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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .


The Kong

Cruz Bala Trevoso
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Aí, fui no mercado ontem, um saco de feijão 9 conto, bandeja de frango 19 conto
100g de queijo prato 5 conto
Fora os 300 conto pra encher o tanque

Mas pro Bozão, basta ter fé e crença

Conforme post:
Chora chora chora


Chora chora chora

E chora mais ainda.... quem aplaude ditadura tem que chorar mais ainda

Chora chora chora!!!
 

velhobiano

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Salário de amigão de Bolsonaro na Petrobras chega a R$ 130 mil
LAURO JARDIM AUGUST 22, 2021

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Jair Bolsonaro e o coronel reformado Ricardo Silva Marques

Jair Bolsonaro e o coronel reformado Ricardo Silva Marques
Sabe o coronel reformado Ricardo Marques, amigão de há décadas e nomeado neste governo como Gerente Executivo de Inteligência e Segurança Corporativa da Petrobras?

Seu salário-base é de R$ 70 mil mensais — se somar com os benefícios variáveis dá R$ 130 mil por mês.

LEIA MAIS: Pai de auditor do TCU investigado foi colega de Bolsonaro na academia militar e tem cargo na Petrobras

Foi Marques quem repassou para Bolsonaro um documento feito pelo filho, o auditor do TCU Alexandre Marques, com algumas estimativas não oficiais sobre mortes por Covid.

O tal estudo saiu do WhatsApp de Alexandre para o do pai de um modo e foi apresentado com falsificações pelo presidente dias depois para tentar provar supernotificações de óbitos pelo coronavírus.
 

velhobiano

Mil pontos, LOL!
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Bolsonaro oferece mais quatro ministérios ao Centrão, que não deve deixá-lo antes de abril
LAURO JARDIM AUGUST 22, 2021
Ciro Nogueira e Jair Bolsonaro

Ciro Nogueira e Jair Bolsonaro
botou nas mãos de uma guloseima apetitosa.

Ofereceu mais quatro ministérios para o Centrão — ainda sem definição de quais seriam exatamente. Dois irão para o Senado escolher e mais dois para a Câmara.

A propósito, um escolado líder do Centrão respondeu assim à possibilidade de a facção deixar o governo Bolsonaro: "Antes de 2 de abril, ninguém sai". A data, seis meses cravados antes da eleição, é o prazo final para a desincompatibilização de quem disputará as urnas de outubro.

Não é à toa que um ministro do STF, com fina ironia, costuma sentenciar: "Este governo foi desapropriado pelo Centrão".
 

mrgreen

Bam-bam-bam
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Sérgio Reis perde parceria importante no novo disco.
Zé Ramalho não vai mais gravar Admirável Gado Novo

Mais resumo no clipping do Green

Resumo de domingo (22/08/2021)


Manchetes

CORREIO BRAZILIENSE – Vacinação embala retomada do setor de serviços no DF

Empresária de um dos segmentos mais duramente afetados pela pandemia, Adriana Ribeiro, 43 anos, proprietária do grupo Afrochic, espaço especializado em beleza afro, teve que inovar. E deu uma tesourada na crise: ela passou a oferecer consultorias on-line e, com isso, atraiu novos clientes. Graças à mudança, o faturamento do salão registra, atualmente, crescimento mensal de 10% a 20%. E o melhor: a expectativa é de dias melhores neste segundo semestre. Impulsionado pelo avanço da vacinação contra a covid-19, o setor de serviços no Distrito Federal engatou uma retomada mais consistente nos últimos quatro meses, com alta de 5,7% em abril, 3,8% em maio e 3,3% em junho, sempre na comparação com o mês anterior. Com isso, o otimismo começa a contagiar quem atua no ramo. Afinal, o DF é, hoje, uma das unidades da Federação com a imunização mais avançada.

O ESTADO DE S. PAULO – Ex-presidentes consultam generais sobre risco de ruptura

Preocupados com os rumos políticos do País, os ex-presidentes José Sarney, Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Michel Temer fizeram contatos com militares para conhecer a disposição dos quartéis de acompanhar o presidente Jair Bolsonaro numa eventual tentativa de ruptura. Emissários ouviram de generais da reserva e de militares com comando de tropa a garantia de que as eleições vão ocorrer e de que o vencedor – seja quem for – tomará posse, informam Marcelo Godoy e Pedro Venceslau. Os militares externaram, porém, preocupação de que Bolsonaro tenha sucesso com as polícias militares. O risco de rompimento da cadeia de comando nas PMs está sendo monitorado pelas Forças Armadas. Os ex-ministros da Defesa Nelson Jobim, Raul Jungmann e Aldo Rebelo são peças-chave na articulação dos ex-presidentes.

