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[TÓPICO OFICIAL ELEIÇÕES USA] TRUMP VS BIDEN

Aet3rnus

Bam-bam-bam
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Decisão corretíssima do Trump, pois chegou a hora de fazer escolhas difíceis. O Oriente Médio, assim como a Africa, é um buraco de pestilencia e morte sem fundo... e o Ocidente já perdeu tempo demais lá. É uma guerra sem fim e impossível de ser vencida. É uma típica "lose-lose situation":

  • se o US intervem é imperialista
  • se o US não intervem é traidor
O mesmo se passa com a Africa e os europeus:

  • se tenta ajudar de alguma forma é "white savior" e é responsável por tudo (a culpa é do europeu)
  • se nada faz, é cúmplice do "genocídio do povo africano" perpetrado por eles mesmos.
Em suma, que se matem. O Ocidente somente precisa aprender a lidar com os refugiados dessas guerras nos seguintes preceitos: "refúgio é com os teus irmãos árabes\africanos, e não aqui".



Meu pensamento sobre o Oriente Médio e Africa é no mesmo sentindo da do comediante em watchmen:

 
Ultima Edição:

mfalan

Ei mãe, 500 pontos!
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Elizabeth Warren, a candidata que assusta Wall Street, desponta como favorita no debate dos democratas

Elizabeth Warren foi quem mais falou no debate - e não foi à toa


Por Sérgio Teixeira Jr.16 out 2019 05h36

Elizabeth-Warren.jpg


https://www.infomoney.com.br/politi...ponta-como-favorita-no-debate-dos-democratas/
 

Sgt. Kowalski

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Casa Branca confirma toma lá dá cá de Trump ao congelar ajuda à Ucrânia

Chefe interino de gabinete admite que auxílio foi condicionado a abertura de investigação









17.out.2019 às 17h24

WASHINGTON | REUTERS

Um alto funcionário da Casa Branca admitiu, nesta quinta-feira (17), que o presidente Donald Trump reteve US$ 391 milhões (cerca de R$ 1,6 bilhão) em ajuda militar à Ucrânia para pressionar os ucranianos a investigar uma acusação relacionada à eleição de 2016 e já descartada como teoria da conspiração.

Embora Trump negue há semanas qualquer possibilidade de troca de favores com o país do leste europeu, o chefe interino de gabinete Mick Mulvaney reconheceu, em entrevista coletiva, que a ajuda dos EUA foi congelada porque o republicano tinha dúvidas sobre um servidor de computadores do Comitê Nacional Democrata que supostamente estaria na Ucrânia.

Durante um telefonema em 25 de julho, Trump pediu ao presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, "um favor" para checar o servidor e para investigar o rival Joe Biden —possível adversário na eleição de 2020.
 

.gandalf the grey.

Bam-bam-bam
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Deleted member 219486

A Hillary ontem apareceu na Grobu dizendo que a Rússia ta manipulando para uma candidata democrata despontar e nas eleições perder pro Trump.

 


Zefiris

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Não sei se o al-Baghdadi morreu mesmo ou é apenas a vez do Trump de matá-lo, mas sobre a implicância de algumas pessoas sobre o Trump dizer que ele morreu como um cachorro, interessante salientar que o cachorro é mal visto na cultura árabe.
 

OUTKAST

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Sei que muitos não curtem ele, mas pelo menos ta indo contra a corrente...


Kanye West is cracking the culture code.

@kanyewest’s new album #JesusIsKing is the epitome of fearless creativity and “dangerous, unapproved” ideas.

Leftists always try to silence those who are speaking truth. They’re waging a war on our family and culture.

Kanye is a pioneer


 

Sgt. Kowalski

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Câmara dos Representantes dos EUA vota impeachment de Trump nesta quinta

Por AFP 29 out 2019, 08h45



A Câmara vai votar uma resolução para formalizar a investigação e autorizar a realização de audiências públicas sobre o impeachment de Trump

