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[TÓPICO OFICIAL ELEIÇÕES USA] TRUMP VS BIDEN

Lost Brother

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Eu nao vejo ninguem no partido democrata que possa impedir a reeleicao do trump. Ate porque é muito dificil um presidente estadunidense eleito nao conseguir uma reeleicao. A economia ta indo bem tbm. Por fim, trump ganhará a eleiçao este ano.

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Ousen

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mfalan

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Nova pesquisa põe Sanders na liderança para indicação democrata à candidatura presidencial

JANUARY 22, 2020

Senador Bernie Sanders, pré-candidato democrata à Presidência dos EUA, durante comício na Carolina do Sul Foto: Sean Rayford / AFP/20-01-2020

Senador Bernie Sanders, pré-candidato democrata à Presidência dos EUA, durante comício na Carolina do Sul Foto: Sean Rayford / AFP/20-01-2020

WASHINGTON — A poucos dias do início das primárias para escolher o candidato democrata que enfrentará Donald Trump na disputa pela Presidência dos EUA, uma nova pesquisa de opinião nacional mostra o senador Bernie Sanders na liderança, enquanto uma segunda pesquisa de opinião nacional mostra o ex-vice-presidente Joe Biden ainda na frente de Sanders.

A primeira pesquisa, encomendada pela CNN e divulgada na manhã desta quarta-feira, mostra Sanders com 27% de apoio e Biden logo atrás, com 24%. Esta é a primeira vez que Sanders lidera uma pesquisa nacional desde que Biden entrou na corrida, em abril de 2019, embora a liderança esteja dentro da margem de erro, de três pontos percentuais para mais ou para menos.

As primárias para a escolha do candidato democrata que enfrentará o republicano Trump começam em 3 de fevereiro, no estado de Iowa.


http://www.oglobo.globo.com/mundo/n...o-democrata-candidatura-presidencial-24204811
 
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abcdario

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O partido Democrata acha que vai conseguir polarizar a situação de alguma forma, mas não vai rolar, pelo menos por enquanto, estão apostando na radicalização com o Tea Party de esquerda deles, mas até a juventude lacradora ganhar apelo e projeção não vai acontecer nada.
 


abcdario

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Eu sinto que uma enorme crise econômica pode estourar durante o mandato dele, isto já sabendo que ele provavelmente vai se reeleger, mesmo com o corte dos impostos o inchaço da máquina militar só aumenta, e diversos sinais difusos da economia mundial estão aparecendo.
 

scharlie

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Joe Rogan disse que provavelmente votaria em Bernie Sanders, que divulgou isso no seu perfil do Twitter.

SJWs ficaram enfurecidos porque Joe Rogan é "transfóbico".

Joe Rogan é bem popular e, no seu canal de YouTube (7 milhões de inscritos), ele entrevista uma grande variedade de pessoas.

Sobre a "transfobia", só li que ele é contra transexuais competirem com mulheres biológicas em esportes, o que para mim é bem compreensível.



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BBC fez um artigo sobre isso: https://www.bbc.com/news/world-us-canada-51241462
 

*Splash*

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Economia faz aprovação de Trump bater recorde
Uma pesquisa do jornal Washington Post com a rede ABC, divulgada hoje, aponta que a aprovação de Donald Trump chegou a 44%.

É o melhor índice do republicano nessa pesquisa desde sua posse na Casa Branca. A economia, na qual 56% aprovam o desempenho do presidente, é um fator decisivo.


fonte
 

Sgt. Kowalski

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Revelação de ex-assessor de Trump pressiona senadores por novos depoimentos

