Tópico Informal do Desemprego da OS - Compartilhe seus perrengues aqui

[maquinarama]

Vejam esse esculacho:

 

[Sr. Marques]

Já tentou grupos de Telegram? O pessoal de RH costuma a postar vagas com e-mail pessoal nesses grupos

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Pra mim não rola pois moro em uma cidade minúscula aqui no norte, não tem muitas oportunidades, quem mora em cidade pequena sabe como é, esses grupos de telegram e facebook relacionados a vagas de empregos são coisas inexistentes por aqui. É tudo muito fechado, sabe, por isso eu digo que quem não conhece muitas pessoas acaba tendo muita dificuldade. Entre uma pessoa sem nenhuma indicação ou um indicado de quem já trabalha no local, sempre vão pela segunda opção e eu não os culpo, se fosse eu contratando talvez fizesse o mesmo kkkkk. Eu e minha família estamos pensando em voltar pra nossa cidade natal no interior de SP, talvez tenha mais oportunidades.

Pareceu o danito reclamando HEUEHEUEHUEE

----------------------------------------------------#

Eu ainda continuo sendo um talento disponível para o mercado, já completaram 3 anos (esse ano não procurei nada)

Nesse tempo que fiquei parado dei uma refletida e decidi tentar ganhar a vida por conta.

kkkk danito é aquele cara que fica reclamando da vida amorosa né? Bem, ainda não cheguei nesse nível kkk se bem que a minha também não tá nenhuma maravilha, mas isso já é pra outro tópico.
Mas vc pretende fazer oque? Aqui na minha cidade praticamente todo negócio bem feito relacionado a comida tem um bom retorno. Pode ser a crise que for o povo não fica sem comer kkkk.

 

[Sr. Marques]

VOCE NAO ENTENDE

Porque todo esse desespero op? O que foi?

 

[Dr. Pregos]

Vejam esse esculacho:

Fruta que fariu.

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[Insônia]

Porque todo esse desespero op? O que foi?

Essa é a frase clássica do Danito. Sempre em caixa alta: VCS NÃO ENTENDEM

 

[Sgt. Kowalski]

Desemprego suspende sonhos
Do UOL, em São Paulo
10-14 minutos


Falta de trabalho leva a parar faculdade, voltar a morar com os pais aos 30 e fazer bicos mesmo doente
Marcelo Justo/UOL

Desde que perdeu seu emprego como porteiro, há quatro meses, o paulista Silvio Rodrigues da Silva, 52, tem que se virar para arcar com as contas do mês, um pacote bem básico que inclui o aluguel da casa onde mora sozinho, na zona leste de São Paulo, a luz e o telefone --a internet ele cortou para reduzir os gastos. A filha, de 20 anos, também teve de esperar: "Tive de cancelar a faculdade dela. Enquanto estava trabalhando, ajudava a pagar", disse.

Desde os 15 anos, era basicamente Beatriz Ribas quem sustentava a casa, onde mora com a mãe e os dois irmãos mais novos. Com problemas nas articulações, sua mãe, hoje com 40 anos, fazia limpezas e chegou a parar de trabalhar, mas retomou as faxinas desde que Beatriz perdeu o emprego de atendente numa clínica odontológica, há três anos. "A gente joga as contas para cima e escolhe qual vai pagar no mês", disse.

Silvio e Beatriz são um pequeno retrato do que acontece no mercado de trabalho brasileiro, que, apesar de ensaiar uma leve retomada na geração empregos, ainda tem um batalhão de 13 milhões de desempregados na fila de espera pela próxima oportunidade, segundo as estatísticas oficiais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Centenas dessas pessoas se amontoaram sob chuva em uma longa fila na segunda-feira (6), à porta do Sindicato dos Comerciários de São Paulo, no centro da capital, onde ocorria o segundo mutirão do emprego realizado pela entidade: eram mais de 4.000 vagas oferecidas em posições como vendedor, motorista, telefonista, padeiro, analista de sistemas ou atendente de telemarketing. Muitos dos interessados chegaram antes das 6h da manhã e ficaram por mais de seis horas na fila.

Conheça algumas dessas histórias a seguir.

