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[ Tópico Oficial ] Brasileirão 2019 - VAR Edition Plus - Flamengo Campeão

Juicebox

Mil pontos, LOL!
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Pra criticar o Flamengo vale até mamar o rival hahaha



Ah mas se fosse o Felipe Melo. Palmeirense é bundão mesmo. Tem que se fuder.
 

Alberon

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Que que tem a ver se o teu time e auxiliado pela arbitragem com rebaixamento

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Ih rapaz esse aí além de zera jogos pelo YouTube, tem essa fixação que se o clube for rebaixado é lixo e que nem merecia mais existir. Ignora que é o melhor que vc faz

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Galvão?!
 

[[Solid_Snake]]

Ei mãe, 500 pontos!
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Já tá até enaltecendo o rival corinthians... gente.

Não brigo com fatos.

Fato: Curintia ganhou um monte de título nos últimos 10 anos.

Fato 2: Flamengo cheirou gostoso nos últimos 10 anos.

Fato 3: ficaram no cheirinho 2x entrando como favoritos ao título junto do Palmeiras, e podem ficar a terceira.
 

Efterklang

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não é o que parece quando vc passa recibo no tópico da nação kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Depois de 5 anos conseguiram ganhar 3 pontos do Palmeiras :klol Isso pq pegou o time em frangalhos depois de uma desclassificação. Vamos ver se em SP vão ter essa moleza de novo. Cuidado pra não ficar no cheirinho de novo.

Reconhecidamente mau caráter. Um cara que faz brincadeira com a morte de crianças já merece todas as ressalvas.
Rivalidades a parte, tudo tem limite.

Já tá até enaltecendo o rival corinthians... gente.

É muito tamanho.
 


Seeker2611

Ei mãe, 500 pontos!
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Problema é que a arbitragem no Brasil é ruim e o VAR só deixou isso mais evidente. E deveriam liberar logo os áudios das decisões VAR para todos, dar mais transparência para essa ferramenta.
 

silvarf

Ser evoluído
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Muita Confusão em um jogo! Sálvio Spinola analisa lances em que VAR foi usado na partida entre Corinthians x Vasco

f75f4f45174571562ec7fa38181862833b27e34cr1-960-540v2_hq.jpg


EFpNy9oW4AMS9Ed.jpg

Linha vermelha passa pelo antebraço do jogador vascaíno Werley, parte do corpo que não pode ser utilizada para análise de impedimento (Foto: Reprodução)

https://globoesporte.globo.com/fute...-acesso-a-audio-de-conversas-de-arbitro.ghtml

Posicionamento do impedido

reproduao-sportv.png


Estar em posição de impedimento não constitui infração.
Um jogador estará em posição de impedimento quando:
• qualquer parte de sua cabeça, corpo ou pés estiver na metade do campo adversário (excluindo a linha de meio de campo) e se;
• qualquer parte de sua cabeça, corpo ou pés estiver mais próximo da linha de meta adversária do que a bola e o penúltimo adversário. As mãos e os braços dos jogadores, inclusive dos goleiros, não são considerados. Um jogador não se encontrará em posição de impedimento quando estiver em linha com:
• o penúltimo adversário ou;
• os dois últimos adversários.

https://www.torcedores.com/noticias/2018/06/o-que-e-impedimento
 

Lost Brother

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Eu nao gosto do ceni mas depois que a panelinha de pessimos elementos derrubou 2 tecnicos e foi contratado um tecnico paneleiro para agradar a turminha, eu quero mais que o cruzeiro caia mesmo.

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Vei pescador

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Lisca doido vai voltar p Ceará

A turma aqui dá maior valor a um "vale a pena ver de novo"
 

lucas789

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Tem que ser muito FDP pra usar uma tragédia pra criticar um clube, Jesus.
É agora que me ausento do tópico. O nível foi pro lixo.
Tem que ser muito FDP é pra se recusar a pagar as indenizações pros familiares

E o que mais tinha era flamenguista passando pano, mais preocupado em nao deixar a tragedia atrapalhar a campanha do time

Nivel mais baixo que isso nunca sera atingido
 

Vei pescador

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De 3a p 4a tava quase certo q o Lisca ia voltar, mas a torcida do Ceará puxou uma hashtag LISCANÃO o dia inteiro... resultado, fecharam com o Adilson Batista.
 

Metal God

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Coringao ganhou mais uma... Olha, nesse ritmo vai acabar brigando pelo título sé Palmeiras e o mengao não abrirem o olho.
 

xxxnerozzz

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Coringao ganhou mais uma... Olha, nesse ritmo vai acabar brigando pelo título sé Palmeiras e o mengao não abrirem o olho.
Uma pena, não demitiram o Carille que faz milagre naquele time ruim, sem o Carille estaria no meio da tabela
 

ptsousa

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CSA cairá, com ou sem Fucks. Assim como a nossa querida Chape. E o time do Guga.
Resta ver quem será o outro rebaixado.

