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Tópico Informal do Desemprego da OS - Compartilhe seus perrengues aqui

Dexxi

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qual a sua tática do bico ? seria interessante dividir com a galera não é preciso muito detalhes.

falo pois estudo o mercado informal além de participar dele, e tu ganhar mais que o formal é sinônimo de que tu conseguiu burlar 'o cálculo de esforço humano', sim existe esse cálculo talvez o nome técnico não seja esse, ele explica porque é tão difícil para o trabalhador informal ao menos chegar a 70% do rendimento do valor formal

Basicamente eu mandei fazer um cartão de visitas. Vou nos comércios e em outros lugares oferecendo ajuda pra formatar/instalar windows e softwares/tirar vírus/configurar modem e rede/descarregar celular, deixar mais rápido e etc. Serviços desse tipo. Se eu gastar 4h por dia já tiro mais do que CLT sofredor.

Aqui na minha cidade não tem muitas lojas de informática, tá todo mundo migrando pra smartphone. Consequentemente muita gente não afim de ir lá longe pra resolver problemas simples. E eu faço na casa do cliente.
 

Metal God

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Se a posição (emprego) buscado envolve cargos importantes, é claro que a indicação é importante. Empresário não vai botar um completo desconhecido pra gerenciar uma unidade da empresa, por exemplo. Preterições sempre existirão no mercado de trabalho, isso é algo que precisamos compreender.

No mercado atual, a empresa quer lucro, resultado, capacidade de resolver problemas. Se o bruxinho indicado não corresponde, ele roda. Normalmente, o cidadão que vem com indicação, vem porque se enquadra nestes quesitos. Muito mais fácil apostar numa indicação que produzirá o que tu procura, do que perder tempo em busca cega.
 

Dexxi

Habitué da casa
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Se a posição (emprego) buscado envolve cargos importantes, é claro que a indicação é importante. Empresário não vai botar um completo desconhecido pra gerenciar uma unidade da empresa, por exemplo. Preterições sempre existirão no mercado de trabalho, isso é algo que precisamos compreender.

No mercado atual, a empresa quer lucro, resultado, capacidade de resolver problemas. Se o bruxinho indicado não corresponde, ele roda. Normalmente, o cidadão que vem com indicação, vem porque se enquadra nestes quesitos. Muito mais fácil apostar numa indicação que produzirá o que tu procura, do que perder tempo em busca cega.
Não é assim que funciona. A indicação está acontecendo por afinidade ou por ligação parentesca. Até o "indicado" provar que não merece o cargo, a empresa perderá milhares de candidatos mais bem preparados. E na próxima seleção, para preencher o cargo agora não ocupado, outro indicado entrará no lugar, e assim o ciclo recomeça até não existirem mais pessoas para serem indicadas e abrirem para candidatos de "fora". Claro que para cargos importantes a "indicação" é bem mais criteriosa, mas pra cargo chão de fábrica não tem sentido algum.
 

Sega&AMD

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eu não entendo que indicação seja errada, o ponto chave é fazer parecer que há competição, quando tu já ta fora desde a raiz. discordo quando dizem que quem foi indicado não tem preparo, sim eles tem, o ponto chave é que não tem competição alguma quando isso ocorre e desde de sempre é assim, só que a propaganda do governo das emissoras dos jornais etc etc etc etc eles nos empurram uma mentira uma falácia, porque fazem uma covardia dessas ? simples porque o mundo é mal e injusto e quanto mais cedo alguém souber disso melhor, eles ganham com essa mentira
 

EgonRunner

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Não é assim que funciona. A indicação está acontecendo por afinidade ou por ligação parentesca. Até o "indicado" provar que não merece o cargo, a empresa perderá milhares de candidatos mais bem preparados. E na próxima seleção, para preencher o cargo agora não ocupado, outro indicado entrará no lugar, e assim o ciclo recomeça até não existirem mais pessoas para serem indicadas e abrirem para candidatos de "fora". Claro que para cargos importantes a "indicação" é bem mais criteriosa, mas pra cargo chão de fábrica não tem sentido algum.

as grandes empresas estão cagando e andando pra isso, o trabalho vai continuar sendo entregue, independente se é ou não o melhor candidato.
antigamente o funcionário podia até fazer diferença, hoje é só mais um.

imagina uma empresa com 10-20 mil funcionários.
pouco importa o nível do candidato, se um gerente disser que o Danito serve para trabalhar, ele vai ter preferência.
óbvio que vai estar colocando o dele na reta, na primeira m**** que fizer, os outros gerentes vão cair em cima, não pela qualidade do trabalho, mas porque eles tb tem quem indicar.
 

Comedor de Caixinha

Bam-bam-bam
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Se a posição (emprego) buscado envolve cargos importantes, é claro que a indicação é importante. Empresário não vai botar um completo desconhecido pra gerenciar uma unidade da empresa, por exemplo. Preterições sempre existirão no mercado de trabalho, isso é algo que precisamos compreender.

No mercado atual, a empresa quer lucro, resultado, capacidade de resolver problemas. Se o bruxinho indicado não corresponde, ele roda. Normalmente, o cidadão que vem com indicação, vem porque se enquadra nestes quesitos. Muito mais fácil apostar numa indicação que produzirá o que tu procura, do que perder tempo em busca cega.
E mesmo que o sobrinho do diretor entrou e é um completo inútil...

E daí? O mundo acabou por causa disso?

