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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Setzer1

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Enquanto isso filho de bolsonaro curte Dubai,
stories-eduardo-bolsonaro-sheik-instagram-600x389-1.jpg

A comitiva custou 3.6 milhões pra levar 69 pessoas pra fazer, alguma coisa.
claramente não foi turistar galera. :viraolho
 

Setzer1

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MiojinDaFuriaInfinita

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Zefiris Metherlence

Bam-bam-bam
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Os problemas nascidos ano passado, por causa das medidas esdrúxulas para combater a pandemia, arruinou várias empresas. E como já disseram por aí, a recuperação em V aumentou o consumo sem a mesma recuperação na produção. Sem produção, custos aumentam.

E até coisas singelas como o Neston, sabor de frutas e cereal, que eu bebo tiveram problemas ano passado. A Nestlé ainda conseguia produzi-lo, mas a produção da sua embalagem estava prejudicada com essas limitações induzidas pela pandemia.

Aliás, noticia de dezembro passado:
- Escassez de insumos e redução de estoques limitam retomada da indústria, diz LCA

E noticia de hoje mostra como o efeito dominó ainda persiste:
- Sem peças, preços de carros 0 km sobem 5% no 3º trimestre; no ano, alta é de 13%
 

Vinicam

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Meu Deus.

Não tem nem o que comentar. É como estar no fundo do poço e querer uma broca gigante pra continuar cavando. Segura que 2022 vai ser pior que 2021.

Edit: não é bem assim também, porque duvido muito que aprovem essa loucura. Aliás desse país não dá pra duvidar de nada rs.
Vai cavar até chegar no magma, e ai todos iremos afundar em rocha derretida.
 

pwnds

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Maioria do STF rejeita pedido de habeas corpus e mantém prisão de Zé Trovão

O Supremo Tribunal Federal formou maioria para rejeitar o pedido de habeas corpus impetrado em favor do caminhoneiro Marco Antônio Pereira Gomes, conhecido nas redes sociais como Zé Trovão. Com isso, continua mantido o pedido de prisão preventiva expedido contra ele em setembro pelo ministro Alexandre de Moraes.

Choraaaa.jpg



:kkk
 

carlos222

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Sgt. Kowalski

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Vaivém das Commodities: Sem exportar para a China, queda de preço da carne chega ao consumidor
China e pecuária brasileira se estudam antes de tomarem os novos passos. Os chineses, após a compra de 220 mil toneladas de carne bovina do Brasil no acumulado de agosto e setembro, e pagando preços elevados, ainda avaliam o momento de retorno.
A indústria de carne brasileira sente a ausência do maior parceiro comercial, principalmente porque esse é o momento da saída do gado do confinamento para o abate.
Os chineses não devem demorar para retornar ao mercado, segundo Thiago Bernardino de Carvalho, pesquisador do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada).
O final de ano se aproxima, os estoques formados nos últimos meses não garantem a demanda crescente no país asiático que, embora tenha buscado mercados como o da Rússia e da Argentina, ainda depende do Brasil.
O Brasil suspendeu as vendas de carne bovina à China após a ocorrência de dois casos atípicos de vaca louca nos estados de Minas Gerais e de Mato Grosso, no início do mês passado.
Novos fatores, no entanto, devem ser considerados no retorno da China. Entre eles, a evolução menor do PIB no terceiro trimestre, a crise energética e eventuais desajustes na economia, trazidos inclusive pela gigante Evergrande, com problema de liquidez, segundo o pesquisador.
Do lado brasileiro, esse é o pior momento da ausência da China. Pelo menos 15% dos abates dos frigoríficos neste período do ano são de gado confinado. O boi precisa sair do cocho porque está pronto para o abate, e os gastos diários com a alimentação afetam o caixa do pecuarista, eliminando os ganhos esperados, diz Carvalho.
É um momento de angústia para o produtor. Se mantiver o gado, queima caixa. Se retirar, não encontra o preço que almejava, afirma o pesquisador.
“Se a saída da China tivesse ocorrido em um momento de gado de pasto, a pressão sobre os preços do boi seria menor, uma vez que o animal continuaria no campo”, diz o Carvalho.
Sem a participação dos chineses no mercado, a arroba de boi gordo terminou a semana passada em R$ 266,80, o menor valor desde dezembro. Nesta segunda-feira (18), voltou a R$ 267,80, mais ainda bem abaixo dos R$ 322 da segunda quinzena de julho.
Sem a China e com um mercado interno sem poder de compra, o quilo da carne recuou para R$ 19,18 no mercado atacadista da Grande São Paulo, o menor valor desde fevereiro.
Essa pesquisa do Cepea leva em conta a chamada carcaça casada, que inclui praticamente toda a carne retirada do boi, e é um bom termômetro do mercado interno.
Os dados desta segunda-feira da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) registram os efeitos da ausência chinesa no mercado interno.
As exportações brasileiras, que somavam 8.906 toneladas por dia útil em setembro, recuaram para apenas 4.569 na média diária da terceira semana deste mês, conforme dados divulgados nesta segunda-feira (18).
Os preços médios de negociação recuaram para US$ 5.275 por tonelada, uma queda de 9%, em relação aos de setembro, apontam os dados da Secretaria de Comércio Exterior.
No ritmo atual, as exportações de carne fresca, refrigerada ou congelada deverão recuar para 90 mil toneladas neste mês, menos da metade das 187 mil de setembro.
Para Carvalho, o recuo da arroba de boi para um valor inferior a R$ 300 deve permitir, porém, o retorno de outros países que não conseguiam mais competir com a China, apesar da desvalorização acentuada do real.
Ele inclui o Irã entre esses países, um mercado muito importante para o Brasil antes desse descolamento internacional dos preços da proteína.
A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), que registrou um aumento de 0,42% nos preços médios da carne bovina na primeira quadrissemana de outubro, em São Paulo, deverá voltar a apontar queda nesta terça-feira (19), quando divulga os dados da segunda quadrissemana, terminada no dia 15 do mês.
A quadrissemana compara os preços médios dos últimos 30 dias, em relação aos 30 imediatamente anteriores.
A queda nos preços da carne bovina ocorre em um momento de maiores custos de energia e de logística para os frigoríficos, que estão diminuindo as margens.
A retração nos preços do boi afeta também as demais proteínas. O quilo do frango congelado caiu 3% em 30 dias em São Paulo, segundo o Cepea. A retração da carne suína foi de 3,6% na última semana.
 