Chape só cai se levar o Fluminense junto, à-lá Último Dragão :obrigue



P.S.: CSA precisa se salvar para que possamos ter CSA x CRB ano que vem (CRB tem que parar de vacilar em casa mas tá subindo e já no G-4)
 

tortinhas10

É Nintendo ou nada!
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Dani Alves diz não se importar com críticas: 'Desfilo de salto alto e não estou nem aí'
Jogador falou sobre sua paixão pela moda e afirmou que usa os sapatos de sua esposa


A bola não queima nos pés de Daniel Alves. Nem a de jogo, nem a figurativa. Revelado pelo Bahia, o jogador com mais títulos na história do futebol (já são 40) e melhor lateral-direito do mundo por quase uma década, com passagens por Sevilla, Barcelona, Juventus e Paris Saint-Germain, se acostumou a vencer. Em campo, os adversários. Fora dele, os haters, as entrevistas, o assédio. Nas redes sociais, ele é o Good Crazy, o cara da moda, o amigo do Neymar. Fora delas, um baiano de Juazeiro que nunca deixou de comer feijão e moqueca nos 17 anos vividos na Europa – e percebidos quando em alguns momentos troca o português pelo espanhol. Às vezes ninguém o entende, nem no estilo, nem nas palavras. "Me sinto incompreendido", desabafa. "Mas quem fica surpreso ao me conhecer é porque me imagina muito diferente do que realmente sou, não por que eu finjo ser outra pessoa", completa. O que nos leva à pergunta: é possível compreender Daniel Alves?

O "Good Crazy"

A primeira impressão que se espera ter ao conhecer Daniel Alves é a coisa do "maluco". Pode reparar em seu perfil no Instagram. Língua de fora, poses engraçadas, roupas idem e a tal hashtag #GoodCrazy. O que suspreende ao tentar descobrir de onde vem isso, contudo, é que a loucura do jogador não é marketing. Ele realmente se vê assim.
"Desde a divisão de base do Bahia, eu já era considerado um cara diferente", conta. "Só porque usava camisa laranja, óculos espelhados, uns tênis Mike (a versão falsificada local de Nike). Tem uma foto da infância em que todos os meus irmãos estão bonitinhos e eu todo babado, com a mão no bolso, posando. Aí isso foi piorando e as pessoas falavam que eu era maluco. Posso até ser, mas sou um maluco beleza, que só quer o bem dos outros. É daí que vem o Good Crazy, é uma tradução disso. Porque eu gosto de ver todo mundo feliz, de provocar sorrisos", explica.

Mas Daniel acha que pouca gente capta isso. "Sempre pegam as coisas ruins de qualquer frase que eu falo, mas não a mensagem completa", se defende. "Criam conceitos sobre mim porque sou famoso, mas se for ver o que eu gosto mesmo é de ficar descalço na minha roça, com meus amigos, fazendo música. Vivo em um mundo de fama e gosto dele e recolho os frutos que ele me dá, mas sou de outro. Tudo na vida é adaptação e eu me adapto”, reflete.

A volta ao Brasil

Entender o que são esses mundos distintos parece passar, então, por desvendar sua volta ao Brasil. Aos 36 anos, ele poderia continuar jogando em alto nível na Europa por mais alguns, mas vir para o São Paulo se pintou como uma oportunidade de ser compreendido – e, de quebra, alcançar algo além dos campos.
"Voltar foi um choque interessante", reconhece. "A diferença entre organização, estrutura e times é muito grande e desafiadora, mas a cultural é maior ainda. O cara vai em estádio em jogo da seleção brasileira para vaiar um jogador só por que não é do time que ele torce! É uma coisa muito antiga. Voltei também para tentar mudar isso e acho que finalmente estou conseguindo fazer o que tenho como missão de vida, que é deixar um legado", analisa.

Ele mesmo explica o que isso quer dizer: "O Brasil precisa urgentemente de grandes exemplos em vários setores. Somos um país muito egoísta, onde se o meu estiver bom, o do outro não importa. Assim não se cria uma nação sólida e nem sensibilidade entre as pessoas. Gostaria de ser uma dessas referências, devolver um pouco do que aprendi e recebi. Esse é meu desafio aqui. Se uma mãe virar para o seu filho e disser que quer que ele seja como o Daniel Alves eu estou realizado", completa.
Caminho aparentemente longo, entretanto, quando ele procura pares no mundo do futebol. "Tem algumas pessoas que pensam assim, mas infelizmente no geral o pessoal ainda só pensa em si próprio", diz. "Se eu tivesse um poder, seria deixar todo mundo cego. Para ninguém ver quem é gay, quem é negro, quem é feminista, quem é isso ou aquilo. É impossível que as pessoas não consigam ser mais humanas umas com as outras, é uma amargura que put* que pariu", desabafa.


Rumo à Copa e além?

A missão de mudar o mundo não exclui do roteiro, obviamente, ser campeão dele – e talvez nada mais no futebol. "Quero ir para a Copa de 2022 e é por isso que voltei", afirma. "Depois eu penso em parar, sobretudo se o resultado for bom [risos]. Meu sonho não é conquistar cinquenta títulos, não vai caber nenhum troféu no meu caixão. Quero levar comigo sensações, momentos vividos", conta.


