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Tópico de discussões aleatórias: besteiras, pensamentos e afins...

lucifeh

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O cara deu de hue, comprei a bagaça só para irritá-lo ainda mais 79295 Mas eu nem queria aquele jogo tosco 79296... E agora 79299... Nunca joguei esse tipo de joguinho, espero que seja bom :kpensa Espero que crianças pequenas em fase pré-escolar consigam jogar com facilidade porque minha mulher acho que ela não vai querer jogar :kforever Ou eu deixo aqui guardado sem nem abrir que dá pra vender pelo dobro já que paguei metade do valor mesmo 79297
 

SirSerius

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"Depois de bariátrica rejeitada pelos médicos, perdi quase 100 kg dançando"
Carla Maria Pedro, 27 anos, já pesou 202 kg. Tentou por três vezes fazer a cirurgia bariátrica, mas acabou desistindo em todas elas -- na última seu peso estava alto demais para a maca cirúrgica e o médico não deixou ela ser operada. A obesidade a levou a se esconder: ela não saía mais de casa, nem mesmo para festas em família. Um dia, depois de sofrer discriminação em um ônibus, resolveu mudar de vida. Começou a se exercitar em uma academia dessas de praça, ao ar livre. Com o resultado rápido, se animou e foi fazendo caminhadas e mudanças na alimentação. Quando estava quase desistindo de tudo, conheceu a zumba, e foi amor à primeira vista. De lá para cá, emagreceu 96 quilos. Hoje, sonha emagrecer ainda mais e conseguir fazer uma operação para retirar o excesso de pele que ganhou com o emagrecimento
8 min de leitura
  • CARLA MARIA PEDRO EM DEPOIMENTO A KAMILLE VIOLA
04 JUL 2019 - 06H00 ATUALIZADO EM 04 JUL 2019 - 15H33
Carla chegou a pesar 202 kg (Foto: Acervo pessoal)

“Sempre fui uma criança que comeu muito, compulsivamente. Tive uma infância com muito acesso a doces. A gente não era uma família rica, mas sempre teve fartura. Talvez por falta de conhecimento, de informação, meus pais me deixavam muito à vontade para comer o que bem entendesse. Com o passar dos anos, isso foi piorando. Já havia me consultado com vários nutricionistas e nada funcionava. Nessa época, já ouvia falar em redução de estômago. Até então, achava que seria minha única saída.
Passei a minha infância, adolescência e juventude refém da obesidade. Com 14 anos, eu pesava 126 kg. Desde essa época os meus pais já procuravam ajuda para tentar ver o que acontecia comigo. Era bem complicado nos relacionamentos. Porque, quando a gente não se ama, fica difícil amar alguém e alguém te amar também. Tive muitas decepções afetivas. Os meninos davam sempre preferência para as magrinhas, e eu me sentia muito mal com essa situação.


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Aos 16, conheci o Tiago em um bate-papo na internet e logo começamos a namorar. Não deu três meses e estávamos morando juntos. Ele não me criticava, mas também não me dava força para eu fazer dieta. Acabei desistindo das consultas médicas.
Quando tomei coragem pra fazer a redução de estômago, aos 18 anos e com 178 kg distribuídos em insuficientes 1,69 m, descobri que estava esperando bebê. Foi uma gravidez de alto risco. Precisei fazer a cesárea com 36 semanas, mas minha filha nasceu superbem. Depois, tentei colocar o DIU e não me adaptei.
Quando estava decidida a tentar de novo a bariátrica, cheguei até os exames pré-operatórios e, de novo, estava esperando um bebê. Foi isso, acho, que desencadeou minha depressão. Estava recém-separada, grávida e, mais uma vez, não iria fazer a cirurgia que tanto queria.

Também conheci meu atual marido em um bate-papo pela internet, em 2015. Ele sempre gostou de mim como eu era. Tanto que ele não queria que eu fizesse a redução de estômago com medo que algo acontecesse. No fim de 2015, foi a última vez que tentei fazer a bariátrica. Estava com 23 anos.
Mas não conseguia acompanhar a dieta que eles me passavam. Também era muito difícil ir às consultas, porque não conseguia passar nas catracas. Comecei o tratamento com antidepressivos pesando 190 kg. Na ocasião, o médico me disse: ‘Não vou pedir para você emagrecer. Mas não dá para passar dos 200 kg, porque a mesa cirúrgica não suporta mais que isso’. No dia operação, estava com 202 kg.
Minha depressão ficou ainda mais acirrada, e eu desisti de vez. Sempre fui uma pessoa triste, não tinha como ser diferente. A obesidade nos tira muita coisa, principalmente a alegria – pelo menos, no meu caso. Todo preconceito, humilhação e constrangimento por que passava descontava na comida.

