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[TÓPICO OFICIAL ELEIÇÕES USA] TRUMP VS BIDEN

Dean

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Os esquerdistas então doidinhos com o Kanye West mostrando apoio ao Trump:

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Não sei se é só pra chamar atenção pro novo album dele... Mas ta engraçado ver os caras pirando, falando que ele vive numa bolha e não sabe como as coisas são realmente :klol



Do Kanye já esperavam isso, mas agora ficaram putos com o Chance:


As pessoas não aceitam quando algum artista famoso têm opiniões politicas diferente das delas.
 

JaSeFoiODiscoVoador

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U.S. Sees First Net Private Employment Loss in Seven Years
Unemployment is at a 17-year low -- for now.
The economy suffered a net loss of 140,000 private sector jobs in the third quarter -- the first such loss since early 2010, according to Labor Department data issued today, with Florida suffering the largest contraction.
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The smallest of firms -- with up to 49 employees -- were hardest hit.
Nationally, the unemployment rate has held steady at 4.1 percent since October.
https://www.bloomberg.com/news/arti...o-recuse-himself-from-probe-into-trump-lawyer

Mick Mulvaney, Trump’s rumored next chief of staff, admits he sold access to lobbyists while in Congress
Points for honesty, I guess.

Mick Mulvaney, the head of the White House Office of Management and Budget and the interim head of the Consumer Financial Protection Bureau, made a rather striking admission Tuesday. He told a conference of bankers that as a congressman he granted meetings only to lobbyists who had contributed to his campaigns.

“We had a hierarchy in my office in Congress,” Mulvaney told the American Bankers Association, according to the New York Times's Glenn Thrush. “If you’re a lobbyist who never gave us money, I didn’t talk to you. If you’re a lobbyist who gave us money, I might talk to you.”

Mulvaney, to be clear, did say that his South Carolina constituents resided at the top of that hierarchy. “If you came from back home and sat in my lobby, I talked to you without exception, regardless of the financial contributions.” He also said he “might” talk to those who gave him money.

But it's really difficult not to infer from his comments — once you get beneath that top level of the hierarchy — that access to him comes at a price. He said it was a prerequisite: Those who hadn't ponied up had no chance of seeing him. It was no guarantee of access, but it was a requirement. That's the definition of pay for play.

The comments could prove problematic for Mulvaney and his apparently rising stock in the White House. Whenever Chief of Staff John F. Kelly has been rumored to be a short-timer — which has happened with some frequency — Mulvaney's name has risen to the top of the list to fill the post. President Trump has reportedly floated Mulvaney as a replacement.

Mulvaney has displayed a tendency for saying things he perhaps shouldn't. In February, he called the budget passed by Congress and signed by President Trump “dangerous” for continuing to explode the deficit and said he “probably” would have voted against it in his former life as a tea-party-aligned congressman. He also has admitted, contrary to claims of their proponents, that the GOP's tax cuts wouldn't pay for themselves.

The latest comments may be his most impolitic and unhelpful, though. Trump as a candidate regularly decried the system of influence in Washington, casting himself as a populist. Trump said he played the game as an influencer who bought access, but he also said that setup was corrupt and pledged to “drain the swamp.”

“We sent a message straight to the media, to the lobbyists, and to the power brokers that this city doesn't belong to you,” Trump said last month at a Republican fundraiser. “It belongs to the American people.”

It's difficult to think of a more stereotypically swampy arrangement than what Mulvaney described Tuesday.

https://www.washingtonpost.com/news...ressman/?noredirect=on&utm_term=.30f05dd4bf8b

#winning #cleantheswamp
 

x-eteano

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"Gosto demais dele": o que há por trás do 'romance' entre Trump e Macron
6


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Julie Hirschfeld Davis e Katie Rogers
Em Washington (EUA)
25/04/201815h10
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Os dois pareciam felizes por estarem novamente juntos.
Quando o presidente Donald Trump recebeu o presidente Emmanuel Macron, da França, na Casa Branca na terça-feira (24) para a primeira visita oficial do governo Trump, sua linguagem corporal foi além dos apertos de mão respeitosos de dois líderes mundiais que se encontram para conversas de alto nível e beiraram o contato íntimo.
Houve um beijo no rosto mútuo na Sala Leste, onde Macron apertou a mão de Trump e o puxou para um abraço e um beijo rápido, enquanto Trump franziu ligeiramente os lábios e retribuiu.
"Eu gosto muito dele", explicou Trump aos repórteres e autoridades que observavam.
Mais cedo no Salão Oval, o presidente tinha delicadamente limpado o que, segundo ele, era caspa no ombro de Macron.
"Temos de deixá-lo perfeito", disse Trump, 71, sobre o presidente francês, de 40 anos. "Está perfeito."
Momentos depois, sentados lado a lado, Macron colocou a mão sobre o joelho de Trump.
AFP Photo
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Momentos da visita de Emmanuel Macron a Donald Trump
Apesar de todos os desacordos e as diferenças de opinião que os presidentes expuseram em particular na terça-feira --nenhuma mais destacada que a de manter ou rasgar o acordo nuclear com o Irã--, Trump e Macron pareciam adorar a presença do outro, transbordando charme.

