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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Ayatollah Khomeini

Ei mãe, 500 pontos!
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E o melhor de tudo: sou pago por você! :lolwtf

Vivi para ver funça usar a famigerada frase "eu pago seu salário" invertida para sair de fininho com o rabo entre as pernas, e tentar lacrar com seus amiguinhos da nova esquerda.:klol :facepalm

Tem a primeira vez para quase tudo na vida. :kkk


Além de confirmar tudo que eu disse, pela sua "lógica", eu poderia dizer que você paga o próprio salário.

Ou você não paga IPI, IPTU, IPVA, PIS, COFINS, ITCMD, IR, IRPJ, ISS...?

Como é espertinho esse cara. :viraolho
 

Ayatollah Khomeini

Ei mãe, 500 pontos!
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Ou, meu amigo,

Desnecessário isso.

Lembre-se que tem vários ''funças'' aqui.

@The Kong (PM Minas) e o próprio @LucianoBraga (Ministério da Justiça, se não me engano).

Enfim, vc tá ''pegando ar'' fácil demais.

Relaxa aew!

Entre um funcionário públicos e um funça a um abismo mais profundo que a fossa das marianas.

Tenho amigos, conhecidos, e parentes nas mais diversas esferas, federal, estadual e municipal, e pode incluir aí terceirizados e pessoas do setor privado, por isso sei quais querem fazer a diferença mesmo sendo quase impossível, os que apenas estão ali para trabalhar e ganhar seu salário de forma honesta prestando um serviço padrão.

E os deitões, um eufemismo do que eu penso deles.

A maioria aqui deve conhecer também, pq foi assim que o estado brasileiro foi projetado, para ser o mais inchado possível.



Vai me dizer que você nunca foi mal atendido até setor privado?
Eu vejo isso praticamente todos os dias, parece que o funcionário está te fazendo um favor e não o contrário.

Só que a probabilidade disso acontecer em um lugar com uma estabilidade totalmente absurda em algo que seja concursado é muito maior, ainda mais se tratando de hue br.


Tive parente no IBGE e frequentava muito o que foi fechado na mangueira e também o do centro da cidade, no almoço que sempre era no aeroporto nas conversas você via oq rolava lá dentro.

Ouvi dizer que em algumas áreas iriam facilitar a "demissão" de quem não produz, agora se isso virou realidade, já são outros 500.


Nem vou falar dos militares e saúde, pq tenho amigos lá até hoje.
E esses que eu conheço que são mais chegados prestam um bom serviço.

Até pq não faço amizade com pilantra.
 
Ultima Edição:

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Líder do governo na Câmara defende nepotismo no setor público


BRASÍLIA – No momento em que o presidente Jair Bolsonaro faz mudanças no primeiro escalão, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (Progressistas-PR), ressuscitou um tema polêmico e defendeu a contratação de parentes de políticos para cargos públicos. Proibido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por violar o princípio constitucional da impessoalidade na administração, o nepotismo vem sendo questionado em várias frentes. Mas, com a vitória de Arthur Lira (Progressistas-AL) para presidir a Câmara, o Centrão ganhou musculatura para pregar mudanças na lei que hoje pune a prática.

“O poder público poderia estar mais bem servido, eventualmente, com um parente qualificado do que com um não parente desqualificado”, afirmou Barros ao Estadão. “Só porque a pessoa é parente, então, é pior do que outro? O cara não pode ser onerado por ser parente. Se a pessoa está no cargo para o qual tem qualificação profissional, é formada e pode desempenhar bem, qual é o problema?”, completou o líder do governo, que também integra o Centrão, grupo de partidos aliados ao presidente Jair Bolsonaro.

Em 2008, o Supremo firmou posição contra o nepotismo e suas ramificações. Estendeu a proibição ao “nepotismo cruzado”, que é quando dois agentes públicos empregam parentes um do outro. A Súmula 13 da Corte diz que “a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau (...), para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada (...), mediante designações recíprocas, viola a Constituição”.

Quando era deputado, Bolsonaro nomeou 13 parentes em gabinetes da família. Além disso, o clã Bolsonaro empregou 102 pessoas com laços familiares, segundo levantamento feito pelo jornal O Globo, ao longo dos 28 anos em que o atual presidente foi parlamentar.

No primeiro ano à frente do governo, em 2019, Bolsonaro chamou de “hipocrisia” as críticas de que seria “nepotismo” a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), seu filho “03”, para o cargo de embaixador nos Estados Unidos. O presidente chegou a criticar a decisão do Supremo que proibiu contratações de parentes na administração pública.