A investigação aberta pelos democratas para a abertura de um processo de impeachment do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, passará por uma primeira etapa formal na quinta-feira no Congresso.
Nesse dia, a Câmara de Representantes votará uma resolução para formalizar a investigação com vistas ao processo de impeachment e autorizar a realização de audiências públicas neste caso, anunciou nesta segunda (28) a líder dessa casa parlamentar, a democrata Nancy Pelosi, através de uma carta a seu grupo parlamentar.
Nesta nova etapa, a resolução declarará “os direitos garantidos ao presidente e sua defesa”, afirmou.
A Casa Branca e os republicanos, que estão há semanas classificando as investigações democratas de caça às bruxas, consideraram o anúncio de Pelosi como um reconhecimento de que o processo é irregular.
Já os democratas dizem que a votação busca apenas definir uma nova fase do procedimento.
Desde o final de setembro, a oposição democrata está tentando determinar se o presidente republicano abusou de seu poder para fins pessoais, pedindo à Ucrânia para investigar o ex-vice-presidente Joe Biden, um dos mais fortes pré-candidatos democratas às eleições presidenciais de 2020.
Para isso, realiza audiências a portas fechadas na Câmara, perante os membros republicanos e democratas das comissões responsáveis pela investigação.
Pelosi “finalmente admite o que o resto dos Estados Unidos já sabiam: que os democratas conduzem uma investigação não autorizada” que não permite que o presidente se defenda e “que suas audiências secretas, suspeitas e a portas fechadas são absolutamente ilegítimas” afirmou a porta-voz da Casa Branca, Stephanie Grisham.
Pelosi considerou essas acusações de “infundadas” e acusou a presidência de tentar justificar “sua ocultação sem precedentes” dos fatos.
“Esta semana levaremos uma resolução ao plenário que ratifica a investigação realizada atualmente por nossos comitês como parte da investigação com vistas ao julgamento político”, disse Pelosi em carta endereçada ao seu partido.
A medida tem muitas chances de ser aprovada na Câmara de Representantes, já que os democratas têm ali uma maioria de 228 assentos de um total de 435.
O texto que será apresentado a votação “estabelece o procedimento para as audiências que estão abertas ao povo americano, autoriza a divulgação das transcrições das declarações (e) define os processos para transferir provas ao Comitê Judicial, enquanto este estuda possíveis artigos sobre um julgamento político”, acrescentou.
 

Sgt. Kowalski

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Diretor que ouviu ligação de Trump diz que pedido poderia comprometer segurança nacional

29.out.2019 às 10h25

Em prosseguimento do processo de impeachment, o principal assessor do presidente Donald Trump na Ucrânia dará um depoimento ao Congresso nesta terça-feira (29).
O tenente-coronel do Exército Alexander Vindman antecipou sua fala para a imprensa: ele dirá que procurou um advogado do governo para falar de suas preocupações de que a segurança nacional dos EUA poderia ser prejudicada após um telefonema entre Trump e o presidente da Ucrânia, em julho. Esta ligação foi o estopim do processo de impeachment.
Vindman será o primeiro oficial atual da Casa Branca a testemunhar a portas fechadas no inquérito de impeachment liderado pelos comitês de Inteligência, Relações Exteriores e Supervisão da Câmara dos Deputados.
Diretor de assuntos europeus do NSC (Conselho de Segurança Nacional), Vindman chegou ao Capitólio logo após as 9h, em uniforme militar completo.
Ele é a primeira pessoa que ouviu a ligação de 25 de julho a testemunhar no inquérito. Nesta chamada, estopim do processo de impeachment, Trump pediu ao presidente ucraniano Volodimir Zelenski para investigar o ex-vice-presidente Joe Biden, possível rival nas eleições de 2020, e seu filho Hunter Biden, que trabalhou no conselho da empresa de gás ucraniana Burisma.
Trump fez seu pedido a Zelenski depois de reter US$ 391 milhões em ajuda de segurança aprovada pelo Congresso para ajudar a Ucrânia a combater separatistas apoiados pela Rússia. A lei federal proíbe os candidatos de aceitar ajuda estrangeira em uma eleição.
Em sua fala ao Congresso, Vindman contará que ouviu a chamada. "Não achei adequado exigir que um governo estrangeiro investigasse um cidadão dos EUA e fiquei preocupado com as implicações para o apoio do governo dos EUA à Ucrânia".
"Eu percebi que se a Ucrânia prosseguisse uma investigação sobre os Bidens e a Burisma, provavelmente seria interpretado como um ato partidário que, sem dúvida, resultaria na perda do apoio bipartidário que a Ucrânia mantém até agora. Tudo isso prejudicaria a segurança nacional dos EUA", afirmou ele. diz.
Após a ligação, diz Vindman, ele relatou suas preocupações ao principal advogado do Conselho de Segurança Nacional.
Vindman diz que a importância de a Ucrânia iniciar uma investigação sobre os Bidens e a Burisma também foi defendida pelo embaixador dos EUA na União Europeia, Gordon Sondland, em uma reunião em 10 de julho, após uma visita de um oficial de segurança ucraniano a Washington.
"Afirmei ao embaixador Sondland que suas declarações eram inadequadas e que o pedido para investigar Biden e seu filho não tinha nada a ver com segurança nacional", diz Vindman.
O diretor diz que tomou conhecimento de uma política sombria da Ucrânia promovida por "influenciadores externos" no início de 2019. Em seu papel como diretor do NSC, ele trabalhava com resumos de reuniões e comunicações relevantes sobre a Ucrânia e outros países.
Trump nega qualquer irregularidade em suas relações com a Ucrânia e diz que o processo de impeachment tem motivação política. Na terça-feira (29) pela manhã, ele postou uma série de tuítes sobre o tema.
"Por que pessoas das quais eu nunca ouvi falar estão testemunhando sobre a ligação. Apenas LEIAM A TRANSCRIÇÃO E A FARSA DO IMPEACHMENT ACABOU. Ucrânia disse SEM PRESSÃO", escreveu o presidente.
Os republicanos criticam os democratas por realizar audiências sobre os acordos de Trump com a Ucrânia a portas fechadas e criticaram a presidente da Câmara, a democrata Nancy Pelosi, por lançar um inquérito formal de impeachment no mês passado sem obter autorização por meio de um voto da Câmara.
Na segunda-feira, Pelosi disse que a Câmara votará nesta semana os procedimentos para entrar na fase pública do inquérito de impeachment.
O presidente do Comitê de Inteligência da Câmara, Adam Schiff, disse esperar ouvir testemunhos de representantes do Departamento de Estado, do NSC, do Departamento de Defesa e de outros setores do governo nos próximos dias.
 

