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[TÓPICO OFICIAL ELEIÇÕES USA] TRUMP VS BIDEN

Bloodstained

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Trump na NRA. Preparem-se, pois há uma grande probabilidade da imprensa isentona americana estar chorando lágrimas de sangue nesse momento. :klol



Link do vídeo aqui.
 

Noctua

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Kim fazendo manutenção de poder, 2005 houve a mesmo acordo de paz, o ocidente quem cedeu à Kim e não o contrário, este acordo deve beneficiar ele diretamente e tudo para dar popularidade à Trump.

Não estou surpreso, mas o regime Norte Coreano não vai mudar, e quando ele tiver demandas de novo, volta ele a testar armas nucleares.
 

OUTKAST

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O país muda mas os pelegos agem do mesmo jeito... Se é negro não pode ser de direita.

E a mídia lacradora segue a agenda:




Patético.
 

Lost Brother

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Eu to preocupado com o trumpão das massas impor medidas protecionistas para fuder o nosso país. A nossa economia de b*sta não aguenta uma potencia como EUA nos boicotando, em qualquer hipotese estamos numa situação lose-lose se o trump continuar com essas medidas. Enquanto ele fode a economia do nosso país (e se continuar assim vai implodir a economia mundial também) e não deixa nenhum latino (que ele considera ser escoria todos aqueles que não forem ricos o suficiente para gerar muitos empregos dentro dos EUA) tem um monte de gente venerando o cara.
 

PedroFross

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O país muda mas os pelegos agem do mesmo jeito... Se é negro não pode ser de direita.

E a mídia lacradora segue a agenda:




Patético.
O problema é kayne deu uma de kayne e cagou tudo q tinha falado antes.

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x-eteano

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Trump informa Macron que vai abandonar acordo nuclear iraniano, diz NYT

EUA devem voltar a aplicar sanções econômicas contra o Irã e impor novas penalidades



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Mulher passa pela antiga embaixada americana em Teerã, hoje convertida em um museu - Atta Kenare/AFP

8.mai.2018 às 12h53

SÃO PAULO e LONDRES

O presidente dos EUA, Donald Trump, informou presidente francês, Emmanuel Macron, na manhã desta terça-feira (8) que planeja anunciar a saída dos EUA do acordo nuclear iraniano, segundo revelou ao New York Times uma fonte a par sobre a conversa.
A fonte informou ainda que os EUA estão se preparando para voltar a impor todas as sanções que haviam sido aliviadas como parte do acordo, assinado em 2015, além de impor novas penalidades econômicas.
Uma segunda pessoa familiar com as conversas disse que as intensas negociações diplomáticas em torno da manutenção do acordo esbarraram na insistência de Trump de que limites devessem ser impostos sobre a produção de combustível nuclear pelo Irã após 2030, disse o NYT.
O governo Macron, porém, negou ter recebido qualquer indicação sobre o que Trump irá fazer. Uma fonte da Casa Branca negou que Trump tenha dito "aquelas coisas" ao presidente francês.
Espera-se que Trump anuncie formalmente sua decisão às 14h locais (15h no horário de Brasília).
O chanceler iraniano, Javad Zarif, disse que os EUA vão cometer um erro caso abandonem o tratado.
"Se Trump cometer esse erro e abandonar o JCPOA [acordo iraniano] como uma conquista internacional, ele terá depois de aceitar os direitos dos iranianos sob uma situação pior", afirmou Zarif segundo a agência estatal Irna, sem explicar que direitos seriam esses.
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O presidente dos EUA, Donald Trump, troca apertos de mão com o presidente da França, Emmanuel Macron, em Washington Andrew Harnik/Associated Press/Andrew Harnik/Associated Press

Na segunda-feira (7), o presidente iraniano, Hassan Rouhani, disse que o país está disposto a se manter no acordo, desde que a União Europeia ofereça garantias de que os benefícios acertados em 2015 continuarão valendo.
O atual acordo impõe travas ao programa nuclear iraniano em troca de alívio nas sanções impostas pela comunidade internacional.
Rouhani afirmou ainda que a desistência dos EUA será um “erro estratégico”. No domingo (6), ele disse que, se o governo Trump abandonar o acordo, será “um arrependimento histórico para eles”.
Também na segunda, o ministro de Relações Exteriores britânico, Boris Johnson, reuniu-se em Washington com líderes americanos, incluindo o vice-presidente Mike Pence, e pediu publicamente que Trump não abandone o pacto.
Desde sua eleição em 2016, Trump ameaça romper o tratado, que ele chegou a descrever como “o pior acordo já negociado”. Ele afirma, por exemplo, que o texto não abrange o programa de mísseis balísticos iranianos nem lida com o papel de Teerã nas guerras na Síria e no Iêmen.
A avaliação feita pelas principais potências europeias, como a França e o Reino Unido, é de que o texto teve até agora sucesso em interromper a ambição nuclear iraniana.