“Acho que quem tem de decidir sobre essas coisas é o Legislativo. Teve um parlamentar contra o nepotismo que foi pego na Lava Jato. E tem ministro, com toda certeza, que tem parente empregado, com DAS (função comissionada). E daí?”, questionou ele, na ocasião. “Que mania (vocês têm de dizer) que tudo que é parente de político não presta.”

O Supremo não deixou claro, no entanto, se a restrição para contratar parentes deve valer também para cargos de natureza política, como os de ministros e secretários de Estado, ou apenas para funções administrativas. Nos julgamentos do plenário tem prevalecido o parecer de que essas nomeações são permitidas, exceto se houver algum tipo de fraude. Em 2017, porém, decisão liminar do ministro Marco Aurélio Mello barrou a indicação de um filho do então prefeito do Rio, Marcelo Crivella, como secretário municipal.

Um ano depois, em 2018, a então vice-governadora do Paraná, Cida Borghetti – mulher de Ricardo Barros –, chamou o cunhado para a equipe ao assumir o governo estadual, diante da renúncia do então governador Beto Richa. À época, Cida nomeou Silvio Barros, irmão de seu marido, como secretário de Desenvolvimento Urbano.

Improbidade

Como a prática da nomeação de parentes por políticos não configura crime no Brasil, o caminho para punir agentes públicos por nepotismo é enquadrá-los no artigo 11 da Lei de Improbidade Administrativa, de 1992. É com base neste artigo que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem chancelado condenações em casos de contratação de parentes. O dispositivo define como improbidade atos que violem os “deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições”.

A Câmara, porém, discute o afrouxamento da Lei de Improbidade Administrativa, que pode excluir justamente esse artigo 11, também utilizado para punir outras práticas, como furar fila no serviço público. A proposta consta do texto substitutivo de autoria do relator, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), e é apoiada por Barros.

“Se querem que nepotismo seja crime, que façam uma lei e aprovem. É inadequado um arcabouço jurídico onde o que você quiser encaixa lá. Ah, estão preocupados com nepotismo? Então, vamos encerrar o artigo 11 e fazer uma lei de nepotismo aqui. Isso pode, isso não pode. Não é para cada promotor interpretar (a lei) do jeito que quer”, disse o líder do governo.

Para o advogado Sebastião Tojal, especializado em ações de improbidade, o que Barros diz não se sustenta. “Existe um princípio constitucional, segundo o qual a impessoalidade deve orientar a administração pública, inclusive no processo de investidura em cargos. Não se pode chegar ao ponto de discutir se fulano, sicrano ou beltrano de fato é competente ou não”, destacou Tojal. “Nepotismo tem de ser compreendido como nomeação para cargos administrativos e políticos.”

Autor do projeto em discussão na Câmara sobre a Lei de Improbidade, o deputado Roberto de Lucena (Podemos-SP) é contra a mudança da regra que hoje permite a punição por nepotismo. “Eu me sinto contrariado com o fato de que a gente possa, retirando o artigo 11, promover um retrocesso naquilo que já está consolidado”, disse Lucena. “Essa questão já é superada. Não existe espaço para retrocessos.”

Na avaliação do ex-advogado-geral da União Fábio Medina Osório, a Constituição não permite que parentes sejam contratados para a administração pública nem mesmo se forem competentes. “Independentemente de qualificação ou não, a proibição direcionada à contratação de parentes, refletida na Súmula 13 do STF, acarreta improbidade administrativa.”

O promotor de Justiça Roberto Livianu, do Instituto Não Aceito Corrupção, disse que a experiência no Brasil mostra a necessidade de não ser permitida qualquer exceção. “Fazer louvor ao nepotismo é absurdo. Devido ao fortalecimento da cultura do compadrio, essa ideia (de exceção) não deve prevalecer. O Supremo editou a súmula porque o que se faz no serviço público é uma bandalheira.”