Até que um acontecimento mudou a minha vida. Na época, trabalhava como balconista em uma padaria. Com todo aquele peso, ficava de pé oito horas por dia. Isso nunca comprometeu meu trabalho, mas eu saía de lá exausta. Até que, uma vez, fui pegar o ônibus para casa com uma colega bem magrinha e, na hora em que fui subir, vi que a parte da frente estava lotada. Acontece que uma norma da empresa proibia o motorista de abrir a porta de trás para o passageiro, independentemente se ele tem condição ou não de passar, e eu não sabia disso. Estava com uma colega supermagrinha, e tinha saído da padaria tomando uma latinha de refrigerante na mão. Na hora que entrei, pedi educadamente ao motorista que ele abrisse a porta de trás. Ele me olhou dos pés à cabeça e falou que meu lugar era na frente. Assim que entrei, todo mundo correu para trás, como se eu tivesse alguma doença contagiosa.

Aquilo foi desencadeando uma crise de nervos em mim... Quando cheguei ao terminal, fui fazer uma reclamação oficial com o fiscal e ele me deu as costas. Caí no chão desmaiada, convulsionando. Naquele momento, se formou uma roda de pessoas ao meu redor. Minha amiga depois contou que tinha gente dizendo que eu estava tendo uma convulsão por uso de drogas. Chamaram a polícia, o Samu e me levaram ao hospital para ser medicada. No outro dia, fui à delegacia e registrei uma queixa contra a empresa. Até então não deu em nada, mas fiz a minha parte.
A partir daí, falei: ‘Isso não é vida para mim!’. Porque eu era uma pessoa que não socializava. Festinhas de família, aniversários, chá de bebê da minha sobrinha que ajudei a criar... Eu não ia a lugar nenhum por medo de estar ao lado das pessoas, de não conseguir sentar numa cadeira de plástico. Isso tudo ia me machucando e me prejudicando mais e mais. Quando fui ver, já estava com os tais 202 kg. Foi quando comecei a enxergar que realmente precisava de ajuda. O ano era 2017.
Olhava para os meus filhos e me doía o fato de me enxergar daquele jeito. Até isso eu fiz: privei eles de sair, de ter lazer, porque eu tinha vergonha de mim, de que as pessoas zoassem com a minha cara, que eu sofresse preconceito e meus filhos vissem. Mesmo em reuniões de escola era muito difícil estar.

Foi então que comecei a fazer umas caminhadas. Poucas. Até então, sair de casa, andar na rua e passar por um grupo de pessoas era torturante. Eu saía tremendo. Tinha pavor. Não queria que as pessoas me vissem. Me sentia um ser de outro mundo. No início, o que me ajudou muito foi aquela academia que a prefeitura disponibiliza para as pessoas da terceira idade. Tinha uma perto da minha casa e comecei a fazer exercícios de alongamento aos poucos. Aquilo foi me ajudando, me dando mais estímulo. Porque o exercício dá uma sensação de prazer. Quando fui ver, já tinha perdido cinco quilos.
Antes disso, nunca havia conseguido frequentar uma academia. Sentia medo e tinha preconceito comigo mesmo. Até hoje não me sinto muito bem. É um ambiente diferente do que procuro e do que eu preciso nesse processo. E uma coisa é certa: a gente tem que eliminar as pessoas tóxicas das nossas vidas. Gente que critica, que debocha... Quando eliminamos elas do nosso convívio, conseguimos nos enxergar e dar um passo adiante.
Sempre fui muito ativa, apesar do sobrepeso. Sentia muito cansaço, mas insistia. Chegava a fazer 50 repetições em cada aparelho, mas de dez em dez. Parava um pouco, recuperava o fôlego, tomava uma água e continuava. Nunca tive problemas com diabetes ou tireoide. Por incrível que pareça, meus exames sempre foram bons. Mas tinha muita falta de ar, sofria muito para dormir. No verão, então, era uma tortura. No começo, senti logo uma melhora na respiração.

Isso fez com que eu tivesse forças para mudar minha alimentação. Não deixei de comer o que gostava, só diminuí as quantidades. Hoje em dia, dou mais valor às saladas, frutas, verduras, coisas que eu nem chegava perto. Consegui trazer isso para a minha vida e a dos meus filhos, que passaram a comer de forma mais saudável. E foi indo. Quando fui ver, havia perdido dez quilos, e aquilo foi me dando motivação para continuar. Mas eu ainda sofria com preconceito. Emagreci quase 50 kg e, mesmo assim, estava querendo desistir. Até que conheci a zumba.
Tinha visto vídeos da professora e, como sempre fui animada, tinha vontade de participar. Só que tinha medo de estar nas aulas e não ser aceita. Aí chamei a professora para conversar e contei um pouco da minha história para ela. Ela me deixou bem à vontade, me senti superacolhida. Mas demorou uns dois ou três meses para ter coragem de fazer a aula experimental. Até que um dia decidi: ‘Hoje eu vou!’. E fiquei maravilhada.
Em setembro do ano passado, fiz minha primeira aula de zumba e não parei mais. Desde o início fui muito bem recebida, tanto pelas alunas como pela professora. Isso me trouxe o ânimo novamente. Como eu falo para a professora: a zumba não me ajudou apenas a emagrecer, ela me deu autoestima, alegria, brilho no olhar. Eu era uma pessoa que não se olhava no espelho. Tinha pavor, pânico. Só conseguia me olhar do pescoço para cima. E seguia comendo, porque a gente acha que isso vai aliviar a dor que a gente sente.

