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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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A AGU entrou com recurso pra mudar a capa da nova Istoé e colocar essa foto que esta ai em baixo...

Parece piada.



A União, representada pela Advocacia-Geral da União (AGU), enviou notificação extrajudicial à revista IstoÉ pedindo direito de resposta por uma capa crítica ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na gestão da pandemia.

Na última sexta-feira (15/10), a revista estampou foto de Bolsonaro remetendo a Adolf Hitler sob o título “As práticas abomináveis do mercador da morte” e bigode referente ao nazista formado com a palavra “genocida”. A reportagem da revista aborda relatório final da CPI da Covid-19.

“O Brasil está enfrentando seu momento Nuremberg [tribunal que julgou crimes do regime nazista]. É hora de compreender a extensão da catástrofe perpetrada pelo presidente e por seus asseclas. E é o que a comissão está fazendo”, afirma o texto. E afirma que a comparação com a ditadura de Hitler se dá porque o relatório aponta que Bolsonaro adotou práticas do regime. É dito que Bolsonaro “patrocinou experiências desumanas inspiradas no horror nazista”.



A AGU afirma que “essa veiculação não condiz com a verdade dos fatos” e que
“a notícia veiculada atinge direta e indevidamente a imagem do Presidente da República, como chefe de Estado e do governo no país e no exterior”.

Além disso, teria se mostrado “o periódico, estranhamente, omisso sobre os programas e avanços públicos desenvolvidos pelo Estado Brasileiro na seara da saúde desde o início da crise sanitária, no que repercute em difusão de informações dotadas de parcialidade, com prejuízos não só ao agente alvo de infundada criminalização, mas ao público leitor, o que corrobora a pertinência deste pedido de resposta”.

A AGU recomenda que se substitua o título, em edição próxima, de “Arquiteto da tragédia” por “Vidas, empregos, dignidade”. Na capa, Bolsonaro acenando e em desfile de 7 de setembro, além de abraçado por brasileiros.

“Comparar este Governo a um que planejou e executou o extermínio do próprio povo é um artifício ao mesmo tempo ridículo, pueril, acintoso e criminoso. E chega a ser um deboche com a inteligência de quem ainda lê esta revista”, pretende que publique a revista, segundo a AGU recomenda como direito de resposta.

jair-bolsonaro-direito-de-resposta-istoe.jpg


A notificação extrajudicial é assinada pelo advogado-geral da União, Bruno Bianco, pelo procurador-geral da União, Vinicius Torquetti Rocha, e por Bruno Luiz Dantas de Araújo Rosa, adjunto do AGU.

Eles afirmam no documento que “a eventual recusa no atendimento da presente notificação, no prazo de 7 (sete) dias, caracterizará, nos termos do art. 5º da Lei nº 13.188/2015, o interesse jurídico para a propositura da ação judicial correspondente, sem prejuízo da adoção das demais providências cabíveis no âmbito penal e cível”.

AGU fazendo o papel dela.

Vai perder, a capa ficará como está, e a ISTOÉ vai zoar de novo só para tripudiar em cima.

Sabe para o quê serviu essa ação? Chamar mais atenção para a ISTOÉ. Isso se chama Efeito Streisand.
 

PhylteR

F1 King
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A AGU entrou com recurso pra mudar a capa da nova Istoé e colocar essa foto que esta ai em baixo...

Parece piada.



A União, representada pela Advocacia-Geral da União (AGU), enviou notificação extrajudicial à revista IstoÉ pedindo direito de resposta por uma capa crítica ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na gestão da pandemia.

Na última sexta-feira (15/10), a revista estampou foto de Bolsonaro remetendo a Adolf Hitler sob o título “As práticas abomináveis do mercador da morte” e bigode referente ao nazista formado com a palavra “genocida”. A reportagem da revista aborda relatório final da CPI da Covid-19.

“O Brasil está enfrentando seu momento Nuremberg [tribunal que julgou crimes do regime nazista]. É hora de compreender a extensão da catástrofe perpetrada pelo presidente e por seus asseclas. E é o que a comissão está fazendo”, afirma o texto. E afirma que a comparação com a ditadura de Hitler se dá porque o relatório aponta que Bolsonaro adotou práticas do regime. É dito que Bolsonaro “patrocinou experiências desumanas inspiradas no horror nazista”.



