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[TÓPICO OFICIAL] F1 2018

skydog

Bam-bam-bam
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Se não me engano, no começo do jogo eles mostraram em tela divida o inicio da corrida, com a volta de apresentação e os carros q usavam Michelin recolhendo pros boxes e o Galvão explicando o q tinha acontecido. Depois disso só mostravam alguns flashes e só mais tarde mostraram um resumo no (ou depois do) Fantástico.

É exatamente disto que eu lembro, dos carros sendo recolhidos.
 

Illidan

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Querendo ou não, a F1 morreu um bocado esse dia ai.
Lembro que dava altas tretas entre as fabricantes, era um componente a mais para diversificar a disputa.
Agora o pneu ultra-blaster-super macio roda 150 voltas.
 

skydog

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Querendo ou não, a F1 morreu um bocado esse dia ai.
Lembro que dava altas tretas entre as fabricantes, era um componente a mais para diversificar a disputa.
Agora o pneu ultra-blaster-super macio roda 150 voltas.

Uma fase bastante obscura. Além deste episódio, tivemos o da Áustria
 


rafael_nob

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Lito Cavalcanti foi demitido da SportTV e o Max Wilson saiu também.

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onurb88

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Lito Cavalcanti é demitido do SporTV após 24 anos; Max Wilson também deve deixar o canal


Um dos principais comentaristas de automobilismo do Brasil deixou seu cargo nesta semana. Lito Cavalcanti foi demitido do SporTV após 24 anos de casa.

A confirmação do desligamento foi dada por Lito – em entrevista ao programa Paddock GP, do site Grande Prêmio – e pelo Torcedores.com. Max Wilson também deve ser desligado da emissora, segundo o jornalista Victor Martins.

“Não tenho mágoas. Hoje em dia, é bastante comum nas empresas o que no meu tempo se chamava de ‘jubilaço’. Mudou o nome mas permanece o conceito. Hoje em dia acho que se chama prazo de validade”, afirmou Lito, que comenta que a demissão não era uma coisa inesperada: “cada vez que eu entrava na redação da SporTV eu via cadeiras vazias, que eram ocupadas por colegas que começaram comigo. E eu sabia que uma hora ia acontecer”.

Apesar da demissão, Lito declara gratidão ao SporTV. “Meu agradecimento muito muito grande de ter sido escolhido pra essa tarefa”, afirmou. O Grupo Globo tem trabalhado na unificação das transmissões de esportes automotivos. Antes com transmissões diferentes entre Globo e SporTV, o grupo decidiu que o canal de TV paga vai reprisar, na íntegra, a transmissão feita pelo canal aberto.

Max Wilson, piloto de Stock Car e também comentarista do SporTV, é mais um que não deve permanecer na emissora, segundo o portal especializado em automobilismo. Contudo, a reportagem do Torcedores.com apurou com um funcionário do canal que a decisão sobre Max ainda não foi oficializada pelo Grupo Globo.


https://www.torcedores.com/noticias/2018/12/lito-demitido-sportv


-----------------------------------------------------------------

Estão falando que é pq o sportv quer dar uma renovada na equipe. Mas, na minha opinião, isso mostra apenas o desinteresse do grupo globo com a f1 e/ou outros esportes à motor.

Fox Sports ainda apostando na nascar e Formula E, com audiência ascendente ano após ano.
 

Gusta199

F1 King
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Lito Cavalcanti é demitido do SporTV após 24 anos; Max Wilson também deve deixar o canal


Um dos principais comentaristas de automobilismo do Brasil deixou seu cargo nesta semana. Lito Cavalcanti foi demitido do SporTV após 24 anos de casa.

A confirmação do desligamento foi dada por Lito – em entrevista ao programa Paddock GP, do site Grande Prêmio – e pelo Torcedores.com. Max Wilson também deve ser desligado da emissora, segundo o jornalista Victor Martins.

“Não tenho mágoas. Hoje em dia, é bastante comum nas empresas o que no meu tempo se chamava de ‘jubilaço’. Mudou o nome mas permanece o conceito. Hoje em dia acho que se chama prazo de validade”, afirmou Lito, que comenta que a demissão não era uma coisa inesperada: “cada vez que eu entrava na redação da SporTV eu via cadeiras vazias, que eram ocupadas por colegas que começaram comigo. E eu sabia que uma hora ia acontecer”.