28.jan.2020 às 2h00

Aliados de Donald Trump no Senado receberam uma carga extra de pressão nesta segunda (27) após a revelação de que o ex-conselheiro de Segurança Nacional John Bolton escreveu no manuscrito de um livro não publicado que o presidente queria congelar a ajuda financeira à Ucrânia até Kiev abrir investigações contra rivais democratas.
Agora, sob a luz das novas informações, congressistas da oposição voltaram à carga para exigir o depoimento de Bolton e de outras testemunhas no julgamento de impeachment de Trump.
O senador republicano Mitt Romney, um crítico do presidente, disse que há uma probabilidade crescente de que ao menos quatro colegas de partido estejam dispostos a ouvir o ex-assessor da Casa Branca, dando aos democratas os votos necessários para convocá-lo.
Biden é um dos principais candidatos à nomeação democrata para as eleições presidenciais de 3 de novembro.
O relato explosivo de Bolton foi incluído em versões preliminares de um manuscrito que ele circulou nas últimas semanas entre pessoas próximas.
O ex-assessor também enviou o rascunho à Casa Branca para ser submetido à revisão —um procedimento padrão no caso de livros escritos por atuais e antigos funcionários do governo.
O livro apresenta um esboço do que o ex-assessor de Segurança Nacional pode dizer em depoimento caso seja chamado a depor, segundo pessoas que tiveram acesso ao conteúdo do texto. Bolton disse neste mês que testemunhará se for intimado judicialmente.
Há temores de que a Casa Branca possa se aproveitar do processo de revisão pré-publicação, que não tem prazo definido para ser concluída, para adiar, omitir trechos chave ou mesmo impedir a publicação do livro.
Bolton descreveu ao longo de dezenas de páginas como o caso da Ucrânia foi se desenrolando ao longo de vários meses, até sua saída da Casa Branca, em setembro.
Nos últimos dias, funcionários da Casa Branca vêm descrevendo Bolton como um ex-funcionário decepcionado que, quando deixou o governo, levou papéis que deveria ter deixado para trás.
Trump disse a jornalistas na semana passada que não quer que Bolton deponha e que qualquer fala pública do ex-assessor pode prejudicar a segurança nacional.
“A questão com John é que é um problema de segurança nacional”, disse Trump em entrevista coletiva em Davos, na Suíça. “Ele está a par de alguns de meus pensamentos. Ele sabe o que penso de líderes. O que vai acontecer se ele revelar o que penso de determinado líder e não for muito positivo? Isso vai dificultar muito o meu trabalho.”
Nesta segunda (27), no Twitter, Trump escreveu que nunca disse a Bolton que a ajuda à Ucrânia estava ligada às investigações de democratas, incluindo os Biden. "Se John Bolton disse isso, foi só para vender livro", afirmou. Ele voltou a afirmar que a ajuda à Ucrânia foi dada sem nenhuma condição.
A repórteres, do lado de fora da Casa Branca após se encontrar com o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, disse que não tinha visto o manuscrito.
John Bolton, 71, presença constante nos círculos conservadores de segurança nacional desde seus tempos na administração Reagan, entrou para a Casa Branca em 2018 depois de ter sido recomendado a Trump por várias pessoas.
Mas a relação com o presidente azedou ao longo de várias crises globais, incluindo a situação iraniana, a postura dos EUA em relação à Rússia e, finalmente, a questão da Ucrânia.
Outra senadora republicana moderada, Susan Collins disse que as repercussões sobre o livro de Bolton "fortalecem a convocação de testemunhas".
O presidente do Comitê Judiciário do Senado, Lindsey Graham, aliado republicano de Trump, disse que apoiaria a emissão de uma intimação para obter o manuscrito do ex-assessor, de acordo com um repórter da CNN.
A Câmara dos Representantes liderada pelos democratas acusou Trump no mês passado de abuso de poder em suas negociações com a Ucrânia e obstrução do Congresso, iniciando o julgamento no Senado liderado pelos republicanos.
Espera-se que Trump seja absolvido, uma vez que os republicanos detêm 53 das 100 cadeiras da Casa —é necessária uma votação de dois terços do Senado para condenar e remover um presidente do cargo.
 