O pior de tudo é quem sabe que funciona assim e não tira proveito. Fica bravinho e magoado com tudo de ruim que há no mundo. Assim, nunca se relaciona com ninguem, fica cheio de não me toques, não se relaciona com as milhares de pessoas que passam ao seu lado na vida, não interage com convidados aleatórios numa festa por exemplo, e quando interage, fica julgando todo mundo como se fosse superior. E assim, nunca vai conseguir ser o amigo indicado. Sempre vai ser o trouxa que foi usado pra formalizar o processo de seleção de outra pessoa que usou o que tinha: o bom relacionamento interpessoal.

Simpatia e carisma levam gente MUITO longe. Amargura e azedume por outro lado....
 


Metal God

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E mesmo que o sobrinho do diretor entrou e é um completo inútil...

E daí? O mundo acabou por causa disso?

O pior de tudo é quem sabe que funciona assim e não tira proveito. Fica bravinho e magoado com tudo de ruim que há no mundo. Assim, nunca se relaciona com ninguem, fica cheio de não me toques, não se relaciona com as milhares de pessoas que passam ao seu lado na vida, não interage com convidados aleatórios numa festa por exemplo, e quando interage, fica julgando todo mundo como se fosse superior. E assim, nunca vai conseguir ser o amigo indicado. Sempre vai ser o trouxa que foi usado pra formalizar o processo de seleção de outra pessoa que usou o que tinha: o bom relacionamento interpessoal.

Simpatia e carisma levam gente MUITO longe. Amargura e azedume por outro lado....
O que vejo muito é que as pessoas querem que o mundo se adapte a elas e não ao contrário.
 

geist

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Sou testemunha de que o bom relacionamento, amizade e o bom e velho favorzinho geram muito mais retorno do que se enfiar em diplomas e mais diplomas, cursos e mais cursos, mas sem desenrolar bons contatos.
Meu trabalho eu consegui na base da indicação de um colega do antigo emprego em que pedi pra sair. Na época meu ex-chefe só pediu pra mandar um currículo. Depois pediu pra ir tal dia conversar e pronto. Admissional e ripa na chulipa.

Tenho amizades, mas acho que hoje não teria mais essa força. O desemprego tá muito forte e os laços sanguíneos falam mais alto na hora de indicar. Por isso eu prefiro trabalhar por conta se for pra ganhar até 2k.
 

JFR City

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Por isso eu prefiro trabalhar por conta se for pra ganhar até 2k.

Tem dias que penso nisso, em ficar mexendo com documentos, digitar, traduzir e coisa do tipo por conta pra pelo menos tirar uns 750 reais ao mês e guardar.
Difícil é saber onde e como fazer isso.
 

Darth_Tyranus

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Não é assim que funciona. A indicação está acontecendo por afinidade ou por ligação parentesca. Até o "indicado" provar que não merece o cargo, a empresa perderá milhares de candidatos mais bem preparados. E na próxima seleção, para preencher o cargo agora não ocupado, outro indicado entrará no lugar, e assim o ciclo recomeça até não existirem mais pessoas para serem indicadas e abrirem para candidatos de "fora". Claro que para cargos importantes a "indicação" é bem mais criteriosa, mas pra cargo chão de fábrica não tem sentido algum.
É exatamente isso que eu falei, Dexxizinho. Olha a cara do candidato: experiente, com boa formação, dedicado, coloca no Linkedin que já foi chefe do Bill Gates, que fala 40 línguas, que sabe todas as linguagens de programação e ainda consegue relacioná-las com filosofia clássica...em grego! Inteligente pra c***lho! Currículo de 80 páginas, sorriso mais branco que iPhone novo.

É isso aí, brother. Tá escrito na cara dele: VAGABUNDO! Candidato pra CONSUMO das empresas. Contratar, colocar pra trabalhar em uma equipe cheia de analfabeto funcional. Se possível publicar nas redes sociais com fotos e vídeos, pra comprovar depois com a rapaziada na hora da cervejada. Tá vendo? Contratei e tô pagando R$1.200,00, enchi ele de promessa. É isso aí, como muita gente já deve ter feito com esse candidato na vida dele.

Aí vai um otário, com o Lisorin, que acha que tem mindset, pega e paga bem. E ainda assume a responsabilidade.

NÃO, CARA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Ele merece tudo isso, cara. Isso é princípio BÁSICO, isso é princípio básico. O teu funcionário de fé tem que ser sobrinho do tio do assistente do RH, mínima capacitação possível, sempre passou desapercebido. Candidato bom, acabô. Isso aí, o teu funcionário é esse, brother.

Esses daí, cara, é pra currículo. Pra você mostrar que você é BRABO: já contratei, já demiti por justa causa, não gastei um centavo de indenização trabalhista, é vagabundo. Mas sempre tem um otário pra contratar e promover.

Rapaziada, resumo da ópera: ele merece tudo isso.
 
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Sega&AMD

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Tem dias que penso nisso, em ficar mexendo com documentos, digitar, traduzir e coisa do tipo por conta pra pelo menos tirar uns 750 reais ao mês e guardar.
Difícil é saber onde e como fazer isso.

tu aparentemente é jovem, pois falou em fazer e guardar 750 reais, o que é bem difícil para quem mantém um lar, sim, esse é o caminho mesmo, tudo tem uma genesis, se tu não consegue emprego a resposta mais obvia é que não tem vagas suficientes para todos e nessa peneira vai ficar gente de fora.

tenta uma tática mais hard junta 4 meses de 750 reais, vai dar algo como 3 mil chama o recrutador no cantinho e fala, olha preciso trabalhar se não to f0dido o tempo ta passando, vc me ajuda e eu te ajudo.