Estratégia diplomática?

Talvez seja uma estratégia diplomática por parte de Macron, que recebeu Trump no último verão no desfile do Dia da Bastilha em Paris. O presidente francês veio para os EUA com uma lista de desejos improvável para seu colega americano, incluindo continuar no acordo com o Irã, manter tropas americanas na Síria e isentar os países europeus das tarifas sobre aço e alumínio.
Ou talvez Trump estivesse simplesmente tentando agradar, ou dominar, seu convidado.
Seja como for, era impossível não notar o "flerte" entre os dois líderes, que se elogiaram efusivamente e enfatizaram o contato olho a olho, mesmo que não concordassem sobre todas as questões.
Trump pegou a mão de Macron quando eles foram para o Salão Oval, e não a soltou enquanto eles caminharam. Quando Trump sugeriu timidamente qual será sua decisão no mês que vem sobre o destino do acordo com o Irã --talvez só Macron tivesse uma ideia do que ele vai fazer, disse Trump, olhando para o outro--, o presidente francês piscou numa resposta silenciosa, como se compartilhasse um segredo com um confidente.
Foi um contraste marcante com a fria recepção que Trump pareceu receber de sua mulher, Melania, mais cedo no mesmo dia, enquanto esperavam a chegada dos Macrons no Gramado Sul. O presidente estendeu os dedos tentando segurar a mão de Melania, que de início não reagiu como esperado. Afinal eles ficaram de mãos dadas.
Susan Walsh/AP
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Aprofundando a amizade

Na noite de terça-feira, Trump e Macron usaram smokings e se cumprimentaram na Varanda Norte da Casa Branca com o tradicional beijo nas duas faces francês, antes de conduzirem suas mulheres para um elegante jantar oficial. Eles foram mutuamente efusivos durante os brindes no evento, em que os Trumps receberam Macron, sua mulher, Brigitte, e cerca de 120 convidados na Sala de Jantar de Estado, para uma refeição que incluiu costeletas de cordeiro e torta de nectarina.
"Que nossa amizade se torne ainda mais profunda, que nosso relacionamento seja ainda mais forte e que nossa sagrada liberdade nunca morra", disse Trump a Macron, apertando-lhe o braço depois que os dois tocaram as taças.
Macron se felicitou pela amizade improvável entre os dois, dizendo que ninguém poderia prever dois anos atrás que os dois estariam juntos na Casa Branca.
"Eu preciso conhecê-lo, você precisa me conhecer", disse o francês. "Ambos sabemos que nenhum de nós muda de ideia facilmente, mas vamos trabalhar juntos, e temos essa capacidade de nos escutar um ao outro."
O pessoal da Casa Branca tinha enchido a sala quase excessivamente, com 13 mesas, arranjo que assessores da Ala Leste descreveram como "íntimo". Talheres dourados, taças e porcelana com bordas douradas, mesas adornadas com grandes arranjos florais e velas finas.
A lista de convidados foi rigidamente controlada e submetida a deliberações internas durante semanas, a ponto de várias versões serem esboçadas, segundo uma autoridade da Casa Branca.
Alguns confidentes de Trump entraram no rol, como Rupert Murdoch, o magnata da mídia nascido na Austrália que transformou seu relacionamento com Trump da era dos tabloides em uma linha direta com o presidente; Murdoch compareceu com sua mulher, a ex-supermodelo Jerry Hall.
Membros do círculo íntimo de Trump também estavam lá: Stephen Miller, o assessor sênior para políticas que está com Trump desde o início do governo, não levou acompanhante. Mike Pompeo, o diretor da CIA e escolhido por Trump para secretário de Estado, acompanhado pela mulher, Susan, sentou-se à mesa do presidente, juntamente com Tim Cook, o executivo-chefe da Apple. E o secretário do Tesouro, Steven Munich, em quem o presidente confia desde os tempos da campanha, estava presente com sua mulher, Louise Linton.
Andrew Harnik/AP Photo
24abr2018---presidente-emmanuel-macron-cumprimenta-melania-trump-ao-lado-da-esposa-brigitte-macron-durante-visita-a-casa-branca-1524680791893_615x300.jpg