Sgt. Kowalski

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Republicanos não têm votos garantidos para barrar testemunhas em impeachment de Trump



Democratas buscam quatro parlamentares do partido oposto para prolongar julgamento do presidente dos EUA
O líder da maioria no Senado, o republicano Mitch McConnell, disse a senadores nesta terça-feira que ainda não tem os votos suficientes para bloquear a convocação de novas testemunhas para o julgamento do impeachment do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Casa.
McConnell convocou uma reunião a portas fechadas com senadores do Partido Republicano logo depois que a defesa de Trump fez seus argumentos finais no julgamento. Os democratas, que têm 47 assentos no Senado, precisam que quatro republicanos se juntem a eles para aprovar uma moção que convoque novos testemunhos ou documentos. A votação deve ocorrer ainda nesta semana.
McConnell tem tentado impedir um julgamento prolongado e avisou os republicanos que o depoimento de John Bolton, ex-consultor de Segurança Nacional dos EUA, ou de outras testemunhas poderia levar a disputas legais que se estenderiam por semanas.
 

Sgt. Kowalski

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Casa Branca quer proibir publicação de livro de ex-assessor de Trump



Governo dos EUA alega que livro de John Bolton tem trechos com "informação classificada", ou seja, confidencial. Ex-assessor de Segurança Nacional pode ser convocado como testemunha no julgamento de impeachment.


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John Bolton, ex-assessor da Casa Branca para Segurança Nacional, em foto de 2018 — Foto: Yuri Gripas/Arquivo/Reuters

John Bolton, ex-assessor da Casa Branca para Segurança Nacional, em foto de 2018 — Foto: Yuri Gripas/Arquivo/Reuters

A Casa Branca quer proibir John Bolton, ex-assessor de Segurança Nacional, de publicar um livro sobre as memórias do tempo em que atuou como braço direito de Donald Trump. De acordo com uma carta obtida nesta quarta-feira (29) pela imprensa dos Estados Unidos, o governo norte-americano avisa que a publicação tem trechos "com informação classificada" — ou seja, confidencial.


Na carta enviada ao advogado de Bolton, um diretor da Casa Branca diz que tal informação "pode causar graves danos à segurança nacional". O governo alega que o ex-assessor assinou documentos para não revelar segredos.

"O texto não pode ser publicado ou revelado sem que seja apagada a informação classificada", pede a carta.

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Na foto, de fevereiro de 2019, Trump aparece assinando um memorando com John Bolton, agora ex-conselheiro de segurança nacional, ao fundo (de óculos). — Foto: Leah Millis/Reuters

Há uma expectativa ao redor do livro de Bolton porque, segundo o jornal "The New York Times", o ex-assessor revela casos que poderiam ser usados no julgamento de impeachment de Donald Trump.


Por isso, senadores da oposição pretendem insistir na convocação de Bolton como testemunha durante o julgamento que define se Trump deve ou não deixar o cargo.

Segundo o "Times", o livro diz que Trump afirmou a Bolton que queria congelar ajudas financeiras para a área de segurança da Ucrânia até que autoridades do país europeu ajudassem em investigações contra políticos democratas — inclusive integrantes da família Biden. Ex-vice-presidente dos EUA, Joe Biden é pré-candidato à Presidência para as eleições de 2020.


Trump sofre processo de impeachment sob acusação de abuso de poder ao pedir ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, que investigasse os Biden.

O presidente dos EUA é alvo de uma outra acusação: obstrução ao Congresso durante o inquérito que levou à admissibilidade do processo na Câmara. Os democratas alegam que Trump proibiu diversas pessoas ligadas à sua administração de prestar depoimento perante a Comissão da Câmara, inclusive aquelas que tinham sido intimadas.
 

Sgt. Kowalski

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Trump poderia ser absolvido do impeachment já na sexta-feira, diz senador dos EUA


John Barrasso, terceiro na hierarquia republicana, acredita que democratas não conseguirão aprovar pedido para que testemunhas sejam convocadas a depor no Senado.



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Imagem retirada de vídeo mostra senadores fazendo o juramento no início da sessão de julgamento do impeachment de Donald Trump no Senado na quarta-feira (29), em Washington — Foto: HO/US Senate TV/AFP

Imagem retirada de vídeo mostra senadores fazendo o juramento no início da sessão de julgamento do impeachment de Donald Trump no Senado na quarta-feira (29), em Washington — Foto: HO/US Senate TV/AFP

A pressão dos democratas para forçar os republicanos a aceitarem testemunhas no julgamento do impeachment do presidente dos EUA, Donald Trump, no Senado parecia estar se enfraquecendo nesta quarta-feira (29), levantando a possibilidade de o presidente poder ser absolvido já na sexta-feira.