Hoje, participo de eventos ao lado da minha professora e não tenho vergonha de dançar na frente de outras pessoas. A zumba me trouxe autoestima, vontade de lutar, alcançar os objetivos. Quantas vezes eu cheguei nas aulas cansada, desanimada, e saí renovada.
Meu companheiro me apoia muito, me incentiva, me ajuda. Isso tudo me auxiliou bastante nesse processo todo. A gente tem que ter alguém que nos acolha porque é muito difícil. Tem dias em que sua vontade é morrer, simplesmente. É uma dor tão ruim, tão forte dentro da gente, que algumas vezes você acorda e fala: ‘Meu Deus, por que você não me leva? Por que você me deixa sofrer tanto?’.
A minha vida está assim: fiz reeducação alimentar, faço caminhadas, corro e faço zumba duas vezes na semana. Estou com 106 kg. Iamgina só: depois de ser rejeitada pelos médicos, perdi quase 100 kg dançando.
O que aprendi quando frequentei nutricionistas, na época em que queria fazer a bariátrica, usei para mim. Não tive acompanhamento de nenhum profissional de saúde. Estou tentando retorno com o endocrinologista que me acompanhou no tempo em que dei início para fazer a redução de estômago. Talvez ele consiga também me ajudar na cirurgia de reparação de pele.

Recentemente, vesti uma bermuda jeans pela primeira vez. Até então, só usava legging. Quero chegar pelo menos aos 90 kg. Sei que com a cirurgia de retirada de pele vou tirar bastante peso também. Minha professora e eu fizemos um desafio: quando eu chegar nos 90, vou escolher uma música e eu e ela vamos dançar. É um grande sonho meu fazer um vídeo dançando. O prazer de me ver ali, mostrar para as pessoas que sou capaz. Hoje, me sinto feliz por ter evitado a operação e a mulher mais realizada desse mundo.”

https://revistamarieclaire.globo.co...elos-medicos-perdi-quase-100-kg-dancando.html
 

SirSerius

Bam-bam-bam
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Pensando em ver esse novo Anabelle. Tempinho que não vejo um filme de terror.


---


Aposentado morre durante exibição do filme de terror 'Annabelle'
Por: Fernando Moreira em 04/07/19 11:19



Cena de 'Annabelle 3: De Volta Para Casa'


Cena de 'Annabelle 3: De Volta Para Casa' Foto: Divulgação
Um britânico aposentado, que estava de férias em Pattaya (Tailândia), morreu ao assistir ao filme "Annabelle 3: De Volta Para Casa" (Annabelle Comes Home) em um cinema da cidade.
O cadáver só foi descoberto quando as luzes da sala de cinema foram acesas após a exibição do filme de terror. Morador de Gedling (Inglaterra), Bernard Channing tinha 77 anos.

Bernard Channing


Bernard Channing Foto: Reprodução

Uma equipe de paramédicos foi ao local, mas o turista já estava morto.

Corpo do turista britânico é levado de cinema tailandês
Corpo do turista britânico é levado de cinema tailandês Foto: Reprodução

"Algumas pessoas estavam sentadas ao lado do morto sem perceber", disse Monthira Phengrat, que também assistiu ao filme, segundo o site "Unilad".
O corpo do idoso ainda passará por autópsia.


https://extra.globo.com/noticias/pa...ao-do-filme-de-terror-annabelle-23783505.html

BOM FILME!
Boa Sorte!
[]´s
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Aposentado morre durante exibição do filme de terror 'Annabelle'
Por: Fernando Moreira em 04/07/19 11:19



Cena de 'Annabelle 3: De Volta Para Casa''Annabelle 3: De Volta Para Casa'


Cena de 'Annabelle 3: De Volta Para Casa' Foto: Divulgação
Um britânico aposentado, que estava de férias em Pattaya (Tailândia), morreu ao assistir ao filme "Annabelle 3: De Volta Para Casa" (Annabelle Comes Home) em um cinema da cidade.
O cadáver só foi descoberto quando as luzes da sala de cinema foram acesas após a exibição do filme de terror. Morador de Gedling (Inglaterra), Bernard Channing tinha 77 anos.