A AGU afirma que “essa veiculação não condiz com a verdade dos fatos” e que
“a notícia veiculada atinge direta e indevidamente a imagem do Presidente da República, como chefe de Estado e do governo no país e no exterior”.

Além disso, teria se mostrado “o periódico, estranhamente, omisso sobre os programas e avanços públicos desenvolvidos pelo Estado Brasileiro na seara da saúde desde o início da crise sanitária, no que repercute em difusão de informações dotadas de parcialidade, com prejuízos não só ao agente alvo de infundada criminalização, mas ao público leitor, o que corrobora a pertinência deste pedido de resposta”.

A AGU recomenda que se substitua o título, em edição próxima, de “Arquiteto da tragédia” por “Vidas, empregos, dignidade”. Na capa, Bolsonaro acenando e em desfile de 7 de setembro, além de abraçado por brasileiros.

“Comparar este Governo a um que planejou e executou o extermínio do próprio povo é um artifício ao mesmo tempo ridículo, pueril, acintoso e criminoso. E chega a ser um deboche com a inteligência de quem ainda lê esta revista”, pretende que publique a revista, segundo a AGU recomenda como direito de resposta.

jair-bolsonaro-direito-de-resposta-istoe.jpg


A notificação extrajudicial é assinada pelo advogado-geral da União, Bruno Bianco, pelo procurador-geral da União, Vinicius Torquetti Rocha, e por Bruno Luiz Dantas de Araújo Rosa, adjunto do AGU.

Eles afirmam no documento que “a eventual recusa no atendimento da presente notificação, no prazo de 7 (sete) dias, caracterizará, nos termos do art. 5º da Lei nº 13.188/2015, o interesse jurídico para a propositura da ação judicial correspondente, sem prejuízo da adoção das demais providências cabíveis no âmbito penal e cível”.


A capa é idiota, mas o que a AGU tem a ver com isso? É Advocacia-Geral da União, não do Presidente.
 

Sgt. Kowalski

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Bastidores: auxílio de R$ 400 com parte fora do teto pode provocar novas baixas na Economia
  • BRASÍLIA - O arranjo financeiro aprovado pelo presidente Jair Bolsonaro para levar o valor médio do novo programa social Auxílio Brasil a R$ 400 até o fim de 2022 pode provocar novas baixas na equipe econômica.
    Por enquanto, os principais auxiliares do ministro estão focados na contenção de danos, após a ala política do governo impor uma derrota à equipe econômica e emplacar um desenho do auxílio com uma parte (R$ 100) fora do teto de gastos, a regra que limita o avanço das despesas à inflação. Mesmo que o gasto seja temporário, a medida vai contra o que vinha sendo defendido pelo Ministério da Economia.
    Em várias reuniões, o secretário Especial de Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, deixou claro que não assinaria nenhuma medida que envolvesse a edição de créditos extraordinários, que ficam fora do teto de gastos.
    Segundo apurou o Estadão/Broadcast, Funchal pode ser o primeiro a deixar o cargo depois do envio da mensagem modificativa do Orçamento de 2022.