tersalius

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Vaivém das Commodities: Sem exportar para a China, queda de preço da carne chega ao consumidor
China e pecuária brasileira se estudam antes de tomarem os novos passos. Os chineses, após a compra de 220 mil toneladas de carne bovina do Brasil no acumulado de agosto e setembro, e pagando preços elevados, ainda avaliam o momento de retorno.
A indústria de carne brasileira sente a ausência do maior parceiro comercial, principalmente porque esse é o momento da saída do gado do confinamento para o abate.
Os chineses não devem demorar para retornar ao mercado, segundo Thiago Bernardino de Carvalho, pesquisador do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada).
O final de ano se aproxima, os estoques formados nos últimos meses não garantem a demanda crescente no país asiático que, embora tenha buscado mercados como o da Rússia e da Argentina, ainda depende do Brasil.
O Brasil suspendeu as vendas de carne bovina à China após a ocorrência de dois casos atípicos de vaca louca nos estados de Minas Gerais e de Mato Grosso, no início do mês passado.
Novos fatores, no entanto, devem ser considerados no retorno da China. Entre eles, a evolução menor do PIB no terceiro trimestre, a crise energética e eventuais desajustes na economia, trazidos inclusive pela gigante Evergrande, com problema de liquidez, segundo o pesquisador.
Do lado brasileiro, esse é o pior momento da ausência da China. Pelo menos 15% dos abates dos frigoríficos neste período do ano são de gado confinado. O boi precisa sair do cocho porque está pronto para o abate, e os gastos diários com a alimentação afetam o caixa do pecuarista, eliminando os ganhos esperados, diz Carvalho.
É um momento de angústia para o produtor. Se mantiver o gado, queima caixa. Se retirar, não encontra o preço que almejava, afirma o pesquisador.
“Se a saída da China tivesse ocorrido em um momento de gado de pasto, a pressão sobre os preços do boi seria menor, uma vez que o animal continuaria no campo”, diz o Carvalho.
Sem a participação dos chineses no mercado, a arroba de boi gordo terminou a semana passada em R$ 266,80, o menor valor desde dezembro. Nesta segunda-feira (18), voltou a R$ 267,80, mais ainda bem abaixo dos R$ 322 da segunda quinzena de julho.
Sem a China e com um mercado interno sem poder de compra, o quilo da carne recuou para R$ 19,18 no mercado atacadista da Grande São Paulo, o menor valor desde fevereiro.
Essa pesquisa do Cepea leva em conta a chamada carcaça casada, que inclui praticamente toda a carne retirada do boi, e é um bom termômetro do mercado interno.
Os dados desta segunda-feira da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) registram os efeitos da ausência chinesa no mercado interno.
As exportações brasileiras, que somavam 8.906 toneladas por dia útil em setembro, recuaram para apenas 4.569 na média diária da terceira semana deste mês, conforme dados divulgados nesta segunda-feira (18).
Os preços médios de negociação recuaram para US$ 5.275 por tonelada, uma queda de 9%, em relação aos de setembro, apontam os dados da Secretaria de Comércio Exterior.
No ritmo atual, as exportações de carne fresca, refrigerada ou congelada deverão recuar para 90 mil toneladas neste mês, menos da metade das 187 mil de setembro.
Para Carvalho, o recuo da arroba de boi para um valor inferior a R$ 300 deve permitir, porém, o retorno de outros países que não conseguiam mais competir com a China, apesar da desvalorização acentuada do real.
Ele inclui o Irã entre esses países, um mercado muito importante para o Brasil antes desse descolamento internacional dos preços da proteína.
A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), que registrou um aumento de 0,42% nos preços médios da carne bovina na primeira quadrissemana de outubro, em São Paulo, deverá voltar a apontar queda nesta terça-feira (19), quando divulga os dados da segunda quadrissemana, terminada no dia 15 do mês.
A quadrissemana compara os preços médios dos últimos 30 dias, em relação aos 30 imediatamente anteriores.
A queda nos preços da carne bovina ocorre em um momento de maiores custos de energia e de logística para os frigoríficos, que estão diminuindo as margens.
A retração nos preços do boi afeta também as demais proteínas. O quilo do frango congelado caiu 3% em 30 dias em São Paulo, segundo o Cepea. A retração da carne suína foi de 3,6% na última semana.
oferta e demanda