Bernard Channing


Bernard Channing Foto: Reprodução

Uma equipe de paramédicos foi ao local, mas o turista já estava morto.

Corpo do turista britânico é levado de cinema tailandês
Corpo do turista britânico é levado de cinema tailandês Foto: Reprodução

"Algumas pessoas estavam sentadas ao lado do morto sem perceber", disse Monthira Phengrat, que também assistiu ao filme, segundo o site "Unilad".
O corpo do idoso ainda passará por autópsia.


https://extra.globo.com/noticias/pa...ao-do-filme-de-terror-annabelle-23783505.html

BOM FILME!
Boa Sorte!
[]´s

Esses filmes nunca são tão pesados quanto pregam, infelizmente. Mas tem cara de ser filme que abusa de jumpscare. Uma pessoa com problemas cardiacas, ou já idosa, vai ter problema mesmo. Mas eu nem espero muita coisa. Quero um monte de jumpscares forçados e amadores mesmo, pra valer a noite nesses menos de 5 graus que tem feito aqui.
 

lucifeh

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Porra, espetei o pendrive na entrada normal agora essa m**** não termina nunca de passar o Dumbo pra poder assistir na sala com o moleque 79304
 


Tina Ferrarista

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Porra, espetei o pendrive na entrada normal agora essa m**** não termina nunca de passar o Dumbo pra poder assistir na sala com o moleque Visualizar anexo 79304
Pelo menos tu espetou o pendrive na entrada normal que funciona, não na entrada normal que tem voltagem invertida. Pior que eu inverti de propósito para evitar que ficassem tirando arquivo do meu PC, ai eu esqueco e boto o meu pen de 64GB na entrada.

Bem, me virar com dois de 16 que estavam parados mesmo, é o jeito.
 

VanHalenBR

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Após 5 anos finalmente vou largar a mão de preguiça e vou destravar meu wiiu Visualizar anexo 79558 espero que ainda funcione a nintendo network porque deve estar super desatualizado a bagaça Visualizar anexo 79559
Eu também nunca destravei o meu. Peguei um WiiU usado ano passado, porque achei mais barato que arrumar meu Wii e uso ele pra jogar Wii com a vantagem de usar por HDMI e não precisar de adaptador.
 

ROLGENIO

Lenda da internet
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Está acontecendo uma coisa inédita aqui em casa agora, meu cachorro está comendo as almofadas, mas não com a boca, está sapecando elas mesmo, nunca tive um cachorro que fizesse isso antes... :klol

E pior que a duas semanas ele quase morreu, teve uma crise de vermes e ficou quase 5 dias sem comer nada, se recuperou milagrosamente com alguns remédios, mas quase morreu... No início achei até que era Cinomose, pois ele tinha quase todos os sintomas, mas eram só vermes mesmo... E agora ele está tão bem que agora está até treinando cruzamentos nas almofadas, ele já tem 8 meses... :klol

Ele é um cachorro que já reclamei no fórum que estava destruindo as coisas por aqui, ele estava comendo as almofadas com a boca, mas agora ele está comendo elas de outro jeito... :coolface
 

Odin Games

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Pessoal nós já discutimos nesse tópico sobre pudim, miojo, e talvez outros alimentos, mas hoje queria falar aqui sobre Pastel, pois ontem o pessoal aqui em casa deram uma saída, mas quando voltaram eles trouxeram três pasteis para mim, e nem dei bola para eles porque pareciam simples, mas quando peguei dois deles para comer, fiquei surpreso, pois eles estavam bem pesados e durinhos, foi então que percebi que eles eram totalmente recheados! Não tinham nenhum espaço vazio dentro deles! Até tirei foto do terceiro para postar aqui... :klol



A surpresa para mim foi que eu nunca tinha visto pastéis totalmente recheados por dentro, eles eram pastéis simples de carne moída com ovo cozido picado e tempero verde, mas foram um dos melhores que comi na minha vida por serem totalmente recheados, eu apelidei eles de pastel sem vento, pois além de serem totalmente preenchidos por dentro, tinham mais carne neles do que a massa de pastel... Alguém aqui já viu pastéis assim totalmente recheados por dentro sem nenhum espaço vazio?
 

lucifeh

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Eu acho muito engraçado seus posts, sempre cheios de memes de 2015.

:klol:klolwtf

ps: não é uma crítica, estou sendo sincero.