    O próprio ministro da Economia, Paulo Guedes, tem evitado tocar no assunto nas conversas com interlocutores, tamanha é a frustração com o desfecho das negociações. Na reunião de segunda-feira, 18, Guedes e sua equipe ficaram isolados na briga pela manutenção do teto, o que sempre foi defendido pelo ministro em seus discursos. A reação dele ainda é considerada uma incógnita, apesar de assessores terem negado no último fim de semana que ele vá deixar o governo. No mercado, a pergunta que está sendo feita é se Guedes ficará no cargo.
    O secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, que é funcionário de carreira do órgão, também é um dos mais descontentes com a decisão de pagar parte do auxílio fora do teto.
    A tarefa agora da equipe é evitar que esse buraco no teto se amplie até o envio da mensagem modificativa do projeto de Lei Orçamentária de 2022. Essa mensagem terá as mudanças acertadas na reunião de segunda do presidente Jair Bolsonaro com ministros.
    A área econômica ainda vê riscos elevados de o Congresso deixar todo o auxílio fora do teto de gastos durante a tramitação no Congresso da proposta de emenda à Constituição (PEC) dos precatórios. Essa PEC, enviada originalmente para tratar do pagamento de dívidas judiciais do governo, será o veículo para permitir a flexibilização da regra do teto em favor do Auxílio Brasil.
    Como revelou o Estadão/Broadcast, o valor fora do teto é estimado em R$ 30 bilhões pelo Ministério da Economia. A mudança é vista como derradeira para o teto de gastos, criado em 2016 para servir de âncora para a trajetória dos gastos públicos e que entrou em vigor no ano seguinte.
    Apesar da dura disputa política que se travou nos últimos meses, os auxiliares de Guedes, ainda acreditavam que poderiam conter o avanço da ideia de ter novos gastos fora do teto, com o argumento de que não se justificaria mais a edição de crédito extraordinário para bancar o novo programa social. Esse tipo de crédito do Orçamento, cujas despesas ficam fora do teto de gastos, só pode ser usado em casos de imprevisibilidade e urgência, o que na avaliação dos técnicos não se justifica nessa fase de retomada da economia, com avanço da vacinação da população contra a covid-19.
    Há uma preocupação adicional com o aumento da inflação e do dólar que podem ocorrer com a decisão de fazer esse auxílio com parte do gasto fora do teto.
    No momento, a estratégia é seguir monitorando os eventuais desvios que possam aumentar os recursos do auxílio fora do teto, como querem os líderes políticos. Os congressistas querem ampliar as emendas parlamentares no Orçamento de 2022.
    Depois da revelação dos detalhes do acordo pelo Estadão/Broadcast na noite de segunda, os juros futuros e as taxas dos papéis do Tesouro dispararam em reação ao acordo, que deixou claro para investidores que o governo e Centrão completaram uma guinada populista para deixar o presidente e seus aliados competitivos nas eleições do ano que vem.
    O anúncio acontece na semana de apresentação do relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, que tem provocado um estrago na imagem do presidente e do seu governo. Em momentos de outras derrotas dentro do governo, Guedes foi perdendo os seus auxiliares, como Salim Mattar, Paulo Uebel e presidentes do Banco do Brasil e da Petrobras.
 


geist

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Cagada monstruosa.
Cagada não. Cagada acontece sem querer. Isso é criminoso, é populismo na mais pura essência. Distribuir dinheiro "de graça" (sem contrapartida alguma), ferrando justamente com os mais pobres, derretendo a moeda e distorcendo a economia, lançando mais alguns anos na conta do país em uma futura tentativa de recuperação.

Apertem os cintos. 2022/23 serão emocionantes.
 

MiojinDaFuriaInfinita

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Cagada monstruosa.
Cagada não. Cagada acontece sem querer. Isso é criminoso, é populismo na mais pura essência. Distribuir dinheiro "de graça" (sem contrapartida alguma), ferrando justamente com os mais pobres, derretendo a moeda e distorcendo a economia, lançando mais alguns anos na conta do país em uma futura tentativa de recuperação.

Apertem os cintos. 2022/23 serão emocionantes.
Esperando a galerinha que chamou ele de anticientifico na pandemia (E foi), gritar fora genoc..

Como diria o Marcos Lisboa, a pandemia ensinou o Brasil que existe ciência, mas só na saúde
 

Antestor

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A capa é idiota, mas o que a AGU tem a ver com isso? É Advocacia-Geral da União, não do Presidente.

Nesse caso o ingresso do instrumento jurídico via AGU foi no objetivo de defender o cargo de presidente da república, que é ocupado por este idiota incompetente, assim sendo, o uso da advocacia que representa a União foi para a defesa da representatividade do chefe do poder em que a mesma se encontra, com claro viés de tentar defender não só a figura do idiota mas das ações que eles aparentemente julgaram ser as mais corretas no enfrentamento a pandemia.
 

sebastiao coelho neto

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sebastiao coelho neto

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Auxílio emergencial ‘turbinado’ e fora do teto pesa e faz Ibovespa perder os 112 mil pontos; dólar avança mesmo com leilão do BC

A situação das contas públicas não é nenhuma novidade, mas a solução encontrada pelo governo gera desconforto e derruba o Ibovespa em um dia de otimismo no exterior. Na última hora, a situação se deteriorou ainda mais com rumores de que a pressão populista do Executivo leve a uma nova debandada da equipe técnica do ministério da Economia. Por volta das 13h, o principal índice da bolsa brasileira apresentava forte queda de 2,35%, aos 111.736 pontos.

Mesmo com o leilão de US$ 500 milhões à vista pelo Banco Central, o risco interno impulsiona a moeda norte-americana para as máximas. No mesmo horário, o dólar à vista subia 0,66%, a R$ 5,5573.