O GLOBO – Remessa recorde de brasileiros no exterior financia imóveis e negócios

A forte desvalorização do real e a herança da crise econômica estão criando oportunidades para os brasileiros que vivem no exterior. Ganhando em dólar, euro e libra, entre outras, eles enviaram ao país no primeiro semestre deste ano um recorde US$ 1,89 bilhão (mais de dez bilhões ao câmbio atual), maior cifra desde 2010. As remessas, além de ajudarem familiares, estão financiando a compra de imóveis e de negócios, que ficaram muito baratos nos últimos anos para quem tem renda em moeda estrangeira.

FOLHA DE S. PAULO – Com ‘custo Bolsonaro’ retomada fica em xeque

O Brasil vem sofrendo queda abrupta no ingresso de investimentos estrangeiros produtivos, e até empresas brasileiras evitam trazer ao país dólares obtidos em exportações, que cresceram muito nos últimos meses. A nova tendência engrossa o que vem sendo chamado de “custo Bolsonaro”. Ele não se reflete apenas no dólar bem mais caro do que os fundamentos econômicos justificariam, mas em mais inflação e juros, com impactos deletérios sobre a dívida pública. Essa combinação, numa espécie de círculo vicioso, colocou em xeque a recuperação pós-pandemia em 2021 e 2022 e vem aumentando o total de miseráveis no país. O “custo Bolsonaro” é identificado como a transmissão para a economia da instabilidade política alimentada diariamente pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), com declarações golpistas, confronto com outros Poderes e questionamentos sobre o processo eleitoral. Com menos crescimento e com dólar, inflação e miséria em alta, a expectativa é que Bolsonaro crie subterfúgios para gastar mais para tentar se reeleger. Hoje, o presidente está longe de ser o favorito no pleito de 2022. A proposta de adiar o pagamento de dívidas judiciais (precatórios) para turbinar o Bolsa Família (rebatizado Auxílio Brasil) é o ponto mais visível desse contexto, em que se buscam alternativas para furar o chamado teto de gastos, que corrige a despesa pública pela inflação e é o principal instrumento de controle da elevada dívida pública brasileira. No acumulado em 12 meses, os investimentos líquidos de estrangeiros dirigidos ao setor produtivo no país caíram de quase US$ 70 bilhões, há um ano, para cerca de US$ 24 bilhões. Segundo cálculos do economista Livio Ribeiro, do Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), os fundamentos econômicos do Brasil, sobretudo por causa das contas externas equilibradas, não justificam o dólar na faixa de R$ 5,30/R$ 5,40. Pelas suas contas, sem “o gol contra da bagunça institucional” atual, a moeda norte-americana poderia valer ao redor de R$ 4,20 —quase 30% menos. Nos últimos 12 meses, a inflação dos pobres foi de 10%, quase três pontos percentuais maior que a da alta renda, resultado do aumento dos alimentos e do gás de cozinha, entre outros”, diz Marcelo Neri, diretor do FGV Social. “Enquanto a renda média do trabalho caiu 11% entre os primeiros trimestres de 2020 e 2021, a queda na metade mais pobre foi de 21%.” Assim, não só a pobreza extrema aumentou. Quase 32 milhões de pessoas deixaram a classe C (renda domiciliar de R$ 1.926 a R$ 8.303) desde agosto de 2020. A classe E (até R$ 1.205) foi a que mais inchou, com 24,4 milhões de pessoas. Já a D (R$ 1.205 a R$ 1.926) ganhou 8,9 milhões.

Notícia do dia

Paulo Guedes e Campos Neto destoam em discursos sobre risco fiscal - Os discursos do ministro Paulo Guedes (Economia) e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, têm destoado quando o tema é a avaliação do risco fiscal do país. O desalinhamento é notado por analistas, que citam preocupações não só com a retórica do governo, mas também com as propostas discutidas pelo Executivo. Enquanto Guedes fala que o fiscal não está fora de controle e que a volatilidade recente do mercado não está ligada à realidade econômica, Campos Neto tem alertado sobre a percepção de risco para as contas públicas, a necessidade de o governo se explicar e até mesmo sobre consequências perversas do cenário —como a elevação dos juros em um país endividado. Diante de incertezas sobre o destino das contas públicas, o mercado piorou suas projeções para câmbio, inflação e juros em 2021 na última semana. A Bolsa passou a operar no vermelho no acumulado do ano. Também começaram a cair as expectativas para o PIB (Produto Interno Bruto) em 2022.