https://www1.folha.uol.com.br/mundo...andonar-acordo-nuclear-iraniano-diz-nyt.shtml
 

Sgt. Kowalski

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Trump anuncia retirada dos EUA de acordo nuclear com o Irã
11-14 minutos
Presidente diz que 'Irã é o principal estado patrocinador do terrorismo' e que busca por armas nucleares é seu ato mais perigoso. Sanções 'do mais alto nível' também serão restauradas, segundo Trump.
Por G1

08/05/2018 15h20 Atualizado há menos de 1 minuto

Trump mostra documento assinado após anunciar a saída dos EUA do acordo nuclear com o Irã (Foto: Reprodução/Youtube/White House)

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (8) que decidiu abandonar o acordo nuclear firmado com o Irã, retomando as sanções contra o país. Trata-se de uma das mais contundentes decisões de política externa do americano em seus 15 meses de governo.

Durante o anúncio, Trump afirmou que "o Irã é o principal estado patrocinador do terrorismo" e que nenhuma ação desse país foi mais perigosa do que sua busca por armas nucleares.

O acordo, negociado pelo antecessor de Trump, Barack Obama, fez o Irã se comprometer a limitar suas atividades nucleares em troca do alívio em sanções internacionais.

O presidente iraniano Hassan Rouhani já havia dito no domingo que a saída americana do acordo faria com que os Estados Unidos tivessem um "arrependimento histórico".

Em seu discurso, Trump disse ainda que o acordo de 2015 deveria proteger os EUA e seus aliados, mas permitiu que o Irã continuasse enriquecendo urânio. Segundo ele, o país estaria próximo de obter armas nucleares e lançar uma corrida armamentista no Oriente Médio, com outras nações querendo seguir seu exemplo e também buscando programas nucleares.

O presidente também confirmou que irá reinstaurar sanções "do mais alto nível" sobre o Irã e disse que outros países também poderão ser sancionados.

Ele não descartou, porém, um novo acordo com o Irã, afirmando que pretende encontrar uma solução "real e duradoura" à ameaça nuclear e dizendo que o próprio Irã irá desejar um novo acordo.

Trump se recusou duas vezes a certificar ao Congresso que o Irã está cumprindo a sua parte no acordo - algo que, em teoria, deve ser feito a cada três meses. Ainda assim, as sanções não voltaram automaticamente. Acontece, porém, que além disso o presidente americano afirmou, em janeiro, que abandonaria o acordo até 12 maio caso o Congresso e as potências europeias não corrigissem suas "falhas desastrosas".

Para Trump, o acordo restringe as atividades nucleares do Irã apenas por um período limitado. Ele alega que o documento não foi capaz de deter o desenvolvimento de mísseis balísticos; e que a liberação de US$ 100 bilhões (cerca de R$ 355 bilhões) de ativos internacionais do país foi usada como "um fundo para armas, terror e opressão" no Oriente Médio.

Do que se trata o acordo?
Iranianos seguram a bandeira de seu país e fazem o sinal da vitória ao comemorar o acordo sobre o programa nuclear em Teerã em 2015 (Foto: Atta Kenare/AFP)

O Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA, na sigla em inglês), como informa a rede BBC, foi acordado pelo Irã e cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas - os Estados Unidos, Reino Unido, França, China e Rússia, além da Alemanha (o grupo chamado de P5 +1 ).

O documento estabelece um teto para o estoque de urânio enriquecido do Irã - material usado para produzir combustível para reatores, mas também armas nucleares - por 15 anos e limita o número de centrífugas para enriquer o material por 10 anos. Teerã também se comprometeu a modificar um reator de água pesada, de modo que não seja capaz de produzir plutônio - um substituto para o urânio usado em bombas.
O acordo foi reforçado pela resolução 2231 do Conselho de Segurança e teve sua implementação iniciada em janeiro de 2016, depois que a Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA, na sigla em inglês) certificou que o Irã cumpriu seu deveres principais.