A economia a gente vê depois :kbozo


:khuebr
Mentira! é tudo culpa do "fique em casa"!!
 

Antestor

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Cagada monstruosa.
Cagada não. Cagada acontece sem querer. Isso é criminoso, é populismo na mais pura essência. Distribuir dinheiro "de graça" (sem contrapartida alguma), ferrando justamente com os mais pobres, derretendo a moeda e distorcendo a economia, lançando mais alguns anos na conta do país em uma futura tentativa de recuperação.

Apertem os cintos. 2022/23 serão emocionantes.

Também desembarquei nesse tempo + ou -

Mesmo assim, jamais imaginaria que esse governo que esbanja incompetência faria uma bizarrice fiscal desse porte, put* que pariu!!!
 

sebastiao coelho neto

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Bastidores: auxílio de R$ 400 com parte fora do teto pode provocar novas baixas na Economia
  • BRASÍLIA - O arranjo financeiro aprovado pelo presidente Jair Bolsonaro para levar o valor médio do novo programa social Auxílio Brasil a R$ 400 até o fim de 2022 pode provocar novas baixas na equipe econômica.
    Por enquanto, os principais auxiliares do ministro estão focados na contenção de danos, após a ala política do governo impor uma derrota à equipe econômica e emplacar um desenho do auxílio com uma parte (R$ 100) fora do teto de gastos, a regra que limita o avanço das despesas à inflação. Mesmo que o gasto seja temporário, a medida vai contra o que vinha sendo defendido pelo Ministério da Economia.
    Em várias reuniões, o secretário Especial de Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, deixou claro que não assinaria nenhuma medida que envolvesse a edição de créditos extraordinários, que ficam fora do teto de gastos.
    Segundo apurou o Estadão/Broadcast, Funchal pode ser o primeiro a deixar o cargo depois do envio da mensagem modificativa do Orçamento de 2022.

    O próprio ministro da Economia, Paulo Guedes, tem evitado tocar no assunto nas conversas com interlocutores, tamanha é a frustração com o desfecho das negociações. Na reunião de segunda-feira, 18, Guedes e sua equipe ficaram isolados na briga pela manutenção do teto, o que sempre foi defendido pelo ministro em seus discursos. A reação dele ainda é considerada uma incógnita, apesar de assessores terem negado no último fim de semana que ele vá deixar o governo. No mercado, a pergunta que está sendo feita é se Guedes ficará no cargo.
    O secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, que é funcionário de carreira do órgão, também é um dos mais descontentes com a decisão de pagar parte do auxílio fora do teto.
    A tarefa agora da equipe é evitar que esse buraco no teto se amplie até o envio da mensagem modificativa do projeto de Lei Orçamentária de 2022. Essa mensagem terá as mudanças acertadas na reunião de segunda do presidente Jair Bolsonaro com ministros.
    A área econômica ainda vê riscos elevados de o Congresso deixar todo o auxílio fora do teto de gastos durante a tramitação no Congresso da proposta de emenda à Constituição (PEC) dos precatórios. Essa PEC, enviada originalmente para tratar do pagamento de dívidas judiciais do governo, será o veículo para permitir a flexibilização da regra do teto em favor do Auxílio Brasil.
    Como revelou o Estadão/Broadcast, o valor fora do teto é estimado em R$ 30 bilhões pelo Ministério da Economia. A mudança é vista como derradeira para o teto de gastos, criado em 2016 para servir de âncora para a trajetória dos gastos públicos e que entrou em vigor no ano seguinte.
    Apesar da dura disputa política que se travou nos últimos meses, os auxiliares de Guedes, ainda acreditavam que poderiam conter o avanço da ideia de ter novos gastos fora do teto, com o argumento de que não se justificaria mais a edição de crédito extraordinário para bancar o novo programa social. Esse tipo de crédito do Orçamento, cujas despesas ficam fora do teto de gastos, só pode ser usado em casos de imprevisibilidade e urgência, o que na avaliação dos técnicos não se justifica nessa fase de retomada da economia, com avanço da vacinação da população contra a covid-19.
    Há uma preocupação adicional com o aumento da inflação e do dólar que podem ocorrer com a decisão de fazer esse auxílio com parte do gasto fora do teto.
    No momento, a estratégia é seguir monitorando os eventuais desvios que possam aumentar os recursos do auxílio fora do teto, como querem os líderes políticos. Os congressistas querem ampliar as emendas parlamentares no Orçamento de 2022.
    Depois da revelação dos detalhes do acordo pelo Estadão/Broadcast na noite de segunda, os juros futuros e as taxas dos papéis do Tesouro dispararam em reação ao acordo, que deixou claro para investidores que o governo e Centrão completaram uma guinada populista para deixar o presidente e seus aliados competitivos nas eleições do ano que vem.
    O anúncio acontece na semana de apresentação do relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, que tem provocado um estrago na imagem do presidente e do seu governo. Em momentos de outras derrotas dentro do governo, Guedes foi perdendo os seus auxiliares, como Salim Mattar, Paulo Uebel e presidentes do Banco do Brasil e da Petrobras.
Agora entendi porque só vai até Dez/22. Como parte dos gastos é acima do teto o risco de impeachment é alto, porém como só vai até 2022 não a pedalada não incidiria num eventual segundo mandato do Bolsonaro.
 