Primeiras páginas

Fissura institucional - Seis de agosto. O presidente Jair Bolsonaro chamou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de “filho da p...” Seis de maio. Bolsonaro disse que sem voto impresso, não tem eleição. As investidas autoritárias do brasileiro contra as eleições de 2022, ameaças à Constituição, a tentativa de destituir ministros do Supremo Tribunal Federal e exibições bélicas mobilizaram diplomatas de grandes democracias para relatar e monitorar o risco de ruptura no Brasil. Com foco desde o início do governo na política antiambiental de Bolsonaro e no entrave ao acordo comercial com o Mercosul, as análises e informes diários sobre o Brasil enviadas por delegações da União Europeia e dos Estados Unidos aos seus países passaram a dar espaço à agenda da “política doméstica”. Telegramas enviados a suas capitais citam os ataques cada vez mais frequentes de Bolsonaro às regras do jogo democrático. Somente em julho, foram sete ameaças golpistas. Nos últimos dias, o Estadão ouviu diplomatas das principais embaixadas estrangeiras no País. A avaliação é que, apesar das ameaças do presidente e do respaldo que ele encontra no Ministério da Defesa e da ala militar do seu governo, as instituições são sólidas e o risco de uma ruptura democrática no País é considerado zero. O que não significa desprezar os fatos.

‘Tempestade perfeita’ derruba expectativas de crescimento - Inflação e juros em alta, desemprego, dólar caro, crise hídrica, conflitos institucionais, atropelo nas votações de projetos do Congresso e novos riscos fiscais. A “tempestade perfeita” dos últimos dias obrigou economistas e investidores a reverem suas estimativas para o crescimento da economia no próximo ano para o mesmo patamar baixo comum nos anos pré-pandemia, abaixo de 2%. Enquanto a população sente os efeitos da deterioração da economia no bolso e reclama da alta dos preços do gás de cozinha, da gasolina, da conta de luz e dos alimentos, o mercado parece estar caindo na real. O Estadão aponta, nesta edição, os principais problemas que azedaram o humor e porque o Brasil segue com risco de ter mais um crescimento estilo “voo de galinha”, depois da retomada mais rápida da crise econômica provocada pela pandemia da covid19, sem aproveitar todo o potencial do ciclo de commodities (produtos básicos, como alimentos e minério de ferro) que bombou as exportações. A aceleração da inflação está obrigando o Banco Central a ser mais duro na alta dos juros e esfriar a economia, comprometendo o crescimento do PIB em 2022. O cenário internacional também ficou menos favorável. No front doméstico, a crise política entre os poderes se acirra, elevando a percepção de risco de populismo eleitoral do presidente Jair Bolsonaro para recuperar a popularidade e chegar em 2022 com chances de se reeleger.

Um para cada lado - O presidente Jair Bolsonaro e seu vice, Hamilton Mourão, há muito vivem um casamento de fachada, dessas relações quase sem harmonia. A crise permanente -o general, em tom de desabafo, já chegou até a falar em renúncia - atingiu um dos piores momentos nas últimas semanas. Bolsonaro se sentiu traído quando soube pela imprensa que Mourão havia se reunido secretamente com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, um de seus principais desafetos e contra quem promete entrar com um pedido de impeachment no Senado. A reunião que enfureceu o presidente por um curto período de tempo não aconteceu. Um interlocutor já havia tentado agendar, mas inicialmente Barroso resistiu. O cenário só mudou quando os tanques foram as ruas: ao saber que Bolsonaro havia convocado seus ministros para acompanhar um desfile de veículos militares na Esplanada dos Ministérios, no último dia 10, horas antes de a Câmara derrubar o voto impresso, uma das principais bandeiras de Bolsonaro, Barroso, que também preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), retornou e pediu ao amigo em comum para agendar a conversa com Mourão.

