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Para viabilizar a chamada no 5G standalone - a primeira na América Latina - o gabinete presidencial no Palácio do Planalto contou uma estrutura específica para essa rede, o que possibilita uma videoconferência em ultra velocidade, totalmente estável e sem interferência
Parajustificar gasto de R$ 2,3 milhões, CGU diz que Bolsonaro trabalhou na praia
BRASÍLIA — O ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Wagner Rosário, afirmou nesta terça- feira que o presidente Jair Bolsonaro gastou 2,3 milhões “fora do local costumeiro” e não estava de férias entre 18 de dezembro e 5 de janeiro quando viajou para São Paulo e Santa Catarina. O ministro prestou esclarecimentos sobre a viagem de fim de ano na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados.
Rosário justificou que Bolsonaro não passou o comando do país ao vice-presidente Hamilton Mourão e trabalhou normalmente durante o período que deixou o Planalto.
— O presidente da República despachou diariamente com todos seus ministros e assessores, também só nesse período, assinou um decreto, sete medidas provisórias e sancionou seis projetos de lei. Então, só por aí a gente entende que o presidente da República não estava de férias, ele estava a trabalho no local fora do local costumeiro, onde ele realiza as suas atividade — disse o ministro.
O deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) questionou a justificativa do trabalho, afirmando que o presidente “não anda com uma medida provisória a tiracolo”.
— Viagem ao Guarujá durante o Ano Novo não é pra despachar, me desculpe senhor ministro, mas é férias — disse Kataguiri, lembrando que a Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) pra garantir o sigilo dos gastos do cartão corporativo.
As despesas questionadas são relativas às idas de Bolsonaro a São Francisco do Sul, no litoral catarinense, entre 19 e 23 de dezembro, e ao Guarujá, no balneário paulista, entre 28 de dezembro e 4 de janeiro, incluindo o Réveillon. O presidente foi criticado porque, durante o período da viagem com custo alto, a crise sanitária e financeira causada pela pandemia da Covid-19 voltava a se agravar no país.
Rosário respondeu que quem não estivesse satisfeito com a explicação que tentasse aprovar uma lei no Congresso “proibindo” o presidente de sair do Palácio do Planalto. Ele explicou que, no cartão corporativo, 70% dos gastos foram com hospedagem porque com a pandemia de Covid-19 os seguranças ficaram em quartos separados, o que dobrou a despesa.
— Por que tem que dormir no quarto separado se eles estão sem a máscara no dia a dia de convívio? — perguntou o deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ).
— Quero deixar claro que não acompanho a segurança do presidente, não sei se eles usam máscara, ou não usam máscara — respondeu Rosário, acrescentando que se o governo não tivesse tomado medida preventiva também estaria sendo questionado.
Os cartões corporativos são usados para despesas, prestação de serviços e abastecimento de veículos oficiais, por exemplo. Há sigilo sobre despesas consideradas de segurança nacional, como a alimentação e o transporte do presidente.
No caso do uso da aeronave usada para o descolamento na viagem, que teve uma despesa de cerca de R$ 1,2 milhão, segundo a CGU o recurso seria gasto mesmo com o avião parado.
— São gastos que seriam realizados com ou sem a viagem se nós olharmos praticamente a aeronave presidencial ela tem que decolar dia sim, dia não, pra fins de manutenção — afirmou.
O ministro-chefe da CGU negou irregularidades afirmando que as viagens do presidente são fiscalizadas e, em caso de alguma divergência existe um órgão de controle interno responsável pela Presidência da República que irá tomar as medidas cabíveis , assim como o Tribunal de Contas da União (TCU)
— O que a CGU fez? Qual o procedimento que abriu? Não tem que abrir procedimento se não tem irregularidade — garantiu.
Presidente viajou para em praias de SC e SP durante agravamento da crise causada pela Covid-19; Wagner Rosário presta esclarecimentos em comissão da Câmara
oglobo.globo.com
--
Para aqueles que chamam nosso presidente de mandrião.
Parajustificar gasto de R$ 2,3 milhões, CGU diz que Bolsonaro trabalhou na praia
BRASÍLIA — O ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Wagner Rosário, afirmou nesta terça- feira que o presidente Jair Bolsonaro gastou 2,3 milhões “fora do local costumeiro” e não estava de férias entre 18 de dezembro e 5 de janeiro quando viajou para São Paulo e Santa Catarina. O ministro prestou esclarecimentos sobre a viagem de fim de ano na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados.
