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[TÓPICO OFICIAL ELEIÇÕES USA] TRUMP VS BIDEN
- Iniciador do tópico Coffinator
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Goris
Ei mãe, 500 pontos!
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Que monstro opressor!
Alguém pare esse moooooooooonstro.
Imagino Bolsonaro, no Brasil, ia afundar nosso país igual Trump.
Alguém pare esse moooooooooonstro.
Oprime mais please !!!
Tassadar_
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Trump racista e misógino!
Alguém pare esse moooooooooonstro.
nominedomine
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O deep state/establishment nos EUA é muito forte, é absurdo tudo o que estão fazendo. Até meio decepcionante ver que as coisas estão assim lá.
O cara fazer uma administração como a dele sob essas circunstancias vai entrar pra história como um dos grandes presidentes. Chupem.
O cara fazer uma administração como a dele sob essas circunstancias vai entrar pra história como um dos grandes presidentes. Chupem.
Ultima Edição:
Insane Metal
Lenda da internet
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DESEMPREGO ALCANÇANDO MENOR VALOR DE TODOS OS TEMPOS NOS EUA https://www.nytimes.com/2018/06/01/business/economy/jobs-report.html
Desemprego entre os negros é o menor já registrado https://twitter.com/i/web/status/1002544705870159876
Quem diria! Que monstro esse Trump!
Tenho que admitir que mordi a língua a ponto de arrancá-la. Caí no conto da esquerda e sempre achei ele alguém terrível.
Desemprego entre os negros é o menor já registrado https://twitter.com/i/web/status/1002544705870159876
Quem diria! Que monstro esse Trump!
Tenho que admitir que mordi a língua a ponto de arrancá-la. Caí no conto da esquerda e sempre achei ele alguém terrível.
D
Deleted member 219486
Fora que ta peitando os esquerdistas da Europa.
Denrock
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até o site da globo teve que postar (mas sem link na capa é claro, pra ninguem ver)
Taxa de desemprego dos EUA é a menor em 18 anos
https://g1.globo.com/economia/noticia/taxa-de-desemprego-dos-eua-e-a-menor-em-18-anos.ghtml
desemprego hoje nos USA de Trump = 3,8%
desemprego (real) no nosso esquerdista/socialista Brasil = 28%
Taxa de desemprego dos EUA é a menor em 18 anos
https://g1.globo.com/economia/noticia/taxa-de-desemprego-dos-eua-e-a-menor-em-18-anos.ghtml
desemprego hoje nos USA de Trump = 3,8%
desemprego (real) no nosso esquerdista/socialista Brasil = 28%
Coffinator
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Trump vai se encontrar com o Kim correto no dia 12 de Junho. Só acho que ele escolheu a pessoa errada pra passar essa data.
xDoom
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Xadrez 82347D
No lugar de trump reconhecer junho como mês do orgulho gay ele reconheceu como mês de apreciação da música negra
https://www.whitehouse.gov/presiden...18-african-american-music-appreciation-month/
Será que a militância gay vai surtar com a militância negra?
Ah sim, a maldição do trump continua:
No lugar de trump reconhecer junho como mês do orgulho gay ele reconheceu como mês de apreciação da música negra
https://www.whitehouse.gov/presiden...18-african-american-music-appreciation-month/
Será que a militância gay vai surtar com a militância negra?
Ah sim, a maldição do trump continua:
Ultima Edição:
Oh Dae-su
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Xadrez 82347D
No lugar de trump reconhecer junho como mês do orgulho gay ele reconheceu como mês de apreciação da música negra
https://www.whitehouse.gov/presiden...18-african-american-music-appreciation-month/
Será que a militância gay vai surtar com a militância negra?
Ah sim, a maldição do trump continua:
Porra deixou a turma do lacre naquela sinuca de bico heim.
UT_Killer
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Será que rolou?
A pedido de Kim Kardashian, Trump perdoa condenada por tráfico à prisão perpétua
https://www.terra.com.br/noticias/m...383041530c22965bfc86e48619249c71wqgnw824.html
https://g1.globo.com/mundo/noticia/trump-reve-condenacao-de-alice-marie-johnson.ghtml
https://noticias.r7.com/internacion...hian-trump-liberta-bisavo-do-trafico-06062018
https://veja.abril.com.br/mundo/trump-perdoa-traficante-condenada-a-pedido-de-kim-kardashian/
http://internacional.estadao.com.br...-perpetua-de-condenada-por-trafico-de-drogas/
xDoom
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Ta aí uma baita cagada. Ainda que a pena dela tenha ultrapassado a de casos semelhantes traficante tem mais que se foder e acabou.
E aliás, incoerente, já que o trump havia sugerido pena de morte pra tráfico...