Ex-ministros rechaçam pedido contra Moraes - Dez ex-ministros da Justiça dos governos Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula (PT), Dilma Roussef (PT) e Michel Temer (MDB) enviaram um manifesto ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), defendendo que ele rejeite o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), encaminhado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Eles afirmam que não há sinal de crime de responsabilidade que justifique a abertura de um processo para destituição de Moraes do cargo e apontam a “inépcia” da ação de Bolsonaro. “Eventual seguimento do processo surtirá efeitos nocivos à estabilidade democrática, de vez que indicará a prevalência de retaliação a membro de nossa Corte Suprema, gerando imensa insegurança no espírito de nossa sociedade e negativa repercussão internacional da imagem do Brasil”, diz o documento. Os ex-ministros classificam o pedido de impeachment como “mero capricho” do presidente que, na avaliação deles, segue “roteiro de outros autocratas ao redor do mundo” e alertam para o risco do Senado se transformar em um “instrumento de perseguição pessoal” de Bolsonaro caso aceite o pedido. Assinam o texto Miguel Reale Jr., Jose Gregori, Aloysio Nunes, Celso Amorim, Jacques Wagner, José Eduardo Martins Cardozo, José Carlos Dias, Tarso Genro, Eugenio Aragão e Raul Jungmann.

Governadores reagem em defesa da democracia - Governadores de pelo menos 24 estados vão se reunir na manhã de segunda-feira, dia 23, no maior encontro de chefes de executivos estaduais desde maio de 2019. A reunião tratará da defesa da democracia e das instituições, da criação de um consórcio para buscar fundos para o meio ambiente e tentará destravar a Reforma Tributária no Congresso. “Vamos tratar de democracia. É para os governadores que se sentirem à vontade se manifestarem. Vão defender a democracia, vão defender o Supremo, e vão defender que o País mantenha suas instituições, condenando qualquer flerte ou qualquer iniciativa autoritária no País”, disse João Dória (PSDB). O governador paulista cumpriu ontem agenda do partido no Rio. O encontro dos governadores foi combinado no grupo de WhatsApp de que todos os governadores participam. A proposta do encontro partiu de Doria e de Wellington Dias (PT), governador do Piauí. “A ideia é convidar outros atores, como os presidentes de Poderes, empresários e ex-presidentes em um esforço para pacificar a República. Essa tensão gera insegurança e afugenta investimentos necessários à retomada econômica do País”, afirmou Dias. Uma das preocupações dos governadores são as manifestações de bolsonaristas previstas para o dia 7 de Setembro. “Há sinais de que, pela proximidade do 7 de setembro, movimentos sejam promovidos por bolsonaristas, bolsominions e psicopatas que seguem o presidente Bolsonaro, para defender a ditadura e um regime autoritário no Brasil. Nós resistiremos”, disse o governador paulista. Ele afirmou não ter nada contra os protestos.

Destaques

Bolsonaro mandou FAB sobrevoar STF para quebrar vidraças - O ex-ministro da Defesa e Segurança Pública Raul Jungmann afirmou que os últimos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica deixaram seus cargos, em março, por respeito à Constituição Federal e por não se dobrarem às pressões políticas do presidente Jair Bolsonaro. "Os três foram demitidos porque se recusaram a envolver as Forças Armadas nas declarações e nos atos do presidente da República", disse o ex-ministro do ex-presidente Michel Temer à revista Veja. Jungmann revelou um episódio que, segundo ele, foi a gota d'água para a saída dos comandantes: "Ele (Bolsonaro) chamou um comandante militar e perguntou se os caças Gripen estavam operacionais. Com a resposta positiva, determinou que sobrevoassem o STF acima da velocidade do som para estourar os vidros do prédio. Bolsonaro mandou fazer isso, tenho um depoimento em relação a isso. Ao confrontá-lo com o absurdo de ações desse tipo, eles foram demitidos." Jungmann demonstrou preocupação com as "aventuras golpistas" do presidente Jair Bolsonaro e, principalmente, com as tentativas dele de colocar as Forças Armadas contra outras instituições democráticas, como o Congresso e o Supremo Tribunal Federal. "Existe uma constante atuação de constrangimento por parte do presidente da República, para forçar as Forças Armadas a endossar os atos e as falas dele", destacou.