Eh ta assim agora, o cara hoje em dia bem dizer tem de comprar a vaga dele, ou ta fora do jogo.
 
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Dexxi

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É exatamente isso que eu falei, Dexxizinho. Olha a cara do candidato: experiente, com boa formação, dedicado, coloca no Linkedin que já foi chefe do Bill Gates, que fala 40 línguas, que sabe todas as linguagens de programação e ainda consegue relacioná-las com filosofia clássica...em grego! Inteligente pra c***lho! Currículo de 80 páginas, sorriso mais branco que iPhone novo.

É isso aí, brother. Tá escrito na cara dele: VAGABUNDO! Candidato pra CONSUMO das empresas. Contratar, colocar pra trabalhar em uma equipe cheia de analfabeto funcional. Se possível publicar nas redes sociais com fotos e vídeos, pra comprovar depois com a rapaziada na hora da cervejada. Tá vendo? Contratei e tô pagando R$1.200,00, enchi ele de promessa. É isso aí, como muita gente já deve ter feito com esse candidato na vida dele.

Aí vai um otário, com o Lisorin, que acha que tem mindset, pega e paga bem. E ainda assume a responsabilidade.

NÃO, CARA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Ele merece tudo isso, cara. Isso é princípio BÁSICO, isso é princípio básico. O teu funcionário de fé tem que ser sobrinho do tio do assistente do RH, mínima capacitação possível, sempre passou desapercebido. Candidato bom, acabô. Isso aí, o teu funcionário é esse, brother.

Esses daí, cara, é pra currículo. Pra você mostrar que você é BRABO: já contratei, já demiti por justa causa, não gastei um centavo de indenização trabalhista, é vagabundo. Mas sempre tem um otário pra contratar e promover.

Rapaziada, resumo da ópera: ele merece tudo isso.
:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk
 

Sega&AMD

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A carteira verdade e amarela (a meio que substituta da clt) não desistiram dessa porcaria, e talvez será o futuro dos desempregados aqui, basicamente tu vai trabalhar de bico para o empresário, apenas terá uma formalização mínima para separar do completo informal, tipo os aplicativos mesmo. Vai ter muito marketing para falar bem e assim teremos uma explosão de emprego no brasil principalmente na categoria chão de fabrica.

o problema nosso, é que vivemos nos tempos da internet e conhecemos um mundo melhor que podemos ver na janela do youtube, só digital vida nos estados unidos e tal, e não queremos esse tipo de emprego mas o br só nos pode ofertar isso, empregos ruins e que muitos terão de aceitar na marra, isso é tenso para muitos, trabalho braçal é algo que 75% da população faz, mas não é valorizado antes é vilipendiado e aviltado aos olhos da cultura nacional.
 

HuezinXD

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A carteira verdade e amarela (a meio que substituta da clt) não desistiram dessa porcaria, e talvez será o futuro dos desempregados aqui, basicamente tu vai trabalhar de bico para o empresário, apenas terá uma formalização mínima para separar do completo informal, tipo os aplicativos mesmo. Vai ter muito marketing para falar bem e assim teremos uma explosão de emprego no brasil principalmente na categoria chão de fabrica.

o problema nosso, é que vivemos nos tempos da internet e conhecemos um mundo melhor que podemos ver na janela do youtube, só digital vida nos estados unidos e tal, e não queremos esse tipo de emprego mas o br só nos pode ofertar isso, empregos ruins e que muitos terão de aceitar na marra, isso é tenso para muitos, trabalho braçal é algo que 75% da população faz, mas não é valorizado antes é vilipendiado e aviltado aos olhos da cultura nacional.
Não duvido que os casos de depressão que só aumenta tem a ver com a percepção da realidade muito maior.
 

Sgt. Kowalski

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Desemprego no Brasil bate recorde e atinge 13,1 milhões de pessoas


A reabertura de comércio e serviços em meio à pandemia intensificou o aumento do desemprego no Brasil, que bateu recorde e chegou a 13,8% no trimestre encerrado em julho. É a maior marca da série histórica da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, que calcula a desocupação oficial do país e teve início em 2012.

Isso representa 13,1 milhões de pessoas na fila do emprego, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados nesta quarta-feira (30). No trimestre anterior, terminado em abril, o desemprego no Brasil havia fechado em 12,6%. Em janeiro, a taxa estava em 11,2%. Na comparação com o mesmo trimestre de 2019, o aumento no desemprego foi de 2 pontos percentuais, ou 561 mil pessoas.

Economistas ouvidos pela agência Bloomberg esperavam desemprego de 13,7% no trimestre encerrado em julho.

A população ocupada também bateu recorde negativo, com diminuição de 7,2 milhões de pessoas (8,1%) e chegando ao contingente de 82 milhões de brasileiros, o menor da série histórica do IBGE. Em janeiro, ainda antes da pandemia, eram 94,2 milhões de brasileiros empregados. Com relação ao mesmo período do ano passado, a queda foi de 11,6 milhões (12,3%) de trabalhadores.

Outros recordes ainda foram registrados na Pnad Contínua. A força de trabalho atingiu o menor número, com 95,2 milhões de pessoas, queda de 6,9 milhões (6,8%) na comparação com o trimestre anterior e 11 milhões (10,4%) com relação ao trimestre encerrado em julho de 2019.