Enquanto os senadores passaram o dia fazendo perguntas tanto à equipe de defesa de Trump quanto aos procuradores democratas do julgamento, a Casa Branca contestou a planejada publicação de um livro do ex-assessor de Segurança Nacional John Bolton, que supostamente coloca Trump em um papel central na campanha de pressão contra a Ucrânia para que o governo daquele país investigasse o rival democrata Joe Biden.

O senador John Barrasso, terceiro na hierarquia republicana, disse que é possível que o julgamento termine já na sexta-feira, sem que os democratas consigam o objetivo de ouvir os depoimentos de testemunhas no julgamento.

"O quadro está claramente na direção de se chegar ao final do julgamento na sexta-feira. A votação será na sexta-feira. Ainda temos alguns membros que disseram que querem ouvir às respostas das perguntas, mas esse é o retrato do momento", disse Barrasso.

Perguntado sobre quando na sexta-feira a votação poderia ocorrer para uma decisão sobre testemunhas e se avançar para a absolvição ou condenação de Trump, Barrasso disse que isso seria na tarde ou no final da sexta-feira.
 

scharlie

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Vejam a ideia brilhante de Elizabeth Warren, candidata à presidência dos EUA pelos Democratas.

Warren says that she will have a "young trans person" interview her future Secretary of Education and only hire this future secretary if the young trans person approves. This in reference to a question about sex education/LGBTQ history in public schools.



A educação nos EUA só vai melhorar quando todos forem obrigados a conhecer os mais de 100 gêneros existentes, e os pronomes específicos para cada um deles.

:kpuke
 

nominedomine

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Dos 3 que estão na frente da disputa pela nomeação do partido democrata nenhum tem a menor chance na eleição geral, acho isso ótimo:
-Biden: extremamente corrupto, demente, histórico documentado de ficar cheirando e passando a mão em menininhas publicamente.
-Warren(Pocahontas): mente compulsivamente, idiota e absolutamente sem noção.
-Bernie: comunista safado, frouxo, cercado de completos imbecis extremistas.

Se o Trump perder é porque os EUA realmente não tinham salvação.

Se eu fosse o Trump eu tomaria mais cuidado do que nunca para não ser morto, todas as tentativas de hoax e caça as bruxas falharam miseravelmente nesses últimos 4 anos e vão culminar numa das maiores derrotas politicas da história com esse impeachment fail e uma derrota absoluta nas urnas, ou seja a unica alternativa que sobrou pra esquerda é tentar matar o cara(se o Trump indicar mais alguém pro supremo é RIP pros aborteiros).
 
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CatlosGBBH

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Dos 3 que estão na frente da disputa pela nomeação do partido democrata nenhum tem a menor chance na eleição geral, acho isso ótimo:
-Biden: extremamente corrupto, demente, histórico documentado de ficar cheirando e passando a mão em menininhas publicamente.
-Warren(Pocahontas): mente compulsivamente, idiota e absolutamente sem noção.
-Bernie: comunista safado, frouxo, cercado de completos imbecis extremistas.

Se o Trump perder é porque os EUA realmente não tinham salvação.

Se eu fosse o Trump eu tomaria mais cuidado do que nunca para não ser morto, todas as tentativas de hoax e caça as bruxas falharam miseravelmente nesses últimos 4 anos e vão culminar numa das maiores derrotas politicas da história com esse impeachment fail e uma derrota absoluta nas urnas, ou seja a unica alternativa que sobrou pra esquerda é tentar matar o cara(se o Trump indicar mais alguém pro supremo é RIP pros aborteiros).
Se matarem o Trump o partido dele ganha mais força que nunca.

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Agito

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Se o Sander virar o candidato democrata, isso praticamente definiria a eleição a favor do Trump.

O velho viaja demais nesse negócio de "meh socialismo", qualquer eleitor em cima de muro e até democratas com o mínimo de bom senso votariam no Trump.
 