Aliados de Geraldo Alckmin devem deixar o PSDB - Em vias de sair do PSDB e migrar para o PSD para disputar o governo paulista em 2022, o ex-governador Geraldo Alckmin vai levar com ele um grupo de tucanos históricos que são dissidentes do governador João Doria e reunir em seu palanque um consórcio de novos aliados que, inclusive, já foram adversários. A decisão de deixar o partido do qual é fundador, anunciada publicamente por Alckmin na semana passada, preocupa integrantes da sigla, que temem uma divisão do eleitorado no Estado governado há 27 anos pelo PSDB. Como vai disputar o Palácio dos Bandeirantes sem a retaguarda da máquina estadual – que estará sob o comando do vice-governador e pré-candidato Rodrigo Garcia –, Alckmin não deve ter o apoio formal de muitos prefeitos com mandato, mas seus aliados contam com a ajuda informal de antigos aliados. Se vencer as prévias presidenciais do PSDB, Doria terá que se desincompatibilizar do cargo até abril do ano que vem. Entre os que acompanharão Alckmin e deixarão o PSDB estão o ex-deputado federal e exprefeito de São José do Rio Preto, Silvio Torres, que foi presidente estadual e secretário-geral nacional da sigla; o ex-deputado estadual de Bauru, Pedro Tobias, que também comandou o diretório estadual; e o ex-deputado federal Floriano Pesaro, que disputou as prévias estaduais em 2018. Também devem deixar o PSDB o ex-deputado e ex-prefeito de Sorocaba, Antonio Carlos Panunzio e o ex-prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa. “Estou decidido a sair junto com o Geraldo por razões já conhecidas dentro e fora do PSDB”, disse Silvio Torres ao Estadão.

Repúdio a ação de Bolsonaro - Após a manifestação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), de que o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, apresentado ao Senado pelo presidente Jair Bolsonaro não tem fundamentos técnicos, jurídicos e políticos para seguir em frente, ministros aposentados do STF se juntaram ao parlamentar e condenaram a postura do chefe do Executivo em querer a destituição de um magistrado. Ao Correio, Marco Aurélio Mello e Sepúlveda Pertence, que já presidiram o Supremo, disseram que o impeachment não deve prosperar e classificaram que os motivos utilizados por Bolsonaro para formular o pedido não são consistentes. Recém-aposentado do STF, Marco Aurélio comentou que se Bolsonaro é contra a instauração da investigação, deveria recorrer à Justiça para tentar revertê-la. “Eu posso não concordar com certas providências. Mas, se não concordo, eu devo impugná-las na seara própria, que é o Judiciário, mediante os recursos cabíveis”, observou o ministro aposentado. “Eu não vejo como prosperar. Vamos ver os desdobramentos. Está faltando temperança, compreensão e amor institucional. Isso não interessa ao povo brasileiro. Estão esticando em demasia a corda”, lamentou. Pertence prestou solidariedade a Moraes e repudiou a “insensatez” de Bolsonaro ao protocolar o documento. “Mais uma prova de loucura ou de falta de caráter esse gesto do presidente, de tentar agitar um pedido de impeachment com base em atos judiciais. Acho que (o pedido) deve esfriar, mas vamos ver como o Senado vai responder a isso”, declarou.

"Não é revanche" - O presidente Jair Bolsonaro disse ontem que o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes apresentado ao Senado não é uma “revanche”. Ainda assim, Bolsonaro reclamou de estar sendo investigado pelo Supremo no que chamou de “inquérito do fim do mundo”. “Eu fiz tudo dentro das quatro linhas da Constituição. Engraçado, quando eu entro com uma ação no Senado fundada na Constituição, o mundo cai na minha cabeça. Quando uma pessoa, com um inquérito do fim do mundo, me bota lá, ninguém fala nada. Não é revanche, cada um tem que saber o seu lugar. Só podemos viver em paz e harmonia se cada um respeitar o próximo e saber que existe um limite, que é a nossa Constituição”, afirmou Bolsonaro, em Eldorado (SP), onde visita a mãe. “Todos os incisos do artigo 5º da Constituição, cumpri todos. Não tem nenhum ato meu fora dessas quatro linhas”, completou. Já o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou que Bolsonaro foi multado pela terceira vez por promover aglomeração e circular sem máscaras no estado. Por causa disso, o presidente será autuado em R$ 190 mil e, se não quitar o débito, poderá ter seu nome inscrito na dívida ativa de São Paulo. “O presidente Jair Bolsonaro tomou a terceira multa e vai para a dívida ativa, porque foi a São Paulo novamente sem máscara, promoveu aglomeração sem máscaras, e lá a lei é feita para ser cumprida”, disse Doria.