Apesar da demissão, Lito declara gratidão ao SporTV. “Meu agradecimento muito muito grande de ter sido escolhido pra essa tarefa”, afirmou. O Grupo Globo tem trabalhado na unificação das transmissões de esportes automotivos. Antes com transmissões diferentes entre Globo e SporTV, o grupo decidiu que o canal de TV paga vai reprisar, na íntegra, a transmissão feita pelo canal aberto.

Max Wilson, piloto de Stock Car e também comentarista do SporTV, é mais um que não deve permanecer na emissora, segundo o portal especializado em automobilismo. Contudo, a reportagem do Torcedores.com apurou com um funcionário do canal que a decisão sobre Max ainda não foi oficializada pelo Grupo Globo.


https://www.torcedores.com/noticias/2018/12/lito-demitido-sportv


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Estão falando que é pq o sportv quer dar uma renovada na equipe. Mas, na minha opinião, isso mostra apenas o desinteresse do grupo globo com a f1 e/ou outros esportes à motor.

Fox Sports ainda apostando na nascar e Formula E, com audiência ascendente ano após ano.
Ainda mais que a F-E terá pilotos brasileiros, entre eles o Felipe Massa.
Bem que a F1 poderia ir pra lá também, pois a Globo a trata com muito descaso.
 

Sgt. Kowalski

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Fórmula 1 voltará a ter motor barulhento

Uso de escapamento esportivo vai amplificar ronco do motor V6


44429469-1160x618.jpg

Fórmula 1 'Sinfonia' que se ouvia na largada deve voltar (Foto: Ahmed Jadallah/Reuters)

Ir ao autódromo assistir a Fórmula 1 custa caro. Para o setor mais barato, os ingressos para os três dias de prova em São Paulo ficaram, neste ano, em torno de R$ 600. Além disso, chegar a Interlagos, onde ocorre a corrida, é complicado.

O autódromo é bastante afastado das regiões centrais da cidade e geralmente há trânsito. Para quem vai de carro, os estacionamentos ao redor são caríssimos.
Quando se chega à corrida, nos setores em que não há TV, é recomendável levar um rádio. Caso contrário, não dá para se ter ideia, depois de algumas voltas, do que está ocorrendo na pista.

Ainda assim, as pessoas gostam de ir à Fórmula 1. Só que, no passado, elas gostavam mais. Por quê? Porque um dos motivos que a levavam aos autódromos era o ronco inebriante do motor V8 (e, antes deles, dos V10, dos V12, etc).
Não dava nem para conversar em qualquer lugar do autódromo na época dos V8. Era um som de arrepiar. Dava também para escutar as trocas de marcha. Era como uma explosão no fim da reta. Um deleite para os apaixonados pelo conceito tradicional de automóvel.
Aí vieram os V6 de 1,6 litro acompanhados por motores elétricos. Meu colega Livio Oricchio me contou, no último Grande Prêmio do Brasil, sobre a estreia desses motores.
Era 2014, ano da estreia dos motores híbridos e turbinados na categoria.
Na primeira sessão de treinos pré-temporada, na Espanha, quem estava no autódromo percebeu que, ali, a Fórmula 1 havia perdido um pouco de seu encanto. Era tradição na época dos V8: quando os carros eram ligados, escutava-se o ronco do motor na sala de imprensa.
Porém, daquela vez, na hora marcada para o início da sessão, ninguém escutou nada. Nem nos minutos seguintes. O pessoal da sala de imprensa chegou a pensar que os carros não haviam sido ligados. Porém, eles haviam… e já estavam na pista.
Eu mesma passei por experiência semelhante. Estava dentro do box da Red Bull quando o carro de Sebastian Vettel chegou, de motor ligado, para ser estacionado. Continuei conversando normalmente com a pessoa que estava ao meu lado. Na época dos V8, isso seria impossível.



A volta do barulho

Dona da Fórmula 1 há duas temporadas, a empresa norte-americana Liberty quer que o ronco dos motores volte à categoria. E ele vai voltar.

De maneira artificial, como algumas montadoras fazem com seus carros (usando membranas vibratórias ou caixas de som)? Não! De maneira amplificada, por meio do uso de escapamento esportivo.

Esse recurso não cria um barulho falso para o motor. Ele apenas o projeta para o ambiente de maneira mais alta.