Cinco perguntas para entender o nepotismo no Brasil

A prática é proibida pela Constituição pois contraria os princípios da impessoalidade, moralidade e igualdade
O que é?
O nepotismo ocorre quando um agente público usa de sua posição de poder para nomear, contratar ou favorecer parentes. O termo nepotismo deriva do latim, mais especificamente das palavras nepos (sobrinho) ou nepotis (neto).
É proibido?
O nepotismo é vedado, primeiramente, pela própria Constituição, pois contraria os princípios da impessoalidade, moralidade e igualdade. A prática do nepotismo se enquadra como ato de improbidade administrativa. Algumas legislações, de forma esparsa, como a Lei nº 8.112, de 1990 também tratam do assunto, assim como a Súmula Vinculante nº 13, do Supremo Tribunal Federal (STF), e o Decreto nº 7.203, de 4 de junho de 2010.
O que dizem essas regras?
Lei nº 8.112/1990 – Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.
Súmula Vinculante nº 13/2008 – Inclui todos os órgãos e entidades que compõem a Administração Pública (direta e indireta), ou seja, se aplica às esferas federal, estadual e municipal, e a todos os Poderes da União, incluindo todos os órgãos e entidades que compõem o serviço público nacional.
Decreto nº 7.203/2010 – Trata da vedação do nepotismo direto e cruzado no âmbito da administração pública federal, ou seja, somente dos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal e de forma mais detalhada que a referida Súmula Vinculante. Nepotismo direto é aquele em que a autoridade nomeia seu próprio parente. Nepotismo cruzado é aquele em que o agente público nomeia pessoa ligada a outro agente público, enquanto a segunda autoridade nomeia uma pessoa ligada por vínculos de parentescos ao primeiro agente, como troca de favores, também entendido como designações recíprocas.
Qual grau de parentesco é considerado pelas regras?
As três regras vedam a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau. Ou seja, quando falamos de consanguinidade, fica proibida a nomeação pai/mãe, avô/avó, bisavô/bisavó, trisavô/trisavó, filhos, netos, bisnetos, irmãos, tios ou sobrinhos do servidor público. Por afinidade, ficam proibidas as nomeações de sogro (a), genro/nora; madrasta/padrasto, enteado (a) do agente público, bem como avô/avó, neto/neta, bisavô/bisavó, bisneto/bisneta do cônjuge ou companheiro do agente público.
Casos de nepotismo no Brasil
Em 2016, o ex-governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT) teve os direitos políticos suspensos por três anos, além de ficar obrigado a pagar multa, após condenação por improbidade administrativa. De acordo com ação do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), ele violou os princípios da administração pública ao nomear e autorizar a permanência de Lânia Maria Alves e Stefânia Alves Pinheiro, respectivamente, mãe e filha, em cargos comissionados no Poder Executivo local. Recentemente, no início do mês, o Ministério Público do Rio de Janeiro recomendou ao prefeito de Magé (RJ), Renato Cozzolino (PP), a exoneração de quatro parentes (irmã, noiva, cunhado e tio) nomeados por ele em seu secretariado. Há ainda outros três primos de Cozzolino indicados para a chefia de órgãos municipais.
 

Layzem

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Líder do governo na Câmara defende nepotismo no setor público


BRASÍLIA – No momento em que o presidente Jair Bolsonaro faz mudanças no primeiro escalão, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (Progressistas-PR), ressuscitou um tema polêmico e defendeu a contratação de parentes de políticos para cargos públicos. Proibido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por violar o princípio constitucional da impessoalidade na administração, o nepotismo vem sendo questionado em várias frentes. Mas, com a vitória de Arthur Lira (Progressistas-AL) para presidir a Câmara, o Centrão ganhou musculatura para pregar mudanças na lei que hoje pune a prática.

“O poder público poderia estar mais bem servido, eventualmente, com um parente qualificado do que com um não parente desqualificado”, afirmou Barros ao Estadão. “Só porque a pessoa é parente, então, é pior do que outro? O cara não pode ser onerado por ser parente. Se a pessoa está no cargo para o qual tem qualificação profissional, é formada e pode desempenhar bem, qual é o problema?”, completou o líder do governo, que também integra o Centrão, grupo de partidos aliados ao presidente Jair Bolsonaro.

Em 2008, o Supremo firmou posição contra o nepotismo e suas ramificações. Estendeu a proibição ao “nepotismo cruzado”, que é quando dois agentes públicos empregam parentes um do outro. A Súmula 13 da Corte diz que “a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau (...), para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada (...), mediante designações recíprocas, viola a Constituição”.

Quando era deputado, Bolsonaro nomeou 13 parentes em gabinetes da família. Além disso, o clã Bolsonaro empregou 102 pessoas com laços familiares, segundo levantamento feito pelo jornal O Globo, ao longo dos 28 anos em que o atual presidente foi parlamentar.

No primeiro ano à frente do governo, em 2019, Bolsonaro chamou de “hipocrisia” as críticas de que seria “nepotismo” a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), seu filho “03”, para o cargo de embaixador nos Estados Unidos. O presidente chegou a criticar a decisão do Supremo que proibiu contratações de parentes na administração pública.

“Acho que quem tem de decidir sobre essas coisas é o Legislativo. Teve um parlamentar contra o nepotismo que foi pego na Lava Jato. E tem ministro, com toda certeza, que tem parente empregado, com DAS (função comissionada). E daí?”, questionou ele, na ocasião. “Que mania (vocês têm de dizer) que tudo que é parente de político não presta.”