Silvio Rodrigues da Silva, 52, ajudava a filha de 20 anos a pagar a faculdade de química em SP. Ela teve que parar: ele não tinha mais como contribuir com R$ 220 para a mensalidade

Beatriz Ribas, 23, trabalhava em uma clínica odontológica, mas ela fechou. Por causa disso, sua mãe, que sofre com dores nas articulações, teve de voltar a trabalhar como faxineira

Humberto Pinheiro, 61, diz que já poderia se aposentar, mas está com problemas no INSS. "Só me enrolam e nunca me encaminham a carta para eu receber a aposentadoria"

Edson da Silva largou o trabalho administrativo em um supermercado para ser padre, mas os gastos com o curso de filosofia o obrigaram a voltar a morar com os pais aos 30 anos

Marcelo Justo/UOL

Marcelo Justo/UOL
Filho quer faculdade, mas tem de trabalhar
Um ano e meio depois de deixar seu trabalho em um restaurante, onde era registrada, Lucélia Cristina, 40, pena para encontrar um novo trabalho. "Faço serviços em casas, bufês, festas, mas fixo, nada", disse. É com esse dinheirinho que sustenta a casa onde vive com os dois filhos, um de 16 anos e o outro de 14. Os meninos estão em uma escola pública e não pensam em deixar os estudos --o mais velho vai prestar Enem para engenharia, e o mais novo quer entrar em uma escola técnica. Com as contas apertadas, eles também passaram a buscar trabalho. "O mais velho estava trabalhando como ajudante geral em uma gráfica, mas a empresa quebrou, e agora ele também está procurando", disse. "Hoje não é mais como antes, que a gente conseguia deixar os filhos terminarem os estudos em casa. Agora eles têm de correr atrás."

Só um dos 4 filhos tem emprego em casa
Ivete Moreira, 55, mora em São Paulo com o marido e os quatro filhos, de 24, 23, 22 e 17 anos. "Só um filho meu está trabalhando", disse ela. Todos os outros da família estão sem emprego e à procura de um novo. O marido está fazendo bicos como pedreiro, e Ivete lava e passa roupa para outras casas. Há três anos, ela perdeu uma filha. Foi quando saiu de seu último emprego, para se recuperar do choque. Hoje tenta voltar ao mercado de trabalho, mas não consegue. "Está muito difícil mesmo, até agora eu só tentei e não consegui". Numa família de seis, com cinco sem uma fonte de renda segura, pagar as contas virou um grande malabarismo: "A internet já não temos mais", disse Ivete. "As outras [contas], água, luz, às vezes a gente fica sem pagar. Quando entra um dinheirinho, paga uma e a outra fica pendente, e aí vai trocando."

O número 1.170 da fila quer ser arquiteto
O sonho de Alex de Novais, 24, é estudar arquitetura. Até agora, porém, a faculdade vai sendo adiada. "Como não tenho trabalho, não dá para pagar", disse. Os cursos técnicos que já fez, de web designer e de mecânica, também não estão ajudando muito: "Está difícil encontrar trabalho nas duas áreas". Alex vive com os pais, em São Paulo, o que sabe que lhe dá um certo conforto para perseguir os estudos. Ainda assim, precisa ajudar nas contas da casa e, enquanto o sonho não se realiza, são os bicos que estão ajudando. "Eu estava trabalhando como Uber, mas não compensava. O que quero é me aprimorar e procurar um futuro melhor." Alex era o número 1.170 da fila do mutirão do emprego do Sindicato dos Comerciários, na segunda-feira (6). Pegou sua senha pouco depois das 5h da manhã. Ao meio-dia, ainda estava esperando sua vez.

 

[yugi moto]

Eu lembro que meu avô me contava acho que até a década de 80 o cabra saia em SP com pastinha pra procurar emprego e podia escolher onde trabalhar ,as empresas que disputavam os empregados.. sem falar que ter ensino médio na época era ser "doutor" inclusive muitos que conheço e estão em empresas multinacionais hoje conseguiram naquela época , eu dou risada porque parece outro universo paralelo. hoje doutorado PHD voce é menos que um traste que concluiu o ensino médio , cada vez mais exigente
a entrevista de emprego era : quer trabalhar e ta disposto ? sabe fazer o que ? ta dentro . não tinha empresinhas terceirizadas de RH analisando seus gestos, perguntando qual animal voce seria e trocentas perguntas imbecis tentando analisar a pessoa. sendo que ela somente quer trabalhar e muitas vezes tem capacidade para tal, mas que muitas vezes não é contratada por causa desses joguinhos : dinâmica em grupo etc