:kjoinha
São os memes do adrenaline que eu gosto de usar... Tinha saído dessa vida de fóruns porque tinha coisas mais legais pra fazer. Mas depois empapussei e voltei, quando voltei descobri que o fórum bacana que havia deixado estava saindo de uma guerra civil e metade dos users que frequentavam na minha época foram banidos. Aí fiquei puto e vim pra cá, mas como aqui tem muito menos memes do que tinha na época que eu entrei nesse fórum, não sei o motivo de terem tirado os memes daquela época e não atualizam NADA de memes desde então... Eu decidi colocar os memes por conta própria, f**a-se, a única coisa que eu sinto falta de fóruns são os memes, então se não tem eu vou colocar 82063
------
Mas depois eu voltei lá, old habits... E o fórum tava voltando a ficar legal de novo mas agora eles colocaram o estagiário homenageado pelos emotikongs da OS para montar o fórum de novo então a cada cagada que o infeliz arruma, ele faz OUTRA 82064 E o povo xingando que é o servidor mas para mim é cagada 82071simples e clara... Não tem como ser servidor, antes o problema era 404 (não encontrado, quer dizer que o cara está linkando errado a m**** 82067), depois o 404 sumiu e veio o 504 (timeout, que não tem nada a ver com o servidor mas sim com configuração 82068), depois o 504 diminuiu e agora apresenta o 502 (Bad gateway, principalmente quando aumenta o n° de acessos) e agora de vez em quando simplesmente o forum ou congela, ou some a caixa de mensagens... Ao meu ver é impossível ser problema de server. No 8ch sim, aquilo é problema de server vagabundo que o cara deve estar pagando um chinês para deixar ligado um pi3 em uma net de 5 mb para hostear o site. No adrenaline não tá assim... Tá tudo cagado mesmo :kforever
ENFIM, não vivo sem memes 82072
 

lucifeh

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iouuuuuu uaaaaanti iti auuuu butiou canti réeeviiiiiitttt
:rox
 
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https://quemdisse.com.br/img/89/m****-quanto-mais-se-mexe-mais-fede.png
 

lucifeh

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Acho que os caras que vivem na pasta de política estão tão de saco cheio de não ter ninguém para discutir que agora estão procurando pessoas que se abstém de discutir política 82319 Como se o povo que não quer discutir por imbecilidade, vai discutir por imbecilidade... 82322 Parece que o que o cara quer é brigar e passar raiva 82323
BBHK9Cn.gif

Povo louco do c***lho 82324...
 

Odin Games

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Hoje fiz uma pequena viagem com o meu pai, e paramos num mercadinho para pegar umas coisas para a gente comer, só que quando estava saindo do mercado achei uma daquelas maquininhas o cara coloca 1 real e tira um brinde, e nela tinha algumas Pokébolas pequenas, vi umas bem parecidas com as do anime dentro do vidro e resolvi comprar uma de curioso, só que quando botei a moeda e girei o botão da máquina, saiu essa m**** aqui:



A Pokébola não tinha nada a ver com as que apareciam no vidro, era só uma cápsula redonda com uma metade vermelha e outra branca, mais parecia um Voltorb... E dentro dela tinha esse Pokémon que eu nunca tinha visto na vida, na hora achei que nem era um Pokémon, pois provavelmente esses bonequinhos nem devem ser licenciados, mas pesquisando agora vi que talvez ela seja a Darumaka, ao menos se parece com ela... Mas esse Pokémon já é de outra geração que eu já não acompanhava mais na época, nem conheço ele... :klol



No fim acabei me arrependendo de ter comprado isso, foi 1 real jogado fora, seria melhor eu ter comprado um daqueles chicletões redondos com tinta de caneta, ou uma daquelas bolinhas de borracha... :coolface
 

PSO

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Mais cedo, eu toquei tanta p*nh*ta que descasquei o biruleibe :/

Pior que há o risco de ele ser usado amanhã, tomara que cicatrize até lá.

Enviado de meu Redmi Note 6 Pro usando o Tapatalk
 

Odin Games

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Bom, hoje passei no mesmo lugar onde comprei aquele Pokémon numa maquininha por 1 real, ai não resisti e comprei outro, e veio uma porcaria de um Venonat de 1 CM, ai aproveitei e fiz aquela transformação que queria fazer e transformei as Pokébolas fajutas em um Voltorb e um Electrode de olhos azuis, já que eu não tinha uma caneta preta... Ao menos ficaram mais parecidos com os Pokémons originais do que essas merdinhas menores que um Geloco da Coca :coolface

 

PocketCrocodile

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Bom, hoje passei no mesmo lugar onde comprei aquele Pokémon numa maquininha por 1 real, ai não resisti e comprei outro, e veio uma porcaria de um Venonat de 1 CM, ai aproveitei e fiz aquela transformação que queria fazer e transformei as Pokébolas fajutas em um Voltorb e um Electrode de olhos azuis, já que eu não tinha uma caneta preta... Ao menos ficaram mais parecidos com os Pokémons originais do que essas merdinhas menores que um Geloco da Coca :coolface

Maravilhoso
Mas é foda esses pokemon de maquina, são versões mais zuadas dos que tinham na epoca do Guarana
 

Giant Enemy Crab

Wyrd biõ ful ãræd
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Hoje vi uma cena peculiar... E olha que já tô meio acostumado com esse Rio de Janeiro japonês.