D
Deleted member 219486
x-eteano
Bam-bam-bam
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Caras de poucos amigos: Linguagem corporal de foto revela tensão no G7
Clima pouco amigável se explica por discordância entre Trump e líderes europeus
POR O GLOBO / AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
09/06/2018 16:36 / atualizado 09/06/2018 17:31
Em cúpula do G7, o presidente dos EUA, Donald Trump, conversa frente a frente com premier Theresa May, do Reino Unido; presidente Emmanuel Macron, da França; chanceler alemã, Angela Merkel; e premier japonês,
RIO — Ela no ataque, ele na defensiva. Uma imagem publicada neste sábado pela chanceler federal alemã, Angela Merkel, dos líderes do G7 reunidos no Canadá faz sucesso nas redes sociais. A imagem mostra um encontro liderado pela chefe do governo de Berlim, em que os principais líderes dos países mais ricos do mundo estão de um lado e, de outro, está o presidente dos EUA, Donald Trump. Não demorou para que os internautas compartilhassem a imagem, que através da linguagem corporal dá uma amostra do clima de tensão entre os chefes dos sete países mais ricos do mundo — Canadá, Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália, Japão e Alemanha.
No plano principal, aparece Merkel, cuja postura do corpo, inclinado para a frente, indica que ocorre um diálogo tenso e de discordância. Ao seu lado, estão o presidente da França, Emmanuel Macron, cujas mãos também estão sobre a mesa e as sobrancelhas estão arqueadas; e a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, que pouco se vê na imagem. À direita, está o premier do Japão, Shinzo Abe, cujos braços cruzados e a expressão fechada no rosto também sinalizam certo desconforto em relação à conversa
No Twitter, por exemplo, a foto viralizou. Houve quem comparasse a imagem a uma pintura renascentista, por conta da sua dramaticidade e expressões fortes. E também quem dissesse que Merkel parecia uma mãe dando uma bronca no filho. Fotos mais amplas divulgadas nas redes mostraram que havia ainda mais pessoas na sala, incluindo o premier do Canadá, Justin Trudeau, que estava ao lado de Trump.
O clima pouco amigável se explica, sobretudo, pelas discordâncias entre o chefe da Casa Branca e os outros líderes presentes. Trump fez uma advertência aos países do G7 neste sábado, afirmando que poderá encerrar todo o comércio com estas nações se não forem mudadas o que ele chama de "políticas injustas" que prejudicam o mercado americano. Ao mesmo tempo, no entanto, relatou ter proposto a criação de uma zona de livre comércio — sem tarifas, subsídios ou barreiras de qualquer tipo —, caso os parceiros presentes aceitassem inicialmente retirar todas as tarifas sobre os bens e serviços americanos.
Falando a repórteres no fim das reuniões em Québec, Trump disse que havia pressionado os outros membros do G7 a considerarem remover todas as tarifas ou barreiras sobre os bens americanos. E, em troca, ele faria o mesmo pelos produtos dos seus países. Mas, ao mesmo tempo, ameaçou aplicar severas penalidades aos parceiros que não fizessem as alterações nas políticas comerciais.
— Isso vai parar. Ou vamos parar de comercializar com eles. E esta é uma resposta muito vantajosa, se tivermos que fazer isso — disse Trump. — Nós somos como o cofrinho que todos estão roubando, e isso acaba.
A declaração foi feita pouco antes de sua partida antecipada da reunião de cúpula do grupo dos sete países mais ricos do mundo — Canadá, Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália, Japão e Alemanha —, diretamente para Cingapura, onde se encontrará com o líder supremo norte-coreano, Kim Jong-un. Ainda não há informações de qual foi a resposta formal dos líderes do G7 à proposta de Trump. A chanceler alemã, Angela Merkel, garantiu, no entanto, que os membros do grupo estavam de acordo com um posicionamento comum em relação a esta questão.
— Parto do princípio que haverá um texto comum sobre o comércio. Mas isso não resolverá os problemas em seus pormenores. Temos concepções diferentes dos Estados Unidos — explicou.
TROCA DE FARPAS
Trump conversa com diretora do FMI, Christine Lagarde, e chanceler federal alemã, Angela Merkel, durante reunião do G7 - YVES HERMAN / REUTERS
Segundo Trump, as discussões sobre temas comerciais na reunião foram “extremamente produtivas”. Ele também deu uma “nota dez” às suas relações com os demais dirigentes dos países do G7, em especial o premier canadense, Justin Trudeau, o presidente da França, Emmanuel Macron, e a chanceler federal da Alemanha, Angela Merkel. No entanto, a reunião do grupo, iniciada na sexta-feira, foi marcada por uma série de troca de farpas entre o presidente americano e os demais chefes de governo participantes do encontro.
Na noite anterior ao início do evento, na sexta-feira, Macron e Trudeau atacaram as medidas tarifárias protecionistas anunciadas por Trump. A cúpula de dois dias no Canadá foi marcada por temores de uma guerra comercial e troca de farpas, com os parceiros comerciais dos EUA furiosos com a decisão de Trump de impor tarifas sobre as importações de aço e alumínio do Canadá, da União Europeia e do México como parte de sua agenda “EUA Primeiro”. Alguns países retaliaram com suas próprias taxas sobre as importações dos EUA.