Ignignokt

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Já parei de defender este governo há um tempo, mas colocar alguém comparado ao ditador e genocida Hitler?
pqp!! Deviam pagar uma indenização altíssima.
nada impede a pessoa interessada(bolsonaro) buscar na justiça seus direitos(receber uma indenização por danos morais). agora a intenção de censurar da agu querendo "requerer"(impor) uma capa feita pelo governo (totalmente fantasiosa com intuito de fazer propaganda do mesmo, diga-se de passagem) é algo sem pé nem cabeça. além de que vai contra o princípio da res publica, como já bem mencionaram, que, a propósito, vive sendo desrespeitado recorrentemente nesse governo, vide aquela tv brasil que só serve para panfletagem política do mito, por exemplo.

não existe princípio da impessoalidade nesse governo. é de uma vulgaridade institucional nunca vista antes(nem nos governos do pt a coisa era tão escrachada assim). lembra aquelas ditaduras que a galera aqui adora mencionar, propaganda estatal/lavagem cerebral pra manter o culto ao grande líder.
 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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Exatamente a época que "desembarquei". Uma pena não existir 3ª via. Fica a bosta pela merda como opções.
Insisti até a virada de 2019 para inicio de 2020.

---------------------------------------

E dólar já subiu 9 centavos só hoje. Está para virar o 5,60.

Vamos ver até o fim do dia.
 
Ultima Edição:

carlos222

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Vaivém das Commodities: Sem exportar para a China, queda de preço da carne chega ao consumidor
China e pecuária brasileira se estudam antes de tomarem os novos passos. Os chineses, após a compra de 220 mil toneladas de carne bovina do Brasil no acumulado de agosto e setembro, e pagando preços elevados, ainda avaliam o momento de retorno.
A indústria de carne brasileira sente a ausência do maior parceiro comercial, principalmente porque esse é o momento da saída do gado do confinamento para o abate.
Os chineses não devem demorar para retornar ao mercado, segundo Thiago Bernardino de Carvalho, pesquisador do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada).
O final de ano se aproxima, os estoques formados nos últimos meses não garantem a demanda crescente no país asiático que, embora tenha buscado mercados como o da Rússia e da Argentina, ainda depende do Brasil.
O Brasil suspendeu as vendas de carne bovina à China após a ocorrência de dois casos atípicos de vaca louca nos estados de Minas Gerais e de Mato Grosso, no início do mês passado.
Novos fatores, no entanto, devem ser considerados no retorno da China. Entre eles, a evolução menor do PIB no terceiro trimestre, a crise energética e eventuais desajustes na economia, trazidos inclusive pela gigante Evergrande, com problema de liquidez, segundo o pesquisador.
Do lado brasileiro, esse é o pior momento da ausência da China. Pelo menos 15% dos abates dos frigoríficos neste período do ano são de gado confinado. O boi precisa sair do cocho porque está pronto para o abate, e os gastos diários com a alimentação afetam o caixa do pecuarista, eliminando os ganhos esperados, diz Carvalho.
É um momento de angústia para o produtor. Se mantiver o gado, queima caixa. Se retirar, não encontra o preço que almejava, afirma o pesquisador.
“Se a saída da China tivesse ocorrido em um momento de gado de pasto, a pressão sobre os preços do boi seria menor, uma vez que o animal continuaria no campo”, diz o Carvalho.
Sem a participação dos chineses no mercado, a arroba de boi gordo terminou a semana passada em R$ 266,80, o menor valor desde dezembro. Nesta segunda-feira (18), voltou a R$ 267,80, mais ainda bem abaixo dos R$ 322 da segunda quinzena de julho.
Sem a China e com um mercado interno sem poder de compra, o quilo da carne recuou para R$ 19,18 no mercado atacadista da Grande São Paulo, o menor valor desde fevereiro.
Essa pesquisa do Cepea leva em conta a chamada carcaça casada, que inclui praticamente toda a carne retirada do boi, e é um bom termômetro do mercado interno.
Os dados desta segunda-feira da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) registram os efeitos da ausência chinesa no mercado interno.
As exportações brasileiras, que somavam 8.906 toneladas por dia útil em setembro, recuaram para apenas 4.569 na média diária da terceira semana deste mês, conforme dados divulgados nesta segunda-feira (18).
Os preços médios de negociação recuaram para US$ 5.275 por tonelada, uma queda de 9%, em relação aos de setembro, apontam os dados da Secretaria de Comércio Exterior.
No ritmo atual, as exportações de carne fresca, refrigerada ou congelada deverão recuar para 90 mil toneladas neste mês, menos da metade das 187 mil de setembro.
Para Carvalho, o recuo da arroba de boi para um valor inferior a R$ 300 deve permitir, porém, o retorno de outros países que não conseguiam mais competir com a China, apesar da desvalorização acentuada do real.
Ele inclui o Irã entre esses países, um mercado muito importante para o Brasil antes desse descolamento internacional dos preços da proteína.
A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), que registrou um aumento de 0,42% nos preços médios da carne bovina na primeira quadrissemana de outubro, em São Paulo, deverá voltar a apontar queda nesta terça-feira (19), quando divulga os dados da segunda quadrissemana, terminada no dia 15 do mês.
A quadrissemana compara os preços médios dos últimos 30 dias, em relação aos 30 imediatamente anteriores.
A queda nos preços da carne bovina ocorre em um momento de maiores custos de energia e de logística para os frigoríficos, que estão diminuindo as margens.
A retração nos preços do boi afeta também as demais proteínas. O quilo do frango congelado caiu 3% em 30 dias em São Paulo, segundo o Cepea. A retração da carne suína foi de 3,6% na última semana.
Nos fóruns bolsonaristas juravam que o Brasil botava a China de joelhos :klol
 

O Rei Rubro

RIP AND TEAR
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A AGU entrou com recurso pra mudar a capa da nova Istoé e colocar essa foto que esta ai em baixo...

Parece piada.



A União, representada pela Advocacia-Geral da União (AGU), enviou notificação extrajudicial à revista IstoÉ pedindo direito de resposta por uma capa crítica ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na gestão da pandemia.

Na última sexta-feira (15/10), a revista estampou foto de Bolsonaro remetendo a Adolf Hitler sob o título “As práticas abomináveis do mercador da morte” e bigode referente ao nazista formado com a palavra “genocida”. A reportagem da revista aborda relatório final da CPI da Covid-19.

“O Brasil está enfrentando seu momento Nuremberg [tribunal que julgou crimes do regime nazista]. É hora de compreender a extensão da catástrofe perpetrada pelo presidente e por seus asseclas. E é o que a comissão está fazendo”, afirma o texto. E afirma que a comparação com a ditadura de Hitler se dá porque o relatório aponta que Bolsonaro adotou práticas do regime. É dito que Bolsonaro “patrocinou experiências desumanas inspiradas no horror nazista”.



A AGU afirma que “essa veiculação não condiz com a verdade dos fatos” e que
“a notícia veiculada atinge direta e indevidamente a imagem do Presidente da República, como chefe de Estado e do governo no país e no exterior”.

Além disso, teria se mostrado “o periódico, estranhamente, omisso sobre os programas e avanços públicos desenvolvidos pelo Estado Brasileiro na seara da saúde desde o início da crise sanitária, no que repercute em difusão de informações dotadas de parcialidade, com prejuízos não só ao agente alvo de infundada criminalização, mas ao público leitor, o que corrobora a pertinência deste pedido de resposta”.

A AGU recomenda que se substitua o título, em edição próxima, de “Arquiteto da tragédia” por “Vidas, empregos, dignidade”. Na capa, Bolsonaro acenando e em desfile de 7 de setembro, além de abraçado por brasileiros.