Tava voltando pra casa depois do trabalho.
Quando eu tava chegando em um cruzamento, eu vi que o semáforo para pedestres tava piscando pra fechar, puxei o celular do bolso pra escolher outra música.

Coloco pra tocar essa musica.




Quando tô colocando o celular no bolso e um carro que tava vindo da rua principal começa a virar pra entrar na outra rua.
Surge um carinha magrela todo suado com roupa puida, com o braço e uma perna enfaixada. Correndo como se tivesse sendo obrigado a correr. E entra com tudo na rua bem na hora que o carro que tambem tava entrando na rua tava acelerando.
Ao invés do infeliz desviar do carro igual uma pessoa normal, ele tenta "desviar" pela frente. Haha.

O carro bateu nele e parou na hora. Ele foi jogado no chão, rolou um pouco, parou de barriga pra cima. O asfalto devia tá quente pra porra (eu sentia o calor da calçada usando chinelo).
Aí ele fica lá estirado um tempo, quando a moça que tava dirigindo o carro(uma wagon branca padrão Muié casada com 2 filhos) desce assustada e eu fazendo menção a ir ver se precisava da minha ajuda. O cara levanta todo tronxo. Meio ralado. E do nada volta a correr, mancando e visivelmente machucado. :klol

A Muié começa a falar pra ele parar, mas ele ignorou e continuou o caminho dele, correndo(ou parcialmente correndo), como se tivesse topado em um poste qualquer.

Eu fiquei olhando o cara se distanciar e comecei a rir, a Muié olhou pra mim meio que buscando alguma resposta para que porra tava acontecendo ali.
Dei de ombros. Ela retribuiu o gesto, deu uma olhada no para-choque de carro e correu pra entrar e seguir caminho (nessa tinha mais um carro esperando ela sair).

Dessa peculiaridade, havia mais uma pessoa, do outro lado da rua. Uma chinesa, ela tava mexendo no celular, nem viu o que aconteceu. Hahaha.

Nessa esquina eu costumo virar ali e seguir na rua paralela. Dessa vez fiquei bem tentado a continuar na rua principal pra ver até onde o carinha conseguiu correr naquele estado. Mas fiquei pensando "Nah.. se eu ver ele estirado no chão eu vou começar a rir, vai pegar mal pra mim".

Na hora eu até pensei que era vontade de cagar. Mas pelo tipo de roupa dele, me parece que o intuito principal dele era correr mesmo.
 
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Inari

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"Depois de bariátrica rejeitada pelos médicos, perdi quase 100 kg dançando"
Carla Maria Pedro, 27 anos, já pesou 202 kg. Tentou por três vezes fazer a cirurgia bariátrica, mas acabou desistindo em todas elas -- na última seu peso estava alto demais para a maca cirúrgica e o médico não deixou ela ser operada. A obesidade a levou a se esconder: ela não saía mais de casa, nem mesmo para festas em família. Um dia, depois de sofrer discriminação em um ônibus, resolveu mudar de vida. Começou a se exercitar em uma academia dessas de praça, ao ar livre. Com o resultado rápido, se animou e foi fazendo caminhadas e mudanças na alimentação. Quando estava quase desistindo de tudo, conheceu a zumba, e foi amor à primeira vista. De lá para cá, emagreceu 96 quilos. Hoje, sonha emagrecer ainda mais e conseguir fazer uma operação para retirar o excesso de pele que ganhou com o emagrecimento
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  • CARLA MARIA PEDRO EM DEPOIMENTO A KAMILLE VIOLA
04 JUL 2019 - 06H00 ATUALIZADO EM 04 JUL 2019 - 15H33
Carla chegou a pesar 202 kg (Foto: Acervo pessoal)

“Sempre fui uma criança que comeu muito, compulsivamente. Tive uma infância com muito acesso a doces. A gente não era uma família rica, mas sempre teve fartura. Talvez por falta de conhecimento, de informação, meus pais me deixavam muito à vontade para comer o que bem entendesse. Com o passar dos anos, isso foi piorando. Já havia me consultado com vários nutricionistas e nada funcionava. Nessa época, já ouvia falar em redução de estômago. Até então, achava que seria minha única saída.
Passei a minha infância, adolescência e juventude refém da obesidade. Com 14 anos, eu pesava 126 kg. Desde essa época os meus pais já procuravam ajuda para tentar ver o que acontecia comigo. Era bem complicado nos relacionamentos. Porque, quando a gente não se ama, fica difícil amar alguém e alguém te amar também. Tive muitas decepções afetivas. Os meninos davam sempre preferência para as magrinhas, e eu me sentia muito mal com essa situação.