Protogen

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O Bernie realmente ia conseguir os votos dos millenials revolucionários de rede social em massa... mas existe um contingente imenso de americanos que não votam desde a época do Bill Clinton porque não estão nem aí para as eleições, e esse contingente tem pavor de socialismo, comunismo e ditaduras em geral. O Trump teria os votos que teve em 2016, mais esse contingente e mais os votos de quem imigrou para os Estados Unidos fugindo de Cuba, Venezuela e similares.

Além disso seria bem fácil desconstruir o Bernie Sanders. Só de apontar o fato de ele ser o "socialista multimilionário", e do histórico dele de se posicionar contra os próprios Estados Unidos em questões internacionais pra ficar ao lado dos líderes muçulmanos e ditadores comunistas já corta as asinhas dele logo no começo.
 

Coffinator

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O primeiro teste de Sanders
Se, como sugerem as pesquisas, ele vencer as prévias de hoje em Iowa, ganhará impulso para tornar-se o adversário de Donald Trump nas eleições novembro

03/02/2020 07h35 Atualizado há 8 horas


Bernie Sanders participa de evento de campanha em Sioux City, Iowa, no dia 26 de janeiro. — Foto: John Locher/AP

Bernie Sanders participa de evento de campanha em Sioux City, Iowa, no dia 26 de janeiro. — Foto: John Locher/AP

O Partido Democrata americano começa a escolher esta noite em Iowa quem será o rival do republicano Donald Trump nas eleições de novembro. Embora o favorito a levar candidatura democrata ainda seja o ex-vice-presidente Joe Biden, toda a expectativa de hoje cerca o senador por Vermont Bernie Sanders, de 78 anos.

Derrotado por Hillary Clinton nas prévias partidárias de 2016, visto como um esquerdista que, há mais de 40 anos, defende o “socialismo democrático” com seu sotaque do Brooklyn, voz grave e gestual de profeta do Velho Testamento, Sanders era apenas três meses atrás dado como candidato inviável. Desde outubro, quando sofreu um ataque cardíaco, sua candidatura só tem crescido.

Em 2016, Trump assombrou as primárias republicanas. Outsider, desafiava o establishment, atacava a imigração e defendia o protecionismo. Hoje, as primárias democratas são assombradas por Sanders, outsider que nem sequer é democrata – no Senado, identifica-se como independente – e promete uma guinada à esquerda.

Suas principais bandeiras são o programa de saúde universal, o perdão às dívidas estudantis e um projeto de investimentos em tecnologia para combater as mudanças climáticas, conhecido como Novo Acordo Verde (ou Green New Deal, nome que ecoa o New Deal de Franklin Delano Roosevelt depois da crise financeira de 1929).

Tal plano é rejeitado não apenas por banqueiros, empresários e pela elite do Partido Democrata que apoia Biden. A maioria da população americana vê com reservas o grau de intervenção estatal defendido por Sanders e considera a palavra “socialismo” um palavrão. Pelas estimativas, o impacto de todos os projetos representaria um aumento de US$ 60 trilhões no gasto público nos próximos dez anos, ou 20% do PIB (dez vezes o previsto no programa de Biden).

Ainda assim, o populismo de Sanders e sua consistência ao longo do tempo – assim como o presidente Jair Bolsonaro, ele defende exatamente as mesmas ideias há 40 anos – têm funcionado para atrair o público jovem, urbano e com nível educacional intermediário ou superior. Mesmo que, entre os democratas, tenha recebido apoio de apenas um senador e sete deputados, Sanders se tornou o rival que Biden precisa derrotar se quiser enfrentar Trump.

Sua candidatura foi poupada de ataques e cresceu enquanto o tiroteio partidário se concentrava na senadora Elizabeth Warren ou no prefeito de South Bend, em Indiana , Pete Buttiggieg. Poucos acreditavam na viabilidade da candidatura Sanders há um ano, sobretudo pela dificuldade que ele teria diante dos “moderados” que formam o grosso do eleitorado democrata, em especial nos estados críticos do Meio Oeste, cruciais para a vitória.

Pois a alta nas pesquisas e o crescimento em Iowa revelam que, mais uma vez, posições extremas agradam o eleitor. Assim como Trump transformou o Partido Republicano numa camâra de ressonância de suas ideias nacionalistas – nada mais claro, diante de sua absolvição inevitável no processo de impeachment esta semana no Senado –, não é absurdo imaginar num futuro próximo os democratas contaminados pelo socialismo sanderista.