Por sua vez, Macron disse à imprensa que a Europa não vai se render humildemente ao presidente americano, e sugeriu que o G7 — que representa mais de 60% da riqueza líquida global hoje — poderia funcionar como um grupo de seis países.
“Talvez o presidente americano não se importe de ficar isolado hoje. Não nos importamos de sermos seis, se necessário”, alfinetou Macron em publicação na sua conta da rede social Twitter. “Pois esses seis representam valores, um mercado econômico e, mais do que tudo, representam uma força real a nível internacional hoje”.
Já o anfitrião Trudeau se mostrou ainda mais desafiador, destacando sobretudo a estagnação das negociações sobre o Nafta (Acordo de Livre Comércio da América do Norte), formado por EUA, Canadá e México. O premier canadense considerou "cômico" o viés protecionista de Trump para decidir aumentar as tarifas sobre aço e alumínio.
— Vamos defender nossas indústrias e trabalhadores — sustentou Trudeau em entrevista coletiva na quinta-feira. — Vamos mostrar ao presidente americano que suas ações inaceitáveis estão ferindo seus próprios cidadãos.
O tom adotado no encontro em Québec indica que os chefes de Estado deverão emitir uma declaração conjunta, mas sem contemplar todos os quesitos que dividem os seus membros — os maiores pontos de discordância são comércio e meio ambiente. Apesar disso, uma autoridade francesa disse na sexta-feira que os Estados Unidos e a União Europeia estabelecerão um diálogo sobre o comércio dentro das próximas duas semanas, sinalizando um modesto passo à frente para os aliados amargamente divididos do G7.
TRUMP VIAJA PARA REUNIÃO COM KIM
Trump embarca para Cingapura, onde se encontrará com Kim Jong-un, do Canadá - LEAH MILLIS / REUTERS
O chefe da Casa Branca decidiu deixar a reunião de cúpula do G7 ainda mais cedo do que o inicialmente planejado neste sábado, antes das discussões ambientais sobre mudanças climática e a saúde dos oceanos. Ele seguiu viagem a Cingapura, para se encontrar com o líder norte-coreano Kim Jong-un na próxima terça-feira, no que classificou como uma “missão de paz”.
— Este é um território desconhecido no sentido mais verdadeiro — considerou. — Mas me sinto realmente confiante.Isso nunca foi feito, nunca foi testado. Então estamos indo com um espírito realmente positivo.
Segundo Trump, qualquer acordo com Kim na reunião marcada para 12 de junho será feito "no impulso do momento". A principal questão a ser discutida na reunião é a exigência dos EUA para que a Coreia do Norte abandone o seu programa de armas nucleares.
— Eu tenho um objetivo claro, mas tenho que dizer - será algo que será sempre no impulso do momento — disse Trump a jornalistas em uma entrevista coletiva, acrescentando que deverá "saber em um minuto se algo bom sairia do encontro com Kim". — Eu acho que no primeiro minuto eu vou saber. É minha intuição, como me sinto. Isso é o que eu faço. E se eu achar que não vai acontecer, eu não vou desperdiçar meu tempo. Eu não quero desperdiçar o tempo dele.
Enquanto isso, um raro voo direto de Pyongyang aterrissou em Cingapura no sábado antes da esperada chegada de Kim ao país para a cúpula. A chegada do Airbus 330 da Air China no aeroporto de Changi gerou especulações de que uma equipe avançada de autoridades norte-coreanas lideradas por um assessor próximo de Kim, Kim Chang Son, já estava em Cingapura para preparar a reunião. Kim é esperado no aeroporto de Changi no domingo, segundo informou à Reuters uma fonte envolvida no planejamento da viagem.
Leia mais: https://oglobo.globo.com/mundo/cara...to-revela-tensao-no-g7-22762565#ixzz5HxoRqss1
stest
Gostei da carinha de "f**a-se" do Trump!
Clima pouco amigável se explica por discordância entre Trump e líderes europeus
POR O GLOBO / AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
09/06/2018 16:36 / atualizado 09/06/2018 17:31
Em cúpula do G7, o presidente dos EUA, Donald Trump, conversa frente a frente com premier Theresa May, do Reino Unido; presidente Emmanuel Macron, da França; chanceler alemã, Angela Merkel; e premier japonês,
RIO — Ela no ataque, ele na defensiva. Uma imagem publicada neste sábado pela chanceler federal alemã, Angela Merkel, dos líderes do G7 reunidos no Canadá faz sucesso nas redes sociais. A imagem mostra um encontro liderado pela chefe do governo de Berlim, em que os principais líderes dos países mais ricos do mundo estão de um lado e, de outro, está o presidente dos EUA, Donald Trump. Não demorou para que os internautas compartilhassem a imagem, que através da linguagem corporal dá uma amostra do clima de tensão entre os chefes dos sete países mais ricos do mundo — Canadá, Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália, Japão e Alemanha.