 

[Insônia]

Eu lembro que meu avô me contava acho que até a década de 80 o cabra saia em SP com pastinha pra procurar emprego e podia escolher onde trabalhar ,as empresas que disputavam os empregados.. sem falar que ter ensino médio na época era ser "doutor" inclusive muitos que conheço e estão em empresas multinacionais hoje conseguiram naquela época , eu dou risada porque parece outro universo paralelo. hoje doutorado PHD voce é menos que um traste que concluiu o ensino médio , cada vez mais exigente
a entrevista de emprego era : quer trabalhar e ta disposto ? sabe fazer o que ? ta dentro . não tinha empresinhas terceirizadas de RH analisando seus gestos, perguntando qual animal voce seria e trocentas perguntas imbecis tentando analisar a pessoa. sendo que ela somente quer trabalhar e muitas vezes tem capacidade para tal, mas que muitas vezes não é contratada por causa desses joguinhos : dinâmica em grupo etc

Isso é verdade. Bastava andar pelas ruas do Brás (polo textil de SP), ou qualquer outra região que era focada em produção e levar sua carteira de trabalho, os donos das empresas ficavam nas portas "pescando" funcionários para trabalharem nas fábricas, naquela época não existia currículo, entrevista de emprego e o peão começava a trabalhar no mesmo dia. Era uma bagunça desgraçada, época de greves e formações de sindicatos mas emprego não faltava pra ninguém, literalmente dava pra escolher emprego mesmo sem nem ter alguma qualificação, as funções eram ensinadas para novos colaborares.

Anos 70/80 foi uma época de grande expansão na cidade, muitas empresas chegando e empregando. O tempo passou, os impostos subiram e as empresas fugiram pro interior do estado, hoje em dia as grandes industrias estão todas nas cidades do interior paulista.

 

[Megabyte 2.0]

Um dia desses eu vi um concurso oferecendo mais de 3K para analistas de sistemas (concurso municipal). Se eu estivesse no 6 semestre iria tentar.
Nos dias de hoje, nem que fosse para desempenhar uma função em um setor público, onde você ganharia 25% menos que o salário de um setor privado, eu preferia ser concursado. Tô só esperando surgir um concurso interessante de nível médio para ir pra cima. No Brasil, trabalhar em empresas pequenas, é como atravessar uma avenida de olhos fechados...

 

[Dr. Pregos]

Um dia desses eu vi um concurso oferecendo mais de 3K para analistas de sistemas (concurso municipal). Se eu estivesse no 6 semestre iria tentar.
Nos dias de hoje, nem que fosse para desempenhar uma função em um setor público, onde você ganharia 25% menos que o salário de um setor privado, eu preferia ser concursado. Tô só esperando surgir um concurso interessante de nível médio para ir pra cima. No Brasil, trabalhar em empresas pequenas, é como atravessar uma avenida de olhos fechados...

Você está qual semestre man? Aqui já rolou concurso assim, para tirar 2,5k líquidos, mas as gratificações eram uns 700 paus. Me arrependo amargamente de não ter feito.

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[Megabyte 2.0]

Você está qual semestre man? Aqui já rolou concurso assim, para tirar 2,5k líquidos, mas as gratificações eram uns 700 paus. Me arrependo amargamente de não ter feito.

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No quarto (sabe como é ...), mas eu deveria estar no quinto. Kkkkk

 

[HuezinXD]

Tanto preocupação com RH e as empresas cheia de problemas com funcionários. Muitos dos estudos da area de administração são focados em outras culturas que são bem diferente da nossa.

 

[Grose]

Até quando comecei a procurar emprego, lá por 2001, quando fiz 16 anos, muitos dos contratos eram efetivados na hora, era só ver a placa na porta da empresa e perguntar se a vaga ainda estava disponível e fim, lembro de um primo meu que só esticou o pescoço para dentro de uma garagem da distribuidora de tecidos e perguntou se precisavam de motorista, já estava empregado no instante seguinte.