mas é sempre estranho quando o produto que o seu pais produz e é ate considerado lider mundial fica pro seu proprio pais como uma opção de exclusão e as vezes inclusive com preços acima da media basica de consumo...

faz parte do capitalismo... faz... mas nem por isso deixa de ser uma situação que a população olha e não aceita
 

Havokdan

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Estranho esse país, na gestão do PT no executivo, o congresso aprovou um grande número de leis que ajudaram a combater a criminalidade, tal como a lei delação, associação criminosa e etc, já na gestão do SEM PARTIDO/Bolsonaro, veio um caminhão de lei a favor da criminalidade, em especial ao do andar de cima e político como nunca na história desse país. Sem falar nas reformas, trabalhista, previdenciária, para gerar mais empregos e o papo de sempre...e o resultado de sempre.
 
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Amigo Bolha

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Estranho esse país, na gestão do PT no executivo, o congresso aprovou um grande número de leis que ajudaram a combater a criminalidade, tal como a lei delação, associação criminosa e etc, já na gestão do SEM PARTIDO/Bolsonaro, veio um caminhão de lei a favor da criminalidade, em especial ao do andar de cima e político como nunca na história desse país.
É o governo mais pró-establishment, e que se movimentou a favor da classe política nos últimos anos sem dúvidas.
 

Sgt. Kowalski

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Lira atropela ritos e põe em votação projetos cujo texto final é desconhecido até por deputados

BRASÍLIA - Com um poder sem precedentes no comando da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) tem atropelado os ritos da Casa para impor sua pauta ao ponto de, em mais de uma ocasião, colocar em votação projetos que os próprios deputados desconhecem o texto final. A conduta tem provocado críticas por parte dos parlamentares e de especialistas, que apontam falta de transparência.

O caso mais recente ocorreu na quinta-feira, 14, quando o relatório final da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que aumenta o poder do Congresso sobre o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) só foi divulgado depois que a sessão para a votação já havia começado. Sem conseguir apoio suficiente para aprová-la, porém, Lira adiou a análise para esta terça, 19.

O presidente da Câmara também decidiu votar a proposta diretamente no plenário, ignorando a fase em que as alterações na Constituição são discutidas em uma comissão especial, como prevê o regimento em caso de PEC. É nesta fase em que são realizadas audiências públicas e o texto pode ser discutido com a sociedade civil. Mas uma brecha nas regras da Casa, utilizada por Lira, permite pular esta etapa quando há urgência.

O mesmo procedimento já havia sido adotado em outras ocasiões desde que Lira assumiu, como na votação da "PEC da Blindagem", que restringia o alcance de decisões judiciais contra parlamentares, dos projetos do novo Código Eleitoral, do que altera o ICMS e o que flexibilizou a Lei de Improbidade Administrativa. Neste último caso, deputados aprovaram uma tramitação célere da proposta apenas oito minutos após o relatório final do deputado Carlos Zarattini (PT-SP) ser divulgado.