Emmanuel Macron cumprimenta Melania Trump ao lado de sua mulher, Brigitte
Observadores tinham especulado sobre que membros da família teriam lugar no evento, mas, além de Melania, o casal Ivanka Trump e Jared Kushner, que são assessores na Ala Oeste, foram os únicos que participaram.
Nomes conhecidos fora da política de Washington eram poucos e distantes, mas havia dois medalhistas de ouro olímpicos: John Shuster, um praticante de curling, e Meghan Duggan, do time de hóquei feminino dos EUA. Legisladores democratas foram evitados, mas entre vários republicanos presentes estavam o presidente da Câmara, Paul Ryan, e o deputado Kevin McCarthy, da Califórnia, o líder da maioria na Câmara. Quando perguntado por repórteres se preferia se sentar mais perto de Donald ou de Melania Trump, McCarthy respondeu que esperava sentar-se ao lado de sua mulher. Nenhum ficou na mesa do presidente.
Melania Trump, que esteve junto de Brigitte Macron na maior parte do dia, passou grande parte da terça-feira meio escondida atrás de um chapéu branco de aba larga, feito sob encomenda pelo francês Hervé Pierre, um estilista que criou seu vestido da posse. Melania combinou o chapéu com um tailleur branco do estilista americano Michael Kors. Para a noite, ela escolheu um brilhante vestido de renda prateada Chanel, mas Pierre estava na lista de convidados.
Brigitte Macron usou um vestido creme e dourado Louis Vuitton. Bernard Arnault, o executivo-chefe da LVMH, a empresa matriz da marca, foi uma das 27 pessoas que o lado francês pôde convidar --14 delas membros da delegação oficial e outros 13 convidados.
Tradutor: Luiz Roberto Mendes Gonçalves



"Gosto demais dele": o que há por trás do 'romance' entre Trump e Macron6 Julie Hirschfeld Davis e Katie Rogers Em Washington (EUA) 25/04/201815h10 Ouvir texto 0:00 Imprimir Comunicar erro Os dois pareciam felizes por estarem... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/interna...nce-entre-trump-e-macron.htm?cmpid=copiaecola
 

xDoom

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Trump ta de rolo com o macron pra reduzir influência da Angela MY REFUGEES Merkel e da thereza grelo mole may na europa.
 


JaSeFoiODiscoVoador

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Cara, sério esse maluco não conseguiu ficar meia hora no telefone com os caras do Fox and Friends, que bajulam ele diariamente. É esse retardado que vai decidir se os USA continuam no tratado da Síria... E esse idiota que vai discutir com a Coreia do Norte...
meldels, estamos fodidos mesmo...
 

x-eteano

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Trump ameaça eleitores contra candidatura dos EUA ao Mundial de 2026


26/04/2018 23h41

Washington, 27 Abr 2018 (AFP) -


O presidente americano, Donald Trump, manifestou seu apoio aos Estados Unidos como sede da Copa do Mundo de 2026 de forma inusitada nesta quinta-feira, advertindo para as repercussões políticas para quem votar contra.

"Os Estados Unidos apresentaram uma candidatura FUERTE com Canadá e México para a Copa do Mundo de 2026 (...). Seria uma pena se países que sempre apoiamos fizessem lobby contra a candidatura americana. Por que deveríamos apoiar estes países quando eles não nos apoiam?" - questionou Trump no Twitter.

O Marrocos foi o único país a apresentar uma candidatura alternativa à norte-americana.

A sede do Mundial-2026 será conhecida no próximo dia 13 de junho, em Moscou, antes do início da Copa da Rússia.

Noel Le Graet, presidente da Federação Francesa de Futebol, declarou há alguns dias que seu país apoiará o Marrocos, do mesmo modo que Ahmad Ahmad, presidente da Confederação Africana de Futebol, que pediu o apoio da Europa.

Já a Confederação Sul-Americana de Futebol decidiu apoiar "por unanimidade" a candidatura norte-americana.