Rosário justificou que Bolsonaro não passou o comando do país ao vice-presidente Hamilton Mourão e trabalhou normalmente durante o período que deixou o Planalto.
— O presidente da República despachou diariamente com todos seus ministros e assessores, também só nesse período, assinou um decreto, sete medidas provisórias e sancionou seis projetos de lei. Então, só por aí a gente entende que o presidente da República não estava de férias, ele estava a trabalho no local fora do local costumeiro, onde ele realiza as suas atividade — disse o ministro.
O deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) questionou a justificativa do trabalho, afirmando que o presidente “não anda com uma medida provisória a tiracolo”.
— Viagem ao Guarujá durante o Ano Novo não é pra despachar, me desculpe senhor ministro, mas é férias — disse Kataguiri, lembrando que a Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) pra garantir o sigilo dos gastos do cartão corporativo.
As despesas questionadas são relativas às idas de Bolsonaro a São Francisco do Sul, no litoral catarinense, entre 19 e 23 de dezembro, e ao Guarujá, no balneário paulista, entre 28 de dezembro e 4 de janeiro, incluindo o Réveillon. O presidente foi criticado porque, durante o período da viagem com custo alto, a crise sanitária e financeira causada pela pandemia da Covid-19 voltava a se agravar no país.
Rosário respondeu que quem não estivesse satisfeito com a explicação que tentasse aprovar uma lei no Congresso “proibindo” o presidente de sair do Palácio do Planalto. Ele explicou que, no cartão corporativo, 70% dos gastos foram com hospedagem porque com a pandemia de Covid-19 os seguranças ficaram em quartos separados, o que dobrou a despesa.
— Por que tem que dormir no quarto separado se eles estão sem a máscara no dia a dia de convívio? — perguntou o deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ).
— Quero deixar claro que não acompanho a segurança do presidente, não sei se eles usam máscara, ou não usam máscara — respondeu Rosário, acrescentando que se o governo não tivesse tomado medida preventiva também estaria sendo questionado.
Os cartões corporativos são usados para despesas, prestação de serviços e abastecimento de veículos oficiais, por exemplo. Há sigilo sobre despesas consideradas de segurança nacional, como a alimentação e o transporte do presidente.
No caso do uso da aeronave usada para o descolamento na viagem, que teve uma despesa de cerca de R$ 1,2 milhão, segundo a CGU o recurso seria gasto mesmo com o avião parado.
— São gastos que seriam realizados com ou sem a viagem se nós olharmos praticamente a aeronave presidencial ela tem que decolar dia sim, dia não, pra fins de manutenção — afirmou.
O ministro-chefe da CGU negou irregularidades afirmando que as viagens do presidente são fiscalizadas e, em caso de alguma divergência existe um órgão de controle interno responsável pela Presidência da República que irá tomar as medidas cabíveis , assim como o Tribunal de Contas da União (TCU)
— O que a CGU fez? Qual o procedimento que abriu? Não tem que abrir procedimento se não tem irregularidade — garantiu.
Presidente viajou para em praias de SC e SP durante agravamento da crise causada pela Covid-19; Wagner Rosário presta esclarecimentos em comissão da Câmara
oglobo.globo.com
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Para aqueles que chamam nosso presidente de mandrião.
Reforma trabalhista iria gerar mais emprego e trazer investimentos, Reforma da Previdência iria trazer mais investimentos, o que eu vejo nas últimas reformas é o povo se lascando e os tais investimentos nunca veem e os especuladores/mercado só sugando até a última gota e indo embora...
Reforma trabalhista iria gerar mais emprego e trazer investimentos, Reforma da Previdência iria trazer mais investimentos, o que eu vejo nas últimas reformas é o povo se lascando e os tais investimentos nunca veem e os especuladores/mercado só sugando até a última gota e indo embora...
Delegado também apresentou queixa contra o senador Telmário Mota (Pros-RR). Alexandre Saraiva apontou possibilidade de ocorrência dos crimes de advocacia administrativa, organização criminosa e obstrução às operações.
Voce realmente acha que a Policia Federal(que alguns anos atras tava prendendo bandido do colarinho branco)tem mesmo que investigar alguém como o Boulos por causa de um tweet desses?