Os desalentados, aqueles que gostariam de trabalhar mas não procuraram emprego por acreditarem que não há vagas na cidade onde residem, tiveram alta de 15,3% (771 mil pessoas) em relação a abril e 20% (996 mil pessoas) comparado ao mesmo período do ano passado.

De acordo com o IBGE, também foi recorde o percentual de desalentados em relação à população na força de trabalho ou desalentada (5,7%).

Já os subutilizados, ou seja, os brasileiros que trabalham menos horas do que gostariam, chegaram a 32,9 milhões de brasileiros e atingiram a marca de 30,1%, mais um recorde, alta de 4,5 pontos percentuais comparado a abril e 5,6 p.p. relacionado a julho de 2019.

A população subutilizada subiu 14,7% (14,2 milhões de pessoas) com relação a abril e bateu recorde, alcançando 32,9 milhões de brasileiros nessas condições. Na comparação com julho de 2019, a alta foi de 17% (4,8 milhões de pessoas). A taxa composta de subutilização ficou em 30,1%, outra marca inédita.

Todos esses dados indicam que o desemprego real pode ser bem maior do que o indicado pela taxa oficial. Para especialistas, o número não traduz fielmente o quadro do desemprego no país, já que o cálculo leva em consideração apenas aqueles entrevistados que disseram ter passado ao menos uma hora tentando encontrar uma vaga.

Adriana Beringuy, analista da pesquisa do IBGE, apontou que os números negativos são reflexo dos efeitos causados pela pandemia. “Os resultados das últimas cinco divulgações mostram uma retração muito grande na população ocupada. É um acúmulo de perdas que leva a esses patamares negativos", disse a analista.

A alta do desemprego acontece em meio a flexibilização do isolamento social imposto no país como forma de conter o avanço da Covid-19.
O primeiro óbito conhecido de Covid-19 no país ocorreu no dia 17 de março. A partir daí, com o avanço da doença, o país promoveu o fechamento de bares, restaurantes e comércio como forma de combater a pandemia.

Em abril, os efeitos econômicos começaram a ser sentidos com mais intensidade, já que as medidas restritivas duraram do começo ao fim do mês.

Já em junho, alguns estados e municípios passaram a promover a reabertura da economia, com a volta do funcionamento de shoppings, bares e restaurantes.

Em julho, esse movimento se intensificou, ao mesmo tempo em que o novo coronavírus continuava a deixar milhares de mortos pelo Brasil.

Com a flexibilização, muitos trabalhadores voltaram a procurar um emprego e passaram a figurar nas estatísticas oficiais dos desocupados do país. O IBGE só considera desempregado quem está em busca de uma ocupação. Com o isolamento social e o auxílio emergencial, alguns optavam por adiar a procura.
 

pescadorparrudo

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Desemprego no Brasil bate recorde e atinge 13,1 milhões de pessoas


A reabertura de comércio e serviços em meio à pandemia intensificou o aumento do desemprego no Brasil, que bateu recorde e chegou a 13,8% no trimestre encerrado em julho. É a maior marca da série histórica da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, que calcula a desocupação oficial do país e teve início em 2012.

Isso representa 13,1 milhões de pessoas na fila do emprego, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados nesta quarta-feira (30). No trimestre anterior, terminado em abril, o desemprego no Brasil havia fechado em 12,6%. Em janeiro, a taxa estava em 11,2%. Na comparação com o mesmo trimestre de 2019, o aumento no desemprego foi de 2 pontos percentuais, ou 561 mil pessoas.

Economistas ouvidos pela agência Bloomberg esperavam desemprego de 13,7% no trimestre encerrado em julho.

A população ocupada também bateu recorde negativo, com diminuição de 7,2 milhões de pessoas (8,1%) e chegando ao contingente de 82 milhões de brasileiros, o menor da série histórica do IBGE. Em janeiro, ainda antes da pandemia, eram 94,2 milhões de brasileiros empregados. Com relação ao mesmo período do ano passado, a queda foi de 11,6 milhões (12,3%) de trabalhadores.

Outros recordes ainda foram registrados na Pnad Contínua. A força de trabalho atingiu o menor número, com 95,2 milhões de pessoas, queda de 6,9 milhões (6,8%) na comparação com o trimestre anterior e 11 milhões (10,4%) com relação ao trimestre encerrado em julho de 2019.

Os desalentados, aqueles que gostariam de trabalhar mas não procuraram emprego por acreditarem que não há vagas na cidade onde residem, tiveram alta de 15,3% (771 mil pessoas) em relação a abril e 20% (996 mil pessoas) comparado ao mesmo período do ano passado.

De acordo com o IBGE, também foi recorde o percentual de desalentados em relação à população na força de trabalho ou desalentada (5,7%).

Já os subutilizados, ou seja, os brasileiros que trabalham menos horas do que gostariam, chegaram a 32,9 milhões de brasileiros e atingiram a marca de 30,1%, mais um recorde, alta de 4,5 pontos percentuais comparado a abril e 5,6 p.p. relacionado a julho de 2019.

A população subutilizada subiu 14,7% (14,2 milhões de pessoas) com relação a abril e bateu recorde, alcançando 32,9 milhões de brasileiros nessas condições. Na comparação com julho de 2019, a alta foi de 17% (4,8 milhões de pessoas). A taxa composta de subutilização ficou em 30,1%, outra marca inédita.

