intestino e está ganhando a luta contra um do pulmão, o posto de saúde foi na casa dela avisar que a vacina (qual eu não sei) está disponível e ela pode ir dia 23 tomar, vamos pensar muito antes disso, e ver qual é a vacina.

Prefiro pagar por uma mais segura que deixar uma "coincidência" dessa aconteça com ela.
 

Hobgoblin

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Evangélico cotado para STF, William Douglas tem trânsito multirreligioso




"Alguém tem notícias de invasões do MST, tão comuns em anos anteriores? As raras que tiveram, menos de 10, deixaram de existir", diz Bolsonaro.




O presidente Jair Bolsonaro recebe, nesta sexta-feira (12), sete membros do Conselho Político do partido Patriota.
 

geist

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Verdade mesmo, nunca mais ouvi falar de MST. Ainda bem.

Nossa, nem lembrava mais do William Douglas. Ele dava muitos conselhos para concurseiros. Pelo visto cresceu bastante em influência.
 
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pwnds

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Esta certo. Ele é ministro da saúde, deve falar sobre a area ao qual é responsável e não ficar dando palanque para esses retardados que jogaram os tempos de perguntas no lixo para ficarem fazendo birra. E digasse de passagem, birra cara essa, são 34 mil na conta por mês!

Ele não conseguiu responder uma pergunta sobre a area ao qual é responsável sem falar m**** :klol:facepalm

 

pwnds

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Exclusivo: Pazuello não tem especialização em Logística

De acordo com as informações enviadas pelo Ministério da Saúde à reportagem, Pazuello formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) como Oficial Intendente, em 1984. Na página da AMAN, a academia descreve o oficial formado nessa área como aquele que “distribui o material de intendência (uniformes, equipamentos individuais, etc) e os diversos tipos de munição e de gêneros alimentícios.

Proporciona também, em operações, outros serviços como lavanderia e banho. Nas organizações militares, os intendentes assessoram os comandantes na administração financeira e na contabilidade.” Posteriormente, o ministro, já como oficial superior, realizou o curso de Comando e Estado-Maior no Exército, e o curso de política e estratégia aeroespaciais, na Força Aérea Brasileira (FAB). Nenhuma das duas formações como oficial superior, portanto, na área de Logística.

Como experiência, o militar ostenta no currículo que foi coordenador logístico das tropas do Exército durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, além de ter coordenado as operações da Operação Acolhida, que presta assistência aos imigrantes venezuelanos que chegam a Roraima fugindo da crise política e econômica no país vizinho.

:klol



 

Havokdan

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Vão chegar e falar; Ah, mas 200 trilhões de pessoas já tomaram. Esse que morreram são exceções.
Vacina torna a pessoa imortal para toda possível causa de morte que uma pessoa possa ter?

Enviado de meu motorola one vision usando o Tapatalk
 

geist

Lenda da internet
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Vão chegar e falar; Ah, mas 200 trilhões de pessoas já tomaram. Esse que morreram são exceções.

Duro que tenho minha mãe idosa, e a gente tá muito na dúvida se ela deve tomar ou não...
Eu mesmo não pretendo tomar nenhuma vacina dessas (seguindo os anos anteriores que não tomava contra a gripe).
 

Piroclasto

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Exclusivo: Pazuello não tem especialização em Logística

De acordo com as informações enviadas pelo Ministério da Saúde à reportagem, Pazuello formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) como Oficial Intendente, em 1984. Na página da AMAN, a academia descreve o oficial formado nessa área como aquele que “distribui o material de intendência (uniformes, equipamentos individuais, etc) e os diversos tipos de munição e de gêneros alimentícios.

Proporciona também, em operações, outros serviços como lavanderia e banho. Nas organizações militares, os intendentes assessoram os comandantes na administração financeira e na contabilidade.” Posteriormente, o ministro, já como oficial superior, realizou o curso de Comando e Estado-Maior no Exército, e o curso de política e estratégia aeroespaciais, na Força Aérea Brasileira (FAB). Nenhuma das duas formações como oficial superior, portanto, na área de Logística.

Como experiência, o militar ostenta no currículo que foi coordenador logístico das tropas do Exército durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, além de ter coordenado as operações da Operação Acolhida, que presta assistência aos imigrantes venezuelanos que chegam a Roraima fugindo da crise política e econômica no país vizinho.