Protogen

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Não sei se o al-Baghdadi morreu mesmo ou é apenas a vez do Trump de matá-lo, mas sobre a implicância de algumas pessoas sobre o Trump dizer que ele morreu como um cachorro, interessante salientar que o cachorro é mal visto na cultura árabe.
Com certeza foi intencional. Melhor que isso só se ele tivesse dito que o cara morreu como um porco, aí sim a lacrosfera ia fumegar de ódio. Aliás, viu como o Washington Post se referiu a ele como um "acadêmico religioso e pragmático"?

A Hillary ontem apareceu na Grobu dizendo que a Rússia ta manipulando para uma candidata democrata despontar e nas eleições perder pro Trump.


Os ratos Democratas vão continuar falando de russos até o fim de 2024. "Interferência russa" é a versão Democrata da "guerra econômica" do Maduro e da "herança maldita do FHC" petista. E estão querendo forçar o impeachment porque sabem que mesmo com toda a mídia, mega-corporações das redes sociais e celebridades do lado deles, ainda existe a chance de eles perderem de novo.
 

Sgt. Kowalski

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Aliado de Trump admite ter condicionado ajuda à Ucrânia a investigação de Biden

AFP

Testemunho do embaixador faz parte de processo que investiga se presidente americano cometeu abuso do cargo

Testemunho do embaixador foi dado no começo de outubro e divulgado nesta terça-feira

Um aliado de alto perfil do presidente americano, Donald Trump, admitiu ter dito a uma autoridade ucraniana que a ajuda militar de seu país a Kiev estava condicionada à investigação do adversário democrata de Trump, Joe Biden, segundo o testemunho publicado nesta terça-feira. Gordon Sondland, embaixador dos Estados Unidos na União Europeia, contou ter dito a um alto conselheiro do presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, que a ajuda militar americana estaria condicionada à investigação por Kiev dos laços de Biden e seu filho, Hunter, com a empresa de energia ucraniana Burisma.

Segundo testemunho dado em 17 de outubro aos legisladores e divulgado nesta terça, Sondland admitiu ter proposto o 'quid pro quo' (expressão latina que significa toma lá, dá cá) supostamente ilegal, negado várias vezes por Trump, em uma conversa em 1º de setembro com Andrei Yermak, alto conselheiro do presidente ucraniano. O embaixador disse que este foi o ponto culminante de meses de pressão sobre Kiev, sobretudo através do advogado pessoal de Trump, Rudy Giuliani, para abrir investigações "anticorrupção" sobre os Biden e a crença - sem fundamentos - de que a Ucrânia teria ajudado os democratas nas eleições de 2016.