O Supremo não deixou claro, no entanto, se a restrição para contratar parentes deve valer também para cargos de natureza política, como os de ministros e secretários de Estado, ou apenas para funções administrativas. Nos julgamentos do plenário tem prevalecido o parecer de que essas nomeações são permitidas, exceto se houver algum tipo de fraude. Em 2017, porém, decisão liminar do ministro Marco Aurélio Mello barrou a indicação de um filho do então prefeito do Rio, Marcelo Crivella, como secretário municipal.

Um ano depois, em 2018, a então vice-governadora do Paraná, Cida Borghetti – mulher de Ricardo Barros –, chamou o cunhado para a equipe ao assumir o governo estadual, diante da renúncia do então governador Beto Richa. À época, Cida nomeou Silvio Barros, irmão de seu marido, como secretário de Desenvolvimento Urbano.

Improbidade

Como a prática da nomeação de parentes por políticos não configura crime no Brasil, o caminho para punir agentes públicos por nepotismo é enquadrá-los no artigo 11 da Lei de Improbidade Administrativa, de 1992. É com base neste artigo que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem chancelado condenações em casos de contratação de parentes. O dispositivo define como improbidade atos que violem os “deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições”.

A Câmara, porém, discute o afrouxamento da Lei de Improbidade Administrativa, que pode excluir justamente esse artigo 11, também utilizado para punir outras práticas, como furar fila no serviço público. A proposta consta do texto substitutivo de autoria do relator, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), e é apoiada por Barros.

“Se querem que nepotismo seja crime, que façam uma lei e aprovem. É inadequado um arcabouço jurídico onde o que você quiser encaixa lá. Ah, estão preocupados com nepotismo? Então, vamos encerrar o artigo 11 e fazer uma lei de nepotismo aqui. Isso pode, isso não pode. Não é para cada promotor interpretar (a lei) do jeito que quer”, disse o líder do governo.

Para o advogado Sebastião Tojal, especializado em ações de improbidade, o que Barros diz não se sustenta. “Existe um princípio constitucional, segundo o qual a impessoalidade deve orientar a administração pública, inclusive no processo de investidura em cargos. Não se pode chegar ao ponto de discutir se fulano, sicrano ou beltrano de fato é competente ou não”, destacou Tojal. “Nepotismo tem de ser compreendido como nomeação para cargos administrativos e políticos.”

Autor do projeto em discussão na Câmara sobre a Lei de Improbidade, o deputado Roberto de Lucena (Podemos-SP) é contra a mudança da regra que hoje permite a punição por nepotismo. “Eu me sinto contrariado com o fato de que a gente possa, retirando o artigo 11, promover um retrocesso naquilo que já está consolidado”, disse Lucena. “Essa questão já é superada. Não existe espaço para retrocessos.”

Na avaliação do ex-advogado-geral da União Fábio Medina Osório, a Constituição não permite que parentes sejam contratados para a administração pública nem mesmo se forem competentes. “Independentemente de qualificação ou não, a proibição direcionada à contratação de parentes, refletida na Súmula 13 do STF, acarreta improbidade administrativa.”

O promotor de Justiça Roberto Livianu, do Instituto Não Aceito Corrupção, disse que a experiência no Brasil mostra a necessidade de não ser permitida qualquer exceção. “Fazer louvor ao nepotismo é absurdo. Devido ao fortalecimento da cultura do compadrio, essa ideia (de exceção) não deve prevalecer. O Supremo editou a súmula porque o que se faz no serviço público é uma bandalheira.”

