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Tópico dos desabafos - Desabafe sobre o que quiser.

Ging freecs

Bam-bam-bam
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Baixei a serie Roma para assistir esse final de semana me distrair um pouco no domingo chamei um amigo pra correr vamos ver se vai mais o que eu queria era convidar um garota que corre as 07 da manhã só falta a coragem
 

Shinobi4OS

Ex-doador
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Baixei a serie Roma para assistir esse final de semana me distrair um pouco no domingo chamei um amigo pra correr vamos ver se vai mais o que eu queria era convidar um garota que corre as 07 da manhã só falta a coragem
Mano, pelo amor de Deus, use ponto final e vírgula nos seus posts
 

_alef_

Mil pontos, LOL!
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Tenho que terminar um relatório que dependo dos outros pra terminar
preciso voltar a treinar amanha
estou em duvida se compro o livro da Paolla ou não =(
Duvidas e duvidas
 

Citizen Kane

Bam-bam-bam
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Tô me divertindo muito aqui jogando fatal frame 4. :kkk Eu apaguei a luz do quarto, e os meus pequenos morrendo de medo. (Incrível como ficam comportados e atenciosos). Eles espiam o jogo por 10 segundos e depois saem correndo. Pena que já tô chegando no final, vou sentir falta. (No começo achei uma droga a trama arrastada, o estilo paradão do game, mas agora até que gostei)
 


Bug_Secular

Bam-bam-bam
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Foda ser liso. R$ 100 pilas pra poder renovar o dominio. Prefiro criar um novo. Boa noite, galera.
 

Bug_Secular

Bam-bam-bam
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calma amigo peço desculpas pela forma que escrevo é que na antiga comunidade de jogos que participava no orkut me acostumei a escrever assim
Você escreve assim há décadas, então? o.o Nunca fez um vestibular na vida não? (Não tô te criticando não... eu abuso das virgulas...)
 
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Palestra1914

Leader of Men
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Essa foi a semana de treinar minha resistência ao caos.

Vou admitir que otimismo não foi minha primeira reação. Caminhoneiros parados por estradas afora. Aquele jeitão de apocalipse marcado logo após a feijoada do domingo - os noticiários davam toda a pinta de fim do mundo com cobertura ao vivo.

Afim de levantar vastos estoques de comida (nunca se sabe quando uma crise de abastecimento pode virar uma hecatombe zumbi) frequentei mercados como nunca frequentei antes

E eu detesto mercados.

Quando tinha seis anos, me perdi dos meus pais ao correr atrás do maldito boneco em tamanho real do Tigre da Kellogs em um desses lugares nefastos, com promoções de frangos á granel e televisões ultra hiper mega baratas (1% de desconto).

Eu também detestava cereal, mas adorava bonecos em tamanho real. Nos anos 90, toda festa de criança abonada tinha um desses seres maravilhosos. Variavam do Frajola ao Cebolinha. Corria atrás deles e lhes puxava o rabo ou qualquer outra parte das costas da roupa. Os bonecos viravam, brincavam comigo alegremente no começo. Criança (aparentemente) fofa, dos cabelos dourados, roupas coloridas da moda. Que gracinha!

Então eu os puxava mais quatro ou cinco vezes, até o boneco (na verdade, o cara dentro dele, que devia ganhar muito mal pra aguentar um pirralho pé-no-saco) dava uma afastada meio brusca na minha mão e saia vazado com bastante pressa pra outra roda de crianças menos problemáticas.

Mas a vida é um karma que não para, e que não respeita faixas etárias.

Continuei minha perseguição ao felino de algodão, e dobrando a esquina num dos corredores, que tinha absoluta certeza ser o das bolachas e chocolates (o único que prestava durante anos, até eu ter idade pra entrar no das cervejas), não achei a vítima.

Insatisfeito por aquele golpe de azar do destino, me virei pra trás para falar com meus pais e então me dei conta de que fui parar na casa do carvalho. Nem sinal deles. Nem sinal de ninguém que eu conhecia.

Tomado de grande ímpeto aventureiro e disposto á não aceitar o fardo que me era imposto, corri até um rapaz que alegremente anunciava ao microfone que a dona de casa não poderia perder nunca aquela promoção de salsichas que estava pra acabar.