Todos esses dados indicam que o desemprego real pode ser bem maior do que o indicado pela taxa oficial. Para especialistas, o número não traduz fielmente o quadro do desemprego no país, já que o cálculo leva em consideração apenas aqueles entrevistados que disseram ter passado ao menos uma hora tentando encontrar uma vaga.

Adriana Beringuy, analista da pesquisa do IBGE, apontou que os números negativos são reflexo dos efeitos causados pela pandemia. “Os resultados das últimas cinco divulgações mostram uma retração muito grande na população ocupada. É um acúmulo de perdas que leva a esses patamares negativos", disse a analista.

A alta do desemprego acontece em meio a flexibilização do isolamento social imposto no país como forma de conter o avanço da Covid-19.
O primeiro óbito conhecido de Covid-19 no país ocorreu no dia 17 de março. A partir daí, com o avanço da doença, o país promoveu o fechamento de bares, restaurantes e comércio como forma de combater a pandemia.

Em abril, os efeitos econômicos começaram a ser sentidos com mais intensidade, já que as medidas restritivas duraram do começo ao fim do mês.

Já em junho, alguns estados e municípios passaram a promover a reabertura da economia, com a volta do funcionamento de shoppings, bares e restaurantes.

Em julho, esse movimento se intensificou, ao mesmo tempo em que o novo coronavírus continuava a deixar milhares de mortos pelo Brasil.

Com a flexibilização, muitos trabalhadores voltaram a procurar um emprego e passaram a figurar nas estatísticas oficiais dos desocupados do país. O IBGE só considera desempregado quem está em busca de uma ocupação. Com o isolamento social e o auxílio emergencial, alguns optavam por adiar a procura.

porém temos isso:


BRASÍLIA, 30 Set (Reuters) – O Brasil abriu 249.388 vagas formais de trabalho em agosto, surpreendendo positivamente pelo segundo mês consecutivo, conforme Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério da Economia. O resultado veio bem acima da criação líquida de 122.447 postos projetada por analistas em pesquisa Reuters. No acumulado do ano, foram fechadas 849.387 vagas, num reflexo da crise do coronavírus sobre a atividade.

Ou seja, ainda estamos mal, mas 249k de vagas formais é coisa pacas ein.
 

Darth_Tyranus

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porém temos isso:


BRASÍLIA, 30 Set (Reuters) – O Brasil abriu 249.388 vagas formais de trabalho em agosto, surpreendendo positivamente pelo segundo mês consecutivo, conforme Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério da Economia. O resultado veio bem acima da criação líquida de 122.447 postos projetada por analistas em pesquisa Reuters. No acumulado do ano, foram fechadas 849.387 vagas, num reflexo da crise do coronavírus sobre a atividade.

Ou seja, ainda estamos mal, mas 249k de vagas formais é coisa pacas ein.
 

pescadorparrudo

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sim, já vi artigos do tipo. Se não me engano, desde 2012 o país só perdeu vagas que paguem dois ou mais salários mínimos.
O mercado de trabalho está uma m****, mas ainda assim algum emprego é melhor do que nenhum (e é difícil escrever isso sem soar babaca, mas é a verdade).
 

Sgt. Kowalski

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Deterioração no mercado de trabalho atinge 52 milhões de brasileiros