"No início isso fazia até algum sentido por conta da necessidade de urgência de algumas matérias ligadas ao enfrentamento da pandemia, seja no âmbito da saúde pública, como também no enfrentamento da crise econômica", afirmou o líder do Novo na Câmara, Paulo Ganime (RJ). "Mas agora tem sido usado para qualquer tipo de matéria, mesmo aquelas que não têm nenhuma relevância ou urgência para que sejam votadas direto no plenário. Como por exemplo, essa PEC do Ministério Público. Não é um tema novo, não é urgente, tinha uma comissão, não foi votada na comissão e veio para o plenário", criticou o parlamentar.
O episódio mais emblemático, porém, foi a votação da reforma no Imposto de Renda, que o presidente da Câmara tenta levar adiante como marca pessoal de sua gestão. No mês passado, deputados aprovaram o texto sem que o parecer final com as mudanças tivesse sido protocolado no sistema da Casa. Resultado: só descobriram depois que a medida, em vez de aumentar a arrecadação, provoca um rombo de bilhões nas contas da União, Estados e municípios.
No dia da votação, o líder do Cidadania, Alex Manente (SP), deixou claro que desconhecia o teor do projeto que estava sendo votado. "O Cidadania não conhece os acordos que foram celebrados. Eu estou conhecendo o acordo agora, aqui no plenário. Eu não fui consultado, nem notificado, e a reunião que fiz com minha bancada foi baseada no tema anterior", disse o deputado.
A redação final do projeto era desconhecido mesmo entre aqueles que fizeram parte do acordo que permitiu a aprovação. "Eu queria apenas tornar público aqui que circula um texto, que ainda não foi protocolado, com as mudanças acatadas pelo relator", disse a líder do PSOL, deputada Talíria Petroni (RJ), no dia da votação.
Situação semelhante ocorreu na semana passada, na votação do projeto que muda a incidência de ICMS sobre combustíveis e estabelece um valor fixo por litro. O parecer do relator foi apresentado na segunda-feira, 11, véspera do feriado de Nossa Senhora Aparecida, e votado na quarta-feira, 13, sem que os deputados tivessem tempo hábil para discutir o assunto. "Como o parecer do projeto foi colocado apenas no dia 11, não pudemos discutir com a bancada", reclamou o deputado Hildo Rocha (MDB-MA).
Poder acumulado

Como mostrou o Estadão, Lira acumulou um poder inédito de influência nos rumos da Câmara. Diferentemente de seus antecessores no comando da Casa, o atual presidente controla, por exemplo, o orçamento secreto para chefiar com mãos de ferro a Casa e turbinar a prática do “toma lá dá cá” a fim de segurar pedidos de impeachment do presidente Jair Bolsonaro. É o que afirmam pessoas próximas do próprio parlamentar alagoano ouvidas pela reportagem.
O esquema do orçamento secreto de distribuição de verbas sem transparência para garantir apoio político ao governo Bolsonaro foi revelado em maio pelo jornal. A prática se tornou possível após a criação das emendas de relator, ou RP9, pelo Congresso Nacional, no fim de 2019.
Lira rebate as acusações de "atropelo" nas votações e diz que os projetos são debatidos com os líderes de cada partido em reuniões semanais. "Nestes encontros, os relatórios são apresentados pelo próprio relator pessoalmente e discutidos com os deputados. O relator também é orientado por esta presidência a correr pelas bancadas, lideranças e partidos, o que vem sendo feito com regularidade. Uma gestão nunca terá apoio unânime e críticas são importantes. Mas creio que nunca tivemos uma relação tão próxima entre relatores e parlamentares", afirmou o o presidente da Câmara ao Estadão. As conversas semanais, porém, são fechadas e líderes reclamam que, muitas vezes, não são chamados.
"O que a gente tem visto é que o presidente (Lira) estabelece alguns debates com a base dele dentro da residência oficial (da presidência da Câmara) e outros com os partidos de oposição", afirmou Ganime. "Partidos como o Novo, que são independentes, acabam ficando alijados dessa discussão com o presidente e o relator. Acaba que a gente não participa da discussão", disse.
Transparência