Para derrotar o establishment que se aglutina em torno de Biden, contudo, é crucial que ele vença nos primeiros estados que realizam as prévias, Iowa (hoje) e New Hampshire (daqui a uma semana). Na média das últimas pesquisas, Sanders está ligeiramente à frente de Biden em ambos (24% a 20% em Iowa, 26% e 16% em New Hampshire, segundo o RealClearPolitics). No modelo estatístico do FiveThirtyEight, Sanders tem 40% de chance em Iowa e 56% em New Hampshire. A chance de Biden levar a candidatura ainda é maior (44%, ante 30%).

Esses números escondem, contudo, a relevância do mecanismo convoluto adotado para a escolha do candidato nos Estados Unidos. Uma vitória em Iowa seguida de outra em New Hampshire poderá dar à candidatura Sanders um impulso que a torne irresistível, como aconteceu com Jimmy Carter em 1976 ou Barack Obama em 2008. Uma derrota hoje, ao contrário, poderá transferir tal impulso a Biden, num momento em que é ele quem precisa dar sinais de força eleitoral.

Iowa não realiza uma primária com cédulas e votação secreta, mas reuniões conhecidas como “caucus”. A partir do início da noite, o habilitado a votar poderá se dirigir a algum dos 1.678 recintos de votação no estado ou, se for registrado em Iowa e morar longe, a um dos 99 remotos (haverá até um em Paris e outro em Tblisi, na Geórgia).

Em cada local, deverá ficar no salão – são comuns “caucus” em quadras esportivas – em torno do cartaz que identificar o candidato de sua preferência. Se alguém estiver num grupo que não atingir 15% dos votos na primeira rodada, deverá se dirigir a outro na segunda. É um momento em que estará sujeito à pressão de ativistas e militantes. Tanta gente andando pela sala resulta no curioso balé que caracteriza os "caucus".

Os delegados à convenção estadual são escolhidos em proporção à preferência do candidato em cada recinto, respeitado o patamar mínimo de 15%. Os votos de Iowa na Convenção Nacional são então escolhidos por esses delegados. O método convoluto permite a um candidato obter proporcionalmente mais votos na primeira votação do que os delegados que lhe serão atribuídos. Por isso, a Associação Americana de Pesquisa de Opinião Pública (Aapor) lançou um alerta para que os dados das sondagens não sejam comparados ao resultado final.

Iowa indica apenas 41 dos 3.979 delegados que votarão na primeira rodada da Convenção nacional em Milwaukee, entre os dias 13 e 16 de julho. O atual quadro garante ao estado, contudo, uma influência desproporcional no destino das candidaturas Sanders e Biden. A forma como distribuirá os votos de seus delegados favorece Sanders.
O eleitorado quase 90% branco e não-hispânico o preserva da principal limitação: a dificuldade de penetração entre negros e latinos. O comparecimento a "caucus" costuma ser bem menor que às primárias convencionais, pois exige até duas horas na singular "dança de salão". Em geral, o público é mais jovem, outro fator que favorece Sanders. O formato, em que os eleitores são convencidos no local, beneficia candidaturas apoiadas no engajamento ideológico e na paixão dos ativistas. Mais a cara de Sanders que de Biden.

Exportador de soja e produtor de milho para etanol, além de polo industrial, Iowa foi um dos estados mais atingidos pela guerra comercial de Trump contra a China. Será também decisivo para o resultado de novembro. A esperança de Biden está em convidar para dançar nos "caucus" de hoje os idosos e os democratas mais moderados que querem se livrar de Trump. Mas quem tem se beneficiado da onda anti-Sanders em Iowa não é ele, e sim a senadora Amy Klobuchar, que subiu em pesquisas recentes.
"Caucus" costumam ser marcados por surpresas. A quantidade de pesquisas deste ano é pequena, em comparação com eleições anteriores, para arriscar qualquer previsão. Para os democratas, está claro que o risco de escolher alguém de ideias radicais como Sanders é indicar um candidato incapaz de derrotar Trump em novembro – risco que talvez estejam dispostos a correr.
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Matéria no JN pergunta a um americano: Porquê você quer mudança se está tudo tão bem?
R: orange man bad, ele não é o líder moral que a nação precisa.