A candidatura de Estados Unidos, México e Canadá é vista como a grande favorita para sediar a Copa do Mundo de 2026 devido às infraestruturas já existentes, mas causa preocupação diante das posições de Trump em relação aos imigrantes.

https://esporte.uol.com.br/ultimas-...ra-candidatura-dos-eua-ao-mundial-de-2026.htm
 

xDoom

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Cara, sério esse maluco não conseguiu ficar meia hora no telefone com os caras do Fox and Friends, que bajulam ele diariamente. É esse retardado que vai decidir se os USA continuam no tratado da Síria... E esse idiota que vai discutir com a Coreia do Norte...
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Esse maluco aí acabou com a guerra das Coréias, e aí? Quer dizer que mais uma vez sua análise estava errada?

Q U E
S U R P R E S A
 

rossetto

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Cara, sério esse maluco não conseguiu ficar meia hora no telefone com os caras do Fox and Friends, que bajulam ele diariamente. É esse retardado que vai decidir se os USA continuam no tratado da Síria... E esse idiota que vai discutir com a Coreia do Norte...
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Acho que o idiota não é ele.
 

Protogen

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Não seguiu a agenda... agora vão querer acabar com ele :klol

Deliiiiiiiiicia

Kanye vai conhecer a máquina de destruição de reputações da esquerda.

Melhor foi o Shaun King, aquele cuck playboy branco metido a "defensor dos negros", postando no Twitter que "nem todo negro é negro".
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Donald Trump declara fim da Guerra das Coreias e atribui aos EUA
iG São Paulo
4-6 minutos
Kim Jong-un, líder da Coreia do Norte, e Moon Jae-in, presidente da Coreia do Sul, tiveram um encontro histórico nesta sexta-feira; Trump se adiantou
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Wikimedia Commons
Donald Trump publicou no Twitter que a reunião entre as Coreias deve ser motivo de orgulho para os norte-americanos

O presidente dos Estados Unidos , Donald Trump, elogiou, na manhã desta sexta-feira (27), o encontro histórico entre o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, e seu homólogo sul-coreano, Moon Jae-in. A reunião intercoreana ocorreu nesta sexta, na Coreia do Sul.

Leia também: Em encontro histórico, líderes das Coreias prometem fim da guerra para este ano

A declaração de Donald Trump sobre o encontro foi feita por meio do Twitter. Na rede sociai, Trump se adiantou e chegou a declarar que a guerra na península coreana chegou ao fim.

"A guerra da Coreia TERMINOU! Os Estados Unidos e todo seu GRANDE povo deveriam estar muito orgulhoso do que está acontecendo agora na Coreia", escreveu o magnata.

Em um outra publicação, na mesma rede social, o líder norte-americano ressaltou que o encontro acontece depois de um "furioso ano de lançamentos de mísseis e testes nucleares". Nessa afirmação, Trump se referia às discussões e trocas de farpas entre ele e Kim Jong-un.

Leia também: Kim Jong-un pode ter viajado para China na primeira vez fora da Coreia do Norte

Para encerrar a sua declaração sobre o assunto, o republicano deu espaço à questão tempo: "Boas coisas estão ocorrendo, mas apenas o tempo dirá", escreveu.

Encontro histórico e a influência dos EUA
Nesta sexta-feira, Kim Jong-un e Moon Jae-in comprometeram-se em assinar um acordo para realizar a desnuclearização da Península Coreana, abrindo um nova era de paz entre os países. No encontro, eles prometeram ainda que a Guerra das Coreias, que passa por um cessar-fogo de 65 anos, mas nunca terminou efetivamente, será encerrada definitivamente neste ano.

O presidente dos Estados Unidos acredita que tal acordo não se faria possível sem a interferência dos norte-americanos nas questões da península. Porém, o diálogo entre os líderes das duas Coreias – que teve início na virada do ano de 2017 para 2018 – ocorreu, segundo informações divulgadas pelos países coreanos, sem qualquer consulta a Donald Trump ou ao governo norte-americano.
 
D

Deleted member 219486

Donald Trump declara fim da Guerra das Coreias e atribui aos EUA
iG São Paulo
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Kim Jong-un, líder da Coreia do Norte, e Moon Jae-in, presidente da Coreia do Sul, tiveram um encontro histórico nesta sexta-feira; Trump se adiantou
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Donald Trump publicou no Twitter que a reunião entre as Coreias deve ser motivo de orgulho para os norte-americanos

O presidente dos Estados Unidos , Donald Trump, elogiou, na manhã desta sexta-feira (27), o encontro histórico entre o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, e seu homólogo sul-coreano, Moon Jae-in. A reunião intercoreana ocorreu nesta sexta, na Coreia do Sul.