Conforme foram exigindo maiores qualificações o negócio foi apertando, mas até aí ok, minha mãe dizia para fazer os cursos, muitos oferecidos pela escola, só que depois de 2012, conforme o RH foi se consolidando e as crises surgindo, aí fodeu, burocracia nas alturas e muitas dificuldades para conseguir algo ou pular de galho, o que considero até um tipo de jogada, o colaborador deve enfim colaborar e amar a camisa da empresa para estar ali, do contrário o juízo será cobrado sem demora, os fofoqueiros do Recursos Empresarias, como denomino o RH, passam o facão sem dó.

O lado menos pior da situação é que entre mortos e feridos muitos se adaptarão, a maioria seguirá o comando outros se redescobrirão e seguiram seus caminhos, para a desgraça dos RHs que almejam os subordinados mais dóceis e volúveis. É uma queda de braço onde o caminho neutro parece o caminho mais perigoso, infelizmente.

 

[Kampfar]

Cara,o que esses lazarentos fizeram com o país....cambada de judas.

 

[borciollix]

Cara,o que esses lazarentos fizeram com o país....cambada de judas.

"mataram" uma geração

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[tiagobronson]

"mataram" uma geração

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Exatamente essa a impressão que tenho, uma geração toda do BR foi pro saco de uma só vez, se vc parar pra pensar não vai ser só uma, pq esses merdolas maconheiros de esquerda vão ter filhos e a ideia b*sta vai se propagar, no minimo perdemos 2 gerações que poderiam estar fazendo algo util pro país e pra sociedade nessa mentalidade lixo.

Esse foi um dos fatores que me fizeram vazar do BR, essa porra não tem conserto não bixo, pode me chamar de covarde e o c***lho a 4 pq eu fui embora ao invés de ficar e tentar fazer minha parte, mas é um esforço em vão, ninguém tá nem aí pra porra nenhuma, quer nada com nada. Sonho do brasileiro é ser funcionário publico, conseguir seu lugar no sol e que se fodam os outros, lei de Gerson na enésima potencia.

Prefiro gastar minha energia com algo que valha a pena, em um lugar sério onde ser honesto e trabalhar direito seja algo valorizado.

 

[HuezinXD]

Exatamente essa a impressão que tenho, uma geração toda do BR foi pro saco de uma só vez, se vc parar pra pensar não vai ser só uma, pq esses merdolas maconheiros de esquerda vão ter filhos e a ideia b*sta vai se propagar, no minimo perdemos 2 gerações que poderiam estar fazendo algo util pro país e pra sociedade nessa mentalidade lixo.

Esse foi um dos fatores que me fizeram vazar do BR, essa porra não tem conserto não bixo, pode me chamar de covarde e o c***lho a 4 pq eu fui embora ao invés de ficar e tentar fazer minha parte, mas é um esforço em vão, ninguém tá nem aí pra porra nenhuma, quer nada com nada. Sonho do brasileiro é ser funcionário publico, conseguir seu lugar no sol e que se fodam os outros, lei de Gerson na enésima potencia.

Prefiro gastar minha energia com algo que valha a pena, em um lugar sério onde ser honesto e trabalhar direito seja algo valorizado.

Se pudesse sairia também, a população fica inerte e querem que outra fazem tudo sozinha ? Eu chuto que somente umas 4 gerações para frente pode ser que comece a mudar algo.

 

[Sgt. Kowalski]

Uma de cada quatro ocupações já utiliza o contrato intermitente
Érica Fraga
4-5 minutos
Os contratos de emprego intermitentes, criados em 2017 com a aprovação da reforma trabalhista, já chegaram a uma de cada quatro ocupações do mercado formal.

Entre abril e junho deste ano, 642 de 2.469 carreiras com movimentações de contratação e demissão apareceram nos registros do novo regime, segundo dados do Ministério do Trabalho.

Dos 162 mil postos de trabalho criados no país entre abril e junho deste ano, quase dez mil —ou seja, 6% do total— foram de vagas intermitentes.

Mesmo em junho, quando o total de demissões no mercado formal ultrapassou o de contratações, o saldo de movimentações de intermitentes permaneceu positivo.

O contrato intermitente é caracterizado pela ausência de jornadas fixas regulares. O profissional é chamado de acordo com a necessidade do empregador e pode optar por atender ou não a convocação.

Embora se concentrem em cargos de baixa especialização --como vendedores, serventes e vigilantes--, as contratações de intermitentes também têm sido usadas por empresas para funções que exigem maior qualificação.

Segundo advogados, há muito interesse dos empregadores pelo novo regime.