Pontos a 'consertar', segundo Trump
Em janeiro, o presidente americano disse que não manteria o alívio às sanções a não ser que o Congresso aprovasse uma complementação à legislação que trata do acordo nuclear. Entre as alterações desejadas pelo governo Trump, estão:

  • Inspeções imediatas a todos os locais demandados pela IAEA;
  • O compromisso de que o Irã "não chegue perto de possuir capacidade de fabricação de uma arma nuclear"; segundo fontes do governo americano, isso significa manter o chamado "break-out time" - o tempo necessário para fabricar uma bomba - algo em torno de um ano;
  • Dispositivos limitando as atividades nucleares do Irã sem data de expiração, com o retorno da aplicação de sanções caso esses dispositivos sejam violados;
  • A inclusão pela primeira vez de menção explícita de que os programas de mísseis de longo alcance e de armas nucleares são inseparáveis, e de que o desenvolvimento de mísseis e eventuais testes deste tipo de armamento ficam sujeitos a aplicações de sanções rigorosas.
Em abril, o subsecretário de Estado Christopher Ford sublinhou que os EUA "não pretendiam renegociar o JCPOA, nem reabri-lo, nem mudar seus termos". Em vez disso, o país estaria "buscando um acordo suplementar que, de alguma forma, iria definir algumas regras adicionais".

Qual a posição de Irã e dos demais países envolvidos?
Hassan Rouhani discursa em imagem de arquivo (Foto: Iranian Presidency Office via AP)

O Irã afirma que seu programa nuclear é totalmente pacífico e diz que considera o JCPOA "não renegociável". Os líderes iranianos enviaram sinais contraditórios, entre o apego ao texto mesmo com a ausência dos Estados Unidos e a ameaça de um relançamento "acelerado" do programa nuclear. O tom tem se endurecido nas últimas semanas, chegando à promessa de uma retirada iraniana no caso dos Estados Unidos saírem.

Se o acordo for quebrado, os inspetores internacionais já não terão o mesmo poder de verificação.

O presidente do país, Hassan Rouhani, tentou tranquilizar a população no domingo e disse que o país tem "planos" para resistir, qualquer que viesse a ser a decisão tomada por Trump. Rouhani já havia afirmado que haveria "consequências severas" se os EUA restabelecerem as sanções.

Autoridades iranianas dizem que o enriquecimento de urânio pode ser retomado dentro de poucos dias e que o país pode se retirar do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (NPT, na sigla em inglês).

A União Europeia diz que o acordo atual está "funcionando" e "precisa ser preservado".

Os europeus disseram que permanecerão no acordo mesmo que os americanos o deixem. Mas os diplomatas estão preocupados com o que as empresas do Velho Continente irão fazer: se decidirão abandonar o Irã, assustadas pela incerteza e ameaça das sanções americanas, ou congelarão seus investimentos, podendo endurecer a reação iraniana.

O presidente dos EUA, Donald Trump, limpa o ombro do presidente francês, Emmanuel Macron, durante encontro na Casa Branca (Foto: Reuters/Kevin Lamarque)

O presidente francês, Emmanuel Macron, no entanto, disse durante uma visita a Washington em abril que o acordo "não é suficiente" e que está disposto a "trabalhar por um novo", que incluiria o bloqueio de qualquer atividade nuclear até 2025, período coberto pelo atual acordo, e garantir que não haja atividade nuclear iraniana "a longo prazo", além interromper o desenvolvimento e teste de mísseis balísticos pelo Irã.

A Rússia também já se mostrou favorável a manter o acordo em seu formato atual porque acredita "não existir alternativa"; já o chefe da IAEA, Yukiya Amano, disse que seu fracasso seria "uma grande perda para a verificação nuclear e para o multilateralismo".

O acordo prevê um "mecanismo de resolução de disputas". Se o Irã segui-lo, deve indicar sua vontade de não fechar as portas imediatamente.

A comissão de acompanhamento do acordo, que inclui todos os signatários, analisaria a crise, possivelmente a nível de chanceleres e, na falta de solução, passaria para um comitê de três árbitros. Isso daria lugar a quase dois meses de negociações antes que o Irã decida, eventualmente, julgar seus compromissos como vencidos.