O diretor-executivo do Transparência Brasil, Manoel Galdino, aponta que a maneira de Lira conduzir estas votações deixa pouco espaço para o debate. "É um processo bem atropelado, um trator mesmo para aprovar", afirmou.
Galdino também chamou a atenção para o fato de Lira usar manobras regimentais para acelerar as votações, com a preferência do uso de grupos de trabalho em vez de discutir os projetos em comissões."Ele tem aproveitado algumas brechas regimentais para reduzir a transparência e a possibilidade de participação da sociedade civil", disse. "Tem criado grupos de trabalho porque eles não têm regimento específico e aí não existe a possibilidade, por exemplo, de um deputado pedir vista (adiamento da votação), como existe em uma comissão", completou.
Para o diretor da entidade, o fato de Lira restringir as discussões e não dar ampla publicidade para o teor dos textos atrapalha o poder da sociedade de fazer a fiscalização adequada. "Ele cria um grupo de trabalho e apresentam (o texto) na hora que querem, fazem articulação nos bastidores. De uma hora para outra tem um texto ou o texto é modificado por articulação de bastidor e de repente vai para o plenário", disse Galdino.
Um outro exemplo do "atropelo" promovido por Lira é a discussão sobre o projeto que legaliza os jogos de azar. A intenção do presidente da Câmara é votar o texto diretamente em plenário em novembro, logo após o deputado Felipe Carreras (PSB-PE) apresentar seu relatório em um grupo de trabalho formado no mês passado.
Veja abaixo detalhes dos casos citados:
Lei da Improbidade Administrativa
O projeto afrouxou as punições a políticos. O texto inicialmente tramitava em uma comissão especial, mas foi levado diretamente ao plenário sem que fosse votado pelo colegiado. O relatório final do deputado Carlos Zarattini (PT-SP) só foi conhecido no dia em que a urgência foi aprovada. Foram oito minutos entre a apresentação do parecer e a aprovação da tramitação mais rápida.
Mudanças no CNMP
Proposta de Emenda à Constituição (PEC) amplia a influência do Congresso sobre o CNMP, órgão encarregado de fiscalizar o Ministério Público. Lira tentou votar a PEC na última quinta-feira, 14, mesmo dia em que o deputado Paulo Magalhães (PSD-BA) havia apresentado um novo relatório. O presidente da Câmara só desistiu de tentar analisar a medida depois de perceber que ela ainda não tinha os 308 votos necessários para ser aprovada. O texto não passou por comissão especial e foi levado diretamente a plenário.
Reforma do Imposto de Renda
O relator Celso Sabino (PSL-PA) fez um acordo com a oposição durante a sessão que analisou o projeto. As mudanças no texto impactaram significativamente na proposta e, em vez de provocar um aumento na arrecadação, agora resulta um rombo de R$ 41,1 bilhões nas contas da União, Estados e municípios. Não passou por comissão e teve o texto apresentado diretamente em plenário. Hoje se encontra sobre a análise da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
'PEC da Blindagem'
Proposta que amplia a imunidade parlamentar. O deputado Celso Sabino apresentou a PEC no dia 23 de fevereiro e a admissibilidade já foi votada no dia seguinte, mesmo dia que a deputada Margarete Coelho (Progressistas-PI) apresentou o relatório. Lira desistiu de votar por falta de apoio e fortes críticas da sociedade. Não passou por comissão e teve o texto apresentado diretamente em plenário.
Código Eleitoral
Lira tentou votar a iniciativa no dia 2 de setembro. No mesmo dia, a relatora, Margarete Coelho, fez mudanças importantes, como as que retiram as punições para os partidos que não cumprirem cotas de candidatos negros e mulheres. Apesar disso, não houve acordo para a votação naquele dia e a aprovação aconteceu na semana seguinte, no dia 9 de setembro. O Senado não analisou a iniciativa a tempo das mudanças serem aplicadas nas eleições de 2022.
Mudanças no ICMS
Lira pautou diretamente em plenário, sem passar por uma comissão, o texto que muda o modo de cobrança do ICMS nos combustíveis. O relatório sobre o projeto foi apresentado no dia 11 de outubro, véspera de um feriado, e a votação aconteceu na quarta-feira, 13, sem tempo hábil para discussão do texto.
 