A pandemia segue deteriorando o mercado de trabalho no Brasil. A taxa de desemprego atingiu o patamar inédito de 13,8%, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Ao todo 13,1 milhões de brasileiros em buscavam trabalho no trimestre encerrado em julho, segundo a Pnad Continua (Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios Contínua), realizada desde 2012.
No trimestre anterior, o desemprego no Brasil havia fechado em 12,6%. Em janeiro, a taxa estava em 11,2%.
É recorde também o número de brasileiros que se declararam desalentados, ou seja, que desistiram de procurar emprego por acreditarem que não vão encontrar uma vaga: 5,8 milhões. Igualmente inédito é o número de trabalhadores que se consideram subutilizados –trabalham menos horas do que gostariam. Esse contingente reunia 32, 9 milhões de pessoas.
No total, em julho, eram 52 milhões atingidos pela crise no emprego causada pela Covid-19 e seus efeitos.
Em relação ao trimestre encerrado em fevereiro, antes da pandemia, cresceu em 6,1 milhões o contingente de pessoas que declararam trabalhar menos do que poderiam ou gostariam, uma alta de 22,8% no período. O número de desalentados cresceu em 1,1 milhão, um avanço de 23,4%.
Para os especialistas, esse ambiente adverso no mercado de trabalho pode indicar que a taxa de desocupação (13,8%) atual não condiz exatamente com o quadro do desemprego no Brasil. O cálculo leva em consideração apenas aqueles entrevistados que disseram ter passado ao menos uma hora tentando encontrar uma vaga, segundo o IBGE.
O professor do Ibmec Ricardo Macedo afirma que a alta no desalento é reflexo da Covid-19 porque, em alguns locais, não há mesmo emprego para procurar no meio da pandemia. Em outros casos, as pessoas realmente evitam sair para buscar uma vaga pois não se sentem seguros em termos sanitários.
"Algumas atividades dependem do deslocamento, e isso está proibido para alguns ou exige um cuidado muito grande para a maioria", diz o professor.
Daniel Duque, da FGV, aponta que a procura por emprego pressupõe custos para quem busca a vaga, como pagar passagens de ônibus. Com a redução dos ganhos em meio à pandemia, alguns brasileiros escolhem mesmo não procurar trabalho enquanto a oferta está comprometida.
"Pelos custos, se a pessoa entende que não tem chances de conseguir, deixa de procurar, mesmo desempregada", explicou Duque.
O economista acrescenta que a alta expressiva nos subutulizados também é reflexo dos efeitos do novo coronavírus. Uma parte deles deve atuar numa das empresas que aderiam a MP (Medida Provisória) que permite redução das jornadas para cortar custos, por exemplo.
Duque destacou que a redução de horas trabalhadas dos brasileiros que provoca o aumento na subutilização é a mesma que causa queda na massa de rendimento real habitual. De acordo com o IBGE, essa diminuição foi de 3,8% e representa R$ 8 bilhões a menos.
Já o rendimento médio real habitual, por outro lado, continuou subindo. Teve alta de 4,8%, atingindo R$ 2.535. Em fevereiro, ainda antes da pandemia, esse valor era de R$ 2.375.
O professor Otto Nogami explicou que esse fenômeno se deve à preservação de cargos mais sofisticados e com maiores salários em detrimento dos empregos menos qualificados. Isso ocorre também devido ao trabalho remoto, que reúne especialmente trabalhadores em posições mais privilegiadas.
Para ele, a solução seria de longo prazo, com investimentos governamentais na qualificação de profissionais jovens. "O governo, ao em vez de usar o Fundeb, fundo da educação, para um auxílio, deveria aplicá-lo na qualificação e na formação do indivíduo agora, para colher resultados daqui a 30 anos", afirma.
Ele se refere à iniciativa do presidente Jair Bolsonaro de usar parte dos recursos do novo Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) e de precatórios para bancar o novo programa social que substituirá o Bolsa Família.
Para alguns, porém, há um certo alento nos resultados mais recentes. Segundo a analista da pesquisa Adriana Beringuy, o desalento ainda cresceu, mas foi menos do que no trimestre móvel encerrado em junho, quando 913 mil pessoas entraram nessa situação, Em julho, 771 mil novos desalentados entraram para as estatísticas.
“Além de tirar o trabalho, a pandemia também dificultou a sua procura, ou por conta das medidas restritivas, ou porque as atividades econômicas estavam suspensas ou, ainda, por questões de saúde pessoal”, disse Beringuy.
Ela explicou que a alta no desalento se deve ao crescimento da população na força de trabalho em potencial, que são as pessoas que têm potencial de fazer parte da força de trabalho, mas não fizeram busca efetiva porque não viram condições de mercado favoráveis para a sua absorção.
Isso pode ter ocorrido porque a pessoa não tem qualificação adequada, seja porque não tem experiência ou pela falta de mercado na localidade em que mora.
"Isso veio em processo de aceleração nos últimos anos e acaba se aprofundando agora, pois existe uma piora geral no mercado de trabalho e o desalento acaba crescendo junto", disse a analista.
Os dados divulgados nesta quarta apontam ainda que a população ocupada também bateu recorde negativo, com diminuição de 7,2 milhões de pessoas (8,1%) e chegando ao contingente de 82 milhões de brasileiros, o menor da série histórica do IBGE.
A força de trabalho atingiu o menor número, com 95,2 milhões de pessoas, queda de 6,9 milhões (6,8%) na comparação com o trimestre anterior.
De acordo com o IBGE, também foi recorde o percentual de desalentados em relação à população na força de trabalho ou desalentada (5,7%).
 

Jolteon

Maconheiro que resolve mistérios com cachorro
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E mesmo que o sobrinho do diretor entrou e é um completo inútil...

E daí? O mundo acabou por causa disso?

O pior de tudo é quem sabe que funciona assim e não tira proveito. Fica bravinho e magoado com tudo de ruim que há no mundo. Assim, nunca se relaciona com ninguem, fica cheio de não me toques, não se relaciona com as milhares de pessoas que passam ao seu lado na vida, não interage com convidados aleatórios numa festa por exemplo, e quando interage, fica julgando todo mundo como se fosse superior. E assim, nunca vai conseguir ser o amigo indicado. Sempre vai ser o trouxa que foi usado pra formalizar o processo de seleção de outra pessoa que usou o que tinha: o bom relacionamento interpessoal.

Simpatia e carisma levam gente MUITO longe. Amargura e azedume por outro lado....
Tem um cara que trabalha comigo que acha que relacionamento interpessoal não leva ninguém a nada. E, pasme, nem experiência profissional. Para ele, só a formação importa.

Ele anda com a coluna toda curvada, e não consegue olhar nos olhos de uma pessoa enquanto conversa.

Mete uma foto em preto-e-branco com um boné pra trás no LinkedIn e acha que "não quer dizer o profissional que ele é".

Fez engenharia na Pitágoras/Anhanguera e diz estar no mesmo nível de quem fez engenharia na USP.

Fica de mimimi "hur dur só quem é puxa saco cresce aqui nessa empresa numa empresa mais séria eu já seria gerente herp derp".

Ele é uma boa pessoa, e é inteligente. Mas não dá pra ter um relacionamento com ele. Isso sem falar da energia negativa. Parece que tá com um saco de cimento no ombro o dia todo, o peso do mundo nas costas. Isso cansa.

O cara vive em Nárnia, sério. Eu já cansei de falar isso pra ele. Não adianta perder tempo com isso, e, hoje, não falo mais. Nem como amigo.
 