O Irã tem cumprido seus deveres no acordo?
A Agência Internacional de Energia Atômica diz que o regime de verificação que usa atualmente no Irã é "o mais rigoroso que há do mundo". A agência afirma também que seus inspetores certificaram 11 vezes, desde 2016, que o Irã está cumprindo seus compromissos nucleares no âmbito do Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA, na sigla em inglês).

No entanto, o órgão fiscalizador já registrou algumas violações técnicas. Por exemplo, o Irã já ultrapassou duas vezes seu limite de produção de água pesada. Em ambos os casos, o Irã enviou o excedente para fora do país.

A IAEA também diz que seus inspetores conseguiram ter acesso a todos os locais demandados em 2017. Visitas a instalações militares, porém, não foram requisitadas, algo declarado como proibido por autoridades iranianas - uma medida que os EUA consideram gerar dúvidas sobre o compromisso iraniano.

Potências norte-americanas e europeias também dizem que o Irã realizou testes com mísseis balísticos, violando a resolução 2231. Ela define que o Irã não deve "realizar qualquer atividade relacionada a mísseis balísticos projetados para serem capazes de carregar armas nucleares".

O Irã diz que os mísseis não são projetados com essa finalidade.

Os EUA têm cumprido o acordo?
O Irã acusa os EUA de violarem o JCPOA ao impor novas sanções não diretamente relacionadas às suas atividades nucleares. Elas têm tido como alvo entidades associadas ao programa de mísseis balísticos do Irã e à Guarda Revolucionária, bem como supostos violadores dos direitos humanos.

Funcionários iranianos também já expressaram frustração pelo fato de os EUA terem mantido a proibição do comércio direto com o Irã e a interdição ao acesso do Irã ao sistema financeiro dos EUA. As restrições já impediam empresas estrangeiras de fazer negócios com o Irã antes das ameaças de Trump.

Sob o acordo, os EUA estão comprometidos a "abster-se de qualquer política especificamente destinada a afetar direta e adversamente a normalização das relações comerciais e econômicas com o Irã".
 

xDoom

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Reporter da CNN falando que apoiadores do trump estão soltando fake news sobre americanos serem liberados pela Coréia do Norte

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Algum tempo depois...
Coreia do Norte liberta três presos norte-americanos
 

Noctua

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Macron é social-democrata, esse amor entre ele e Trump é lindo demais. :lolwtf
 

x-eteano

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Americanos presos na Coreia do Norte foram libertados, diz Trump

No dia seguinte ao anúncio de que EUA deixam acordo nuclear com Irã, presidente americano informa avanços nas negociações com a Coreia do Norte
Por Gabriela Ruic, do site EXAME, com agência Reuters
access_time9 maio 2018, 12h47 - Publicado em 9 maio 2018, 09h46
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Tony Kim, um dos três americanos detidos na Coreia do Norte: presidente Trump anunciou a libertação dos cidadãos (Família de Tony Kim/Divulgação/Reuters)

São Paulo – Três cidadãos americanos presos na Coreia do Norte foram libertados e estão a caminho dos Estados Unidos. O anúncio foi feito há pouco pelo presidente americano, Donald Trump, em sua conta oficial no Twitter.


Donald J. Trump

✔@realDonaldTrump

https://twitter.com/realDonaldTrump/status/994192995737096192

I am pleased to inform you that Secretary of State Mike Pompeo is in the air and on his way back from North Korea with the 3 wonderful gentlemen that everyone is looking so forward to meeting. They seem to be in good health. Also, good meeting with Kim Jong Un. Date & Place set.

09:30 - 9 de mai de 2018
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De acordo com Trump, os americanos irão pousar em solo americano na madrugada de quinta-feira e estão acompanhados do secretário de Estado, Mike Pompeo, que esteve na Coreia do Norte pela segunda vez em menos de seis semanas para se reunir com Kim Jong-un. “Será ótimo conhecê-los. Estou animado”, continuou o presidente na rede social.


Donald J. Trump

✔@realDonaldTrump

https://twitter.com/realDonaldTrump/status/994194233111273472

Secretary Pompeo and his “guests” will be landing at Andrews Air Force Base at 2:00 A.M. in the morning. I will be there to greet them. Very exciting!

09:35 - 9 de mai de 2018
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As notícias sobre o restabelecimento do relacionamento entre EUA e Coreia do Norte acontecem no dia seguinte em que Trump anunciou que o país irá abandonar o acordo nuclear com o Irã.

Um dos temores suscitados por esse movimento era o de que poderia minar os esforços de pacificação do programa norte-coreano, que será discutido entre o republicano e Kim em uma cúpula que deve acontecer em breve.