Leia também: Em encontro histórico, líderes das Coreias prometem fim da guerra para este ano

A declaração de Donald Trump sobre o encontro foi feita por meio do Twitter. Na rede sociai, Trump se adiantou e chegou a declarar que a guerra na península coreana chegou ao fim.

"A guerra da Coreia TERMINOU! Os Estados Unidos e todo seu GRANDE povo deveriam estar muito orgulhoso do que está acontecendo agora na Coreia", escreveu o magnata.

Em um outra publicação, na mesma rede social, o líder norte-americano ressaltou que o encontro acontece depois de um "furioso ano de lançamentos de mísseis e testes nucleares". Nessa afirmação, Trump se referia às discussões e trocas de farpas entre ele e Kim Jong-un.

Leia também: Kim Jong-un pode ter viajado para China na primeira vez fora da Coreia do Norte

Para encerrar a sua declaração sobre o assunto, o republicano deu espaço à questão tempo: "Boas coisas estão ocorrendo, mas apenas o tempo dirá", escreveu.

Encontro histórico e a influência dos EUA
Nesta sexta-feira, Kim Jong-un e Moon Jae-in comprometeram-se em assinar um acordo para realizar a desnuclearização da Península Coreana, abrindo um nova era de paz entre os países. No encontro, eles prometeram ainda que a Guerra das Coreias, que passa por um cessar-fogo de 65 anos, mas nunca terminou efetivamente, será encerrada definitivamente neste ano.

O presidente dos Estados Unidos acredita que tal acordo não se faria possível sem a interferência dos norte-americanos nas questões da península. Porém, o diálogo entre os líderes das duas Coreias – que teve início na virada do ano de 2017 para 2018 – ocorreu, segundo informações divulgadas pelos países coreanos, sem qualquer consulta a Donald Trump ou ao governo norte-americano.

A vantagem de se ter alguém em teoria imprevisível governando...
 

Denrock

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Nossa, claro que foram os twitts retardados que trouxeram a paz. :kkk:kkk

Coreia do Sul dá crédito a Trump por reaproximação com Norte
Moon Jae-in diz que paz passa por eliminação das armas nucleares
POR O GLOBO / AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

10/01/2018 7:23 / atualizado 10/01/2018 8:30
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O líder norte-coreano Kim Jong-un; o presidente americano Donald Trump e o chefe de Estado sul-coreano Moon Jae-in - Reuters

SEUL — O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, deu crédito ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta quarta-feira, por ajudar a desencadear as primeiras conversas intercoreanas em mais de dois anos, e advertiu que a Coreia do Norte irá enfrentar sanções mais fortes se as provocações continuarem. O chefe de Estado sustentou que a eliminação das armas nucleares da península coreana é "o caminho para a paz", um dia após o encontro entre representantes das duas Coreias. Sul e Norte negociam os termos para o envio de uma delegação norte-coreana aos Jogos Olímpicos de Inverno sediados pelos sul-coreanos.

— Acho que o presidente Trump merece grande crédito por promover as conversas intercoreanas, quero demonstrar minha gratidão — disse Moon a repórteres durante coletiva de imprensa de Ano Novo. — Pode ser um trabalho resultante das sanções e pressões lideradas pelos EUA.


Leia mais: https://oglobo.globo.com/mundo/core...eaproximacao-com-norte-22272582#ixzz5DuKvsvld
stest


:kkk:kkk:kkk:kkk
 

rossetto

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Nossa, claro que foram os twitts retardados que trouxeram a paz. :kkk:kkk

Coreia do Sul dá crédito a Trump por reaproximação com Norte
Moon Jae-in diz que paz passa por eliminação das armas nucleares
POR O GLOBO / AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

10/01/2018 7:23 / atualizado 10/01/2018 8:30
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O líder norte-coreano Kim Jong-un; o presidente americano Donald Trump e o chefe de Estado sul-coreano Moon Jae-in - Reuters

SEUL — O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, deu crédito ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta quarta-feira, por ajudar a desencadear as primeiras conversas intercoreanas em mais de dois anos, e advertiu que a Coreia do Norte irá enfrentar sanções mais fortes se as provocações continuarem. O chefe de Estado sustentou que a eliminação das armas nucleares da península coreana é "o caminho para a paz", um dia após o encontro entre representantes das duas Coreias. Sul e Norte negociam os termos para o envio de uma delegação norte-coreana aos Jogos Olímpicos de Inverno sediados pelos sul-coreanos.

— Acho que o presidente Trump merece grande crédito por promover as conversas intercoreanas, quero demonstrar minha gratidão — disse Moon a repórteres durante coletiva de imprensa de Ano Novo. — Pode ser um trabalho resultante das sanções e pressões lideradas pelos EUA.