Cinco perguntas para entender o nepotismo no Brasil

A prática é proibida pela Constituição pois contraria os princípios da impessoalidade, moralidade e igualdade
O que é?
O nepotismo ocorre quando um agente público usa de sua posição de poder para nomear, contratar ou favorecer parentes. O termo nepotismo deriva do latim, mais especificamente das palavras nepos (sobrinho) ou nepotis (neto).
É proibido?
O nepotismo é vedado, primeiramente, pela própria Constituição, pois contraria os princípios da impessoalidade, moralidade e igualdade. A prática do nepotismo se enquadra como ato de improbidade administrativa. Algumas legislações, de forma esparsa, como a Lei nº 8.112, de 1990 também tratam do assunto, assim como a Súmula Vinculante nº 13, do Supremo Tribunal Federal (STF), e o Decreto nº 7.203, de 4 de junho de 2010.
O que dizem essas regras?
Lei nº 8.112/1990 – Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.
Súmula Vinculante nº 13/2008 – Inclui todos os órgãos e entidades que compõem a Administração Pública (direta e indireta), ou seja, se aplica às esferas federal, estadual e municipal, e a todos os Poderes da União, incluindo todos os órgãos e entidades que compõem o serviço público nacional.
Decreto nº 7.203/2010 – Trata da vedação do nepotismo direto e cruzado no âmbito da administração pública federal, ou seja, somente dos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal e de forma mais detalhada que a referida Súmula Vinculante. Nepotismo direto é aquele em que a autoridade nomeia seu próprio parente. Nepotismo cruzado é aquele em que o agente público nomeia pessoa ligada a outro agente público, enquanto a segunda autoridade nomeia uma pessoa ligada por vínculos de parentescos ao primeiro agente, como troca de favores, também entendido como designações recíprocas.
Qual grau de parentesco é considerado pelas regras?
As três regras vedam a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau. Ou seja, quando falamos de consanguinidade, fica proibida a nomeação pai/mãe, avô/avó, bisavô/bisavó, trisavô/trisavó, filhos, netos, bisnetos, irmãos, tios ou sobrinhos do servidor público. Por afinidade, ficam proibidas as nomeações de sogro (a), genro/nora; madrasta/padrasto, enteado (a) do agente público, bem como avô/avó, neto/neta, bisavô/bisavó, bisneto/bisneta do cônjuge ou companheiro do agente público.
Casos de nepotismo no Brasil
Em 2016, o ex-governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT) teve os direitos políticos suspensos por três anos, além de ficar obrigado a pagar multa, após condenação por improbidade administrativa. De acordo com ação do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), ele violou os princípios da administração pública ao nomear e autorizar a permanência de Lânia Maria Alves e Stefânia Alves Pinheiro, respectivamente, mãe e filha, em cargos comissionados no Poder Executivo local. Recentemente, no início do mês, o Ministério Público do Rio de Janeiro recomendou ao prefeito de Magé (RJ), Renato Cozzolino (PP), a exoneração de quatro parentes (irmã, noiva, cunhado e tio) nomeados por ele em seu secretariado. Há ainda outros três primos de Cozzolino indicados para a chefia de órgãos municipais.

Na prática o nepotismo nunca deixou de existir, afinal se não pode contratar familiares diretamente, os outros políticos o fazem por vc e vice versa.
Sem contar o fato que ministros do STF mantém escritórios de advocacia comandados ou com familiares defendo os mesmos políticos que eles julgam. e eles nunca viram impessoalidade nisso; já tivemos provas mais que suficiente desse comportamento por parte dos nossos amados do STF.
 

♈he Øne

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Na prática o nepotismo nunca deixou de existir, afinal se não pode contratar familiares diretamente, os outros políticos o fazem por vc e vice versa.
Sem contar o fato que ministros do STF mantém escritórios de advocacia comandados ou com familiares defendo os mesmos políticos que eles julgam. e eles nunca viram impessoalidade nisso; já tivemos provas mais que suficiente desse comportamento por parte dos nossos amados do STF.
Se fizer isso pode configurar nepotismo cruzado.

Não para menos os congressistas fazem lobby no governo federal, lá tem muito cargo para empregar. O líder do centrão tem a mulher e filho empregado no governo federal.
 


Sharrakor_FO

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Na prática o nepotismo nunca deixou de existir, afinal se não pode contratar familiares diretamente, os outros políticos o fazem por vc e vice versa.
Sem contar o fato que ministros do STF mantém escritórios de advocacia comandados ou com familiares defendo os mesmos políticos que eles julgam. e eles nunca viram impessoalidade nisso; já tivemos provas mais que suficiente desse comportamento por parte dos nossos amados do STF.
Você é a favor de liberar?
 

Resu Anera

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Vivi para ver funça usar a famigerada frase "eu pago seu salário" invertida para sair de fininho com o rabo entre as pernas, e tentar lacrar com seus amiguinhos da nova esquerda.:klol :facepalm

Tem a primeira vez para quase tudo na vida. :kkk


Além de confirmar tudo que eu disse, pela sua "lógica", eu poderia dizer que você paga o próprio salário.

Ou você não paga IPI, IPTU, IPVA, PIS, COFINS, ITCMD, IR, IRPJ, ISS...?

Como é espertinho esse cara. :viraolho
Seus posts carecem de lógica e sentido. São direcionados a mim, mas entendo muito pouco do que você quer dizer. Talvez esteja quotando a pessoa errada.
 

Dark Goomba

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É servidor público igual aos demais, corrija-me se eu estiver errado e sendo injusto. Qual seria o complicador?

O @The Kong é PM, se não me engano.

Não tem nenhum complicador aí, pelo contrário: Tem um descomplicador.