Embora os detalhes desse encontro ainda não tenham se tornado públicos, Trump garantiu que a data e o local já foram acertados entre os líderes.

Quem são os americanos?
Kim Hak-song

Kim Hak-Song trabalhava para a Universidade de Ciência e Tecnologia de Pyongyang quando foi preso em maio de 2017 e estava envolvido num projeto de desenvolvimento agrícola na fazenda experimental do instituto.

Ele foi preso na estação de trem de Pyongyang quando embarcava em um trem que o levaria para sua casa, na cidade chinesa de Dandong. As autoridades o acusaram de cometer “atos hostis” contra o governo.

Kim, de cerca de 50 anos, nasceu em Jilin, na China, e estudou em uma universidade da Califórnia, segundo a rede CNN, que cita um ex-colega de classe. De acordo com essa fonte, ele havia voltado para a China após cerca de dez anos nos Estados Unidos.

A universidade norte-coreana, fundada por evangelistas cristãos estrangeiros, abriu suas portas em 2010 e tem alguns professores americanos. Seus alunos geralmente são membros da elite norte-coreana.

Kim Sang-duk
Kim Sang-Duk, também conhecido como Tony Kim, foi preso em abril de 2017 no principal aeroporto de Pyongyang, quando se preparava para deixar o país depois de dar aulas por várias semanas. Ele também trabalhava para a Universidade de Ciência e Tecnologia.

Kim era professor da Universidade de Ciência e Tecnologia de Yanbian na China, perto da fronteira com a Coreia do Norte. Segundo o site da instituição, era professor de contabilidade.

De acordo com a agência de notícias sul-coreana Yonhap, ele teria cerca de 60 anos de idade. Participava de programas para ajudar crianças em áreas rurais. Yonhap o descreveu como “um homem muito dedicado”.

Seu filho indicou no Facebook que a família não recebeu notícias desde a sua prisão.

Kim Dong-chul
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Kim Dong Chul, um dos três americanos detidos na Coreia do Norte
Kim Dong Chul, um dos três americanos detidos na Coreia do Norte (YouTube/CNN/Reprodução)

Kim Dong-Chul, um empresário de cerca de 60 anos, foi sentenciado em abril de 2016 a 10 anos de trabalho forçado após sua prisão por subversão e espionagem.

Ele foi preso em outubro de 2015, quando recebeu um pendrive com dados relacionados a atividades nucleares e outras informações militares, segundo a agência oficial norte-coreana KCNA.

Em entrevista à CNN em janeiro de 2016, Kim explicou que recebeu o material de um ex-soldado norte-coreano. Ele acrescentou que era naturalizado americano e morava em Fairfax, na Virgínia.

Contou ainda que administrava na época uma empresa de comércio e de serviços de hotelaria e negócios em Rason, a zona econômica especial da Coreia do Norte, perto da fronteira entre a China e a Rússia.

Um mês antes de seu julgamento, ele apareceu em uma coletiva de imprensa organizada pelas autoridades norte-coreanas para pedir desculpas por ter tentado roubar segredos militares em conluio com a Coreia do Sul. Os serviços de inteligência sul-coreanos negaram a informação.

https://exame.abril.com.br/mundo/americanos-presos-na-coreia-do-norte-foram-libertados-diz-trump/
 

Denrock

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Pra quem não viu a anuncio dele (sem manipulação de midia esquerdista), e legendado:




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Zefiris

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O ministro das Relações Exteriores do Bahrein disse que Israel tem o direito de se defender do Irã. O que era incomum se tornará comum a medida que outros países árabes começarem a se alinhar com Israel contra o inimigo em comum: Irã.

A diplomacia do Trump no Oriente Médio vai começar a pagar dividendos. Por isso os EUA avisou os palestinos hoje que as circunstâncias estão mudando e é hora deles seguir o embalo ou serão deixados para trás.

E a oposição interna ao Netanyahu que o chamava de fraco em dezembro passado (por não revidar o Hamas de forma mais consistente, deixando disparar foguetes contra a população à vontade) está perdendo força enquanto o partido dele, o Likud, renova sua força.
 

Hobgoblin

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P/ quem tem interesse, já dá para achar o gibi do "my hero magademia" (o gibi do Trump super-herói) inteiro na net.
 

xDoom

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Embaixada dos EUA em Israel indo pra Jerusalém hoje. Mais uma promessa cumprida.
 