No plano principal, aparece Merkel, cuja postura do corpo, inclinado para a frente, indica que ocorre um diálogo tenso e de discordância. Ao seu lado, estão o presidente da França, Emmanuel Macron, cujas mãos também estão sobre a mesa e as sobrancelhas estão arqueadas; e a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, que pouco se vê na imagem. À direita, está o premier do Japão, Shinzo Abe, cujos braços cruzados e a expressão fechada no rosto também sinalizam certo desconforto em relação à conversa
No Twitter, por exemplo, a foto viralizou. Houve quem comparasse a imagem a uma pintura renascentista, por conta da sua dramaticidade e expressões fortes. E também quem dissesse que Merkel parecia uma mãe dando uma bronca no filho. Fotos mais amplas divulgadas nas redes mostraram que havia ainda mais pessoas na sala, incluindo o premier do Canadá, Justin Trudeau, que estava ao lado de Trump.
O clima pouco amigável se explica, sobretudo, pelas discordâncias entre o chefe da Casa Branca e os outros líderes presentes. Trump fez uma advertência aos países do G7 neste sábado, afirmando que poderá encerrar todo o comércio com estas nações se não forem mudadas o que ele chama de "políticas injustas" que prejudicam o mercado americano. Ao mesmo tempo, no entanto, relatou ter proposto a criação de uma zona de livre comércio — sem tarifas, subsídios ou barreiras de qualquer tipo —, caso os parceiros presentes aceitassem inicialmente retirar todas as tarifas sobre os bens e serviços americanos.
Falando a repórteres no fim das reuniões em Québec, Trump disse que havia pressionado os outros membros do G7 a considerarem remover todas as tarifas ou barreiras sobre os bens americanos. E, em troca, ele faria o mesmo pelos produtos dos seus países. Mas, ao mesmo tempo, ameaçou aplicar severas penalidades aos parceiros que não fizessem as alterações nas políticas comerciais.
— Isso vai parar. Ou vamos parar de comercializar com eles. E esta é uma resposta muito vantajosa, se tivermos que fazer isso — disse Trump. — Nós somos como o cofrinho que todos estão roubando, e isso acaba.
A declaração foi feita pouco antes de sua partida antecipada da reunião de cúpula do grupo dos sete países mais ricos do mundo — Canadá, Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália, Japão e Alemanha —, diretamente para Cingapura, onde se encontrará com o líder supremo norte-coreano, Kim Jong-un. Ainda não há informações de qual foi a resposta formal dos líderes do G7 à proposta de Trump. A chanceler alemã, Angela Merkel, garantiu, no entanto, que os membros do grupo estavam de acordo com um posicionamento comum em relação a esta questão.
— Parto do princípio que haverá um texto comum sobre o comércio. Mas isso não resolverá os problemas em seus pormenores. Temos concepções diferentes dos Estados Unidos — explicou.
TROCA DE FARPAS
Trump conversa com diretora do FMI, Christine Lagarde, e chanceler federal alemã, Angela Merkel, durante reunião do G7 - YVES HERMAN / REUTERS
Segundo Trump, as discussões sobre temas comerciais na reunião foram “extremamente produtivas”. Ele também deu uma “nota dez” às suas relações com os demais dirigentes dos países do G7, em especial o premier canadense, Justin Trudeau, o presidente da França, Emmanuel Macron, e a chanceler federal da Alemanha, Angela Merkel. No entanto, a reunião do grupo, iniciada na sexta-feira, foi marcada por uma série de troca de farpas entre o presidente americano e os demais chefes de governo participantes do encontro.
Na noite anterior ao início do evento, na sexta-feira, Macron e Trudeau atacaram as medidas tarifárias protecionistas anunciadas por Trump. A cúpula de dois dias no Canadá foi marcada por temores de uma guerra comercial e troca de farpas, com os parceiros comerciais dos EUA furiosos com a decisão de Trump de impor tarifas sobre as importações de aço e alumínio do Canadá, da União Europeia e do México como parte de sua agenda “EUA Primeiro”. Alguns países retaliaram com suas próprias taxas sobre as importações dos EUA.
Por sua vez, Macron disse à imprensa que a Europa não vai se render humildemente ao presidente americano, e sugeriu que o G7 — que representa mais de 60% da riqueza líquida global hoje — poderia funcionar como um grupo de seis países.
“Talvez o presidente americano não se importe de ficar isolado hoje. Não nos importamos de sermos seis, se necessário”, alfinetou Macron em publicação na sua conta da rede social Twitter. “Pois esses seis representam valores, um mercado econômico e, mais do que tudo, representam uma força real a nível internacional hoje”.
Já o anfitrião Trudeau se mostrou ainda mais desafiador, destacando sobretudo a estagnação das negociações sobre o Nafta (Acordo de Livre Comércio da América do Norte), formado por EUA, Canadá e México. O premier canadense considerou "cômico" o viés protecionista de Trump para decidir aumentar as tarifas sobre aço e alumínio.
— Vamos defender nossas indústrias e trabalhadores — sustentou Trudeau em entrevista coletiva na quinta-feira. — Vamos mostrar ao presidente americano que suas ações inaceitáveis estão ferindo seus próprios cidadãos.