Isso ajuda a entender seus planos para a aposentadoria, entre eles palestrar para jovens e adolescentes sobre "conscientização humanitária" e ser stylist. O mais provável, contudo, é encarar uma carreira musical – Daniel toca (bem, segundo amigos) vários instrumentos e já tem até algumas faixas gravadas. "Brinco que, na verdade, sou músico e meu hobby é futebol. Quem sabe eu não lanço um álbum?", pergunta, rindo. Isso ajuda a entender seus planos para a aposentadoria, entre eles palestrar para jovens e adolescentes sobre "conscientização humanitária" e ser stylist. O mais provável, contudo, é encarar uma carreira musical – Daniel toca (bem, segundo amigos) vários instrumentos e já tem até algumas faixas gravadas. "Brinco que, na verdade, sou músico e meu hobby é futebol. Quem sabe eu não lanço um álbum?", pergunta, rindo.

O influenciador de moda

Se o futebol não limita Daniel Alves, isso se deve muito à moda. Ele conta que, sem acesso a revistas ou programas de TV durante a infância e a adolescência pobres em Juazeiro, no sertão baiano, e o começo da vida adulta na capital Salvador, sua primeira referência de estilo veio de dentro dos campos.
"O David Beckham é uma pessoa que me inspirou bastante a ter um jeito diferente de vestir, mudar sempre o cabelo, ter tatuagens", diz. "Ele criou uma personalidade que extrapola aquela coisa britânica e elegante. Só nunca falei isso para ele, eu acho ele um gato, sempre acabamos conversando sobre outras coisas", recorda.

Apesar das inspirações, o "estilo Daniel Alves" é próprio, ele garante. Um de seus passatempos é reparar em looks de pessoas que vê passando na rua – homens e mulheres – e pensar se aquilo combinaria ou ficaria bem nele. "Estilo não é só comprar Dsquared2, Balmain, Saint Laurent. Não é gastar. É saber gastar. Com os mil euros que eu pagaria numa calça de grife eu posso fazer uma festa na Zara. Tem que se sentir bem, usando o que quer que esteja usando. Isso é o que mais me fascina na moda, o fato de ela ser livre", analisa.

Nessa linha, Daniel se considera um influenciador – e isso diz muito sobre a forma como ele se mostra nas redes sociais. "Incentivo as pessoas a terem um estilo próprio", afirma. "Fazer as coisas sem pensar na opinião dos outros deixa você mais leve. Eu tiro onda mesmo, desfilo com o salto da minha esposa e não estou nem aí. Sou muito mais feliz do que as pessoas que estão amarguradas pensando em mim", provoca.

40 títulos depois...

A essa altura da vida e da carreira, Daniel Alves tem a capacidade de olhar para si mesmo sem rótulos e entender em que universo ele vive. "Eu me divirto mesmo é com os mundos livres: gastronomia, arte, música, moda e tudo que dá espaço para criar uma história sem se importar com o que as pessoas vão pensar", define. "Tudo que eu faço eu faço com alma, não perco meu tempo com coisas que não vão me fazer melhor", completa.
Os valiosos minutos são dedicados à vida em família - que ele evita expor. "Se todo mundo conhecesse minha intimidade, ela não seria íntima", brinca sobre não compartilhar momentos pessoais com a esposa, Joana Sanz, e os filhos, Victoria e Daniel, nas redes sociais. A estes, em vez de cliques ele prefere dar conselhos. "Falo que eles podem ser o que quiserem, desde que tentem ser os melhores naquilo e se dediquem para isso, aceitando que para realizar seus sonhos e conquistar qualquer coisa é preciso abrir mão de muitas outras", resume.

Daniel, afinal, é um cara que correu atrás dos seus. "Saí de casa com 15 anos, deixei meu pai e não consegui nem dizer tchau pessoalmente para minha mãe", lembra. "Depois, nem sabia o que era Sevilha quando fui morar lá, tive que olhar na internet quando recebi a proposta. Hoje a sensação é de que tudo valeu a pena. Não tem dinheiro que pague olhar para trás e poder ver que, apesar do que renunciei, mesmo assim, hoje sou feliz", conclui o bom maluco.
 
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tortinhas10

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Putz, eu passo 20 anos me policiando, evitando as piadinhas, os trocadilhos e....
...E o Dani Alves me entrega a paçoca assim.
Porra, Dani, me ajuda aí!


O sp procurou patrocinadores para o Daniel Alves e não achou, mas agora parece que conseguiu, o patrocinador será o cebolão e o pagamento será em caminhão de p*rocas.
 

Flea.

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Inter sempre que joga no mineirão já tem que contar handicap de pelo menos 1 gol que sempre rola aquela garfada marota :klolz
 

Okira

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Não tem como levar a sério um campeonato desse, é muito Várzea, os caras conseguem transformar o VAR em uma ferramenta para continuar os esquemas.
 
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