“Comparar este Governo a um que planejou e executou o extermínio do próprio povo é um artifício ao mesmo tempo ridículo, pueril, acintoso e criminoso. E chega a ser um deboche com a inteligência de quem ainda lê esta revista”, pretende que publique a revista, segundo a AGU recomenda como direito de resposta.

jair-bolsonaro-direito-de-resposta-istoe.jpg


A notificação extrajudicial é assinada pelo advogado-geral da União, Bruno Bianco, pelo procurador-geral da União, Vinicius Torquetti Rocha, e por Bruno Luiz Dantas de Araújo Rosa, adjunto do AGU.

Eles afirmam no documento que “a eventual recusa no atendimento da presente notificação, no prazo de 7 (sete) dias, caracterizará, nos termos do art. 5º da Lei nº 13.188/2015, o interesse jurídico para a propositura da ação judicial correspondente, sem prejuízo da adoção das demais providências cabíveis no âmbito penal e cível”.


Essa capa do Biroliro mein kampf é forçada de barra monstra.

E é por isso que o jacu mor da republica continua em alta: essas barbaridades dos opositores dele.

Tosqueira x Tosqueira
 

Josuke Higashikata

Bam-bam-bam
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Essa capa do Biroliro mein kampf é forçada de barra monstra.

E é por isso que o jacu mor da republica continua em alta: essas barbaridades dos opositores dele.

Tosqueira x Tosqueira
No fim quem dá ibope ao Dilmo são seus próprios adversários. Os millenials e os jornalecos de 8° categoria que são piores até do que youtubers
 

Sgt. Kowalski

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Reação da equipe econômica e do mercado faz governo adiar anúncio do novo valor do Auxílio Brasil

Diante da reação do mercado e da equipe econômica, o governo federal decidiu adiar o anúncio do novo valor do Auxílio Brasil, programa que vai substituir o Bolsa Família.

Pela manhã, a informação de que o governo pagaria R$ 400 até o final de 2022, dada ao blog por dois ministros, provocou turbulência no mercado. Se confirmada, representaria uma vitória da ala política do governo, que defendia um valor maior do que o proposto pela equipe econômica, de R$ 300.

Apesar do adiamento, o presidente Jair Bolsonaro ainda mantém a intenção de fixar o valor em R$ 400. O adiamento servirá para decidir como alcançar esse objetivo sem ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal.

A última parcela do auxílio emergencial, de R$ 300, está sendo paga neste mês. A partir de novembro, entra em vigor o novo Auxílio Brasil, programa lançado por Bolsonaro para tentar tirar a marca do Bolsa Família de circulação, associada aos governos petistas, que vão disputar a eleição do ano que vem com o atual presidente da República.

O novo valor, para respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal, seria pago em parte pelo orçamento previsto pelo antigo Bolsa Família, atingindo até R$ 300. Essa parte ficaria dentro do teto dos gastos públicos. Os R$ 100 restantes permaneceriam fora do teto, mas como um pagamento temporário. Com isso, o governo não precisaria criar uma nova fonte de receita.

A ala política do governo vinha defendendo um valor maior para o novo programa social do governo, visando recuperar a imagem do presidente principalmente no próximo ano, quando ele vai disputar a reeleição. A equipe econômica defendia manter o valor de R$ 300, que já representaria um aumento em relação ao pagamento médio atual, de R$ 189.

A última versão previa reajuste do Bolsa Família, que tem valor médio de R$ 189, acima de 20%, passando o valor para cerca de R$ 240. Esse seria um programa permanente, com valor dentro do teto dos gastos públicos, com recursos já definidos. Seria criado, ainda, um benefício variável transitório, com data de validade até o fim do ano que vem, para complementar um valor de, no mínimo, R$ 400 para as 17 milhões de famílias.

Como esse benefício seria transitório, e não permanente, poderia ser criado sem fonte de receita definida e bancado fora do teto dos gastos públicos. O Bolsa Família abrange cerca de 14,7 milhões de famílias, público que vai passar para 17 milhões de famílias.

A equipe econômica, comandada pelo ministro Paulo Guedes, era contra qualquer pagamento fora do teto dos gastos públicos. Agora, as previsões são de que, dos R$ 84 bilhões que devem ser destinados aos novos programas sociais, mais de R$ 30 bilhões ficarão fora do teto dos gastos públicos.
 
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