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Aos 16, conheci o Tiago em um bate-papo na internet e logo começamos a namorar. Não deu três meses e estávamos morando juntos. Ele não me criticava, mas também não me dava força para eu fazer dieta. Acabei desistindo das consultas médicas.
Quando tomei coragem pra fazer a redução de estômago, aos 18 anos e com 178 kg distribuídos em insuficientes 1,69 m, descobri que estava esperando bebê. Foi uma gravidez de alto risco. Precisei fazer a cesárea com 36 semanas, mas minha filha nasceu superbem. Depois, tentei colocar o DIU e não me adaptei.
Quando estava decidida a tentar de novo a bariátrica, cheguei até os exames pré-operatórios e, de novo, estava esperando um bebê. Foi isso, acho, que desencadeou minha depressão. Estava recém-separada, grávida e, mais uma vez, não iria fazer a cirurgia que tanto queria.

Também conheci meu atual marido em um bate-papo pela internet, em 2015. Ele sempre gostou de mim como eu era. Tanto que ele não queria que eu fizesse a redução de estômago com medo que algo acontecesse. No fim de 2015, foi a última vez que tentei fazer a bariátrica. Estava com 23 anos.
Mas não conseguia acompanhar a dieta que eles me passavam. Também era muito difícil ir às consultas, porque não conseguia passar nas catracas. Comecei o tratamento com antidepressivos pesando 190 kg. Na ocasião, o médico me disse: ‘Não vou pedir para você emagrecer. Mas não dá para passar dos 200 kg, porque a mesa cirúrgica não suporta mais que isso’. No dia operação, estava com 202 kg.
Minha depressão ficou ainda mais acirrada, e eu desisti de vez. Sempre fui uma pessoa triste, não tinha como ser diferente. A obesidade nos tira muita coisa, principalmente a alegria – pelo menos, no meu caso. Todo preconceito, humilhação e constrangimento por que passava descontava na comida.

Até que um acontecimento mudou a minha vida. Na época, trabalhava como balconista em uma padaria. Com todo aquele peso, ficava de pé oito horas por dia. Isso nunca comprometeu meu trabalho, mas eu saía de lá exausta. Até que, uma vez, fui pegar o ônibus para casa com uma colega bem magrinha e, na hora em que fui subir, vi que a parte da frente estava lotada. Acontece que uma norma da empresa proibia o motorista de abrir a porta de trás para o passageiro, independentemente se ele tem condição ou não de passar, e eu não sabia disso. Estava com uma colega supermagrinha, e tinha saído da padaria tomando uma latinha de refrigerante na mão. Na hora que entrei, pedi educadamente ao motorista que ele abrisse a porta de trás. Ele me olhou dos pés à cabeça e falou que meu lugar era na frente. Assim que entrei, todo mundo correu para trás, como se eu tivesse alguma doença contagiosa.

Aquilo foi desencadeando uma crise de nervos em mim... Quando cheguei ao terminal, fui fazer uma reclamação oficial com o fiscal e ele me deu as costas. Caí no chão desmaiada, convulsionando. Naquele momento, se formou uma roda de pessoas ao meu redor. Minha amiga depois contou que tinha gente dizendo que eu estava tendo uma convulsão por uso de drogas. Chamaram a polícia, o Samu e me levaram ao hospital para ser medicada. No outro dia, fui à delegacia e registrei uma queixa contra a empresa. Até então não deu em nada, mas fiz a minha parte.
A partir daí, falei: ‘Isso não é vida para mim!’. Porque eu era uma pessoa que não socializava. Festinhas de família, aniversários, chá de bebê da minha sobrinha que ajudei a criar... Eu não ia a lugar nenhum por medo de estar ao lado das pessoas, de não conseguir sentar numa cadeira de plástico. Isso tudo ia me machucando e me prejudicando mais e mais. Quando fui ver, já estava com os tais 202 kg. Foi quando comecei a enxergar que realmente precisava de ajuda. O ano era 2017.
Olhava para os meus filhos e me doía o fato de me enxergar daquele jeito. Até isso eu fiz: privei eles de sair, de ter lazer, porque eu tinha vergonha de mim, de que as pessoas zoassem com a minha cara, que eu sofresse preconceito e meus filhos vissem. Mesmo em reuniões de escola era muito difícil estar.