sebastiao coelho neto

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Vaivém das Commodities: Sem exportar para a China, queda de preço da carne chega ao consumidor
China e pecuária brasileira se estudam antes de tomarem os novos passos. Os chineses, após a compra de 220 mil toneladas de carne bovina do Brasil no acumulado de agosto e setembro, e pagando preços elevados, ainda avaliam o momento de retorno.
A indústria de carne brasileira sente a ausência do maior parceiro comercial, principalmente porque esse é o momento da saída do gado do confinamento para o abate.
Os chineses não devem demorar para retornar ao mercado, segundo Thiago Bernardino de Carvalho, pesquisador do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada).
O final de ano se aproxima, os estoques formados nos últimos meses não garantem a demanda crescente no país asiático que, embora tenha buscado mercados como o da Rússia e da Argentina, ainda depende do Brasil.
O Brasil suspendeu as vendas de carne bovina à China após a ocorrência de dois casos atípicos de vaca louca nos estados de Minas Gerais e de Mato Grosso, no início do mês passado.
Novos fatores, no entanto, devem ser considerados no retorno da China. Entre eles, a evolução menor do PIB no terceiro trimestre, a crise energética e eventuais desajustes na economia, trazidos inclusive pela gigante Evergrande, com problema de liquidez, segundo o pesquisador.
Do lado brasileiro, esse é o pior momento da ausência da China. Pelo menos 15% dos abates dos frigoríficos neste período do ano são de gado confinado. O boi precisa sair do cocho porque está pronto para o abate, e os gastos diários com a alimentação afetam o caixa do pecuarista, eliminando os ganhos esperados, diz Carvalho.
É um momento de angústia para o produtor. Se mantiver o gado, queima caixa. Se retirar, não encontra o preço que almejava, afirma o pesquisador.
“Se a saída da China tivesse ocorrido em um momento de gado de pasto, a pressão sobre os preços do boi seria menor, uma vez que o animal continuaria no campo”, diz o Carvalho.
Sem a participação dos chineses no mercado, a arroba de boi gordo terminou a semana passada em R$ 266,80, o menor valor desde dezembro. Nesta segunda-feira (18), voltou a R$ 267,80, mais ainda bem abaixo dos R$ 322 da segunda quinzena de julho.
Sem a China e com um mercado interno sem poder de compra, o quilo da carne recuou para R$ 19,18 no mercado atacadista da Grande São Paulo, o menor valor desde fevereiro.
Essa pesquisa do Cepea leva em conta a chamada carcaça casada, que inclui praticamente toda a carne retirada do boi, e é um bom termômetro do mercado interno.
Os dados desta segunda-feira da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) registram os efeitos da ausência chinesa no mercado interno.
As exportações brasileiras, que somavam 8.906 toneladas por dia útil em setembro, recuaram para apenas 4.569 na média diária da terceira semana deste mês, conforme dados divulgados nesta segunda-feira (18).
Os preços médios de negociação recuaram para US$ 5.275 por tonelada, uma queda de 9%, em relação aos de setembro, apontam os dados da Secretaria de Comércio Exterior.
No ritmo atual, as exportações de carne fresca, refrigerada ou congelada deverão recuar para 90 mil toneladas neste mês, menos da metade das 187 mil de setembro.
Para Carvalho, o recuo da arroba de boi para um valor inferior a R$ 300 deve permitir, porém, o retorno de outros países que não conseguiam mais competir com a China, apesar da desvalorização acentuada do real.
Ele inclui o Irã entre esses países, um mercado muito importante para o Brasil antes desse descolamento internacional dos preços da proteína.
A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), que registrou um aumento de 0,42% nos preços médios da carne bovina na primeira quadrissemana de outubro, em São Paulo, deverá voltar a apontar queda nesta terça-feira (19), quando divulga os dados da segunda quadrissemana, terminada no dia 15 do mês.
A quadrissemana compara os preços médios dos últimos 30 dias, em relação aos 30 imediatamente anteriores.
A queda nos preços da carne bovina ocorre em um momento de maiores custos de energia e de logística para os frigoríficos, que estão diminuindo as margens.
A retração nos preços do boi afeta também as demais proteínas. O quilo do frango congelado caiu 3% em 30 dias em São Paulo, segundo o Cepea. A retração da carne suína foi de 3,6% na última semana.
Pelo menos uma boa notícia para o consumidor brasileiro. Já para a balança comercial brasileira é ruim. Se cair muito é bem provável que vá aparecer governista dizendo que isso é culpa do "fica em casa".
 

Sgt. Kowalski

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A inflação é um problema global – mas não é igual no mundo todo. No Brasil, ela deve encerrar o ano maior que a de 83% dos países, segundo um levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

Os dados utilizados pelo estudo do Ibre foram colhidos do último relatório "World Economic Outlook", elaborado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e divulgado na semana passada – e que alertou para os riscos da alta generalizada de preços.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem afirmado que a alta da inflação é um fenômeno global, e que o Brasil não estaria fora do 'padrão'.

"Países que tinham zero [de inflação], agora estão em 4%, 5%. Países que tinham 4%, 5%, agora estão em 8%, 9%. Isso acontece, mas tem de haver resposta política", afirmou ele no início deste mês.
Os dados mostram, no entanto, que o patamar de inflação por aqui supera – em muito – o visto na maior parte do exterior. E, segundo o diretor do Banco Central Bruno Serra, está em um "nível muito elevado" até para o Brasil, acostumado com pressão sobre os preços.
 

Akita

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Segura a pedalada
PR está tornando o BC inútil pro controle inflacionário. Se não serve pra nada, fecha essa m****.

Inflação galopante e desabastecimento. É isso o que nos aguarda.






A solução mágica do governo aqui é distribuir mais dinheiro, sem contrapartida alguma (a não ser o voto). :ksafado


Na hora do desespero todo mundo imprime dinheiro pra "salvar" o povo da inflação.
 

rm.cabelera

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PR está tornando o BC inútil pro controle inflacionário. Se não serve pra nada, fecha essa m****.



Na hora do desespero todo mundo imprime dinheiro pra "salvar" o povo da inflação.