Sonland disse a Yermak que "a retomada da ajuda americana provavelmente não ocorreria até que a Ucrânia proporcionasse o informe anticorrupção que tínhamos estado discutindo durante semanas", disse aos investigadores. O embaixador na União Europeia, nomeado ao cargo por Trump, após doar um milhão de dólares para a sua posse, era plenamente consciente da relação entre os 391 milhões de dólares em ajuda militar dos Estados Unidos e a ajuda da Ucrânia a Trump para lutar por sua reeleição no próximo ano.

Sondland admitiu, ainda, perante os legisladores encarregados da investigação prévia ao processo de impeachment contra o presidente compreender que o vínculo entre a investigação e a ajuda militar era "incorreto". Perguntado se o restante era ilegal, o embaixador respondeu: "não sou advogado, mas suponho que sim".
 

ChaosRaptor

Bam-bam-bam
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OS Demoniocratas estão no modo flood no Twitter por conta das audições de Impeachment
Sendo que a essa altura, é perda de tempo.
 

Sgt. Kowalski

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Inquérito de impeachment de Trump ganha nova dimensão com audiências transmitidas pela TV



REUTERS PF

WASHINGTON (Reuters) - O inquérito de impeachment do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegará a um ponto crítico nesta quarta-feira, quando parlamentares iniciam as primeiras audiências públicas televisionadas, marcando uma nova fase nos procedimentos que podem determinar o destino do turbulento governo do republicano.

Equipes de TV posicionadas para audiências do inquérito de impeachment do presidente dos EUA, Donald Trump, no Congresso 13/11/2019 REUTERS/Jonathan Ernst
Os democratas que comandam a investigação da Câmara dos Deputados convocaram três diplomatas —todos os quais expressaram alarme a respeito das comunicações de Trump com a Ucrânia em depoimentos a portas fechadas— para que estes detalhem seus temores nesta semana, diante da intensa cobertura midiática.

Os colegas republicanos de Trump, que também poderão interrogar as testemunhas, conceberam uma estratégia de defesa segundo a qual argumentarão que ele não fez nada de errado ao pedir ao novo presidente ucraniano para investigar Joe Biden, ex-vice-presidente e um de seus maiores obstáculos à reeleição em 2020.

Os dois lados cortejarão um eleitorado intensamente polarizado ao se aprofundarem em uma investigação de seis semanas que eclipsou a presidência Trump com a ameaça de retirá-lo do cargo no momento em que ele faz campanha para um segundo mandato.


Já faz duas décadas que os norte-americanos testemunharam um processo de impeachment contra um presidente, e este será o primeiro da era das redes sociais. Os republicanos, que à época controlavam a Câmara, apresentaram acusações de impeachment contra o democrata Bill Clinton devido a um escândalo envolvendo sua relação sexual com uma interna da Casa Branca. O Senado acabou votando pela preservação de Clinton no cargo.

Embora nenhum presidente tenha sido afastado por um impeachment, isso não deteve os democratas, que estão analisando se Trump abusou de seu poder retendo quase 400 milhões de dólares de ajuda de segurança à Ucrânia para pressionar um aliado vulnerável dos EUA.

O foco é uma conversa telefônica de 25 de julho na qual Trump pediu ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, que iniciasse uma investigação de corrupção a respeito de Biden e seu filho e uma teoria desacreditada de que a Ucrânia pode ter interferido nas eleições norte-americanas de 2016.

Trump negou qualquer irregularidade, ridicularizou algumas autoridades antigas e atuais dos EUA que depuseram a comitês e rotulou o inquérito como uma caça às bruxas que visa prejudicar suas chances de se reeleger.
 

Sgt. Kowalski

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Investigar Biden importava mais que Ucrânia, diz diplomata