E os espermas do Bolsonaro já ameaçam quem ele não gosta a anos.
Exemplo ai, nem faz sentido.
Voce realmente acha que a Policia Federal(que alguns anos atras tava prendendo bandido do colarinho branco)tem mesmo que investigar alguém como o Boulos por causa de um tweet desses?
E os espermas do Bolsonaro já ameaçam quem ele não gosta a anos.
Exemplo ai, nem faz sentido.
Que eu saiba o Bolsonaro já foi réu por várias asneiras que falou ou andou falando por aí. Caso ele fosse um simples deputado hoje em dia ele ficaria impune?
Tirando o fato de que isso em nada anula meu post, não é a esquerda que vive caindo em cima dele porque ele fala "coisas violentas"?
Mas a esquerda pode, a esquerda pode tudo. E depois acusam os outros quando fazem o mesmo.
Só lembrando que o seu queridinho Boulos é do partido do qual Adélio fez parte durante muitos anos. Só isso já põe o seu Psolista favorito sob muita suspeita.
Até por que seu protegido não tem histórico de ameaças ao Bolsonaro, né? E nem tem influência sobre quase ninguém né?
Realmente tem que saber fazer. Quem é que mata cinegrafista, destrói patrimônio público, arrebenta cabeça de qualquer um que seja considerado "inimigo" e continua acobertado por gente como você, principalmente na imprensa, e nunca sendo chamado de terrorista, que atenta contra a democracia, que promove atos antidemocráticos? Realmente, tem que saber fazer. Visualizar anexo 183417
Durante uma sessão na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro na segunda-feira (19), o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) confundiu o debate sobre a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), com pautas de gênero, discutidas pela sigla LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais). As...
istoe.com.br
Gabinete do Ódio está tão ativo que vê coisas onde não existem.
Só lembrando que o seu queridinho Boulos é do partido do qual Adélio fez parte durante muitos anos. Só isso já põe o seu Psolista favorito sob muita suspeita.
Até por que seu protegido não tem histórico de ameaças ao Bolsonaro, né? E nem tem influência sobre quase ninguém né?
Bolsonaro já tinha vetado esse trecho, que foi derrubado (o veto) no congresso (com votos de toda esquerdalha, mais parte do centrão. O núcleo duro de apoio ao governo foi todo contra a derrubada desse veto).
Matérias do G1 ratificando os vetos do presidente:
Gravações ambientais
O governo havia vetado trecho que valida o uso, pela defesa, de gravação ambiental feita por um dos interlocutores sem o prévio conhecimento da autoridade policial ou do Ministério Público - para isso, os advogados terão que comprovar a integridade do material. O argumento do governo para vetar é que liberar o uso da gravação apenas pela defesa contraria o interesse público, “uma vez que uma prova não deve ser considerada lícita ou ilícita unicamente em razão da parte que beneficiará, sob pena de ofensa ao princípio da lealdade, da boa-fé objetiva e da cooperação entre os sujeitos processuais, além de se representar um retrocesso legislativo no combate ao crime”.
O governo também disse que a medida contraria jurisprudência do STF, “que admite utilização como prova da infração criminal a captação ambiental feita por um dos interlocutores, sem o prévio conhecimento da autoridade policial ou do Ministério Público, quando demonstrada a integridade da gravação”.
Caiu veto ao aumento da pena para crimes de honra na internet. Também foi derrubado veto a trecho que valida o uso pela defesa de gravação ambiental feita por um dos interlocutores.
O Senado derrubou na noite desta segunda-feira (19) vários vetos do presidente Jair Bolsonaro ao pacote anticrime.
Por 50 votos a seis, os senadores derrubaram grande parte dos vetos do presidente Jair Bolsonaro ao pacote anticrime, aprovado em 2019.
A Câmara já tinha analisado e derrubado esses vetos no mês passado também. Ou seja, com a votação desata segunda o Congresso concluiu a análise dessa matéria.
Um dos pontos vetados que vão entrar na lei agora é o que limita o número de escutas ambientais. O veto do presidente manteve a lei em vigor até agora para que conversas gravadas, as chamadas escutas ambientais, pudessem ser usadas tanto pela defesa quanto pela acusação.
Com a derrubada desse veto, volta a valer a versão anterior, aprovada pelo Congresso, que restringe essas gravações, e só permite o uso delas pela defesa.