Gentilhomem

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Puts, liguei a tv na globo news e vi algo que provavelmente vai virar noticia amanhã.
Chamam um comentarista politico que praticamente xingou o trump de tudo quanto é nome, rapaz... eu já vi a globo esquerdar, mas agora chamar o trump de psicopata, doente mental, chamar os eleitores dele de debeis mentais, o sujeito entrou em estado de rage puro, era só para comentar sobre um acordo econômico e o sujeito ficou mad, criticando tudo que o trump fez, chamando mil vezes de louco, psicopata, doente, dizendo que quebrou o acordo do irã por loucura reacionaria só para sacanear o obama, dizendo que o sujeito foi uma desgraça que aconteceu na america do norte etc.. Só reiterando que pediram para ele comentar um simples acordo econômico com a china.
Bixo... eu sempre assisto o jornal da globo as 12 da noite, nunca vi isso, provavelmente vai virar meme amanhã.
 

xDoom

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E pra variar, a galera da fake news está surtando

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Eles ''esquecem'' de colocar que trump falava de uma gangue de extremo gráu de periculosidade no título da matéria. Tentam vender a imagem que ele falava de todos os imigrantes.
 

Okira

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E pra variar, a galera da fake news está surtando

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Eles ''esquecem'' de colocar que trump falava de uma gangue de extremo gráu de periculosidade no título da matéria. Tentam vender a imagem que ele falava de todos os imigrantes.

E o que eles querem combater é o post de baixo com a verdade e deixar os de cima para os eleitores e estão se apossando do termo fake news para fazer censura da verdade.
 

da19x

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E pra variar, a galera da fake news está surtando

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Eles ''esquecem'' de colocar que trump falava de uma gangue de extremo gráu de periculosidade no título da matéria. Tentam vender a imagem que ele falava de todos os imigrantes.
Nada de novo de front.

Eu vi esse título em algum site de notícias e pensei logo que seria alguma chamada falsa. Nem cheguei a ler mas pelo visto eu estava certo.
 

Gyromaki

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E pra variar, a galera da fake news está surtando

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Eles ''esquecem'' de colocar que trump falava de uma gangue de extremo gráu de periculosidade no título da matéria. Tentam vender a imagem que ele falava de todos os imigrantes.
Desse jeito se a mídia disser que o céu é azul vai ser mais seguro duvidar.
 

Oh Dae-su

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E pra variar, a galera da fake news está surtando

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Eles ''esquecem'' de colocar que trump falava de uma gangue de extremo gráu de periculosidade no título da matéria. Tentam vender a imagem que ele falava de todos os imigrantes.

Acho que o G1 andou mandando uma turma pra rua como aviso, pq ja faz umas semanas que as fakes deles ja não estão lacrando como antes, este "alguns imigrantes ilegais" foi coelho da cartola de estagiario com medo de pé na bunda, certeza.:kkk
 

x-eteano

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EUA e China chegam a acordo e travam guerra comercial