Eu não queria salsichas, mas o rapaz estava tentando ajudar senhoras de casa, então deveria ser alguém bom. Porque outro motivo alguém avisaria que "AS SALSICHAS VÃO ACABAR, PESSOAL"?

Me aproximei e tentei lhe puxar a camisa. O rapaz aparentemente estava desejoso apenas de ver senhoras de casa sedentas por embutidos em promoção, pois me deu uma fulminada com o olhar. E então usei meu recurso mais secreto e poderoso que nem os mais sórdidos bonecos gigantes (nem mesmo o do Jerry, que eu considerava o mais poderoso) tinham visto até então: eu abri o berreiro.

E foi usando meu combo mais feroz que o rapaz decidiu me ajudar (ou vai ver foram os olhares dos clientes). Foi assim que ele soube meu nome. E dos meus pais. E que eles me acharam.

Ao menos dessa vez estive bem. Diferente de 94. Grande ano, moças e rapazes. Fui abalroado por um carrinho de supermercado em alta velocidade pilotado por uma prima.

Acordei no ambulatório do Carrefour. Enfaixado e nos braços da família. Tenho a cicatriz até hoje.

Vocês já foram atendidos num hospital de supermercado? Eu fui. E nasci num hospital de banco. Morram de inveja.
 
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Essa foi a semana de treinar minha resistência ao caos.

Vou admitir que otimismo não foi minha primeira reação. Caminhoneiros parados por estradas afora. Aquele jeitão de apocalipse marcado logo após a feijoada do domingo - os noticiários davam toda a pinta de fim do mundo com cobertura ao vivo.

Afim de levantar vastos estoques de comida (nunca se sabe quando uma crise de abastecimento pode virar uma hecatombe zumbi) frequentei mercados como nunca frequentei antes

E eu detesto mercados.

Quando tinha seis anos, me perdi dos meus pais ao correr atrás do maldito boneco em tamanho real do Tigre da Kellogs em um desses lugares nefastos, com promoções de frangos á granel e televisões ultra hiper mega baratas (1% de desconto).

Eu também detestava cereal, mas adorava bonecos em tamanho real. Nos anos 90, toda festa de criança abonada tinha um desses seres maravilhosos. Variavam do Frajola ao Cebolinha. Corria atrás deles e lhes puxava o rabo ou qualquer outra parte das costas da roupa. Os bonecos viravam, brincavam comigo alegremente no começo. Criança (aparentemente) fofa, dos cabelos dourados, roupas coloridas da moda. Que gracinha!

Então eu os puxava mais quatro ou cinco vezes, até o boneco (na verdade, o cara dentro dele, que devia ganhar muito mal pra aguentar um pirralho pé-no-saco) dava uma afastada meio brusca na minha mão e saia vazado com bastante pressa pra outra roda de crianças menos problemáticas.

Mas a vida é um karma que não para, e que não respeita faixas etárias.

Continuei minha perseguição ao felino de algodão, e dobrando a esquina num dos corredores, que tinha absoluta certeza ser o das bolachas e chocolates (o único que prestava durante anos, até eu ter idade pra entrar no das cervejas), não achei a vítima.

Insatisfeito por aquele golpe de azar do destino, me virei pra trás para falar com meus pais e então me dei conta de que fui parar na casa do carvalho. Nem sinal deles. Nem sinal de ninguém que eu conhecia.

Tomado de grande ímpeto aventureiro e disposto á não aceitar o fardo que me era imposto, corri até um rapaz que alegremente anunciava ao microfone que a dona de casa não poderia perder nunca aquela promoção de salsichas que estava pra acabar.

Eu não queria salsichas, mas o rapaz estava tentando ajudar senhoras de casa, então deveria ser alguém bom. Porque outro motivo alguém avisaria que "AS SALSICHAS VÃO ACABAR, PESSOAL"?

Me aproximei e tentei lhe puxar a camisa. O rapaz aparentemente estava desejoso apenas de ver senhoras de casa sedentas por embutidos em promoção, pois me deu uma fulminada com o olhar. E então usei meu recurso mais secreto e poderoso que nem os mais sórdidos bonecos gigantes (nem mesmo o do Jerry, que eu considerava o mais poderoso) tinham visto até então: eu abri o berreiro.

E foi usando meu combo mais feroz que o rapaz decidiu me ajudar (ou vai ver foram os olhares dos clientes). Foi assim que ele soube meu nome. E dos meus pais. E que eles me acharam.