PM exerce, entre outras coisas, a nobre tarefa de sentar o porrete em maconheiro que vota no PSOL e picha "ele não" pelos muros das cidades. Só isso aí já os colocam em outra categoria de funcionário público. Uma categoria para a qual não me importo de pagar impostos para financiar.
 

O Rei Rubro

RIP AND TEAR
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Mas PT tem os pobre coitados sem instrução, Bozo tem o que?


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♈he Øne

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4 x 1 - STJ ANULA QUEBRA DE SIGILOS DE FLÁVIO BOLSONARO
A Quinta Turma do STJ anulou hoje, por 4 votos a 1, a quebra de sigilos bancário e fiscal de Flávio Bolsonaro no caso da rachadinha.

Com a decisão, os dados não poderão ser usados como prova na denúncia já apresentada contra o senador por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.



Votaram a favor do senador os ministros João Otávio de Noronha, Reynaldo Soares da Fonseca, Marcelo Ribeiro Dantas e Joel Ilan Paciornik.

A maioria considerou que não havia fundamentação suficiente para a medida, autorizada numa decisão com apenas cinco linhas.

“Estou reconhecendo a nulidade do compartilhamento de dados por meio dos relatórios, reconhecendo a nulidade, por derivação, das demais diligências realizadas a partir da ordem ilícita indicada, a nulidade do afastamento de sigilo bancário e fiscal, por não possuírem fundamento adequado e a nulidade de todas as diligências que se ampararam nas decisões judiciais nulas respectivas”, disse Noronha, que abriu a divergência.

Apenas o relator, Felix Fischer, votou pela manutenção da medida, em voto proferido no ano passado.


--------------------------------------------------------------------

No Brasil a corrupção compensa.
 

constatine

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Quer dizer então que o presidente da Petrobras desde o ano passado só ficava em casa?
E que a mesa de diretores tbm?


Vcs que tem empresa, o que acham disso?
Já viram CEO ficar em casa malandro?

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

put* que pariu....
E a história da RF que não vê nota fiscal das compras de gasolina e sequer investigam isso. Mano... imagina o quanto de auditor deve tá envolvido nisso.

Bolsonaro acabou de dizer que vai mandar fazer a limpa no Inmetro.

Mesmo com coronavírus, Petrobras triplica teto para bônus de diretores
Teto foi elevado para R$ 12,5 milhões

Petrobras.jpg

Fachada da Petrobras, no Rio de Janeiro: estatal quer dar gratificações aos funcionários dos altos cargos, argumenta “valorizar a meritocracia”

A estatal Petrobras propôs aos seus acionistas triplicar o pagamento de bônus para a diretoria, mesmo com a crise econômica causada pela pandemia de coronavírus e com a queda abrupta no preço do petróleo provocada por medidas de isolamento social adotada em vários países. As informações foram divulgadas nesta 2ª feira (23.mar.2020) pelo jornal Folha de S.Paulo.

De acordo com o documento enviado aos acionistas, a estatal quer desembolsar R$43,3 milhões para pagar salários, benefícios, bônus por desempenho e encargos de abril de 2020 a março de 2021 –no ano anterior, era de R$34,2 milhões. O salário dos diretores não foram reajustados, segundo o presidente da estatal, Roberto Castello Branco. Mas o teto de gastos para o pagamento dos bônus foi elevado de R$ 3,3 milhões para R$ 12,5 milhões.

A proposta resultará em 1 aumento de 26,6% na projeção de gastos com salários e benefícios dos executivos.


De acordo com o jornal, o documento com a medida foi protocolado na última 6ª feira (20.mar). No mesmo dia, a Petrobras informou que vai sacar US$ 8 bilhões –o equivalente a R$40 bilhões– de linhas de crédito contratadas nos últimos anos para enfrentar a crise provocada pela pandemia.
A companhia também anunciou o adiamento do processo de venda das refinarias.

O QUE DIZ A PETROBRAS
Em nota enviada à Folha de S.Paulo, a Petrobras disse que o bônus “refere-se ao cumprimento de metas desafiadoras estabelecidas para o ano de 2019”. No ano, a estatal teve lucro recorde de R$ 40 bilhões.

De acordo com a empresa, o modelo de premiação dos executivos “visa valorizar a meritocracia e trazer flexibilidade para 1 cenário em que a empresa busca mais eficiência e alinhamento às melhores práticas de gestão”.

Ao Poder360, a estatal enviou nota destacando que as novas remunerações atendem ao que foi estipulado em política de remuneração variável aprovada em março de 2019. Eis a íntegra:

A Petrobras esclarece que aprovou, em março de 2019, junto ao seu Conselho de Administração e à SEST, sua nova política de remuneração variável, conforme divulgado na época. Tal política, desenvolvida com base em critérios de meritocracia, vale para todos os empregados da companhia, levando em consideração o cumprimento de metas corporativas e individuais, tendo em vista ainda a ocupação de funções de liderança.