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Elisabete Tavares
20.05.2018 / 20:54
Pequim aceitou aumentar “substancialmente” as importações dos EUA. Trump suspendeu taxas aduaneiras sobre metais
A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, as duas maiores economias do mundo, foi suspensa. Pequim aceitou aumentar significativamente as importações de produtos norte-americanos e, em resposta, Washington recuou na aplicação de tarifas aduaneiras penalizadoras às importações de aço e alumínio provenientes da China.
“Houve um consenso em tomar medidas para reduzir substancialmente o défice comercial de bens dos Estados Unidos com a China”, refere o comunicado conjunto. “Para atender às crescentes necessidades de consumo do povo chinês e à necessidade de desenvolvimento económico de elevada qualidade, a China irá aumentar significativamente as compras de bens e serviços dos Estados Unidos”, adianta a nota.
O acordo foi alcançado no sábado, depois de negociações entre os dois países. Apesar de não haver um compromisso em relação a montantes, o acordo marca a concretização de mais uma das promessas de Donald Trump, na sua campanha para tornar a América “grande de novo”, incluindo trazer a produção de bens para solo americano.
O presidente dos Estados Unidos pretende reduzir o défice comercial com a China, que no ano passado foi de 375,2 mil milhões de dólares (318,5 mil milhões de euros). “Estamos a suspender a guerra comercial. Neste momento, concordámos em suspender as tarifas”, disse o secretário do Tesouro de Trump, Steven Mnuchin numa entrevista ao canal Fox News.
Washington e Pequim anunciaram no sábado, num comunicado conjunto, que vão agora definir as medidas que permitirão o aumento das importações por parte da China, nomeadamente dos setores da agricultura e energia.
Larry Kudlow, assessor de Trump para os assuntos económicos, sugeriu, em declarações à CBS, que a China concordou em reduzir o seu excedente face aos EUA em 200 mil milhões de dólares (170 mil milhões de euros), o objetivo fixado pela Casa Branca.
Tréguas temporárias
Para já, o clima é de tréguas entre as duas maiores economias do mundo. Mas ainda há um caminho a percorrer nas negociações. Washington ainda pode vir a aplicar taxas aduaneiras penalizadores a importações chinesas. Segundo o assessor principal de Trump para os assuntos económicos, as tarifas fazem parte das negociações.
Trump ameaçou aplicar taxas aduaneiras de até 150 mil milhões de dólares (127,4 mil milhões de euros) sobre importações chinesas como retaliação por alegadas práticas comerciais injustas e violação de direitos de propriedade industrial. Pequim ameaçou também retaliar, incluindo com a aplicação de taxas aos bens que mais importa dos EUA, nomeadamente automóveis, aviões e soja.
Além da vontade de aplicar taxas a determinados bens importados, Trump tem adotado como estratégia de negociação atacar empresas específicas dos países com os quais pretende negociar acordos.
No caso da China, a ZTE é um alvo e a gigante tecnológica sofreu sanções por parte de Washington depois de admitir ter vendido produtos contendo componentes norte-americanos ao Irão e à Coreia do Norte. A empresa tecnológica chinesa teve de suspender as operações depois de ser proibida de comprar componentes aos EUA. Resolver este dossiê é uma prioridade para Pequim.

https://www.dinheirovivo.pt/economia/eua-e-china-chegam-a-acordo-e-travam-guerra-comercial/

 

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Trump cancela cúpula com líder da Coreia do Norte

Em carta, republicano diz que regime de Kim Jong-un manifestou 'hostilidade aberta' contra EUA



POR O GLOBO / AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
24/05/2018 10:48 / atualizado 24/05/2018 12:06

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O presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder norte-coreano Kim Jong-un - Ahn Young-joon / AP
WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enviou uma carta ao líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, pedindo o cancelamento da reunião de cúpula, prevista para acontecer em 12 de junho em Cingapura. No texto, o republicano justifica a decisão pela "tremenda raiva e hostilidade aberta" manifestada em declarações recentes de autoridades norte-coreanas.
"Ansiava muito estar lá com você", escreveu o presidente americano na carta divulgada pela Casa Branca. "Infelizmente, com base na tremenda raiva e hostilidade aberta demonstrada em sua mais recente declaração, sinto que é inapropriado, neste momento, termos este encontro há muito tempo planejado."
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O presidente disse ao governo norte-coreano que tomou a decisão "pelo bem das duas partes, mas em detrimento do mundo". Para ele, o mundo perde "uma grande oportunidade para a paz duradoura". Apesar disso, Trump pediu para Kim "não hesitar em ligar ou escrever", caso a Coreia do Norte mude de posição sobre a cúpula.
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A carta do presidente americano, Donald Trump, direcionada ao líder norte-coreano, Kim Jong-un, na qual cancela a cúpula em Cingapura - / AFP
Na carta, Trump fez menção aos dois arsenais nuclares: "Você fala sobre suas capacidades nuclares, mas as nossas são tão enormes e poderosas que rezo a Deus para que nunca tenham de ser usadas". Ele lamentou o fracasso do avanço diplomático até então:
"Senti que um diálogo maravilhoso estava sendo construído entre eu e você e, no fim das contas, é apenas o diálogo que importa", disse Trump. "Algum dia, espero realmente te encontrar. Enquanto isso, quero agradecê-lo pela libertação dos reféns que agora estão em casa com suas famílias. Foi um lindo gesto e muito apreciado", acrescentou o republicano, em referência aos três americanos que estavam presos na Coreia do Norte.
OFENSAS AO VICE AMERICANO
Diante do Senado americano, o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, que teve papel relevante na aproxiamação com a Coreia do Norte disse que havia pouca chance de êxito na cúpula. Ele já havia afirmado que os EUA preferem abandonar o encontro do que firmar um acordo ruim.
— Não acredito que estejamos em uma posição de acreditar que poderia haver um resultado positivo — disse ele, indicando que não havia respostas dos norte-coreanos aos pedidos dos EUA.
Na quarta-feira, a Coreia do Norte disse que dependia dos Estados Unidos decidirem se queriam encontrar seus representantes "na mesa de negociação ou no confronto nuclear". A vice-chanceler norte-coreana lançou uma série de críticas ao governo de Trump nesta quinta-feira, chamando o vice-presidente americano, Mike Pence, de "político burro" por comentários feitos à Fox News na segunda-feira, quando disse que a Coreia do Norte pode acabar como a Líbia, que abriu mão de seu arsenal nuclear e teve seu ditador, Muamar Kadafi, deposto e morto durante a Primavera Árabe, em 2011.