O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse a um diplomata este ano que "lhe importava mais" que Kiev investigasse seu adversário democrata Joe Biden do que a situação na Ucrânia - relatou uma testemunha sabatinada no Congresso americano, nesta quarta-feira (13).
Segundo depoimento do embaixador americano interino na Ucrânia, William Taylor, na audiência pública de hoje, o embaixador de Washington na União Europeia, Gordon Sondland, disse a ele, em 26 de julho, pouco depois de falar com o presidente, que "para Trump, importava mais a investigação de Biden" do que a Ucrânia em si.
O Congresso dos Estados Unidos iniciou hoje uma série de audiências públicas sobre a investigação para um eventual julgamento político de Trump, acusado pela oposição democrata de abuso de poder para benefícios políticos.
Em depoimentos televisionados, Taylor e o secretário de Estado adjunto para Assuntos Europeus e Eurásia, George Kent, testemunham perante o Comitê de Inteligência da Câmara dos Representantes, no que é esperado ser um confronto feroz entre os democratas e os apoiadores republicanos de Trump.
"As principais interrogações da investigação - se Trump abusou do poder de seu cargo e se essas ações merecem um julgamento político - devem ser feitas sem rancor, se possível, sem demora, de todos os modos, e sem favorecimento ou preconceito do partido, se formos fiéis às nossas responsabilidades", enfatizou o presidente do Comitê, o democrata Adam Schiff.
Em declaração na abertura destas históricas audiências, Devin Nunes, principal congressista republicano no Comitê, denunciou o processo como uma "campanha de difamação midiática cuidadosamente orquestrada".
É parte "de uma operação de três anos levada adiante pelos democratas, a mídia corrupta e os burocratas partidaristas para anular os resultados das eleições de 2016", afirmou Nunes.
De acordo com a porta-voz da Casa Branca, Stephanie Grisham, o presidente Trump não está acompanhando as audiências televisionadas.
"Ele tem reuniões no Salão Oval. Ele não está vendo. Ele está trabalhando", afirmou.
O próprio Trump disse estar "ocupado demais" para assistir às audiências pela televisão.
"Estou ocupado demais para vê-las", desconversou, acrescentando que "é uma caça às bruxas".
 

Sgt. Kowalski

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Primeira sessão pública do impeachment marca estratégia democrata em narrativa contra Trump



Matthew Underwood chegou ao prédio de comissões do Congresso americano pouco depois da meia-noite desta quarta-feira (13).
O escritor de 30 anos queria garantir um bom lugar na primeira audiência pública do processo de impeachment contra Donald Trump, marcada para dali a dez horas.
Deparou-se com um corredor vazio, então voltou para a casa e retornou às 6h30, quando se juntou aos primeiros da fila de cerca de cem pessoas que tentavam acompanhar de perto o evento histórico para a política dos EUA.
"É importante ser público e televisionado, porque ouvimos vários parlamentares dizerem que não estão cientes dos fatos, já que não têm tempo de ler as transcrições dos depoimentos que foram dados a portas fechadas", afirma Underwood.
"Ter uma sessão aberta tira da frente essa desculpa e mostra se há mesmo provas concretas."
Sob os olhos atentos do escritor, os diplomatas William Taylor e George Kent falaram à Comissão de Inteligência da Câmara como testemunhas-chave para os democratas.
Nesta nova etapa do processo, a oposição quer angariar apoio à narrativa de que Trump atuou de forma irregular ao pressionar o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, a investigar Joe Biden, adversário político do republicano, e o filho dele, Hunter, que trabalhava em uma empresa de gás daquele país.
E os diplomatas não decepcionaram. Em uma sala cheia de jornalistas, parlamentares e curiosos, Taylor, embaixador dos EUA na Ucrânia, confirmou o que já havia dito em depoimento privado no Congresso no fim de outubro: Trump condicionava ajuda militar ao país europeu a apurações contra Biden.
Também afirmou que o presidente se preocupava mais com essas investigações do que com a Ucrânia e adicionou à trama detalhes novos, que diz ter tido conhecimento somente na semana passada.
Em sua fala de abertura, Taylor contou que um integrante de sua equipe ouviu um telefonema entre Trump e Gordon Sondland, embaixador dos EUA para a União Europeia, no qual o presidente perguntava sobre o status "das investigações" logo depois de Sondland ter se encontrado com um alto oficial ucraniano, em Kiev.
Segundo ele, o embaixador na UE disse que Trump "se importava mais" com as apurações do que com a Ucrânia.
A conversa entre Trump e seu auxiliar, diz Taylor, aconteceu em 26 de julho, um dia após o americano pedir a Zelenski, também por telefone, para investigar os Bidens.
À época, o governo dos EUA retinha uma ajuda militar à Ucrânia que, segundo Sondland, só seria liberada caso o país europeu fizesse uma declaração pública sobre as investigações contra o democrata e seu filho.
Taylor confirmou que o foco de Trump era Biden e ponderou acreditar ser "loucura" reter uma ajuda militar "por causa de campanha política."
Conforme interrogavam os diplomatas, os deputados exibiam em um telão trechos da transcrição da ligação entre Trump e o presidente ucraniano.
Nela, Zelenski devolvia os comentários do líder americano dizendo que a Ucrânia estava trabalhando nas investigações e agradecia por um suposto convite para ir a Washington.
Questionados se uma coisa estava condicionada à outra, Taylor e Kent responderam "sim".
A contrapartida é um dos principais pilares da oposição para mostrar o desvio de conduta e abuso de poder de Trump em suas relações com a Ucrânia.
Os democratas tentam aprovar o processo na Câmara, de maioria oposicionista. Depois disso, o impeachment ainda precisa passar pelo Senado, de maioria republicana.
A oposição sabe portanto que é preciso convencer independentes e possíveis dissidentes republicanos a abandonar o presidente caso haja mais pressão popular, por exemplo.
Como é habitual, Trump estava ativo em seu Twitter desde cedo. Ele nega qualquer irregularidade no imbróglio com a Ucrânia e diz que os democratas, mais uma vez, tentam fazer uma "caça às bruxas" contra seu governo para desgastar sua imagem e tentar impedir sua reeleição em 2020.
Mais tarde, em entrevista coletiva na Casa Branca, iniciada somente após o fim da audiência no Congresso, Trump disse que não tem conhecimento dos fatos expostos pelas testemunhas nesta quarta, que não se lembra da conversa com Sondland e que não houve "quid pro quo" —troca de favores— no episódio da Ucrânia.
"Não me lembro de nada. Ele só falou comigo rapidamente, não houve quid pro quo nessas circunstâncias. Não tem quid pro quo e ponto. É simples."
O presidente disse que assistiu "apenas por um minuto" à audiência, porque estava recebendo o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, compromisso, segundo ele, "muito mais importante", e chegou a pedir que somente "repórteres-amigos da Turquia" fossem escolhidos para fazer perguntas.
Essa é a quarta vez que os EUA discutem um processo de impeachment no Congresso —a terceira delas televisionada.
Os bares e restaurantes em Washington, inclusive, abriram mais cedo nesta terça para que os interessados pudessem assistir à sessão enquanto experimentavam coquetéis temáticos.
Ainda esta semana haverá outra sessão aberta, com a ex-embaixadora dos EUA na Ucrânia Marie Yovanovitch.
Na próxima semana, seguem os depoimentos com o testemunho de Jennifer Williams, assessora do vice-presidente Mike Pence, entre outros.
Os democratas dizem que querem votar o impeachment na Câmara até o fim deste ano.
 