Foi então que comecei a fazer umas caminhadas. Poucas. Até então, sair de casa, andar na rua e passar por um grupo de pessoas era torturante. Eu saía tremendo. Tinha pavor. Não queria que as pessoas me vissem. Me sentia um ser de outro mundo. No início, o que me ajudou muito foi aquela academia que a prefeitura disponibiliza para as pessoas da terceira idade. Tinha uma perto da minha casa e comecei a fazer exercícios de alongamento aos poucos. Aquilo foi me ajudando, me dando mais estímulo. Porque o exercício dá uma sensação de prazer. Quando fui ver, já tinha perdido cinco quilos.
Antes disso, nunca havia conseguido frequentar uma academia. Sentia medo e tinha preconceito comigo mesmo. Até hoje não me sinto muito bem. É um ambiente diferente do que procuro e do que eu preciso nesse processo. E uma coisa é certa: a gente tem que eliminar as pessoas tóxicas das nossas vidas. Gente que critica, que debocha... Quando eliminamos elas do nosso convívio, conseguimos nos enxergar e dar um passo adiante.
Sempre fui muito ativa, apesar do sobrepeso. Sentia muito cansaço, mas insistia. Chegava a fazer 50 repetições em cada aparelho, mas de dez em dez. Parava um pouco, recuperava o fôlego, tomava uma água e continuava. Nunca tive problemas com diabetes ou tireoide. Por incrível que pareça, meus exames sempre foram bons. Mas tinha muita falta de ar, sofria muito para dormir. No verão, então, era uma tortura. No começo, senti logo uma melhora na respiração.

Isso fez com que eu tivesse forças para mudar minha alimentação. Não deixei de comer o que gostava, só diminuí as quantidades. Hoje em dia, dou mais valor às saladas, frutas, verduras, coisas que eu nem chegava perto. Consegui trazer isso para a minha vida e a dos meus filhos, que passaram a comer de forma mais saudável. E foi indo. Quando fui ver, havia perdido dez quilos, e aquilo foi me dando motivação para continuar. Mas eu ainda sofria com preconceito. Emagreci quase 50 kg e, mesmo assim, estava querendo desistir. Até que conheci a zumba.
Tinha visto vídeos da professora e, como sempre fui animada, tinha vontade de participar. Só que tinha medo de estar nas aulas e não ser aceita. Aí chamei a professora para conversar e contei um pouco da minha história para ela. Ela me deixou bem à vontade, me senti superacolhida. Mas demorou uns dois ou três meses para ter coragem de fazer a aula experimental. Até que um dia decidi: ‘Hoje eu vou!’. E fiquei maravilhada.
Em setembro do ano passado, fiz minha primeira aula de zumba e não parei mais. Desde o início fui muito bem recebida, tanto pelas alunas como pela professora. Isso me trouxe o ânimo novamente. Como eu falo para a professora: a zumba não me ajudou apenas a emagrecer, ela me deu autoestima, alegria, brilho no olhar. Eu era uma pessoa que não se olhava no espelho. Tinha pavor, pânico. Só conseguia me olhar do pescoço para cima. E seguia comendo, porque a gente acha que isso vai aliviar a dor que a gente sente.

Hoje, participo de eventos ao lado da minha professora e não tenho vergonha de dançar na frente de outras pessoas. A zumba me trouxe autoestima, vontade de lutar, alcançar os objetivos. Quantas vezes eu cheguei nas aulas cansada, desanimada, e saí renovada.
Meu companheiro me apoia muito, me incentiva, me ajuda. Isso tudo me auxiliou bastante nesse processo todo. A gente tem que ter alguém que nos acolha porque é muito difícil. Tem dias em que sua vontade é morrer, simplesmente. É uma dor tão ruim, tão forte dentro da gente, que algumas vezes você acorda e fala: ‘Meu Deus, por que você não me leva? Por que você me deixa sofrer tanto?’.
A minha vida está assim: fiz reeducação alimentar, faço caminhadas, corro e faço zumba duas vezes na semana. Estou com 106 kg. Iamgina só: depois de ser rejeitada pelos médicos, perdi quase 100 kg dançando.
O que aprendi quando frequentei nutricionistas, na época em que queria fazer a bariátrica, usei para mim. Não tive acompanhamento de nenhum profissional de saúde. Estou tentando retorno com o endocrinologista que me acompanhou no tempo em que dei início para fazer a redução de estômago. Talvez ele consiga também me ajudar na cirurgia de reparação de pele.

Recentemente, vesti uma bermuda jeans pela primeira vez. Até então, só usava legging. Quero chegar pelo menos aos 90 kg. Sei que com a cirurgia de retirada de pele vou tirar bastante peso também. Minha professora e eu fizemos um desafio: quando eu chegar nos 90, vou escolher uma música e eu e ela vamos dançar. É um grande sonho meu fazer um vídeo dançando. O prazer de me ver ali, mostrar para as pessoas que sou capaz. Hoje, me sinto feliz por ter evitado a operação e a mulher mais realizada desse mundo.”

https://revistamarieclaire.globo.co...elos-medicos-perdi-quase-100-kg-dancando.html
estou precisando tomar essa atitude mas ta foda. final de curso, tcc, trampo. Até comprei o Just dance pra começar a brincar aqui em casa, mas chego tão pregado do trampo que não consigo forças pra jogar.
 
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