"As empresas veem [o intermitente] como opção para momentos de pico de trabalho. Assim evitam a sobrecarga das equipes e os custos com horas extras", afirma Cleber Venditti, sócio do escritório Mattos Filho.

Adotado com o objetivo de aumentar a flexibilidade no mercado de trabalho, o contrato intermitente é polêmico.

Seus defensores argumentam que, ao facilitar o registro de empregados temporários, o formato contribuirá para a geração de vagas e para a queda da informalidade.

Já os opositores temem que os novos contratos levem a um aumento da precarização, ao facilitar a troca de funcionários admitidos nos regimes tradicionais —com jornadas de 40 a 44 horas semanais— por mão de obra flutuante.

Para o economista Sergio Firpo, professor do Insper, isso indica que havia uma pressão do mercado de trabalho por contratos mais flexíveis.

No atual contexto de lenta recuperação da economia, a dúvida de especialistas é se os vínculos intermitentes estão se convertendo em horas efetivamente trabalhadas ou se muitos dos profissionais que assinaram os novos contratos têm permanecido a maior parte do tempo na reserva, sem serem convocados.

Como revelou reportagem publicada pela Folha em julho, os dados do Ministério do Trabalho ainda não oferecem resposta a essa questão.

Cada novo contrato entra na estatística oficial como uma vaga criada, independentemente das horas trabalhadas pelo novo empregado naquele mês.

O órgão diz estar analisando as informações fornecidas pelos empregadores e que publicará um balanço sobre isso.

Segundo Firpo, é provável que, em momentos de recessão ou crescimento lento, como o atual, os profissionais intermitentes trabalhem menos do que gostariam.

"A renda desses trabalhadores vai refletir de maneira mais imediata o que acontece na economia", diz.

Em compensação, ressalta o pesquisador, eles tendem a passar menos tempo no desemprego.

"Ao facilitar as contratações temporárias, a reforma permite aos empregadores ajustarem sua necessidade de mão de obra mais rapidamente."

Outra vantagem seria permitir a inserção de profissionais que busquem arranjos mais flexíveis.

"O trabalho intermitente é algo que sempre existiu e deveria ter uma regulação. Mas é voltado prioritariamente a quem tem mais disponibilidade de tempo, como ocorre com estudantes e aposentados, e não a quem precisa de ocupação em tempo integral", diz Clemente Ganz Lúcio, diretor-técnico do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

 

[Fantasma na Máquina]

procurando emprego e contrei isso:

Monitor de Qualidade II.
-
Zona Central de São Paulo, SP
R$ 977 por mês
Neo Consultoria abrange o recrutamento de profissionais de diversos níveis hierárquicos, de especialistas a diretores. Os consultores de recrutamento possuem um vasto conhecimento sobre a área, o que lhes permite ter acesso aos melhores candidatos para diversas posições.


https://www.indeed.com.br/viewjob?jk=f9d9eed7c2feae4d&tk=1ckv0f11td4p4c2h&from=serp&vjs=3

Morar em SP, caro pra cacete aluguel e ganhar nem mil reais.

 

[Atlante]

Uma de cada quatro ocupações já utiliza o contrato intermitente
Érica Fraga
4-5 minutos
Os contratos de emprego intermitentes, criados em 2017 com a aprovação da reforma trabalhista, já chegaram a uma de cada quatro ocupações do mercado formal.

Entre abril e junho deste ano, 642 de 2.469 carreiras com movimentações de contratação e demissão apareceram nos registros do novo regime, segundo dados do Ministério do Trabalho.

Dos 162 mil postos de trabalho criados no país entre abril e junho deste ano, quase dez mil —ou seja, 6% do total— foram de vagas intermitentes.

Mesmo em junho, quando o total de demissões no mercado formal ultrapassou o de contratações, o saldo de movimentações de intermitentes permaneceu positivo.

O contrato intermitente é caracterizado pela ausência de jornadas fixas regulares. O profissional é chamado de acordo com a necessidade do empregador e pode optar por atender ou não a convocação.

Embora se concentrem em cargos de baixa especialização --como vendedores, serventes e vigilantes--, as contratações de intermitentes também têm sido usadas por empresas para funções que exigem maior qualificação.

Segundo advogados, há muito interesse dos empregadores pelo novo regime.