:facepalm
 

Ares1521

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O primeiro teste de Sanders
Se, como sugerem as pesquisas, ele vencer as prévias de hoje em Iowa, ganhará impulso para tornar-se o adversário de Donald Trump nas eleições novembro

03/02/2020 07h35 Atualizado há 8 horas


Bernie Sanders participa de evento de campanha em Sioux City, Iowa, no dia 26 de janeiro. — Foto: John Locher/AP

Bernie Sanders participa de evento de campanha em Sioux City, Iowa, no dia 26 de janeiro. — Foto: John Locher/AP

O Partido Democrata americano começa a escolher esta noite em Iowa quem será o rival do republicano Donald Trump nas eleições de novembro. Embora o favorito a levar candidatura democrata ainda seja o ex-vice-presidente Joe Biden, toda a expectativa de hoje cerca o senador por Vermont Bernie Sanders, de 78 anos.

Derrotado por Hillary Clinton nas prévias partidárias de 2016, visto como um esquerdista que, há mais de 40 anos, defende o “socialismo democrático” com seu sotaque do Brooklyn, voz grave e gestual de profeta do Velho Testamento, Sanders era apenas três meses atrás dado como candidato inviável. Desde outubro, quando sofreu um ataque cardíaco, sua candidatura só tem crescido.

Em 2016, Trump assombrou as primárias republicanas. Outsider, desafiava o establishment, atacava a imigração e defendia o protecionismo. Hoje, as primárias democratas são assombradas por Sanders, outsider que nem sequer é democrata – no Senado, identifica-se como independente – e promete uma guinada à esquerda.

Suas principais bandeiras são o programa de saúde universal, o perdão às dívidas estudantis e um projeto de investimentos em tecnologia para combater as mudanças climáticas, conhecido como Novo Acordo Verde (ou Green New Deal, nome que ecoa o New Deal de Franklin Delano Roosevelt depois da crise financeira de 1929).

Tal plano é rejeitado não apenas por banqueiros, empresários e pela elite do Partido Democrata que apoia Biden. A maioria da população americana vê com reservas o grau de intervenção estatal defendido por Sanders e considera a palavra “socialismo” um palavrão. Pelas estimativas, o impacto de todos os projetos representaria um aumento de US$ 60 trilhões no gasto público nos próximos dez anos, ou 20% do PIB (dez vezes o previsto no programa de Biden).

Ainda assim, o populismo de Sanders e sua consistência ao longo do tempo – assim como o presidente Jair Bolsonaro, ele defende exatamente as mesmas ideias há 40 anos – têm funcionado para atrair o público jovem, urbano e com nível educacional intermediário ou superior. Mesmo que, entre os democratas, tenha recebido apoio de apenas um senador e sete deputados, Sanders se tornou o rival que Biden precisa derrotar se quiser enfrentar Trump.

Sua candidatura foi poupada de ataques e cresceu enquanto o tiroteio partidário se concentrava na senadora Elizabeth Warren ou no prefeito de South Bend, em Indiana , Pete Buttiggieg. Poucos acreditavam na viabilidade da candidatura Sanders há um ano, sobretudo pela dificuldade que ele teria diante dos “moderados” que formam o grosso do eleitorado democrata, em especial nos estados críticos do Meio Oeste, cruciais para a vitória.

Pois a alta nas pesquisas e o crescimento em Iowa revelam que, mais uma vez, posições extremas agradam o eleitor. Assim como Trump transformou o Partido Republicano numa camâra de ressonância de suas ideias nacionalistas – nada mais claro, diante de sua absolvição inevitável no processo de impeachment esta semana no Senado –, não é absurdo imaginar num futuro próximo os democratas contaminados pelo socialismo sanderista.