O tom adotado no encontro em Québec indica que os chefes de Estado deverão emitir uma declaração conjunta, mas sem contemplar todos os quesitos que dividem os seus membros — os maiores pontos de discordância são comércio e meio ambiente. Apesar disso, uma autoridade francesa disse na sexta-feira que os Estados Unidos e a União Europeia estabelecerão um diálogo sobre o comércio dentro das próximas duas semanas, sinalizando um modesto passo à frente para os aliados amargamente divididos do G7.
TRUMP VIAJA PARA REUNIÃO COM KIM
Trump embarca para Cingapura, onde se encontrará com Kim Jong-un, do Canadá - LEAH MILLIS / REUTERS
O chefe da Casa Branca decidiu deixar a reunião de cúpula do G7 ainda mais cedo do que o inicialmente planejado neste sábado, antes das discussões ambientais sobre mudanças climática e a saúde dos oceanos. Ele seguiu viagem a Cingapura, para se encontrar com o líder norte-coreano Kim Jong-un na próxima terça-feira, no que classificou como uma “missão de paz”.
— Este é um território desconhecido no sentido mais verdadeiro — considerou. — Mas me sinto realmente confiante.Isso nunca foi feito, nunca foi testado. Então estamos indo com um espírito realmente positivo.
Segundo Trump, qualquer acordo com Kim na reunião marcada para 12 de junho será feito "no impulso do momento". A principal questão a ser discutida na reunião é a exigência dos EUA para que a Coreia do Norte abandone o seu programa de armas nucleares.
— Eu tenho um objetivo claro, mas tenho que dizer - será algo que será sempre no impulso do momento — disse Trump a jornalistas em uma entrevista coletiva, acrescentando que deverá "saber em um minuto se algo bom sairia do encontro com Kim". — Eu acho que no primeiro minuto eu vou saber. É minha intuição, como me sinto. Isso é o que eu faço. E se eu achar que não vai acontecer, eu não vou desperdiçar meu tempo. Eu não quero desperdiçar o tempo dele.
Enquanto isso, um raro voo direto de Pyongyang aterrissou em Cingapura no sábado antes da esperada chegada de Kim ao país para a cúpula. A chegada do Airbus 330 da Air China no aeroporto de Changi gerou especulações de que uma equipe avançada de autoridades norte-coreanas lideradas por um assessor próximo de Kim, Kim Chang Son, já estava em Cingapura para preparar a reunião. Kim é esperado no aeroporto de Changi no domingo, segundo informou à Reuters uma fonte envolvida no planejamento da viagem.
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stest
Gostei da carinha de "f**a-se" do Trump!
Goris
Ei mãe, 500 pontos!
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Caras de poucos amigos: Linguagem corporal de foto revela tensão no G7
Clima pouco amigável se explica por discordância entre Trump e líderes europeus
POR O GLOBO / AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
09/06/2018 16:36 / atualizado 09/06/2018 17:31
Em cúpula do G7, o presidente dos EUA, Donald Trump, conversa frente a frente com premier Theresa May, do Reino Unido; presidente Emmanuel Macron, da França; chanceler alemã, Angela Merkel; e premier japonês,
RIO — Ela no ataque, ele na defensiva. Uma imagem publicada neste sábado pela chanceler federal alemã, Angela Merkel, dos líderes do G7 reunidos no Canadá faz sucesso nas redes sociais. A imagem mostra um encontro liderado pela chefe do governo de Berlim, em que os principais líderes dos países mais ricos do mundo estão de um lado e, de outro, está o presidente dos EUA, Donald Trump. Não demorou para que os internautas compartilhassem a imagem, que através da linguagem corporal dá uma amostra do clima de tensão entre os chefes dos sete países mais ricos do mundo — Canadá, Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália, Japão e Alemanha.
No plano principal, aparece Merkel, cuja postura do corpo, inclinado para a frente, indica que ocorre um diálogo tenso e de discordância. Ao seu lado, estão o presidente da França, Emmanuel Macron, cujas mãos também estão sobre a mesa e as sobrancelhas estão arqueadas; e a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, que pouco se vê na imagem. À direita, está o premier do Japão, Shinzo Abe, cujos braços cruzados e a expressão fechada no rosto também sinalizam certo desconforto em relação à conversa
No Twitter, por exemplo, a foto viralizou. Houve quem comparasse a imagem a uma pintura renascentista, por conta da sua dramaticidade e expressões fortes. E também quem dissesse que Merkel parecia uma mãe dando uma bronca no filho. Fotos mais amplas divulgadas nas redes mostraram que havia ainda mais pessoas na sala, incluindo o premier do Canadá, Justin Trudeau, que estava ao lado de Trump.