"As empresas veem [o intermitente] como opção para momentos de pico de trabalho. Assim evitam a sobrecarga das equipes e os custos com horas extras", afirma Cleber Venditti, sócio do escritório Mattos Filho.

Adotado com o objetivo de aumentar a flexibilidade no mercado de trabalho, o contrato intermitente é polêmico.

Seus defensores argumentam que, ao facilitar o registro de empregados temporários, o formato contribuirá para a geração de vagas e para a queda da informalidade.

Já os opositores temem que os novos contratos levem a um aumento da precarização, ao facilitar a troca de funcionários admitidos nos regimes tradicionais —com jornadas de 40 a 44 horas semanais— por mão de obra flutuante.

Para o economista Sergio Firpo, professor do Insper, isso indica que havia uma pressão do mercado de trabalho por contratos mais flexíveis.

No atual contexto de lenta recuperação da economia, a dúvida de especialistas é se os vínculos intermitentes estão se convertendo em horas efetivamente trabalhadas ou se muitos dos profissionais que assinaram os novos contratos têm permanecido a maior parte do tempo na reserva, sem serem convocados.

Como revelou reportagem publicada pela Folha em julho, os dados do Ministério do Trabalho ainda não oferecem resposta a essa questão.

Cada novo contrato entra na estatística oficial como uma vaga criada, independentemente das horas trabalhadas pelo novo empregado naquele mês.

O órgão diz estar analisando as informações fornecidas pelos empregadores e que publicará um balanço sobre isso.

Segundo Firpo, é provável que, em momentos de recessão ou crescimento lento, como o atual, os profissionais intermitentes trabalhem menos do que gostariam.

"A renda desses trabalhadores vai refletir de maneira mais imediata o que acontece na economia", diz.

Em compensação, ressalta o pesquisador, eles tendem a passar menos tempo no desemprego.

"Ao facilitar as contratações temporárias, a reforma permite aos empregadores ajustarem sua necessidade de mão de obra mais rapidamente."

Outra vantagem seria permitir a inserção de profissionais que busquem arranjos mais flexíveis.

"O trabalho intermitente é algo que sempre existiu e deveria ter uma regulação. Mas é voltado prioritariamente a quem tem mais disponibilidade de tempo, como ocorre com estudantes e aposentados, e não a quem precisa de ocupação em tempo integral", diz Clemente Ganz Lúcio, diretor-técnico do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

Mas o que importa é criar "um zilhão de empregos". Mesmo que eles paguem 1000 reais e não ofereçam nenhuma segurança.

 

[Silent Len]

procurando emprego e contrei isso:

Monitor de Qualidade II.
-
Zona Central de São Paulo, SP
R$ 977 por mês
Neo Consultoria abrange o recrutamento de profissionais de diversos níveis hierárquicos, de especialistas a diretores. Os consultores de recrutamento possuem um vasto conhecimento sobre a área, o que lhes permite ter acesso aos melhores candidatos para diversas posições.


https://www.indeed.com.br/viewjob?jk=f9d9eed7c2feae4d&tk=1ckv0f11td4p4c2h&from=serp&vjs=3

Morar em SP, caro pra cacete aluguel e ganhar nem mil reais.

Prevejo mais de 8000 vagas arrombadas a mais por dia aparecendo em todo lugar.

 

[HuezinXD]

procurando emprego e contrei isso:

Monitor de Qualidade II.
-
Zona Central de São Paulo, SP
R$ 977 por mês
Neo Consultoria abrange o recrutamento de profissionais de diversos níveis hierárquicos, de especialistas a diretores. Os consultores de recrutamento possuem um vasto conhecimento sobre a área, o que lhes permite ter acesso aos melhores candidatos para diversas posições.


https://www.indeed.com.br/viewjob?jk=f9d9eed7c2feae4d&tk=1ckv0f11td4p4c2h&from=serp&vjs=3

Morar em SP, caro pra cacete aluguel e ganhar nem mil reais.

Morar em SP com este salário da pra viver ? ter uma cassa, família, carro sair algum fds e etc ? :v

 

[Atlante]

Morar em SP com este salário da pra viver ? ter uma cassa, família, carro sair algum fds e etc ? :v

Essa é a intenção: que você viva apenas para o trabalho. Só faltou dizer que a idade preferencial é dos 18 aos 22 anos.