Jolteon

Maconheiro que resolve mistérios com cachorro
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Tem um cara que trabalha comigo que acha que relacionamento interpessoal não leva ninguém a nada. E, pasme, nem experiência profissional. Para ele, só a formação importa.

Ele anda com a coluna toda curvada, e não consegue olhar nos olhos de uma pessoa enquanto conversa.

Mete uma foto em preto-e-branco com um boné pra trás no LinkedIn e acha que "não quer dizer o profissional que ele é".

Fez engenharia na Pitágoras/Anhanguera e diz estar no mesmo nível de quem fez engenharia na USP.

Fica de mimimi "hur dur só quem é puxa saco cresce aqui nessa empresa numa empresa mais séria eu já seria gerente herp derp".

Ele é uma boa pessoa, e é inteligente. Mas não dá pra ter um relacionamento com ele. Isso sem falar da energia negativa. Parece que tá com um saco de cimento no ombro o dia todo, o peso do mundo nas costas. Isso cansa.

O cara vive em Nárnia, sério. Eu já cansei de falar isso pra ele. Não adianta perder tempo com isso, e, hoje, não falo mais. Nem como amigo.
Ah, e só pra constar: ele quer ser Trainee assim.
 

Dexxi

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Tem um cara que trabalha comigo que acha que relacionamento interpessoal não leva ninguém a nada. E, pasme, nem experiência profissional. Para ele, só a formação importa.

Ele anda com a coluna toda curvada, e não consegue olhar nos olhos de uma pessoa enquanto conversa.

Mete uma foto em preto-e-branco com um boné pra trás no LinkedIn e acha que "não quer dizer o profissional que ele é".

Fez engenharia na Pitágoras/Anhanguera e diz estar no mesmo nível de quem fez engenharia na USP.

Fica de mimimi "hur dur só quem é puxa saco cresce aqui nessa empresa numa empresa mais séria eu já seria gerente herp derp".

Ele é uma boa pessoa, e é inteligente. Mas não dá pra ter um relacionamento com ele. Isso sem falar da energia negativa. Parece que tá com um saco de cimento no ombro o dia todo, o peso do mundo nas costas. Isso cansa.

O cara vive em Nárnia, sério. Eu já cansei de falar isso pra ele. Não adianta perder tempo com isso, e, hoje, não falo mais. Nem como amigo.
Pessoas assim no futuro tendem a não existir mais. Provavelmente ele deve ser novo.
 

Sega&AMD

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sim, já vi artigos do tipo. Se não me engano, desde 2012 o país só perdeu vagas que paguem dois ou mais salários mínimos.
O mercado de trabalho está uma m****, mas ainda assim algum emprego é melhor do que nenhum (e é difícil escrever isso sem soar babaca, mas é a verdade).

outro user postou que já tem 15 anos não são criadas vagas de 2 minimos, na verdade não há mais novas vagas, se um pessoa entra é porque uma saiu, e nessa ciranda a precariedade do trabalho aumenta. isso significa, os patrões fazem mais assédios morais, cortam benefícios...se a pessoa achar ruim, ele manda embora... aí nem tico e nem teco.

mas eu já, dialoguei com muitos nesse forum e a maioria parece ser de classe média ou média alta, então a realidade do desemprego sem-volta não é comum aqui, acima o user postou que 52 milhões de brasileiros na precariedade, subutilização e tal, mas essa realidade não atinge aqui, então o tópico tende a ser passageiro, quem ta reclamando de falta de vagas vai achar, mas no meio dos 52 milhões ali, ali não há mais esperança não o futuro deles já está comprometido infelizmente.
 
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His_Dudeness

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outro user postou que já tem 15 anos não são criadas vagas de 2 minimos, na verdade não há mais novas vagas, se um pessoa entra é porque uma saiu, e nessa ciranda a precariedade do trabalho aumenta. isso significa, os patrões fazem mais assédios morais, cortam benefícios...se a pessoa achar ruim, ele manda embora... aí nem tico e nem teco.

mas eu já, dialoguei com muitos nesse forum e a maioria parece ser de classe média ou média alta, então a realidade do desemprego sem-volta não é comum aqui, acima o user postou que 52 milhões de brasileiros na precariedade, subutilização e tal, mas essa realidade não atinge aqui, então o tópico tende a ser passageiro, quem ta reclamando de falta de vagas vai achar, mas no meio dos 52 milhões ali, ali não há mais esperança não o futuro deles já está comprometido infelizmente.
Foda =(
 

Darth_Tyranus

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outro user postou que já tem 15 anos não são criadas vagas de 2 minimos, na verdade não há mais novas vagas, se um pessoa entra é porque uma saiu, e nessa ciranda a precariedade do trabalho aumenta. isso significa, os patrões fazem mais assédios morais, cortam benefícios...se a pessoa achar ruim, ele manda embora... aí nem tico e nem teco.

mas eu já, dialoguei com muitos nesse forum e a maioria parece ser de classe média ou média alta, então a realidade do desemprego sem-volta não é comum aqui, acima o user postou que 52 milhões de brasileiros na precariedade, subutilização e tal, mas essa realidade não atinge aqui, então o tópico tende a ser passageiro, quem ta reclamando de falta de vagas vai achar, mas no meio dos 52 milhões ali, ali não há mais esperança não o futuro deles já está comprometido infelizmente.
É uma força de trabalho gigantesca que simplesmente é jogada fora, ignorado pelo mercado que lhes vira as costas, lhes ignora oportunidades de crescimento por conta de todos esses absurdos que acontecem, são pessoas que apenas são vistas por estatística pelo Estado, mas que não veem na educação pública um espaço de ascensão social, são aqueles que o governo mira para o assistencialismo sem nunca olhar para seus rostos e suas necessidades reais. É nosso potencial de crescimento que continuará na miséria e se perpetuará a cada nova geração.