Leia mais: https://oglobo.globo.com/mundo/core...eaproximacao-com-norte-22272582#ixzz5DuKvsvld
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Não cansa de passar vergonha...
 
D

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Um prêmio Nobel para Trump e Kim. Não, não é uma piada
As pessoas mais repugnantes e desagradáveis, até ditadores implacáveis e assassinos em massa, podem e devem ser celebrados por ações específicas que tornam o mundo um lugar mais seguro. Em alguns casos, essas ações irão — e devem — formar seu legado


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Jornal coreano traz manchete sobre as negociações de paz entre EUA e Coreia do Norte Jean Chung/Bloomberg



Na Coral, uma das principais casas de apostas britânicas, Donald Trump e Kim Jong-un são os favoritos — com chances de 2/1 — para ganhar o Prêmio Nobel da Paz este ano. Eles estão à frente do Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados, o ativista saudita Raif Badawi, o Papa Francisco e outros potenciais vencedores. Se as conversas fluírem bem como a cúpula desta sexta-feira (27) entre Kim e seu colega sul-coreano Moon Jae-in, e a paz for restabelecida na península coreana, ambos merecerão isso.

Há uma lição nisso. As pessoas mais repugnantes e desagradáveis, até ditadores implacáveis e assassinos em massa, podem e devem ser celebrados por ações específicas que tornam o mundo um lugar mais seguro. Em alguns casos, essas ações irão — e devem — formar seu legado.



Tome como exemplo Winston Churchill. Reagindo ao filme de 2017, "O Destino de uma Nação", que apresentou o líder britânico como um brilhante e idiossincrático opositor lutando contra uma elite anêmica para acabar com as tentativas de acordo com os nazistas, Shashi Tharoor, chefe do Comitê de Relações Exteriores do Parlamento indiano, escreveu provocativamente no Washington Post: "Ele foi um dos grandes assassinos em massa do século XX, mas é o único, ao contrário de Hitler e Stalin, que escapou do julgamento histórico no Ocidente." Ele empregou táticas homicidas contra rebeldes nas colônias britânicas, uma parte provocando a grande fome de 1943 em Bengala e o bombardeio de Dresden em 1945.

As exatas acusações e seu contexto ficam para os historiadores discutirem. Churchill é justamente festejado por enfrentar os nazistas, sua maior conquista. Esta ação não apenas inclina a balança a seu favor quando isto é comparado com seu lado sombrio, mas também tende a limpar seu histórico, já que do contrário as coisas teriam terminado ou tomado uma direção nefasta com a vitória dos nazistas.

Da mesma forma, pode-se argumentar que nada do que aconteceu desde o milênio poderia corresponder a um potencial acordo de paz coreano. O conflito que dividiu a Coreia é provavelmente o maior negócio inacabado do século 20, entrando século 21 adentro.

Começou em 1948, tornou-se uma “guerra de procuração” entre a União Soviética e os EUA, arrastou a China e continuou até sua fase atual, possivelmente ainda mais complexa. Criou uma das últimas nações divididas na Terra, governada por regimes que não poderiam ser mais diferentes — a tecnocracia sul-coreana e o estado ideológico norte-coreano impulsionado por um culto à personalidade.


Talvez seja prematura a cobertura incessante das conversações entre Kim e Moon, seus sorrisos e apertos de mão, suas incursões aparentemente sem perspectiva aos lados opostos da fronteira mais fortificada do mundo. Talvez as palavras de Kim sobre o começo de "uma nova história" e "uma era de paz" sejam apenas uma retórica destinada a fazer com que o Ocidente afrouxe as sanções contra a Coreia do Norte em troca de algumas promessas sem sentido.

Os hackers norte-coreanos acabam de ser ligados a um ataque cibernético maciço em todo o mundo, destinado a roubar dados sobre a infraestrutura ocidental e suas principais indústrias. E Kim ainda é o mesmo governante que usou tortura, trabalhos forçados, propaganda implacável e práticas sociais desumanas para subjugar seus súditos, como seu pai e seu avô haviam feito antes dele. Não há razão para que ele pare e aja de repente como o popular estudante da escola particular suíça que ele já foi. É difícil ver como ele pode se dar a esse luxo sem perder poder.