Bem vindo à corrida dos ratos.

 

[Bug_Secular]

Essa é a intenção: que você viva apenas para o trabalho. Só faltou dizer que a idade preferencial é dos 18 aos 22 anos.

Bem vindo à corrida dos ratos.

Em pensar que já tenho 21 anos e nunca trabalhei. E talvez nem consiga, com esse desemprego. Eu queria trabalhar, mas a única opção que euu talvez tenha é trabalhar numa fábrica, pra ganhar R$ 800 por mês, saindo de casa de 5 da manhã, e chegar 6 da noite.

 

[AstroLiz1]

Quererem experiência de 5 anos para limpar um escritório 2x2
Ja fiquei bem irritada
Agora cuidadora de idosa que saiba lavar passar cozinhar varrer limpar cnhb e 2 anos de experiência foi triste
Explico: cuidar de idoso entendo importante ter curso de primeiros socorros ser técnica de enfermagem ter cnh b eu entendo. Agora agregar funções de diarista ou doméstica no mesmo emprego só pra economizar pagando 1.000 para uma pessoa é demais
Não quero dizer que pessoa no horário que não está ocupada cuidando da idosa não pudesse lavar um copo ou um prato a pedido dela mas acumulado de funções é absurdo

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[Set_10]

Em pensar que já tenho 21 anos e nunca trabalhei. E talvez nem consiga, com esse desemprego. Eu queria trabalhar, mas a única opção que euu talvez tenha é trabalhar numa fábrica, pra ganhar R$ 800 por mês, saindo de casa de 5 da manhã, e chegar 6 da noite.

Bom,tudo exige sacrificios,comecei assim ganhando pouco em um dos piores serviços que é o operador de telemarketing ativo.

 

[borciollix]

Os empresários bonzinhos e compadecidos com a situação do país...

Antes eles enviavam no c.. discretamente, agora nem com vaselina mais.

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[Dig Joy]

Os empresários bonzinhos e compadecidos com a situação do país...

Antes eles enviavam no c.. discretamente, agora nem com vaselina mais.

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Só de pedir "Signo" já dá para ver a latada!
Signo é meu forebis.

 

[borciollix]

Morar em SP com este salário da pra viver ? ter uma cassa, família, carro sair algum fds e etc ? :v

Com mil merreis em sp vc consegue. Mas vai ter q escolher entre: pagar aluguel (kitnet), sair, se vestir, comer, gasolina, etc. Mil reais há uns 15 anos atrás era alguma coisa, hoje... Pra ver como retrocedemos muito. Como comentei anteriormente, mataram não uma, mas duas, três gerações. Sem perspectiva de trabalho, ter uma família, uma vida decente...

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[Megabyte 2.0]

Os empresários bonzinhos e compadecidos com a situação do país...

Antes eles enviavam no c.. discretamente, agora nem com vaselina mais.

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KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

"Ter moto"
"salário já incluso a gasolina" ?

Sério isso? kkkk

 

[Bug_Secular]

Bom,tudo exige sacrificios,comecei assim ganhando pouco em um dos piores serviços que é o operador de telemarketing ativo.

Pior que pra crescer é quase impossível... E ainda é em uma cidade próxima, teriia que pegar BR todo santo dia, em horário de pico de caminhões e tals.

 

[Hickhao127]

Em pensar que já tenho 21 anos e nunca trabalhei. E talvez nem consiga, com esse desemprego. Eu queria trabalhar, mas a única opção que euu talvez tenha é trabalhar numa fábrica, pra ganhar R$ 800 por mês, saindo de casa de 5 da manhã, e chegar 6 da noite.

Uma hora vai aparecer eu fiquei 2 anos desempregado, já estava desistindo de tudo até que consegui um emprego com registro esse ano. Não é o emprego dos sonhos porém é melhor do que ficar parado

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[Solid Dante]

Toda vez que eu vejo essas vagas zoadas eu mando meu currículo, só pra ver qual é

 

[Dr. Pregos]

Os empresários bonzinhos e compadecidos com a situação do país...

Antes eles enviavam no c.. discretamente, agora nem com vaselina mais.

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"Ter signo tal ou tal". No mínimo isso é coisa de uma patricinha do rh, pois só mulher se importa com isso.

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[Set_10]

Caramba, cada dia mais penso que o RH não serve para nada mesmo.


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