Ruim com eles, pior sem eles - Ao enviar o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes ao Congresso, Bolsonaro segue o script eleitoral traçado pelo grupo mais próximo, de olho em 2022. É que, ao optar por se manter alinhado com os bolsonaristas radicais, o presidente segura um contingente de eleitores capaz de guindá-lo ao segundo turno. Os aliados do presidente acreditam que esse grupo, somado àquele que pode votar no presidente, caso a economia dê uma “melhoradinha”, garante a vitória. Só tem um probleminha: o clima de tensão gerado pela ação do presidente amplia as dificuldades na economia. E a instabilidade tende a afastar investidores. Nesse sentido, se Bolsonaro insistir em se manter totalmente alinhado aos radicais, vai ser difícil quem o elegeu em 2018 repetir a dose em 2022.

Quem pariu Matheus, que o embale - Entre quatro paredes, bolsonaristas atribuem a indicação de André Mendonça ao Supremo Tribunal Federal à primeira-dama, Michelle Bolsonaro, uma vez que ele é pastor da igreja dela. Por isso, ninguém está trabalhando muito em prol do ex-advogado-geral da União. Bolsonaro, porém, não vai retirar a indicação. E, diante da disposição do Senado, de travar a indicação, ou ele retoma o diálogo entre os Poderes e garante suas posições no Judiciário e no Legislativo, ou o país seguirá para o imponderável.

JK - Há 45 anos, em 22 de agosto de 1976, o Brasil era surpreendido com a morte de Juscelino Kubitschek num acidente de carro. Nesse momento em que o país precisa tanto de diálogo e respeito entre os Poderes, vale lembrar sua história e carreira política, interrompida por uma ditadura militar que o impediu, inclusive, de visitar Brasília.

Nas redes, Bolsonaro impõe desgaste ao STF, mostra levantamento - A valência (sentimento positivo versus negativo) nas redes sociais em relação ao STF tem pesado contra a Corte, principalmente após a prisão de Roberto Jefferson, no dia 13 deste mês, quando houve um pico de menções desfavoráveis, mostra levantamento da Quaest Pesquisa e Consultoria feito para a Coluna. “Jair Bolsonaro já escolheu as armas argumentativas para justificar uma possível derrota eleitoral. Vai colocar a culpa no STF, desacreditar as urnas e o sistema de apuração e se colocar como vítima”, afirma o cientista político Felipe Nunes. Entre os dias 5 e 18, foram mais de 2 milhões de menções, por quase 250 mil usuários, o que representa aumento de 72% em comparação aos 14 dias anteriores. A hashtag mais comentada foi “STF vergonha nacional”. O perfil mais mencionado? O de Jair Bolsonaro, claro. Segundo Nunes, mestre em estatística pela Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) e sócio-fundador da Quaest, Bolsonaro caminha para uma derrota eleitoral em 2022, mas vai construindo narrativa na linha de que não fez o que prometeu porque o sistema não deixou. No período analisado, o principal alvo dos bolsonaristas nas redes foi o ministro Luís Roberto Barroso por conta da disputa em torno do voto impresso com o presidente. “Na medida em que Bolsonaro aposta em um cenário irreconciliável de ódio, ele consegue ter sucesso”, diz o cientista político Marco Konopacki, da Syracuse University (EUA). “Bolsonaristas não têm necessariamente o compromisso de construir uma narrativa positiva. Para eles, fechar o diálogo e aumentar o tom de ódio e violência são um ponto positivo”, afirma Konopacki.
 
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pwnds

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TCU decide que governo fez promoção pessoal de Bolsonaro em rede social

Os ministros do TCU (Tribunal de Contas da União) decidiram por unanimidade nesta quarta-feira (18) que publicações feitas pela Secom (Secretaria Especial de Comunicação) no Twitter constituíram promoção pessoal do presidente Jair Bolsonaro e do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, o que é vedado pela Constituição. O acórdão aprovado pelo TCU por unanimidade advertiu a Secom a parar com publicações do gênero, sob pena de ser multada.