Se pegarmos um morador de rua que não se barbeia, colocar um óculos e ele falar “cuestão”, pronto já virou mais um ”pensador liberal bolsonarista”!
 

krueger01

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PR está tornando o BC inútil pro controle inflacionário. Se não serve pra nada, fecha essa m****.



Na hora do desespero todo mundo imprime dinheiro pra "salvar" o povo da inflação.


Não sou muito de comentar por aqui, mas seu post me fez pensar em uma coisa:

- A sobreposição da ideologia sobre a técnica e o conhecimento.

É impressionante o tempo que os economistas já dominam razoavelmente bem a questão da economia monetária, e como é um grande problema imprimir dinheiro, entretanto a questão ideológica se sobrepõe e a devastação vem alguns anos depois.

O mesmo pode se dizer da questão do teto de 30% de impostos (se ultrapassar isso, gera-se retração da economia), entretanto no Huebr não temos nem ideia do valor dos impostos devido ao efeito cascata (estima-se algo em torno dos 40%, mas acho que é mais).

Em um passado não muito distante tivemos um crescimento econômico totalmente baseado no consumo, algo também já estudado e comprovado como ineficaz no longo prazo, hoje estamos devastados e tudo piorou com a pandemia.

Por último, a questão da carne e da gasolina não ter um bom preço internamente não é culpa do mercado externo, mas da nossa economia que é extremamente fraca, vivendo de voos de galinha.
Somos uma paródia do sonho interpretado por José do Egito: ao invés de 7 anos de fartura e 7 anos de miséria, vivemos 8/12 anos de fartura e 15/20 de miséria... :ksnif:facepalm
 

rccsetzer

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A inflação é um problema global – mas não é igual no mundo todo. No Brasil, ela deve encerrar o ano maior que a de 83% dos países, segundo um levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

Os dados utilizados pelo estudo do Ibre foram colhidos do último relatório "World Economic Outlook", elaborado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e divulgado na semana passada – e que alertou para os riscos da alta generalizada de preços.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem afirmado que a alta da inflação é um fenômeno global, e que o Brasil não estaria fora do 'padrão'.


Os dados mostram, no entanto, que o patamar de inflação por aqui supera – em muito – o visto na maior parte do exterior. E, segundo o diretor do Banco Central Bruno Serra, está em um "nível muito elevado" até para o Brasil, acostumado com pressão sobre os preços.
Parece que aqui no Brasil o pessoal ficou mais tempo em casa do que no resto do mundo... :kpensa
 

Aion_

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Zefiris Metherlence

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- Nota da Marinha sobre o acidente com o Navio-Veleiro Cisne Branco no Equador:
A Marinha do Brasil (MB) informa que hoje (18), às 15h (horário de Brasília), durante manobra no Rio Guayas, em Guayaquil-Equador, o Navio-Veleiro Cisne Branco colidiu com uma ponte, possivelmente devido ao efeito da correnteza. Um rebocador local, que apoiava o navio, emborcou durante esse movimento. Não houve acidente de pessoal.
No momento, o NVe Cisne Branco encontra-se fundeado em segurança, aguardando disponibilidade de cais para atracação em Guayaquil, onde serão avaliadas as condições de material, mais detalhadamente.
A Marinha do Equador, bem como autoridades locais, vêm prestando total apoio ao nosso Cisne Branco. A MB apura as causas e circunstâncias do acidente.
 

Zefiris Metherlence

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Aparentemente o exército do governo que promove "genocídio dos povos indígenas" apoiou na semana passada o desembarque de 80.345 cestas básicas que chegaram no Porto do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), no município de Tabatinga. Somente no primeiro dia, mais de 5.000 cestas foram distribuídas nas terras indígenas da região amazônica.
 

geist

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Estranho esse país, na gestão do PT no executivo, o congresso aprovou um grande número de leis que ajudaram a combater a criminalidade, tal como a lei delação, associação criminosa e etc, já na gestão do SEM PARTIDO/Bolsonaro, veio um caminhão de lei a favor da criminalidade, em especial ao do andar de cima e político como nunca na história desse país. Sem falar nas reformas, trabalhista, previdenciária, para gerar mais empregos e o papo de sempre...e o resultado de sempre.

Isso indica que essa galera é menos incompetente como oposição do que no governo.
Fora a agenda liberal que deu uma guinada monstra com esses fdp "conservadores" no poder. Conservam a pica no rabo do povo, isso sim. :kclassic
Dona Damares que o diga.
 