VÍDEO DA SEMANA: TUDO SOBRE O SEDÃ MAIS AMADO DO BRASIL





O escapamento esportivo já é bastante usado nos carros de rua, principalmente após a proliferação do “downsizing” nos motores. Esse processo consiste no uso de turbo e injeção direta de combustível para deixar motores menores com potência e desempenho de maiores. Isso é feito para reduzir a queima de combustível e, consequentemente, as emissões de poluentes.

Dois exemplos que foram mostrados recentemente em vídeos do Jornal do Carro são o Porsche 718 Boxster GTS e o Jaguar F-Type de entrada (veja abaixo).

Ambos trazem motores quatro-cilindros turbo, cujo ronco é bem menos acentuado que o de um V6. Porém, eles têm ruído instigante graças ao uso do escapamento esportivo.
Turbo é o ‘problema’ na Fórmula 1

Os motores elétricos não fazem barulho. Porém, eles não têm nada a ver com o ronco sem graça dos carros de Fórmula 1.

Isso porque, na categoria, eles não funcionam sozinhos. Têm a função de dar mais potência ao motor V6. Estima-se que a potência combinada de um carro de Fórmula 1 seja de 1.000 cv, aproximadamente.

O funcionamento dos motores elétricos na categoria é semelhante ao que se observa em alguns superesportivos de rua, como LaFerrari, Porsche 918 Boxster e McLaren P1.

Então, por que a Fórmula 1 perdeu aquele ronco instigante? Em primeiro lugar, é claro que um V6 não ronca como um V8. Ele tem menos partes em movimento.

Porém, o principal “problema” é o turbo. A turbina abafa o som do propulsor. Com o escapamento esportivo, a Fórmula 1 pretende corrigir esse problema sem abrir mão do downsizing.

Essa novidade está prevista para 2021, quando haverá uma série de mudanças na categoria. Porém, como os motores não vão mudar quase nada, o escapamento esportivo pode ser antecipado já para 2020.
 

Devouhan

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Fórmula 1 voltará a ter motor barulhento

Uso de escapamento esportivo vai amplificar ronco do motor V6


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Fórmula 1 'Sinfonia' que se ouvia na largada deve voltar (Foto: Ahmed Jadallah/Reuters)

Ir ao autódromo assistir a Fórmula 1 custa caro. Para o setor mais barato, os ingressos para os três dias de prova em São Paulo ficaram, neste ano, em torno de R$ 600. Além disso, chegar a Interlagos, onde ocorre a corrida, é complicado.

O autódromo é bastante afastado das regiões centrais da cidade e geralmente há trânsito. Para quem vai de carro, os estacionamentos ao redor são caríssimos.
Quando se chega à corrida, nos setores em que não há TV, é recomendável levar um rádio. Caso contrário, não dá para se ter ideia, depois de algumas voltas, do que está ocorrendo na pista.

Ainda assim, as pessoas gostam de ir à Fórmula 1. Só que, no passado, elas gostavam mais. Por quê? Porque um dos motivos que a levavam aos autódromos era o ronco inebriante do motor V8 (e, antes deles, dos V10, dos V12, etc).
Não dava nem para conversar em qualquer lugar do autódromo na época dos V8. Era um som de arrepiar. Dava também para escutar as trocas de marcha. Era como uma explosão no fim da reta. Um deleite para os apaixonados pelo conceito tradicional de automóvel.
Aí vieram os V6 de 1,6 litro acompanhados por motores elétricos. Meu colega Livio Oricchio me contou, no último Grande Prêmio do Brasil, sobre a estreia desses motores.
Era 2014, ano da estreia dos motores híbridos e turbinados na categoria.
Na primeira sessão de treinos pré-temporada, na Espanha, quem estava no autódromo percebeu que, ali, a Fórmula 1 havia perdido um pouco de seu encanto. Era tradição na época dos V8: quando os carros eram ligados, escutava-se o ronco do motor na sala de imprensa.
Porém, daquela vez, na hora marcada para o início da sessão, ninguém escutou nada. Nem nos minutos seguintes. O pessoal da sala de imprensa chegou a pensar que os carros não haviam sido ligados. Porém, eles haviam… e já estavam na pista.
Eu mesma passei por experiência semelhante. Estava dentro do box da Red Bull quando o carro de Sebastian Vettel chegou, de motor ligado, para ser estacionado. Continuei conversando normalmente com a pessoa que estava ao meu lado. Na época dos V8, isso seria impossível.