O processo foi aberto a partir de representação protocolada pelo Ministério Público junto ao TCU em dezembro passado, conforme a coluna revelou em janeiro. O procurador Júlio Marcelo de Oliveira listou 34 publicações na conta da Secom no Twitter copiadas em dois meses de 2020, agosto e setembro. Depois, em um anexo, juntou mais cinco, de dezembro

postagem-de-01setembro2020-na-pagina-da-secom-do-governo-bolsonaro-1611445054266-v2-900x506-jpg.png



 

Ayatollah Khomeini

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URGENTE: Advogado de Bolsonaro sofre tentativa de homicídio a faca (veja o vídeo)
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No último sábado (21), Frederick Wassef, advogado do presidente Jair Bolsonaro, relatou uma situação ocorrida em um restaurante de Brasília.
Segundo Wassef, ele estava em um restaurante quando foi perseguido por um homem armado com uma faca.

“Sofri uma tentativa de homicídio a faca. Só não morri porque populares [pessoas próximas] detiveram o cidadão com a faca”, contou o advogado.
Segundo Wassef, a situação ocorreu por ser advogado do presidente Jair Bolsonaro:
“Passei a ser ofendido por uma senhora que não gosta do presidente. Essa mulher vai embora, volta com o marido, e ele tenta me assassinar com uma facada na barriga”, apontou ele.
Confira:
 

carlos222

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No último sábado (21), Frederick Wassef, advogado do presidente Jair Bolsonaro, relatou uma situação ocorrida em um restaurante de Brasília.
Segundo Wassef, ele estava em um restaurante quando foi perseguido por um homem armado com uma faca.


Segundo Wassef, a situação ocorreu por ser advogado do presidente Jair Bolsonaro:

Confira:

Só pedir ajuda ao queiroz, milicianos conseguem resolver rapidinho esse problema.
Ainda mais que eles devem ser super amigos, ficou meses hospedados na casa dele
 

Akita

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No último sábado (21), Frederick Wassef, advogado do presidente Jair Bolsonaro, relatou uma situação ocorrida em um restaurante de Brasília.
Segundo Wassef, ele estava em um restaurante quando foi perseguido por um homem armado com uma faca.


Segundo Wassef, a situação ocorreu por ser advogado do presidente Jair Bolsonaro:

Confira:

Tá tudo errado nisso aí, faca de pão, um monte de gente querendo apaziguar.
 

Baralho

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Por partes.

...
Não sou acionista da Petrobras para me importar com isso. Petrobras sendo cabide de empregos e maquina de publicidade para amigos do rei. Só lembrar da demissão do antigo presidente pq não quis fazer propaganda na record.

O primeiro trecho do seu post, não vale o tempo... ignore a matemática, creia nisso e cada um segue seu lado.
Sobre o negritado...
TODOS OS BRASILEIROS são sócios de todas as estatais, de um modo ou de outro.
Sejam as empresas públicas, como CEF e BNDES.
Sejam as sociedades de economia mista, como BB e a Petrobras, por ex..

Quando lucram, sobram dividendos para quem está no quadro funcional e eventuais acionistas.
Quando dão preju, sobram ''reajustes'' de tarifas e bandeiras, para geral.

Brasil...

=======

Uma coisa eu aprendi sobre tudo isso. Votar bem em senadores e deputados.

Esse tal de Do Val falou algo certo. É preciso renovar com pessoas integras que não tem histórico político mesmo.



É senador pelo ES. Ex-delegado da PC.
O destaque no seu quote é o que já vinha alertando faz tempo, tem uns dois anos quase.
O poder legislativo (e não a cadeira de presidente) é o que mais tem condições de mudar o país, legalmente.

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Seguinte.

Ou seja, próximo ano Bolsonaro não vai participar do G7. Acho que dá até um alívio para os outros governantes.

Presidente do Brasil nunca teve cadeira no g7.
E o país estar em 13th no ranking dos PIBs nominais não tira o país nem do BRICS e nem do g20.

Esclarecendo, por que sem aspas ficou complicado pra ''inferir'' se seu post foi irônico.
Segue o bonde.
 

sebastiao coelho neto

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Presidente do Brasil nunca teve cadeira no g7.
E o país estar em 13th no ranking dos PIBs nominais não tira o país nem do BRICS e nem do g20.

Esclarecendo, por que sem aspas ficou complicado pra ''inferir'' se seu post foi irônico.
Segue o bonde.
Podia jurar que o Brasil costumava participar como convidado. Me confundi com outros encontros econômicos, como o de Davos em 2019.
 
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