Ao menos dessa vez estive bem. Diferente de 94. Grande ano, moças e rapazes. Fui abalroado por um carrinho de supermercado em alta velocidade pilotado por uma prima.

Acordei no ambulatório do Carrefour. Enfaixado e nos braços da família. Tenho a cicatriz até hoje.

Vocês já foram atendidos num hospital de supermercado? Eu fui. E nasci num hospital de banco. Morram de inveja.
Isso foi um desabafo?
 

Ging freecs

Bam-bam-bam
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Você escreve assim há décadas, então? o.o Nunca fez um vestibular na vida não? (Não tô te criticando não... eu abuso das virgulas...)

Sim já fiz vestibular kkkk eu escrevi dessa mesma forma na pasta retro e ninguém se incomodou.
Deixa pra lá não quero mudar o assunto do tópico que é sobre desabafos
 

R3plicante09

Ei mãe, 500 pontos!
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Preciso desabafar esse sonho :

Eu estava em um apartamento ,sozinho ,ainda era madrugada e fiquei olhando pela janela o dia amanhecer.
Quando me dei conta já tinha pessoas na rua ,as lojas abrindo ( e um mini Extra).
Pensei :

"Poxa ,nem acredito que cheguei até aqui."

Fui até a garagem do prédio ,mas decidi sair de ônibus ( adoro).
No caminho observei as pessoas do lado de fora...
Eu estava com um sensação de ansiedade ( mas um ótima sensação ).
Estava frio ,todo mundo bem agasalhado ,até elegante.

Cheguei no meu trabalho e pra minha surpresa ( no sonho eu reconheci ) era meu trabalho atual.

Todos ficaram surpresos ao me ver.
Eu estava me sentindo orgulhoso ( nunca me senti assim na vida real ).

Eis que me apresento:
"Prazer ,sou o piscólogo que estavam esperando rs".

Pra minha surpresa uma professora disse :
"Nossa vc voltou!? " ( Ela é uma das professoras que trabalha lá atualmente é esta cheia de problemas pessoais ).

Ela estava muito feliz ,como não à vejo ficar há meses.

Fui extremamente bem recebido ,não há como descrever .

Veio o professor de química ( que tbm trabalha lá atualmente) ,me abraçou bem forte e disse :
"Eu te procurei todo esse tempo ,mas falhei em te achar ".
Choramos muito ,foi um alívio .

Parte curiosa :
Um dos professores era o Rodrigo Vivela WTF...foi engraçado.

Após toda conversa me dirigi ao intervalo na quadra ,onde estavam as crianças .

Todas elas eram as atuais ( da vida real ) ,porém já adolescentes...tbm não consigo descrever a sensação de orgulho que tive em vê-los crescidos.

Todas correram em minha direção para me abraçar ,e depois saíram correndo pra longe kkkkkkkkkk só pra me trolar kkkkkkkkkkk ,em seguida vieram ao meu encontro ,chorei muito.

Eis o desfecho :

Uma aluna em especial me abraçou ( atualmente ela é uma de minhas alunas ,e me dá muuuuuuito trabalho ,tem apenas 7 anos ,mas no sonho aparentava uns 14 )...então ela me disse :

"Não se importe com nada que está acontecendo fora daqui ( acredito que se referia a vida real ) pois Jesus sabe de tudo ,e quando for a sua hora ,vc vencerá."

Acordei chorando de vdd ,ainda chorei por um tempo.

Não sou religioso ,não frequento nada do tipo ,mas no sonho e depois de acordar ,as palavras me tocaram profundamente.






Cansado de correr na direção contrária.
 
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Bam-bam-bam
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Preciso desabafar esse sonho :

Eu estava em um apartamento ,sozinho ,ainda era madrugada e fiquei olhando pela janela o dia amanhecer.
Quando me dei conta já tinha pessoas na rua ,as lojas abrindo ( e um mini Extra).
Pensei :

"Poxa ,nem acredito que cheguei até aqui."

Fui até a garagem do prédio ,mas decidi sair de ônibus ( adoro).
No caminho observei as pessoas do lado de fora...
Eu estava com um sensação de ansiedade ( mas um ótima sensação ).
Estava frio ,todo mundo bem agasalhado ,até elegante.

Cheguei no meu trabalho e pra minha surpresa ( no sonho eu reconheci ) era meu trabalho atual.