A volta do barulho

Dona da Fórmula 1 há duas temporadas, a empresa norte-americana Liberty quer que o ronco dos motores volte à categoria. E ele vai voltar.

De maneira artificial, como algumas montadoras fazem com seus carros (usando membranas vibratórias ou caixas de som)? Não! De maneira amplificada, por meio do uso de escapamento esportivo.

Esse recurso não cria um barulho falso para o motor. Ele apenas o projeta para o ambiente de maneira mais alta.

VÍDEO DA SEMANA: TUDO SOBRE O SEDÃ MAIS AMADO DO BRASIL





O escapamento esportivo já é bastante usado nos carros de rua, principalmente após a proliferação do “downsizing” nos motores. Esse processo consiste no uso de turbo e injeção direta de combustível para deixar motores menores com potência e desempenho de maiores. Isso é feito para reduzir a queima de combustível e, consequentemente, as emissões de poluentes.

Dois exemplos que foram mostrados recentemente em vídeos do Jornal do Carro são o Porsche 718 Boxster GTS e o Jaguar F-Type de entrada (veja abaixo).

Ambos trazem motores quatro-cilindros turbo, cujo ronco é bem menos acentuado que o de um V6. Porém, eles têm ruído instigante graças ao uso do escapamento esportivo.
Turbo é o ‘problema’ na Fórmula 1

Os motores elétricos não fazem barulho. Porém, eles não têm nada a ver com o ronco sem graça dos carros de Fórmula 1.

Isso porque, na categoria, eles não funcionam sozinhos. Têm a função de dar mais potência ao motor V6. Estima-se que a potência combinada de um carro de Fórmula 1 seja de 1.000 cv, aproximadamente.

O funcionamento dos motores elétricos na categoria é semelhante ao que se observa em alguns superesportivos de rua, como LaFerrari, Porsche 918 Boxster e McLaren P1.

Então, por que a Fórmula 1 perdeu aquele ronco instigante? Em primeiro lugar, é claro que um V6 não ronca como um V8. Ele tem menos partes em movimento.

Porém, o principal “problema” é o turbo. A turbina abafa o som do propulsor. Com o escapamento esportivo, a Fórmula 1 pretende corrigir esse problema sem abrir mão do downsizing.

Essa novidade está prevista para 2021, quando haverá uma série de mudanças na categoria. Porém, como os motores não vão mudar quase nada, o escapamento esportivo pode ser antecipado já para 2020.

Ta meio errado isso ai, não ta não?
Até onde eu sei, a questão é a rotação muito menor dos V6. Enquanto os v10, v8 giravam em torno de 18.000 RPM, os atuais giram em torno de 12.000 RPM.
E quanto mais o motor gira, mais alto é o som.
 

TuriistaH .BR

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Ta meio errado isso ai, não ta não?
Até onde eu sei, a questão é a rotação muito menor dos V6. Enquanto os v10, v8 giravam em torno de 18.000 RPM, os atuais giram em torno de 12.000 RPM.
E quanto mais o motor gira, mais alto é o som.
Sim, tá bem errado.

O que tira o ronco nos carros é o MGU-H.

E subir o giro não adianta nada se não subir a quantidade de combustível por h, os motores vão continuar cortando em 12mil rpm.

Mas na boa?

Só deixar modo qualify a corrida toda, o ronco dos motores da Ferrari esse ano estavam animais.

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Rafa - Él

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Ta meio errado isso ai, não ta não?
Até onde eu sei, a questão é a rotação muito menor dos V6. Enquanto os v10, v8 giravam em torno de 18.000 RPM, os atuais giram em torno de 12.000 RPM.
E quanto mais o motor gira, mais alto é o som.

Uma série de fatores fazem esses V6 roncarem baixo: o turbo que abafa o som do motor, o MGU-H que reaproveita a energia térmica dos gases do escapamento o que por sua vez rouba mais ruído, o limite de RPM, o escapamento de apenas uma saída ao contrário dos aspirados que tinham duplo exaustor, um para cada cabeçote. Sem esquecer do fato de que barulho é sinônimo de ineficiência energética (a grosso modo, quanto mais barulho um motor faz, mais ele é ineficiente e joga energia fora na forma de som, calor etc...) e esse motores híbridos são muuuuito eficientes (a eficiência térmica deles chega a 50%, o que pra motores a gasolina é uma coisa absurda...)