Os valores propostos para pagamento de remuneração variável de sua diretoria em 2020, a serem aprovados em Assembleia Geral Ordinária, com data de realização inicialmente prevista para o dia 22/4/2020, da ordem de R$ 12,5 milhões, são desdobramento dessa política de remuneração variável já aprovada, e considerou o desempenho da diretoria no cumprimento de metas desafiadoras para o ano de 2019.

Os objetivos e práticas de remuneração visam reconhecer e remunerar os administradores da companhia considerando suas responsabilidades, o tempo dedicado à função, a competência e reputação profissional, bem como as práticas aplicadas pelo mercado para empresas de porte semelhante ao da Petrobras.

É importante ressaltar que, em 2019, a Petrobras atingiu lucro recorde de R$ 40,1 bilhões, conforme divulgou ao mercado no dia 19/2/2019, o maior de sua história, mesmo diante da queda nos preços médios do barril de petróleo, de US$ 71 em 2018 para US$ 64. Graças a seu desempenho excepcional, a companhia retornou para a sociedade R$ 246 bilhões em tributos, participações governamentais (royalties e participações especiais) e bônus de assinatura por direitos de exploração de áreas de petróleo, recursos que foram destinados ao caixa do governo federal, além de prefeituras e estados onde mantém operações. Mesmo tendo adquirido, por US$ 17 bilhões, o direito de exploração de uma das áreas de petróleo offshore mais promissoras do planeta, a Petrobras reduziu, em 2019, seu endividamento em US$ 24,5 bilhões, o que lhe permitiu deixar definitivamente para trás o triste recorde de empresa mais endividada do planeta, atingido em 2015.

Cabe informar, ainda, que, de acordo com a nova política, só há pagamento de bônus nos próximos anos quando a empresa atingir suas metas.






"Ele triplicou os valores pagos à diretoria e se auto concedeu gratificação de até 13 vezes o seu já robusto salário caso as metas fossem ultrapassadas.

Em contraste, os empregados sem cargos de liderança passaram a receber somente 2,6 vezes o rendimento mensal na mesma situação.

A generosidade do presidente levou a empresa a conceder em média bônus de R$ 1,4 milhão aos diretores, enquanto a gratificação paga aos servidores da base foi reduzida.

Em abril de 2020, a diretoria da Petrobras informou aos acionistas que o aumento determinado por Roberto Castelo Branco levaria a estatal desembolsar R$ 43,3 milhões para pagar salários, benefícios, bônus por desempenho e encargos a seus administradores no período entre abril de 2020 e março de 2021. No ano anterior, foram R$ 34,2 milhões.

No texto, o então presidente, Roberto Castello Branco, explica que os salários não seriam reajustados.

Para esta rubrica, a Petrobras reservou R$ 14,1 milhões, uma média de R$ 120 mil (incluindo décimo terceiro) por diretor.

O pagamento de prêmios pelo desempenho de 2019, liquidado em 2020, em meio à pandemia, bateu a casa de R$ 11,8 bilhões, mais do que o dobro dos R$ 5,5 bilhões de 2018.

Uma média de R$ 1,4 milhão por diretor, incluindo os encargos.

Liberal em temas de interesse de social, Castelo Branco transmuta-se num empedernido autoritário, quase um stalinista, quando o assunto é bônus da diretoria.

Durante todo o tempo, sonegou da sociedade brasileira os valores que se auto concedeu e os que mandou pagar a seus asseclas no comando da empresa. A relação completa do valor pago a cada integrante da diretoria nunca foi revelada.

Deputados de oposição preparam-se para desvendar os valores que faziam a alegria do protoliberal Castelo Branco na direção da empresa.

“Paulo Ramos (PDT)entrará nesta semana com um requerimento de informação solicitando nomes e valores dispendidos individualmente aos diretores..”





Se fosse só isso estava de boa até, nada contra trabalho remoto.
Olha só, e por isso que cara do novo comeu o cu do Amoedo ao dizer que ele fazia oposição por simples oposição. Ninguém deu uma olhada nas coisas que estavam acontecendo.
 

constatine

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Operação prende stalker que ameaçava juíza Ludmila Lins Grilo - https://tercalivre.com.br/?p=168566




Por que será que os mesmos veículos de imprensa que sempre fazem questão de mencionar meu nome expressamente como “acusada” (colocam até minhas fotos), agora estão omitindo minha identidade no caso do stalker em que figuro como vítima?