:klol



Quem convive no meio militar sabe que algumas funções podem ser assumidas sem se ter especialização na área. É questão de necessidade do serviço. O fato dele ser Intendente já o deixa apto para assumir funções de logística. Da mesma forma que pode acontecer que um militar com outra formação possa assumir funções de Intendência ou logística.
 

Darkx1

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Ele não conseguiu responder uma pergunta sobre a area ao qual é responsável sem falar m**** :klol:facepalm

Simples, ele é um poste do "mito".

A função dele não é sequer fazer o trabalho direito, tinha gente no cargo que foi mandada embora justamente porque queria fazer o serviço direito. Não vai saber responder nada mesmo.

É os "ministros técnicos" que a plateia aprova.
 

pwnds

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Pazuello compara CPI da Covid-19 a erros da Alemanha nazista

“Queria fazer o meu alerta: a Alemanha perdeu a guerra duas vezes porque ela abriu a frente russa. Duas vezes: na 1ª Guerra Mundial e na 2ª Guerra. Todo mundo avisou ao ditador que não deveria abrir a frente russa. Duas frentes não têm como manter", disse o ministro.

"Temos uma guerra contra a Covid-19. Ela é técnica, de saúde. Ela não é política. Se abrir a segunda frente, política e técnica, vai apertar", completou o representante do governo Jair Bolsonaro (sem partido).


:klol:klol:klol
 

♈he Øne

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ROMA É CONFIRMADO NO LUGAR DE ONYX, QUE ASSUME SECRETARIA GERAL
Acabaram de ser publicadas em edição extra do Diário Oficial as nomeações de João Roma (Republicanos/BA) para o Ministério da Cidadania e de Onyx Lorenzoni (DEM/RS) para a Secretaria Geral da Presidência.

A indicação de Roma para a pasta responsável pelo auxílio emergencial foi antecipada por Crusoé.



O Antagonista também havia revelado a promessa de Jair Bolsonaro em entregar o ministério para o Republicanos.




O deputado federal da Bahia é apadrinhado de ACM Neto, que afirmou a este site ter trabalhado intensamente para demover o pupilo da escolha.

“Isso significará um distanciamento político em relação a mim, que sempre o apoiei”, alegou o presidente do DEM.

A princípio, a confirmação da nomeação de Roma apenas reforça a imagem de que ACM Neto aderiu ao governo Bolsonaro, considerando suas movimentações (e declarações) recentes.

Onyx, por sua vez, se mantém fiel ao governo, apesar da nova mudança de função. No ano passado, ele foi deslocado da Casa Civil para a Cidadania.

Agora, substituirá o ex-PM Pedro Cesar Sousa, que assumiu a pasta interinamente – ele é assessor especial do presidente -, depois que Jorginho Oliveira ganhou uma vaga no TCU.

 

Darkx1

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ROMA É CONFIRMADO NO LUGAR DE ONYX, QUE ASSUME SECRETARIA GERAL
Acabaram de ser publicadas em edição extra do Diário Oficial as nomeações de João Roma (Republicanos/BA) para o Ministério da Cidadania e de Onyx Lorenzoni (DEM/RS) para a Secretaria Geral da Presidência.

A indicação de Roma para a pasta responsável pelo auxílio emergencial foi antecipada por Crusoé.



O Antagonista também havia revelado a promessa de Jair Bolsonaro em entregar o ministério para o Republicanos.




O deputado federal da Bahia é apadrinhado de ACM Neto, que afirmou a este site ter trabalhado intensamente para demover o pupilo da escolha.

“Isso significará um distanciamento político em relação a mim, que sempre o apoiei”, alegou o presidente do DEM.

A princípio, a confirmação da nomeação de Roma apenas reforça a imagem de que ACM Neto aderiu ao governo Bolsonaro, considerando suas movimentações (e declarações) recentes.

Onyx, por sua vez, se mantém fiel ao governo, apesar da nova mudança de função. No ano passado, ele foi deslocado da Casa Civil para a Cidadania.

Agora, substituirá o ex-PM Pedro Cesar Sousa, que assumiu a pasta interinamente – ele é assessor especial do presidente -, depois que Jorginho Oliveira ganhou uma vaga no TCU.

 
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