Trump também ainda é Trump. Ele ridicularizou Kim como "Little Rocket Man (Pequeno Homem Foguete)", então mudou de forma ininterrupta para um tom respeitoso — tudo sem demonstrar qualquer compreensão das complexidades da questão coreana. Ele pode voltar atrás facilmente quando as dificuldades aparecerem. Estrito, real controle internacional sobre o programa nuclear do Norte e grandes cortes na presença militar dos EUA, para citar apenas algumas das concessões necessárias que os lados possam precisar, não estão de modo algum garantidos. Trump gosta de ganhar e se torna petulante quando os outros não lhe dão o que ele quer.

Mas a possibilidade de um avanço deve fazer com que até os inimigos de ambos tomem cuidado para não depreciar seus esforços. Se um acordo de paz coreano for a única coisa boa que fizerem em suas vidas, pode ser o suficiente para resgatá-los e suplantar todas as coisas desagradáveis que eles disseram e fizeram.

De forma semelhante, Mikhail Gorbachev, o último líder soviético, que é culpado por muitas coisas diferentes na Rússia e seus ex-Estados vizinhos soviéticos, ganhou seu Prêmio Nobel da Paz por escolher a paz em vez da guerra — e acabar com a divisão da Alemanha no processo. Isso, e não sua ineficaz liderança, má escolha de subordinados ou tentativas frágeis de acabar com as revoltas na periferia soviética, faz de Gorbachev uma figura histórica.

Então não conte comigo para fazer uma careta para Trump e Kim. A paz é frágil. É também a conquista principal para um líder. Aqueles que o alcançam são heróis, sejam eles quem forem.

http://www.gazetadopovo.com.br/mund...nao-nao-e-uma-piada-69jh4rnzuzn5ro27r4huxjpht
 

Oh Dae-su

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Coreia do Sul dá crédito a Trump por reaproximação com Norte
Moon Jae-in diz que paz passa por eliminação das armas nucleares
POR O GLOBO / AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

10/01/2018 7:23 / atualizado 10/01/2018 8:30
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O líder norte-coreano Kim Jong-un; o presidente americano Donald Trump e o chefe de Estado sul-coreano Moon Jae-in - Reuters

SEUL — O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, deu crédito ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta quarta-feira, por ajudar a desencadear as primeiras conversas intercoreanas em mais de dois anos, e advertiu que a Coreia do Norte irá enfrentar sanções mais fortes se as provocações continuarem. O chefe de Estado sustentou que a eliminação das armas nucleares da península coreana é "o caminho para a paz", um dia após o encontro entre representantes das duas Coreias. Sul e Norte negociam os termos para o envio de uma delegação norte-coreana aos Jogos Olímpicos de Inverno sediados pelos sul-coreanos.

— Acho que o presidente Trump merece grande crédito por promover as conversas intercoreanas, quero demonstrar minha gratidão — disse Moon a repórteres durante coletiva de imprensa de Ano Novo. — Pode ser um trabalho resultante das sanções e pressões lideradas pelos EUA.


Leia mais: https://oglobo.globo.com/mundo/core...eaproximacao-com-norte-22272582#ixzz5DuKvsvld
stest


:kkk:kkk:kkk:kkk

Quem viu o Jornal Hoje percebeu a correspondente quase chorando sangue ao falar desta declaração, parece que tinha o negão da p*roca currando ela no momento, e no final a desgraça me larga...."vamos ver se vai durar mesmo"...como quase largando uma praga. Realmente, esquerda é muito paz e amor, ser 'pessoa de bem" é outra coisa né??
 

Protogen

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Turma do lacre espumando no Twitter.

Uns tempos atrás: "Encontro entre Adolf Trumpler e Kim Jong Un é uma grande vitória diplomática do presidente da Coréia do Norte"

Hoje: "E-ei, lembrem-se que o Kim Jong Un é um ditador sanguinário! É por isso que ele combina com o Trump!"

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Não cansa de passar vergonha...

AO VIVASSO
 

Zefiris

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Há muito tempo dizem que se quer paz, prepare-se para a guerra.
Mas com o Irã não será tão fácil.
 

Denrock

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https://g1.globo.com/mundo/noticia/...moon-jae-in-presidente-da-coreia-do-sul.ghtml
Donald Trump pode ganhar o prêmio Nobel da Paz no meu lugar, diz Moon Jae-in, presidente da Coreia do Sul
Ele deu declaração à viúva de um de seus antecessores, Kim Da-jung: 'Tudo o que precisamos é de paz'. Na sexta, Jae-in encontrou-se com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un.


OBS: óbvio que jamais terão culhões de dar um Nobel pro Trump, mas já é uma delicia ver essas declarações da South Korea, e os ""jornalistas"" de extrema-esquerda tendo que noticiar isso...
 

x-eteano

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Mordam a fronha esquerdopatas!

