charlie withing morreu!!!
mas que ano desgraçado do cacete é esse amigos??
Formula 1 race director Charlie Whiting has passed away aged 66, on the eve of the season-opening Australian Grand Prix weekend
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Acabei de ver:
Fórmula 1- Charlie Whiting estava em Melbourne, onde começaria mais uma temporada como diretor de corridas da F1, quando sofreu uma embolia pulmonar e não resistiu. Whiting tinha 66 anos de idade e estava ligado à F1 desde 1977
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Diretor de Corridas da F1, Charlie Whiting morre aos 66 anos às vésperas do GP da Austrália
Charlie Whiting estava em Melbourne, onde começaria mais uma temporada como diretor de corridas da F1, quando sofreu uma embolia pulmonar e não resistiu. Whiting tinha 66 anos de idade e estava ligado à F1 desde 1977
O fim de semana de abertura da temporada 2019 do Mundial de F1 será em luto. Charlie Whiting morreu nas primeiras horas desta quinta-feira (14, de acordo com o horário australiano) vítima de uma embolia pulmonar. Whiting, que estava na F1 desde 1977, trabalhava para a FIA desde 1988 e era diretor de corridas desde 1997, tinha 66 anos de idade - 42 deles dedicados à categoria.
Whiting estava na Austrália, inclusive apareceu no paddock do Albert Park, para cumprir normalmente as funções durante o retorno das atividades da F1. Foi lá em Melbourne que passou mal e morreu.
Presidente da FIA, Jean Todt exaltou Whiting e avaliou que a F1 perdeu um “amigo fiel e um embaixador carismático”.
“Foi com imensa tristeza que soube da morte repentina de Charlie”, disse Todt em um comunicado enviado pela FIA. “Conheço Charlie Whiting faz muitos anos e ele foi um ótimo diretor de provas, uma figura central e inimitável na F1, que personificava a ética e o espírito deste fantástico esporte”, seguiu.
“A F1 perdeu um amigo fiel e um embaixador carismático com Charlie”, resumiu. “Todos os meus pensamentos, os da FIA e de toda a comunidade do esporte a motor vão para sua família, seus amigos e todos os amantes da F1”, concluiu.
Whiting
Contemporâneo de Whiting, o hoje diretor-esportivo da F1, Ross Brawn, também se manifestou. "Conhecia Charlie desde o início da minha vida nas corridas. Trabalhamos juntos como mecânicos, ficamos amigos e passamos muito tempo juntos em pistas ao redor do mundo. Fui tomado por imensa tristeza ao ouvir a notícia de sua trágica morte", lamentou.
"Estou devastado. É uma grande perda não apenas para mim pessoalmente, mas também toda a família da F1, a FIA e o esporte a motor como um todo. Todos os nossos pensamentos estão com a família", finalizou.
A ligação de Whiting com a F1 começou quando ele tinha 24 anos, em 1977, trabalhando então para a Hesketh. A carreira começou a decolar quando se mudou para a Brabham, então no auge dos seus poderes, para ser mecânico-chefe. Nesse mesmo cargo esteve quando Nelson Piquet, ainda pela Brabham, conquistou os títulos mundiais de 1981 e 1983.
Deixou a equipe quando Bernie Ecclestone, dono da época, resolveu vender o time, em 1987. Já no ano seguinte foi para a FIA, onde foi delegado-técnico, delegado de segurança e diretor de corridas.
No cargo que ocupou até esta quarta-feira, Whiting trabalhou para fazer evoluir os padrões de segurança na F1. Pesou a mão, por exemplo, para que o Halo fosse introduzido. Em entrevista concedida em junho de 2018, destacou a reação ao acidente fatal de Ayrton Senna como responsável pela maior mudança de segurança em toda a história do esporte a motor.
Charlie Whiting foi convocado para a coletiva dos pilotos (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
“Estou na F1 há 40 anos e, logo, vi muitas mudanças no ponto de vista da segurança. Comecei ainda quando os chassis eram de alumínio e as coisas se tornaram, pouco a pouco, mais sofisticadas. Em 1985, creio que fizemos o primeiro teste de impacto, mas creio que a maior mudança ocorreu em 1994, após a morte de Ayrton Senna. Se não tivéssemos esse fim de semana, teríamos tardado a receber esse estímulo de renovação”, afirmou.
A partir do acidente de Senna, a F1 iniciou aprimoramentos de segurança que culminaram, no início da década de 2000, com a introdução do HANS. A rejeição inicial ao dispositivo, que protege a região do pescoço dos pilotos, foi usada como exemplo por Whiting na comparação com o halo.
“Cada vez que discutimos possíveis novas medidas de segurança, as equipes são muito receptivas e os pilotos, creio, não entendem tão bem quanto os engenheiros. Quando é algo visível, como coisas no cockpit, a princípio nenhum condutor gosta. Tivemos o HANS, por exemplo, e os pilotos diziam que não podiam usar isso. Agora, nenhum deles pensa em entrar num carro sem um protetor desse, é impensável. Atualmente temos o halo, que é um grande passo adiante. Creio que todos se acostumarão muito rapidamente”, comparou na época.
Caramba, morreu do nada.
Simplesmente passou mal e faleceu....