Mais cedo, em entrevista transmitida pela Fox News nesta quinta-feira, Trump havia dito que os Estados Unidos podiam aceitar uma desnuclearização da Coreia do Norte em fases, contanto que o desmantelamento do arsenal nuclear do país avançasse rapidamente. Os comentários de Trump foram gravados na quarta-feira.
— Vamos ver. Gostaria que fosse feito imediatamente — disse o republicano ao programa "Fox & Friends". — Mas sabe, fisicamente, uma aplicação gradual pode ser um pouco necessária. Teremos de fazer uma rápida aplicação gradual, mas gostaria de ver sendo feito de uma vez só.
Durante a entrevista, Trump foi vago sobre a realização do encontro com Kim, mas chegou a dizer que havia boa chance de acontecer, ressaltando que seria importante para a Coreia do Norte e para o mundo.
— Veremos o que acontece — disse. — No momento, consideramos (a cúpula), estamos falando sobre isso. Eles estão falando conosco. Temos algumas condições. Veremos o que acontece.
COREIA DO NORTE CUMPRE PROMESSA
O regime da Coreia do Norte anunciou nesta quinta-feira que demoliu seu complexo nuclear usado para testes, com a presença de jornalistas da imprensa estrangeira para cobrir o evento, mas sem inspetores internacionais.

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Campo de testes nucleares da Coreia do Norte
Pyongyang anunciou em maio seu plano de desmantelar as instalações de Punggye-ri
Túnel Norte

CHINA
COREIA
DO NORTE
Yongbyon
A imprensa estrangeira foi convidada a presenciar a destruição dos túneis
Túnel Oeste
Instalação nuclear
Punggye-ri
Campo
de testes
nucleares

PYONGYANG
Possível ponto da plataforma de observação da imprensa
COREIA DO
SEUL
SUL
75km
N
Túnel Leste
ÁREA
Aprox.
No local dos testes nucleares de Punggye-ri, em uma montanha no Nordeste do país, foram feitos 6 testes nucleares de Pyongyang, o último deles em setembro de 2017
ADMNISTRATIVA
800 m
Segundo imagens de satélite recentes analisadas pelo site 38north.org*
Túnel Sul
100km
*Projeto do Instituto EUA-Coreia
N
da Universidade Johns Hopkins
Fonte: AFP, USGS, Yonhap, autoridades sul-coreanas, 38north.org, DigitaGlobe


O desmantelamento planejado do local havia sido anunciado anteriormente pelo líder norte-coreano, Kim Jong-un, antes da cúpula prevista para 12 de junho com o presidente americano, Donald Trump, em Cingapura. Em 27 de abril, durante o encontro histórico entre os líderes da Coreia do Norte e do Sul, o líder norte-coreano propôs fechar a única instalação de testes nucleares conhecidas no país, próxima da fronteira com a China.
O local foi onde Pyongyang realizou seis testes nucleares, sendo o último em setembro do ano passado — o mais potente deles e que a teria deixado bastante danificada.
A decisão de fechar a base foi acolhida pela comunidade internacional como um gesto de Kim para estabelecer um tom positivo antes do encontro. No entanto, não é definitivo que seja uma ação irreversível e precisaria ser seguida de várias outras medidas mais significativas para cumprir as exigências de Trump para a denuclearização.
Analistas mais céticos apontam que a instalação já resistiu a seis testes nucleares bem-sucedidos, e sustentam que a base pode ser reconstruída rapidamente, caso necessário.

https://oglobo.globo.com/mundo/trump-cancela-cupula-com-lider-da-coreia-do-norte-22711564

 
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