Aliás, só aumentar o o limite de giros sem mudar a engenharia por trás do motor nao mudaria muita coisa. Um motor a combustão sempre tem uma determinada faixa de rpm onde ele entrega o melhor de sua potencia e torque. E em motores turbo essa faixa ideal costuma ser bem abaixo do máximo que ele consegue girar (é por isso que apesar desses v6 atuais serem limitados a 15k rpm os pilotos trocam de marcha com 11k, 12k, pq acima disso o motor já saiu de sua zona de giro ideal e começou a jogar potência fora)
Logo, pra aumentar o giro eles teriam de redesenhar pistões, curso de bielas, dimensões do turbo etc..


Parada é muito mais complicada do que parece...
 

rossetto

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Resumindo, se um V6 é bom, dois são melhores, voltem os V12.
Resolvi, tchaubrigado.
 

Devouhan

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Sim, tá bem errado.

O que tira o ronco nos carros é o MGU-H.

E subir o giro não adianta nada se não subir a quantidade de combustível por h, os motores vão continuar cortando em 12mil rpm.

Mas na boa?

Só deixar modo qualify a corrida toda, o ronco dos motores da Ferrari esse ano estavam animais.

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Uma série de fatores fazem esses V6 roncarem baixo: o turbo que abafa o som do motor, o MGU-H que reaproveita a energia térmica dos gases do escapamento o que por sua vez rouba mais ruído, o limite de RPM, o escapamento de apenas uma saída ao contrário dos aspirados que tinham duplo exaustor, um para cada cabeçote. Sem esquecer do fato de que barulho é sinônimo de ineficiência energética (a grosso modo, quanto mais barulho um motor faz, mais ele é ineficiente e joga energia fora na forma de som, calor etc...) e esse motores híbridos são muuuuito eficientes (a eficiência térmica deles chega a 50%, o que pra motores a gasolina é uma coisa absurda...)

Aliás, só aumentar o o limite de giros sem mudar a engenharia por trás do motor nao mudaria muita coisa. Um motor a combustão sempre tem uma determinada faixa de rpm onde ele entrega o melhor de sua potencia e torque. E em motores turbo essa faixa ideal costuma ser bem abaixo do máximo que ele consegue girar (é por isso que apesar desses v6 atuais serem limitados a 15k rpm os pilotos trocam de marcha com 11k, 12k, pq acima disso o motor já saiu de sua zona de giro ideal e começou a jogar potência fora)
Logo, pra aumentar o giro eles teriam de redesenhar pistões, curso de bielas, dimensões do turbo etc..


Parada é muito mais complicada do que parece...


Eu mencionei a questão dos RPM apenas pelo barulho do motor.
É óbvio que simplesmente aumentar as RPM não dá certo, e exige outras adequações no motor.

O que eu questionei foi a afirmação de que o motor atual tá com um som "mixuruca" SÓ pq tem turbo, o que não faz o menor sentido, sendo que, de todos os possíveis motivos, a queda brusca nas RPM máximas (de 18k, 19k até 20k que usava antigamente, para menos de 15k, sendo que o máximo utilizado, por questões de durabilidade, é por volta dos 12k) é o que me parece ser o maior culpado pelo som diferente.
Por mais que um turbo faça barulho, ele não se "sobrepõe" ao barulho do motor, ainda mais em rotações tão altas, como a matéria ali dá a entender.
 

Rafa - Él

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Eu mencionei a questão dos RPM apenas pelo barulho do motor.
É óbvio que simplesmente aumentar as RPM não dá certo, e exige outras adequações no motor.

O que eu questionei foi a afirmação de que o motor atual tá com um som "mixuruca" SÓ pq tem turbo, o que não faz o menor sentido, sendo que, de todos os possíveis motivos, a queda brusca nas RPM máximas (de 18k, 19k até 20k que usava antigamente, para menos de 15k, sendo que o máximo utilizado, por questões de durabilidade, é por volta dos 12k) é o que me parece ser o maior culpado pelo som diferente.
Por mais que um turbo faça barulho, ele não se "sobrepõe" ao barulho do motor, ainda mais em rotações tão altas, como a matéria ali dá a entender.

Eu ainda acho que o maior culpado é a eficiência e o downsising dos motores v6 híbridos atuais. Até pq os v6 turbo da década de 80 giravam à RPMs pouco maiores do que os atuais e berravam muito mais...
 
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