Aprovação de Trump alcança maior nível em 11 meses, diz pesquisa
De acordo com o levantamento, 42% das pessoas entrevistadas disseram que aprovam a forma como o presidente doas EUA vem trabalhando
Por Estadão Conteúdo
access_time2 maio 2018, 08h39 - Publicado em 2 maio 2018, 07h23
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Trump: a desaprovação ao presidente americano caiu de 57% para 53% na semana passada (Leah Millis/Reuters)

São Paulo – A aprovação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atingiu o nível mais alto em 11 meses, de acordo com a pesquisa semanal apurada pelo instituto Gallup.

De acordo com o levantamento, 42% das pessoas entrevistadas disseram que aprovam a forma como Trump trabalha, apresentando alta de quatro pontos porcentuais em relação à aprovação de 38% vista na semana anterior. Já a desaprovação ao presidente americano caiu de 57% para 53% na semana passada.

Os dados do Gallup também indicaram que a diferença entre os que disseram aprovar Trump e os que desaprovavam o presidente americano diminuiu ao longo do ano passado.

A pesquisa foi divulgada na esteira de uma semana agitada para Trump, que se reuniu com o presidente da França, Emmanuel Macron, e com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, além de ter discutido o futuro do acordo nuclear internacional com o Irã.

Além disso, a Casa Branca viu novos desdobramentos nas negociações entre as duas Coreias, com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, se reunindo com o presidente sul-coreano, Moon Jae-in.

No entanto, houve questionamentos da opinião pública sobre a escolha de Trump do médico Ronny Jackson para liderar o Departamento de Assuntos de Veteranos. Mais tarde, Jackson retirou sua nomeação.

As pesquisas de aprovação presidencial do Gallup são realizadas com 1,5 mil adultos nos EUA e têm margem de erro de três pontos porcentuais para mais ou para menos.

https://exame.abril.com.br/mundo/aprovacao-de-trump-alcanca-maior-nivel-em-11-meses-diz-pesquisa/
 

Tassadar_

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Mordam a fronha esquerdopatas!

Aprovação de Trump alcança maior nível em 11 meses, diz pesquisa
De acordo com o levantamento, 42% das pessoas entrevistadas disseram que aprovam a forma como o presidente doas EUA vem trabalhando
Por Estadão Conteúdo
access_time2 maio 2018, 08h39 - Publicado em 2 maio 2018, 07h23
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Trump: a desaprovação ao presidente americano caiu de 57% para 53% na semana passada (Leah Millis/Reuters)

São Paulo – A aprovação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atingiu o nível mais alto em 11 meses, de acordo com a pesquisa semanal apurada pelo instituto Gallup.

De acordo com o levantamento, 42% das pessoas entrevistadas disseram que aprovam a forma como Trump trabalha, apresentando alta de quatro pontos porcentuais em relação à aprovação de 38% vista na semana anterior. Já a desaprovação ao presidente americano caiu de 57% para 53% na semana passada.

Os dados do Gallup também indicaram que a diferença entre os que disseram aprovar Trump e os que desaprovavam o presidente americano diminuiu ao longo do ano passado.

A pesquisa foi divulgada na esteira de uma semana agitada para Trump, que se reuniu com o presidente da França, Emmanuel Macron, e com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, além de ter discutido o futuro do acordo nuclear internacional com o Irã.

Além disso, a Casa Branca viu novos desdobramentos nas negociações entre as duas Coreias, com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, se reunindo com o presidente sul-coreano, Moon Jae-in.

No entanto, houve questionamentos da opinião pública sobre a escolha de Trump do médico Ronny Jackson para liderar o Departamento de Assuntos de Veteranos. Mais tarde, Jackson retirou sua nomeação.

As pesquisas de aprovação presidencial do Gallup são realizadas com 1,5 mil adultos nos EUA e têm margem de erro de três pontos porcentuais para mais ou para menos.

https://exame.abril.com.br/mundo/aprovacao-de-trump-alcanca-maior-nivel-em-11-meses-diz-pesquisa/
Ué.. Que estranho, segundo a rede Globo, Globonews, etc, ele é o pior presidente do universo dos EUA de todos os tempos, um completo toupeira, sem nenhuma noção de como as coisas funcionam... Que estranho estar tão bem avaliado... Deve ser FAKENEWS isso aí, tem que ver isso direito...
 

Godot

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Se ele ganhar o Nobel da Paz, vai ser um tapa na cara dos ursinhos carinhosos.

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