O clima pouco amigável se explica, sobretudo, pelas discordâncias entre o chefe da Casa Branca e os outros líderes presentes. Trump fez uma advertência aos países do G7 neste sábado, afirmando que poderá encerrar todo o comércio com estas nações se não forem mudadas o que ele chama de "políticas injustas" que prejudicam o mercado americano. Ao mesmo tempo, no entanto, relatou ter proposto a criação de uma zona de livre comércio — sem tarifas, subsídios ou barreiras de qualquer tipo —, caso os parceiros presentes aceitassem inicialmente retirar todas as tarifas sobre os bens e serviços americanos.
Falando a repórteres no fim das reuniões em Québec, Trump disse que havia pressionado os outros membros do G7 a considerarem remover todas as tarifas ou barreiras sobre os bens americanos. E, em troca, ele faria o mesmo pelos produtos dos seus países. Mas, ao mesmo tempo, ameaçou aplicar severas penalidades aos parceiros que não fizessem as alterações nas políticas comerciais.
— Isso vai parar. Ou vamos parar de comercializar com eles. E esta é uma resposta muito vantajosa, se tivermos que fazer isso — disse Trump. — Nós somos como o cofrinho que todos estão roubando, e isso acaba.
A declaração foi feita pouco antes de sua partida antecipada da reunião de cúpula do grupo dos sete países mais ricos do mundo — Canadá, Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália, Japão e Alemanha —, diretamente para Cingapura, onde se encontrará com o líder supremo norte-coreano, Kim Jong-un. Ainda não há informações de qual foi a resposta formal dos líderes do G7 à proposta de Trump. A chanceler alemã, Angela Merkel, garantiu, no entanto, que os membros do grupo estavam de acordo com um posicionamento comum em relação a esta questão.
— Parto do princípio que haverá um texto comum sobre o comércio. Mas isso não resolverá os problemas em seus pormenores. Temos concepções diferentes dos Estados Unidos — explicou.
TROCA DE FARPAS
Trump conversa com diretora do FMI, Christine Lagarde, e chanceler federal alemã, Angela Merkel, durante reunião do G7 - YVES HERMAN / REUTERS
Segundo Trump, as discussões sobre temas comerciais na reunião foram “extremamente produtivas”. Ele também deu uma “nota dez” às suas relações com os demais dirigentes dos países do G7, em especial o premier canadense, Justin Trudeau, o presidente da França, Emmanuel Macron, e a chanceler federal da Alemanha, Angela Merkel. No entanto, a reunião do grupo, iniciada na sexta-feira, foi marcada por uma série de troca de farpas entre o presidente americano e os demais chefes de governo participantes do encontro.
Na noite anterior ao início do evento, na sexta-feira, Macron e Trudeau atacaram as medidas tarifárias protecionistas anunciadas por Trump. A cúpula de dois dias no Canadá foi marcada por temores de uma guerra comercial e troca de farpas, com os parceiros comerciais dos EUA furiosos com a decisão de Trump de impor tarifas sobre as importações de aço e alumínio do Canadá, da União Europeia e do México como parte de sua agenda “EUA Primeiro”. Alguns países retaliaram com suas próprias taxas sobre as importações dos EUA.
Por sua vez, Macron disse à imprensa que a Europa não vai se render humildemente ao presidente americano, e sugeriu que o G7 — que representa mais de 60% da riqueza líquida global hoje — poderia funcionar como um grupo de seis países.
“Talvez o presidente americano não se importe de ficar isolado hoje. Não nos importamos de sermos seis, se necessário”, alfinetou Macron em publicação na sua conta da rede social Twitter. “Pois esses seis representam valores, um mercado econômico e, mais do que tudo, representam uma força real a nível internacional hoje”.
Já o anfitrião Trudeau se mostrou ainda mais desafiador, destacando sobretudo a estagnação das negociações sobre o Nafta (Acordo de Livre Comércio da América do Norte), formado por EUA, Canadá e México. O premier canadense considerou "cômico" o viés protecionista de Trump para decidir aumentar as tarifas sobre aço e alumínio.
— Vamos defender nossas indústrias e trabalhadores — sustentou Trudeau em entrevista coletiva na quinta-feira. — Vamos mostrar ao presidente americano que suas ações inaceitáveis estão ferindo seus próprios cidadãos.
O tom adotado no encontro em Québec indica que os chefes de Estado deverão emitir uma declaração conjunta, mas sem contemplar todos os quesitos que dividem os seus membros — os maiores pontos de discordância são comércio e meio ambiente. Apesar disso, uma autoridade francesa disse na sexta-feira que os Estados Unidos e a União Europeia estabelecerão um diálogo sobre o comércio dentro das próximas duas semanas, sinalizando um modesto passo à frente para os aliados amargamente divididos do G7.
TRUMP VIAJA PARA REUNIÃO COM KIM
Trump embarca para Cingapura, onde se encontrará com Kim Jong-un, do Canadá - LEAH MILLIS / REUTERS
O chefe da Casa Branca decidiu deixar a reunião de cúpula do G7 ainda mais cedo do que o inicialmente planejado neste sábado, antes das discussões ambientais sobre mudanças climática e a saúde dos oceanos. Ele seguiu viagem a Cingapura, para se encontrar com o líder norte-coreano Kim Jong-un na próxima terça-feira, no que classificou como uma “missão de paz”.