Para derrotar o establishment que se aglutina em torno de Biden, contudo, é crucial que ele vença nos primeiros estados que realizam as prévias, Iowa (hoje) e New Hampshire (daqui a uma semana). Na média das últimas pesquisas, Sanders está ligeiramente à frente de Biden em ambos (24% a 20% em Iowa, 26% e 16% em New Hampshire, segundo o RealClearPolitics). No modelo estatístico do FiveThirtyEight, Sanders tem 40% de chance em Iowa e 56% em New Hampshire. A chance de Biden levar a candidatura ainda é maior (44%, ante 30%).

Esses números escondem, contudo, a relevância do mecanismo convoluto adotado para a escolha do candidato nos Estados Unidos. Uma vitória em Iowa seguida de outra em New Hampshire poderá dar à candidatura Sanders um impulso que a torne irresistível, como aconteceu com Jimmy Carter em 1976 ou Barack Obama em 2008. Uma derrota hoje, ao contrário, poderá transferir tal impulso a Biden, num momento em que é ele quem precisa dar sinais de força eleitoral.

Iowa não realiza uma primária com cédulas e votação secreta, mas reuniões conhecidas como “caucus”. A partir do início da noite, o habilitado a votar poderá se dirigir a algum dos 1.678 recintos de votação no estado ou, se for registrado em Iowa e morar longe, a um dos 99 remotos (haverá até um em Paris e outro em Tblisi, na Geórgia).

Em cada local, deverá ficar no salão – são comuns “caucus” em quadras esportivas – em torno do cartaz que identificar o candidato de sua preferência. Se alguém estiver num grupo que não atingir 15% dos votos na primeira rodada, deverá se dirigir a outro na segunda. É um momento em que estará sujeito à pressão de ativistas e militantes. Tanta gente andando pela sala resulta no curioso balé que caracteriza os "caucus".

Os delegados à convenção estadual são escolhidos em proporção à preferência do candidato em cada recinto, respeitado o patamar mínimo de 15%. Os votos de Iowa na Convenção Nacional são então escolhidos por esses delegados. O método convoluto permite a um candidato obter proporcionalmente mais votos na primeira votação do que os delegados que lhe serão atribuídos. Por isso, a Associação Americana de Pesquisa de Opinião Pública (Aapor) lançou um alerta para que os dados das sondagens não sejam comparados ao resultado final.

Iowa indica apenas 41 dos 3.979 delegados que votarão na primeira rodada da Convenção nacional em Milwaukee, entre os dias 13 e 16 de julho. O atual quadro garante ao estado, contudo, uma influência desproporcional no destino das candidaturas Sanders e Biden. A forma como distribuirá os votos de seus delegados favorece Sanders.
O eleitorado quase 90% branco e não-hispânico o preserva da principal limitação: a dificuldade de penetração entre negros e latinos. O comparecimento a "caucus" costuma ser bem menor que às primárias convencionais, pois exige até duas horas na singular "dança de salão". Em geral, o público é mais jovem, outro fator que favorece Sanders. O formato, em que os eleitores são convencidos no local, beneficia candidaturas apoiadas no engajamento ideológico e na paixão dos ativistas. Mais a cara de Sanders que de Biden.

Exportador de soja e produtor de milho para etanol, além de polo industrial, Iowa foi um dos estados mais atingidos pela guerra comercial de Trump contra a China. Será também decisivo para o resultado de novembro. A esperança de Biden está em convidar para dançar nos "caucus" de hoje os idosos e os democratas mais moderados que querem se livrar de Trump. Mas quem tem se beneficiado da onda anti-Sanders em Iowa não é ele, e sim a senadora Amy Klobuchar, que subiu em pesquisas recentes.
"Caucus" costumam ser marcados por surpresas. A quantidade de pesquisas deste ano é pequena, em comparação com eleições anteriores, para arriscar qualquer previsão. Para os democratas, está claro que o risco de escolher alguém de ideias radicais como Sanders é indicar um candidato incapaz de derrotar Trump em novembro – risco que talvez estejam dispostos a correr.
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Matéria no JN pergunta a um americano: Porquê você quer mudança se está tudo tão bem?
R: orange man bad, ele não é o líder moral que a nação precisa.

:facepalm
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Vai, bota o Sander!
 
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