Todos ficaram surpresos ao me ver.
Eu estava me sentindo orgulhoso ( nunca me senti assim na vida real ).

Eis que me apresento:
"Prazer ,sou o piscólogo que estavam esperando rs".

Pra minha surpresa uma professora disse :
"Nossa vc voltou!? " ( Ela é uma das professoras que trabalha lá atualmente é esta cheia de problemas pessoais ).

Ela estava muito feliz ,como não à vejo ficar há meses.

Fui extremamente bem recebido ,não há como descrever .

Veio o professor de química ( que tbm trabalha lá atualmente) ,me abraçou bem forte e disse :
"Eu te procurei todo esse tempo ,mas falhei em te achar ".
Choramos muito ,foi um alívio .

Parte curiosa :
Um dos professores era o Rodrigo Vivela WTF...foi engraçado.

Após toda conversa me dirigi ao intervalo na quadra ,onde estavam as crianças .

Todas elas eram as atuais ( da vida real ) ,porém já adolescentes...tbm não consigo descrever a sensação de orgulho que tive em vê-los crescidos.

Todas correram em minha direção para me abraçar ,e depois saíram correndo pra longe kkkkkkkkkk só pra me trolar kkkkkkkkkkk ,em seguida vieram ao meu encontro ,chorei muito.

Eis o desfecho :

Uma aluna em especial me abraçou ( atualmente ela é uma de minhas alunas ,e me dá muuuuuuito trabalho ,tem apenas 7 anos ,mas no sonho aparentava uns 14 )...então ela me disse :

"Não se importe com nada que está acontecendo fora daqui ( acredito que se referia ao sonho ) pois Jesus sabe de tudo ,e quando for a sua hora ,vc vencerá."

Acordei chorando de vdd ,ainda chorei por um tempo.

Não sou religioso ,não frequento nada do tipo ,mas no sonho e depois de acordar ,as palavras me tocaram profundamente.






Cansado de correr na direção contrária.
Muito rico de detalhes seu sonho.
Sou agnóstica, porém simpatizante do cristianismo.
Mas esse teu sonho foi de ver, que existe uma força que fala (e isso é raro de acontecer) e vigia por nós.

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R3plicante09

Ei mãe, 500 pontos!
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Eu não consigo descrever a força daquelas palavras ,eu sentia de vdd o contato com as pessoas ,era tudo muito vivo.
Quando a aluna falou comigo ,eu sentia algo muito ,mas muito grandioso...
Muito rico de detalhes seu sonho.
Sou agnóstica, porém simpatizante do cristianismo.
Mas esse teu sonho foi de ver, que existe uma força que fala (e isso é raro de acontecer) e vigia por nós.

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Cansado de correr na direção contrária.
 

Shikamaru Nara

Bam-bam-bam
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Comprar o meu bolo, salgadinhos e uma pizza mais tarde. Comer muito hj e me alegrar por mais um niver.

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É engraçado você perceber como as pessoas reagem quando vêem você lendo um livro no busão. Hoje sentou uma mina e ficava meio incomodada por eu ficar ali estático por mais de 30min estudando, ela tentou mexer no celular na mesma posição, ficava me encarando, mudava de posição, tentava entender o que eu estava lendo (só faltou pegar o livro da minha mão). Outro dia um cara que estava em pé próximo a mim estava fazendo a mesma leitura, só parou de ficar com a cabeça baixa quando desci do ônibus euheuhauheuauhuehah
Tava lendo o quê? As pessoas me olham tentando identificar o que estou lendo, mas não com essa cara de estranhamento.
Acontece até da pessoa que ta do lado tentar acompanhar a leitura.
 

Shy86

Bam-bam-bam
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Quando a coisa chega num ponto q não dá pra falar, não dá pra correr e não dá pra engolir... oq vc faz? Manda tudo pra pqp mas continua na mesma. Abç.
 

20comer70correr

Bam-bam-bam
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É difícil jogar um jogo que sua amada gostava. Tentei dar uma olhada em l.a noire e senti arrepios down the spine.
 

CoyoteBoicote

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Fico imaginando o dia que realmente não tiver de onde tirar gasolina, o mundo para? Apocalipse? Fim dos tempos?
#éatreva
 

_alef_

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Não é preconceito e nem nada do gênero
Fazer trabalho com mulher é estressante demais, put* que pariu.


 
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