Insane Metal

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Estranho esse país, na gestão do PT no executivo, o congresso aprovou um grande número de leis que ajudaram a combater a criminalidade, tal como a lei delação, associação criminosa e etc, já na gestão do SEM PARTIDO/Bolsonaro, veio um caminhão de lei a favor da criminalidade, em especial ao do andar de cima e político como nunca na história desse país. Sem falar nas reformas, trabalhista, previdenciária, para gerar mais empregos e o papo de sempre...e o resultado de sempre.
É o governo mais pró-establishment, e que se movimentou a favor da classe política nos últimos anos sem dúvidas.
E ainda se diz de direita. Esse governo lixoso é o mais esquerdista que temos desde sei lá quando, pelo menos, FHC. Pode não ter pautas liberais moralmente falando, mas no que diz respeito a política em si, sem dúvidas é 1000% esquerdista. E com isso está afundando cada vez mais o país.
 

GadoMuuuuu

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Parece que aqui no Brasil o pessoal ficou mais tempo em casa do que no resto do mundo... :kpensa
Pior que tem nego tentando sim colar esse discurso. É hilário e macabro ao mesmo tempo.

A solução mágica do governo aqui é distribuir mais dinheiro, sem contrapartida alguma (a não ser o voto). :ksafado
No ritmo que está, vamos fechar o ano com o dólar batendo no 6 e pode ir para 7 em 2022.

E claro, isso terá um impacto monstro na inflação e nos preços de tudo.
 

PhylteR

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Estranho esse país, na gestão do PT no executivo, o congresso aprovou um grande número de leis que ajudaram a combater a criminalidade, tal como a lei delação, associação criminosa e etc, já na gestão do SEM PARTIDO/Bolsonaro, veio um caminhão de lei a favor da criminalidade, em especial ao do andar de cima e político como nunca na história desse país. Sem falar nas reformas, trabalhista, previdenciária, para gerar mais empregos e o papo de sempre...e o resultado de sempre.

E detalhe: tudo que é projeto de lei que visa reduzir o poder de investigação de órgãos de controle ou MP, e afrouxar as penas sobre improbidade e crimes que envolvam políticos, os filhotes do presidente e apoiadores ferrenhos tipo a Carla Zambesta, sempre votam favoráveis.

Aí depois divulgam no Twitter coisas como "votei errado, discupa aí" ou "votei sim, mas entreguei um ofício dizendo que não concordo!" e os idiotas acreditam.
 

Sgt. Kowalski

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Com o presidente Jair Bolsonaro focado em sua campanha da reeleição, a nova derrota iminente de Guedes é a prorrogação do auxílio emergencial, que é uma possibilidade cada vez maior.

A equipe econômica é contra a renovação do benefício por prever uma alta no endividamento, uma ameaça ao teto de gastos e que não haveria razão para a extensão da medida já que a pandemia está arrefecendo.
Guedes tem pouco tempo para convencer o presidente. Falta menos de duas semanas para o fim da última rodada de auxílio emergencial e ontem (18) Bolsonaro avisou que queria uma decisão "nesta semana".
A ala política do governo tem defendido que o presidente não poderá abrir mão do benefício, ainda mais porque o governo ainda não conseguiu avançar na criação do Auxílio Brasil, programa que substituirá o Bolsa Família e, até agora, oficialmente, depende de aprovação da PEC dos precatórios e da reforma do IR (Imposto de Renda) para essa versão turbinada do benefício.
 

GadoMuuuuu

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E detalhe: tudo que é projeto de lei que visa reduzir o poder de investigação de órgãos de controle ou MP, e afrouxar as penas sobre improbidade e crimes que envolvam políticos, os filhotes do presidente e apoiadores ferrenhos tipo a Carla Zambesta, sempre votam favoráveis.

Aí depois divulgam no Twitter coisas como "votei errado, discupa aí" ou "votei sim, mas entreguei um ofício dizendo que não concordo!" e os idiotas acreditam.
E a PEC da Prisão em Segunda Instância prontinha para votar faz anos e todo mundo naquela imundice de Congresso sentado em cima.

Essa foi a "renovação" para "acabar com a corrupção" da "direita de Bolsonaro": todos os projetos para AUMENTAR brutalmente a corrupção estão passando liso, mais fácil que na época do PT.

A bandidagem, esses vermes, esses canalhas desgraçados, desgraçados, gente porca, imunda, estão adorando esse governo.

F Teto de gastos






Dólar em 7 reais, aí vamos nós!!! 2022 vai ser uma aventura!!

UUUHHHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!!!!!!
 
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Mustafa90

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Entramos num espiral de m****. A inflação aumentou a arrecadação federal, o que por sua vez aumentou a flexibilização de orçamento, que permitiu mais auxílio, que causou mais inflação e desvalorização da moeda, que levou a mais auxílio, e assim vai. Do que adianta dar 400tão se o estresse que isso causa no câmbio e na inflação custa mto mais caro à população? Populismo na veia, serão 12 longos meses adiante.
 
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