Tática da imprensa militante, haurida de Saul Alinsky, exposta no seu livro "Regras para Radicais": "escolha o alvo, congele seu foco nele, personalize o ataque e polarize a questão ao máximo. Faça de tudo uma questão de vida ou morte".




A notícia é do ano passado. Leiam a parte de cima devagar. Factum tacendo, crimen facias acrius - Publilius Syrus, escritor latino da Roma antiga (85 a.C.- 43 a.C.)


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Avisem para essa juíza mandar um "#FORABOZO" para ganhar selo no twitter.
 

Metal God

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4 x 1 - STJ ANULA QUEBRA DE SIGILOS DE FLÁVIO BOLSONARO
A Quinta Turma do STJ anulou hoje, por 4 votos a 1, a quebra de sigilos bancário e fiscal de Flávio Bolsonaro no caso da rachadinha.

Com a decisão, os dados não poderão ser usados como prova na denúncia já apresentada contra o senador por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Embora a mídia só dava manchete sobre o filho do nosso presidente, essa decisão poderá favorecer o restante da galera que pratica rachadinha no Rio. Se não me engano, a totalidade dos deputados da ALERJ tá com o rabo preso no esquema, sendo que um deputado do PT é o campeão da falcatrua...
 

Maladino

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Entre um funcionário públicos e um funça a um abismo mais profundo que a fossa das marianas.
Eu acho que o termo tá pegando ainda em alguns lugares. Tem muita gente que acha que funça é sinônimo direto de funcionário público.

Já vi gente usando por aí, inclusive aqui no fórum, achando que não era pejorativo falando de vagabundo.
 

Duolks

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Eu acho que o termo tá pegando ainda em alguns lugares. Tem muita gente que acha que funça é sinônimo direto de funcionário público.

Já vi gente usando por aí, inclusive aqui no fórum, achando que não era pejorativo falando de vagabundo.

Meio que isso mesmo, no meu meio muita gente usa funça como abreviação mesmo, inclusive como já fui um conheço muitos funcionários públicos ainda e mesmo desses usam para falar um dos outros... então acho que até perde o sentido usar ou entender como ofensivo hoje...
 

Layzem

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Você é a favor de liberar?
é a favor de passar pano. sem contar que essa forma indireta de praticar nepotismo já foi julgada no stf como inconstitucional há vários anos atrás. essa pasta aqui é uma piada.

Vou responder para os 2 de uma vez. Sinceramente, não vejo problemas se o familiar for um profissional altamente capacitado, mas sabemos que no Brasil, esses parentes de políticos e familiares não passam de um bando de sangue sugas.
Então acho correto fechar a porta para todo mundo, porém meu comentário foi mais para dizer que ficar fazendo leis para Inglês ver não resolve nada. O problema do Brasil nunca foi falta de leis, mas a aplicação delas. O nepotismo acontece o tempo todo e no final sempre acaba em pizza. Do que adianta criar uma caralhada de leis se não pune ninguém?
 

Godot

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O cara conseguiu levar uma carcada de um maconheiro maluco como o Monark. É o fundo do poço:


Igor e Monark claramente desligados do cenário político. Nem do Kassio Nunes perguntaram.

Do Flávio tinha a grana que rolava na loja de chocolate, imóveis, queiroz, michelle e etc. Pegaram leve.
 

Lost Brother

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Os caras comentando sobre os links que falam sobre tratamento precoce...


:kkk


Relaxem! Ninguém está obrigando vocês a tomarem!


:klolwtf
Mas divulgando mentiras incentiva a populaçao a cometer erros. Quantas pessoas estao com medo da vacina do coronavirus por causa do mito ?. Quantas pessoas foram medicadas com esses remedios por medicos bolsonaritas e morreram ou quantas se automedicaram demais sem necessidade e correndo riscos de danos a saude?. Outro exemplo do estrago das fake news foi no Amazonas estado com forte presença do bolsonarismo onde foi aplicado em massa o tal tratamento precoce e teve uma mega onda de covid cujo resultado foi a falta de oxigenio pela superlotaçao em hospitais e faltou oxigenio que era destinado a TODOS os pacientes desde o doente com covid ate o recém nascido na UTI neonatal. Entao, desinformaçao na area da saude resulta em mais mortes por ignorancia.

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Darkx1

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Bolsonaro entregando a MP da privatização da Eletrobrás na câmara hoje. Desculpe mas na hora essa cena me veio na cabeça. kkkkkkkkk

Tão falando por ai que o texto não ta completo e foi só pra inglês ver.



Acho que devem disponibilizar o texto em.algum momento.

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