Metade do país está dormente, excluído e esquecido. Posso afirmar que não são pessoas "vagabundas", a maioria ali se vira pra sobreviver porque sabe que ninguém lhes dará nada, mas é uma economia que gira em outro ritmo, com outras regras, é outra realidade. Cada vez mais e mais pessoas ingressam neste lado para nunca mais voltarem, quanto mais são esquecidas e quanto mais o mercado formal de empregos se torna uma bolha, menor se torna o nossa possibilidade de sair no buraco em que entramos como sociedade.
 
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Sega&AMD

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A notícia é um pouco velha mas os números assustam e deve ter piorado mas ainda não divulgaram a desse ano


É isso muita gente fez faculdade e inicio em 2015/2016 saiu para no fim trabalhar em uma trampo em que não é preciso ter faculdade ou então de baixa remuneração, na pesquisa aí 11% parece pouco mas dá algo como 3 milhões de pessoas, a frustação é a pior parte. mas eu vou ver o outro lado 89% para eles não foi tão ruim mas com certeza boa parte tão tirando menos do que deviam.
 

Metal God

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A notícia é um pouco velha mas os números assustam e deve ter piorado mas ainda não divulgaram a desse ano


É isso muita gente fez faculdade e inicio em 2015/2016 saiu para no fim trabalhar em uma trampo em que não é preciso ter faculdade ou então de baixa remuneração, na pesquisa aí 11% parece pouco mas dá algo como 3 milhões de pessoas, a frustação é a pior parte. mas eu vou ver o outro lado 89% para eles não foi tão ruim mas com certeza boa parte tão tirando menos do que deviam.
Aposto um chiclé que a maioria dessa galera fez faculdade privada, via PROUNI e/ou FIES. Governo bancou estudo, enriqueceu os donos das faculdades privadas e o cidadão tomou no * três vezes: a primeira é que pagou impostos para o governo custear esses programas, a segunda é que agora tá em subemprego e a terceira porque provavelmente aprendeu muito pouco nessas uniesquinas.
 
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Sega&AMD

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Aposto um chiclé que a maioria dessa galera fez faculdade privada, uniesquinas.

claro que acertou, tipo aquele meme

cara não tem algo mais tosco do que levar o curriculo e o recrutador ver o diploma procurar pela unilixo e saber que ela fechou as portas, não aconteceu comigo mas aconteceu com outros.

há dois problemas nessa questão, muitos cursos criados e poucas vagas criadas, além da prostituição de algumas profissões, o mercado não absorve, aí fica aquela conquista misturada com frustação, tem um diploma o primeiro da família mas é um de segunda linha e o usa para trabalhar de peão as vezes com colegas que nem o ensino medio completo tem, se tentar contar vantagem perto deles eles vão humilhar o sujeito sem dó.
 
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HuezinXD

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Aposto um chiclé que a maioria dessa galera fez faculdade privada, via PROUNI e/ou FIES. Governo bancou estudo, enriqueceu os donos das faculdades privadas e o cidadão tomou no * três vezes: a primeira é que pagou impostos para o governo custear esses programas, a segunda é que agora tá em subemprego e a terceira porque provavelmente aprendeu muito pouco nessas uniesquinas.
A minha Universidade depois que acabou virou uma dessas uniesquina. Pior que eles só queriam aluno do FIES mesmo e cobravam mensalidades absurdas de caro e muitos não estavam nem ai já que não estavam pagando mesmo no momento e os donos rindo atoa já que estavam recebendo em dia tudo do governo.
 

EvilMonkey

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Aposto um chiclé que a maioria dessa galera fez faculdade privada, via PROUNI e/ou FIES. Governo bancou estudo, enriqueceu os donos das faculdades privadas e o cidadão tomou no * três vezes: a primeira é que pagou impostos para o governo custear esses programas, a segunda é que agora tá em subemprego e a terceira porque provavelmente aprendeu muito pouco nessas uniesquinas.

Não entro no mérito da faculdade mas a demanda de cargos diminuiu e o pessoal com diploma se propõe a exercer funções não relacionadas com sua formação. Na matéria citada ai diz "Fulana, formada em administração de empresas, depois que se formou não conseguiu trocar de emprego". Ou seja ela está na mesma.
Independente disso estudar é sempre bom. O mundo não para!

Sobre o Prouni e Fies a reclamação é que injetou um monte de gente no mercado mas muitos nem sabem interpretar texto ou fazer conta. Conheço um cara que é engenheiro e se fizer um teste, ele não sabe nem fazer uma expressão de segundo grau! Mesmo pública tbm o pessoal não anda bem e conheço quem se submeteu a trabalhar como professor no Acre como meu primo que se formou na Ufrj hahahha. Na minha roda de amigos muitos mesmo estão pensando em fazer concurso para virar professor de ensino medio e ficar de boas kkkk ! Coisa está feia. Este país não cresce então é ficar nisso mesmo!
 

Insônia

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Se a Uniesquina era ruim, imagina essas EADs da vida.

Tem uma galera que tá entrando nessa onda.

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