billpower

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Sargento ainda tá insistindo no conto da carochinha KKKKKKKKKK

Que é isso Doomzão! Ele só posta as notícias, mas nós que somos os bitolados por não seguirmos cegamente o que estas pessoas escrevem. :viraolho

Como se a imprensa fosse composta por pessoas que não tem interesses, desejos ou preferências. Eles estão acima de tudo isso.:keehk
 

BlueWingedTiger

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Que é isso Doomzão! Ele só posta as notícias, mas nós que somos os bitolados por não seguirmos cegamente o que estas pessoas escrevem. :viraolho

Como se a imprensa fosse composta por pessoas que não tem interesses, desejos ou preferências. Eles estão acima de tudo isso.:keehk
ia falar a mesma coisa, o Sgt. só está postando as notícias!
 

xDoom

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Espero q sofra impeachment só para o dólar abaixar, pqp
Coitado de você se você acha que as coisas se resumem a isso.

Se o trump cair a influência da china e da russia vai crescer pra c***lho, e adivinha que tipo de coisas que esses 2 países imundos bancam? Pois é, amiguinho, vc acha que o FORO DE SP tava se estabelecendo na AL só por iniciativa nossa?

 

Uma outra pessoa

Bam-bam-bam
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Se esse senhor cair ou não se reeleger vai ser lindo, hein!?

Já pararam pra pensar nisso?

Chega desses desgraçados cansados e velhos no poder
 

Agito

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Se esse senhor cair ou não se reeleger vai ser lindo, hein!?

Já pararam pra pensar nisso?

Chega desses desgraçados cansados e velhos no poder
Melhor um velho com bolas de aço que faz as coisas acontecerem do que um jovem tanga frouxa vegano que acha que o socialismo funciona.

Quem é o jovem pra por no lugar dele, Alexandra Ocasio Cortez?

95095
 

ChaosRaptor

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Barack Obama séria um bom nome no momento
Mas pena ele não concorrer
O mundo era melhor com ele
95097

é muito lacre para uma pessoa so, parece ate que o Pijama comprou a conta.
Vai la votar no pedofe chegas dos clintons, e que fora o homem que QUEBROU o governo Americano igual ao Jimmy Carter.
 
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