— Este é um território desconhecido no sentido mais verdadeiro — considerou. — Mas me sinto realmente confiante.Isso nunca foi feito, nunca foi testado. Então estamos indo com um espírito realmente positivo.
Segundo Trump, qualquer acordo com Kim na reunião marcada para 12 de junho será feito "no impulso do momento". A principal questão a ser discutida na reunião é a exigência dos EUA para que a Coreia do Norte abandone o seu programa de armas nucleares.
— Eu tenho um objetivo claro, mas tenho que dizer - será algo que será sempre no impulso do momento — disse Trump a jornalistas em uma entrevista coletiva, acrescentando que deverá "saber em um minuto se algo bom sairia do encontro com Kim". — Eu acho que no primeiro minuto eu vou saber. É minha intuição, como me sinto. Isso é o que eu faço. E se eu achar que não vai acontecer, eu não vou desperdiçar meu tempo. Eu não quero desperdiçar o tempo dele.
Enquanto isso, um raro voo direto de Pyongyang aterrissou em Cingapura no sábado antes da esperada chegada de Kim ao país para a cúpula. A chegada do Airbus 330 da Air China no aeroporto de Changi gerou especulações de que uma equipe avançada de autoridades norte-coreanas lideradas por um assessor próximo de Kim, Kim Chang Son, já estava em Cingapura para preparar a reunião. Kim é esperado no aeroporto de Changi no domingo, segundo informou à Reuters uma fonte envolvida no planejamento da viagem.
Leia mais: https://oglobo.globo.com/mundo/cara...to-revela-tensao-no-g7-22762565#ixzz5HxoRqss1
stest
Gostei da carinha de "f**a-se" do Trump!
Geralmente não curto discutir política com minha esposa, em termos gerais ela é muito mainstream e sempre gera estresse.
Hoje estávamos falando do Trump e ela reclamando desse tipo de atitude dele. Eu disse "Ele é presidente dos Estados Unidos e tem que defender os interesses dos Estados Unidos" e ela veio nessas de "Ele tem responsabilidade com o mundo!".
Ficamos uns bons minutos dando voltas nesta questão. Basicamente, se os Estados Unidos dizem "Façam isso que é melhor" e as pessoas não fazem, oras, ninguém tem que obedecer os EUA. Aí, se as pessoas fazem diferente do que os EUA querem, as pessoas ao mesmo tempo querem que eles fiquem tomando conta do mundo.
Ou seja, faça de um jeito ou faça do outro, os EUA sempre estão errados e Trump, mais ainda.
Por mim, to adorando o cara e a forma como ele luta por interesses de seu povo.
Quisera eu que nossos bilhões gastos na usina de gás da Bolívia, do porto em Cuba, do Aeroporto em Angola e etc tivessem sido gastos aqui com nosso povo e não lá.
Bud Spencer Ghost
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Concordo cara. Trump tem que cuidar do interesse do país dele. Esse negócio de ter que cuidar do mundo é utopia.
Cada governante cuida de seu país.
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D
Deleted member 219486
NÃOMEQUESTIONE
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Merkel fuzilando Trump com os olhos e ele com aquele arzão tô nem aí...pode vir quente que eu estou fervendo!
Zefiris
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Caso se concretize o encontro entre o Trump e o Kim Jong Un, o Trump não deve colocar a presença americana na peninsula coreana como negociável. A remoção dessas tropas só beneficiaria a China a médio/longo e criaria instabilidade na região do Pacifico.
Giant Enemy Crab
Wyrd biõ ful ãræd
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Olha a cara do bigodudo do lado do Trump.
Parece a de alguém que esqueceu o pernil no forno..
No mais, Merkel sempre vejo como a vilã de filme de espião, quer tacar fogo no país apenas porque sim.
Parece a de alguém que esqueceu o pernil no forno..
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x-eteano
Bam-bam-bam
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Robert De Niro xinga Donald Trump e é ovacionado no Tony Awards 2018; assista
'F***-se Trump!', disse o ator na principal cerimônia do teatro dos EUA, que aconteceu neste domingo. Discursos a favor de minorias e críticas ao presidente americano marcaram a noite.
Por G1'F***-se Trump!', disse o ator na principal cerimônia do teatro dos EUA, que aconteceu neste domingo. Discursos a favor de minorias e críticas ao presidente americano marcaram a noite.
11/06/2018 08h22 Atualizado há 4 horas
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Robert De Niro pouco após dizer 'F***-se Trump' no palco do Tony Awards 2018 (Foto: Theo Wargo/Getty Images North America/AFP)
O ator Robert De Niro, de 74 anos, foi ovacionado após xingar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao passar pelo palco do 72º Tony Awards.
A principal cerimônia do teatro americano, que coloca em disputa as produções da Broadway, aconteceu na noite deste domingo (10).
"Eu vou dizer uma coisa: F***-se Trump!", afirmou De Niro, que ergueu os punhos. A multidão reunida no Radio City Music Hall de Nova York, aplaudiu de pé. "Não é mais 'Abaixo Trump', é 'F***-se, Trump'!", completou.
O canal da revista americana "Variety" no YouTube mostrou o momento em que o áudio foi cortado (assista abaixo).
Na retransmissão para outros países, no entanto, o xingamento foi reproduzido sem o corte (assista abaixo).
O ator convocou os presentes a irem votar nas eleições de meio de mandato em novembro e elogiou o cantor Bruce Springsteen por seu ativismo político.
O Tony 2018 foi marcado por mensagens a favor das minorias e críticas ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
De Niro x Trump
Esta não foi a primeira vez em que De Niro se posicionou contra Trump. Em maio, ele havia dito que sairia do recinto se o presidente entrasse em uma das unidades da rede de restaurantes Nobu, que o ator gerencia junto com o chef japonês Nobuyuki Matsuhisa.
"Eu não ligo para o que Donald Trump gosta. Se ele entrar em um dos meus restaurantes, eu me levanto e saio", declarou o também diretor e produtor em Marbella, no sul da Espanha, ao ser perguntado em entrevista coletiva que prato serviria a Trump.
A coletiva em Marbella foi promovida na inauguração do Nobu Hotel, que pertence aos mesmos sócios dos restaurantes.
Já em 2016, quando Trump ainda era candidato à presidência, De Niro chamou o republicano de "descaradamente burro", "totalmente maluco" e um "idiota".
Em 2017, em um discurso na Brown University, ele descreveu o governo Trump como uma "comédia trágica, idiota".
https://g1.globo.com/pop-arte/notic...nald-trump-no-palco-do-tony-awards-2018.ghtml
Protogen
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Sabe o que é fofo? Nos Estados Unidos, um país realmente democrático e livre, todo mundo pode meter o pau no presidente. Todos esses floquinhos, "formadores de opinião", artistas que pertencem à mais alta elite podem aparecer em cadeia nacional xingando o presidente. Você tem a CNN e outras redes esquerdistas metendo o pau no Trump 24 horas por dia. Você tem blogs e portais desejando a morte dele e de sua família todos os dias. E o que acontece com eles? Absolutamente nada. São livres pra fazer isso.
Agora, todos esses vagabundos hipócritas punheteiros de ego que lutam or um mundo melhor adoram o socialismo e o comunismo. Podem ter um salário de seis dígitos, mas adoram um #ResistCapitalism. Vai ver o que aconteceria com eles se fizessem isso em um país socialista ou comunista. Vai lá aparecer na TV venezuelana falando essas coisas do Maduro pra você ver, em dois tempos o cara tá numa cadeia fodida com todos os dentes e um monte de ossos quebrados porque "conspira contra o governo do povo".
Tomar no cu, todos eles.
Agora, todos esses vagabundos hipócritas punheteiros de ego que lutam or um mundo melhor adoram o socialismo e o comunismo. Podem ter um salário de seis dígitos, mas adoram um #ResistCapitalism. Vai ver o que aconteceria com eles se fizessem isso em um país socialista ou comunista. Vai lá aparecer na TV venezuelana falando essas coisas do Maduro pra você ver, em dois tempos o cara tá numa cadeia fodida com todos os dentes e um monte de ossos quebrados porque "conspira contra o governo do povo".
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NÃOMEQUESTIONE
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Esse clero artístico pode enfiar o ferro quente no cu e pular das cataratas do Iguaçu que não vai mudar o fato de que está sendo um ótimo presidente para os EUA, infinitamente melhor que o b*sta do Obama.
ysuran
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Ser contra o Trump é diferente de ser a favor ao comunismo.
x-eteano
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Donald Trump e Kim Jong-un fazem reunião histórica em Singapura
Encontro do presidente americano e do líder norte-coreano está marcado para as 22h desta segunda, horário de Brasília.
https://g1.globo.com/mundo/ao-vivo/...un-fazem-reuniao-historica-em-singapura.ghtml
New_Wave
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Denrock
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mostrou na TV Record agora o encontro
agora vai ter uma reunião de uma hora....
e FODAM-SE "classe artística" de m****
o que Trump está fazendo hoje é histórico, é o começo de algo muito mais importante pra humanidade do que tudo que todos voces de hollywood juntos foram capazes de fazer em todas suas vidas, seu merdas.
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Flea.
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Mano, o Trump vai levar um Nobel da Paz ainda, to até prevendo hahaha
Cralho amiguinhas e amiguinhos que linha do tempo, que linha do tempo! Não sei o que tá acontecendo nas outras dimensões mas essa tá cada vez mais interessante
Eu fico imaginando se esse Trump matou um Trump de outra dimensão e estamos realmente observando o levante do imperador galático
Cralho amiguinhas e amiguinhos que linha do tempo, que linha do tempo! Não sei o que tá acontecendo nas outras dimensões mas essa tá cada vez mais interessante
Eu fico imaginando se esse Trump matou um Trump de outra dimensão e estamos realmente observando o levante do imperador galático